DIREITO DAS OBRIGAÇÕES DOCOMENTAÇÃO PARA AS AULAS TEÓRICAS E PRÁTICAS

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1 DIREITO DAS OBRIGAÇÕES DOCOMENTAÇÃO PARA AS AULAS TEÓRICAS E PRÁTICAS Ano Lectivo de 2010/2011 1

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3 Sumário 1. Plano de Curso de Direito das Obrigações 2. Casos Práticos 2.1. Frequências e exames finais 2.2. Outros casos Primeiro Semestre Segundo Semestre 3. Acórdãos dos Tribunais de Macau 3.1. Acórdão do TSI n. 143/ 2001, de 25 de Setembro de Acórdão do TSI n. 251/ 2002, de 24 de Abril de Acórdão do TUI n. 50/ 2007, de 26 de Novembro de Acórdão do TSI n. 46/ 2007, de 15 de Fevereiro de Acórdão do TSI n. 17/ 2005, de 7 de Abril de Acórdão do TSI n. 109/ 2002, de 1 de Setembro de Acórdão do TUI n. 6/ 2007, de 11 de Março de Acórdão do TSI n. 164/ 2007, de 20 de Novembro de Acórdão do TSI n. 365/ 2007, de 13 de Setembro de Acórdão do TSI n. 419/ 2006, de 13 de Setembro de Acórdão do TSI n. 247/ 2004, de 21 de Outubro de Acórdão do TSI n. 60/ 2000, de 11 de Setembro de Legislação 4.1. Legislação avulsa Lei n.º 20/88/M, de 15 de Agosto Lei n.º 17/92/M, de 28 de Setembro Lei n.º 15/2001, de 3 de Setembro Decreto-Lei n.º 28/91/M, de 22 de Abril Decreto-Lei n.º 57/94/M, do 28 de Novembro Lei n.º 4/92/M, de 6 Julho de Portaria n.º 214/92/M, de 19 de Outubro Portaria n.º 330/95/M, de 26 de Dezembro Ordem Executiva n.º 9/2002, de 1 de Abril de Ordem Executiva n.º 29/2006, de 10 de Julho de Lei n.º 13/2009, de 27 de Julho de Código Civil de 1996, Texto Vigente em Macau 3

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5 1. Plano de Curso de Direito das Obrigações Faculdade de Direito da Universidade de Macau Plano de Curso de Direito das Obrigações Disciplina do 3º Ano da Licenciatura em Direito Ano Lectivo 2010/2011 Regente: Manuel M. E. Trigo Assistente: João Paulo Rocha 5

6 Bibliografia essencial * : Manuel M. E. Trigo, Lições de Direito das Obrigações, ao 3º ano do Curso de Direito, , actualizadas em 2008/2009 e 2009/2010, policopiadas, Faculdade de Direito da Universidade de Macau. João Paulo Rocha, Direito das Obrigações, Repertório do Direito de Macau, Rui de Alarcão, Direito das Obrigações, texto elaborado pelos Drs J. Sousa Ribeiro, J. Sinde Monteiro, Almeno de Sá e J. C. Proença, com base nas Lições do Prof. Doutor Rui de Alarcão ao 3º Ano Jurídico, Coimbra, 1983, dactilografado e impresso por João Abrantes, Coimbra. Antunes Varela, I, Das Obrigações em Geral, João de Matos Antunes Varela, Volume I, 10ª Edição, Revista e Actualizada, Livraria Almedina, Coimbra, 1994, ou edição posterior. Antunes Varela, II, Das Obrigações em Geral, João de Matos Antunes Varela, Volume II, 8ª Edição, Revista e Actualizada, Livraria Almedina, Coimbra, 1995, ou edição posterior. Almeida e Costa, Direito das Obrigações, Mário Júlio de Almeida Costa, 10 ª Edição Reelaborada, Livraria Almedina, Coimbra, Pires de Lima e Autunes Varela, I, Fernando Andrade Pires de Lima e João de Matos Antunes Varela, Código Civil Anotado, Volume I, 3ª Edição Revista e Actualizada, com a colaboração de Manuel Henrique Mesquita, Coimbra Editora, Limitada, 1982, Coimbra, ou edição posterior. Pires de Lima e Autunes Varela, II, Fernando Andrade Pires de Lima e João de Matos Antunes Varela, Código Civil Anotado, Volume II, 3 ª Edição Revista e Actualizada, com a colaboração de Manuel Henrique Mesquita, Coimbra Editora, Limitada, 1986, Coimbra, ou edição posterior. * Bibliografia complementar será indicada ao longo do curso. 6

7 CAPÍTULO I INTRODUÇÃO 1. Enquadramento geral 1.1. Direito das obrigações e a importância do seu estudo 1.2. Referência de direito comparado 1.3. O Direito Civil e o Direito das Obrigações de Macau O Direito Civil e o Direito das Obrigações de Macau até 31 de Outubro de A evolução do Direito Civil e a política de localização: o Código Civil e o Direito das Obrigações As fontes do Direito Civil e o Direito das Obrigações de Macau de 1 de Novembro a 19 de Dezembro O Direito Civil e o Direito das Obrigações desde 20 de Dezembro Aplicação no tempo e as normas do direito transitório Princípios Fundamentais do Direito Civil e do Direito das Obrigações 1.4. Noções gerais Obrigação em sentido lato. Dever jurídico, sujeição e ónus jurídico Obrigação em sentido estrito Prestação Conceito Principais modalidades Prestação de facto e prestação de coisa Prestações fungíveis e prestações não fungíveis Prestações instantâneas e prestações duradouras Requisitos da prestação debitória Possibilidade, licitude, determinabilidade O problema da patrimonialidade da prestação Conteúdo da prestação A questão das obrigações não autónomas Relação obrigacional complexa Noção Conteúdo Utilidade dogmática Função da obrigação e do interesse do credor 1.5. Direitos de crédito e direitos reais Afinidades entre os direitos de crédito e os direitos reais As principais diferenças O efeito externo das obrigações 1.6. Princípios ordenadores do Direito das Obrigações 7

8 O princípio da autonomia privada Autonomia privada e liberdade contratual. Liberdade de celebração de contratos e liberdade de fixação do seu conteúdo Restrições à livre celebração ou conformação dos contratos. A "crise do contrato" O princípio da boa fé Boa fé subjectiva Noção e conteúdo do princípio da boa-fé. Referência ao papel da jurisprudência na sua caracterização Domínio da aplicação O princípio do não enriquecimento sem causa CAPÍTULO II FONTES DAS OBRIGAÇÕES 2.1. Noção e enunciado das fontes das obrigações Relações contratuais de facto 2.2. Contratos Conceito. Sequência Contrato-promessa Introdução. Noção e interesses Introdução e regime transitório Noção e interesses O princípio da equiparação entre o contrato-promessa e o contrato prometido e as suas excepções O regime da forma O regime da eficácia Contrato-promessa e sinal Garantias do promitente fiel perante o incumprimento do contratopromessa Garantia da execução específica Garantia indemnizatória Indemnização pelo dano excedente e redução da indemnização manifestamente excessiva Direito de retenção Contrato-promessa unilateral Transmissão dos direitos e obrigações dos promitentes Pacto de preferência Noção Regime Preferências convencionais Preferências legais Concurso de preferências 8

9 Cumprimento e não cumprimento da preferência e seus efeitos Extensão do regime a outros contratos Excepção de não cumprimento Noção e função da excepção de não cumprimento nos contratos bilaterais de cumprimento simultâneo Excepção de não cumprimento por quem deva cumprir posteriormente Excepção de não cumprimento por quem deva cumprir em primeiro lugar Excepção de não cumprimento perfeito do contrato ou exceptio non rite adimpleti contractus Outros aspectos do regime da excepção de não cumprimento Extensão da excepção a situações análogas Contratos a favor de terceiros Contrato para pessoa a nomear 2.3. Negócios unilaterais Os negócios unilaterais como fonte de obrigações Negócios jurídicos unilaterais previstos na lei A promessa pública O concurso público Promessa de cumprimento e reconhecimento de dívida 2.4. Gestão de negócios Noção e fundamento Requisitos A direcção de negócio alheio No interesse e por conta do dono do negócio Falta de autorização Obrigações do gestor de negócios Obrigações do dono do negócio Direitos do dominus e do gestor de negócios Gestão de negócio alheio julgado próprio 2.5. Enriquecimento sem causa Noção e exemplos Requisitos Enriquecimento À custa de outrem Sem causa justificativa Ausência de outro meio jurídico Objecto da obrigação de restituir 2.6. Responsabilidade civil 9

10 Preliminares Responsabilidade contratual e extracontratual Evolução e variantes da responsabilidade extracontratual A responsabilidade civil no Código Civil de 1999 e o direito transitório Responsabilidade por factos ilícitos Facto Ilicitude Nexo de imputação Imputabilidade Culpa : dolo e negligência e respectivas subespécies Negligência ou mera culpa Culpa em abstrato e culpa em concreto Culpa como deficiência da vontade e como deficiência da conduta Apreciação da gravidade da culpa Prova da culpa. Presunções de culpa Dano Conceito e variantes Ressarcibilidade dos danos não patrimoniais Nexo de causalidade Teoria da causalidade adequada A relevância da causa virtual Outros aspectos do regime da responsabilidade civil por factos ilícitos Sujeito do direito de indemnização Sujeitos da obrigação de indemnizar e o regime de solidariedade Prescrição do direito de indemnização por responsabilidade civil extracontratual por facto ilícito Responsabilidade civil em processo penal A função da responsabilidade civil Responsabilidade pelo risco Enumeração dos casos de responsabilidade pelo risco Responsabilidade do comitente Pressupostos Existência de uma relação de comissão Obrigação de indemnizar do comissário Actuação do comissário no âmbito da comissão A responsabilidade do comitente: relações externas e relações internas Natureza e fundamento da responsabilidade do comitente Responsabilidade das pessoas colectivas públicas por actos de gestão privada Responsabilidade por danos causados por animais 10

11 Responsabilidade procedente de danos causados por veículos de circulação terrestre Sujeitos da responsabilidade Danos indemnizáveis Beneficiários da responsabilidade Exclusão da responsabilidade Limites máximos de responsabilidade Responsabilidade pelo risco na colisão de veículos Responsabilidade solidária Responsabilidade por factos ilícitos culposos em acidente com veículos de circulação terrestre Concorrência de responsabilidades por danos causados em acidente de viação e acidente de trabalho. Responsabilidade civil e criminal Responsabilidade por danos causados por instalações de energia eléctrica ou gás Responsabilidade por factos lícitos Seguros obrigatórios de responsabilidade civil em Macau Seguro obrigatório de responsabilidade civil automóvel em Macau CAPÍTULO III MODALIDADES DAS OBRIGAÇÕES 3. Classificação 3.1. Modalidades das obrigações quanto ao vínculo Obrigações naturais e obrigações civis Conceito e âmbito das obrigações naturais Regime jurídico das obrigações naturais Natureza jurídica das obrigações naturais 3.2. Modalidades das obrigações quanto ao sujeito Enumeração e sequência Obrigações de sujeito activo indeterminado Obrigações plurais Obrigações conjuntas Obrigações solidárias Noção e razões justificativas Solidariedade passiva: fontes e efeitos Fontes da solidariedade passiva Efeitos nas relações externas Direito do credor Meios de defesa dos devedores Modos de satisfação do direito do credor Outros efeitos da solidariedade passiva Efeitos nas relações internas 11

12 3.3. Modalidades quanto ao objecto Obrigações divisíveis e indivisíveis Obrigações genéricas e obrigações Obrigações alternativas, cumulativas e com faculdade alternativa Obrigações pecuniárias Conceito Modalidades Obrigações de quantidade Obrigações em moeda específica Obrigações em moeda sem curso legal em Macau Obrigações de juros Regime da obrigação de juros Juros legais e convencionais Anatocismo e outros aspectos Obrigações de indemnização: remissão Obrigação de informação e de apresentação de coisas e documentos CAPÍTULO IV TRANSMISSÃO DAS OBRIGAÇÕES 4. Transmissão de créditos e transmissão de dívidas 4.1. Cessão de créditos Noção e admissibilidade Regime de cessão de créditos Aplicação das regras da cessão a outras figuras Sub-rogação 4.2. Transmissão singular de dívidas 4.3. Cessão da posição contratual Noção e regime Distinção de outras figuras CAPÍTULO V GARANTIA GERAL DAS OBRIGAÇÕES 5. Introdução 5.1. Âmbito da garantia geral A garantia geral como garantia comum dos credores: concurso de credores Meios de conservação da garantia patrimonial Declaração de nulidade Sub-rogação do credor ao devedor Carácter geral e requisitos Exercício e efeitos Impugnação Pauliana Noção e Requisitos Actos impugnáveis 12

13 Efeitos e caducidade Arresto Noção e requisitos Cautelas e efeitos CAPÍTULO VI GARANTIAS ESPECIAIS DAS OBRIGAÇÕES 6. Generalidades sobre as garantias pessoais e reais 6.1. Fiança Relações entre o credor e o fiador Relações entre o devedor e o fiador Extinção da fiança 6.2. Garantias reais Consignação de rendimentos Penhor Hipoteca Privilégios creditórios Direito de retenção A prestação de caução Noção Caução imposta ou autorizada por lei Caução resultante de negócio jurídico ou de determinação do tribunal Falta, insuficiência ou impropriedade de caução. CAPÍTULO VII CUMPRIMENTO E NÃO CUMPRIMENTO DAS OBRIGAÇÕES 7.1. Cumprimento Generalidades Noção de cumprimento Cumprimento e princípio da boa fé Regra da pontualidade Requisitos do cumprimento Capacidade do devedor Capacidade do credor Legitimidade do devedor Nulidade e anulação do cumprimento Quem pode fazer e a quem pode ser feita a prestação Quem pode cumprir Direitos de terceiro que efectua a prestação A quem pode ser feita a prestação Lugar da prestação 13

14 Determinação do lugar da prestação: princípio geral; lugar convencional e lugar legal Regime supletivo: princípio geral Impossibilidade da prestação no lugar fixado Prazo da prestação Classificação das obrigações quanto ao tempo do cumprimento Modalidades de prazos para cumprimento Critérios especiais da fixação indirecta do prazo Perda do benefício do prazo Imputação do cumprimento Imputação pelo devedor Regras supletivas Prova do cumprimento Direito a quitação ou recibo Direito à restituição do título ou à menção do cumprimento 7.2. Não cumprimento Noção e modalidades de não cumprimento O não cumprimento não imputável ao devedor: impossibilidade do cumprimento e mora não imputáveis ao devedor Impossibilidade do cumprimento não imputável ao devedor Impossibilidade objectiva e impossibilidade subjectiva Impossibilidade da prestação, a frustação do fim da prestação e a realização do fim da prestação por outra via Efeitos da impossibilidade não imputável ao devedor Impossibilidade temporária ou mora não imputável ao devedor O não cumprimento imputável ao devedor: falta de cumprimento e mora imputáveis ao devedor Falta de cumprimento Efeitos da falta de cumprimento Obrigação de indemnizar Direito de resolução do contrato. Indemnização do interesse contratual negativo ou de confiança Commodum subrogationis ou de representação Impossibilidade parcial Mora do devedor Noção Requisitos Momento da constituição em mora Efeitos da mora 7.3. Cumprimento defeituoso Noção 14

15 Regime 7.4. Fixação contratual dos direitos do credor Nulidade e admissibilidade das claúsulas de limitação e de exclusão da responsabilidade civil Predeterminação ou reforço das sanções contra o não cumprimento: o sinal e a cláusula penal Noção e modalidades de cláusula penal Regime da cláusula penal ou pena convencional Meios compulsórios ao cumprimento: a sanção pecuniária compulsória Realização coactiva da prestação Acção de cumprimento, execução específica e execução por equivalente A penhora e a venda judicial ao serviço da execução por equivalente 7.6. Cessão de Bens aos credores Noção Regime 7.7. Mora do credor Noção e requisitos Efeitos CAPÍTULO VIII CAUSAS DE EXTINÇÃO DAS OBRIGAÇÕES ALÉM DO CUMPRIMENTO 8. Sequência 8.1. Dação em cumprimento 8.2. Consignação em depósito 8.3. Compensação 8.4. Novação 8.5. Remissão 8.7. Confusão CAPÍTULO IX REFERÊNCIA AOS CONTRATOS EM ESPECIAL 9. Sequência 9.1. Tipicidade e atipicidade. Distinção entre contratos típicos e atípicos 9.2. Contratos mistos Noção, modalidades e regime Contratos coligados 9.3. Enumeração e caracterização sucinta dos contratos típicos regulados no Código Civil Enumeração dos contratos típicos regulados no Código Civil Caracterização dos contratos regulados no Código Civil O contrato de compra e venda O contrato de doação 15

16 O contrato de locação O contrato de arrendamento O contrato de comodato O contrato de mútuo Contrato de mútuo com promessas O contrato de trabalho O contrato de prestação de serviço Os contratos de renda perpétua e de renda vitalícia O contrato de transacção 9.4. Jogo e aposta Introdução Os contratos de jogo e aposta na vigência do Código Civil de 1966 em Macau Os contratos de jogo e aposta na vigência do Código Civil de Macau de Nulidade, validade e eficácia Regime geral e regime especial do jogo e aposta Breve referência ao regime especial do jogo Fim do plano de curso 16

17 2. Casos Práticos 2.1 Frequências e exames finais 2011 Primeira Frequência de Direito das Obrigações Data: 6 de Janeiro de Segunda Época: Exame Final Data: 9 de Julho de 2010 Segunda Frequência de Direito das Obrigações Data: 9 de Junho de 2010 Exame Final de Direito das Obrigações Data: 9 de Junho de 2010 Primeira Frequência de Direito das Obrigações Data: 9 de Janeiro de Exame Final de Direito das Obrigações Data: 7 de Julho de 2009 Segunda Frequência de Direito das Obrigações Data: 5 de Junho de 2009 Exame Final de Direito das Obrigações Data: 5 de Junho de 2009 Primeira Frequência de Direito das Obrigações Data: 19 de Janeiro de Segunda Época: Exame de Direito das Obrigações Data: 2 de Julho de 2008 Exame Final de Direito das Obrigações Data: 28 de Maio de 2008 Segunda Frequência de Direito das Obrigações Data: 28 de Maio de 2008 Direito das Obrigações 1ª Frequência: 14 de Janeiro de Direito das Obrigações 1º Frequência: 9 de Janeiro de

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19 Faculdade de Direito da Universidade de Macau Primeira Frequência de Direito das Obrigações 6 de Janeiro de 2011 Duração da prova: 3 horas I (Valores: 4: 3;1) O Gabinete de Comunicação Social realiza o concurso fotográfico Momentos Felizes da Vida em Macau 2010, e convida os diversos sectores a apresentarem as suas melhores fotografias que reflictam os momentos felizes da vida em Macau durante o último ano. Os boletins de inscrição para a edição de 2010 estão já à disposição de todos interessados que queiram aproveitar esta oportunidade de ouro. O prazo de recepção de trabalhos vai de 26 de Abril a 2 de Maio próximo. Local para entrega das obras: Associação Fotográfica de Macau,, Foto Nice,, Foto Princesa, e Foto Time Company Ltd.. O objectivo do concurso é registar o desenvolvimento e a vida de Macau durante o último ano, e escolher as fotografias mais representativas para a capa, capítulos e secções do Livro do Ano, publicado pelo GCS da RAEM. O GCS promove o concurso em cooperação com oito associações de fotografia e quatro associações de órgãos de comunicação social, pretende que as fotografias destaquem as maravilhas da cidade, captando as mudanças da fisionomia de Macau e da vida dos residentes, de 2009 até à presente data. A iniciativa é uma co-organização da Associação Fotográfica de Macau, a Associação de Salão Fotográfico de Macau,, Associação dos Jornalistas de Macau, Clube de Comunicação Social de Macau e Clube de Jornalistas de Macau (ordem aleatória). Todas as obras seleccionadas e premiadas, para além de serem exibidas publicamente, poderão ainda integrar a capa ou o interior do anuário Macau 2010 editado pelo Gabinete de Comunicação Social. A participação de todos os interessados na arte da fotografia é bem-vinda! Os boletins de inscrição poderão ser obtidos nas páginas electrónicas do Portal do Governo ( e do Gabinete de Comunicação Social ( ), nas sedes das 12 associações co-organizadoras e ainda nos seguintes locais: Foto Princesa, e Foto Chi Pak. Os prémios do concurso fotográfico Momentos Felizes da Vida em Macau 2010 incluem uma taça e ainda 5.000, e patacas, respectivamente para os 1º, 2º e 3º classificados; 500 patacas do 4º ao 23º classificados e 200 patacas para os restantes 30 classificados até ao máximo de 50 (de acordo com o nível da obra). Há ainda dois prémios especiais, em caso de selecção das fotos pela Comissão de Redacção do GCS. : 1) Foto da capa do anuário Macau 2010 : prémio de patacas; 2) Fotografias para publicação no anuário Macau 2010 (de 5 a 15 seleccionados): prémio de patacas. A selecção de trabalhos aceites a concurso decorrerá no dia 9 de Maio de (Fonte: Gabinete de Comunicação Social, com adaptações) 1. De que dependem e quais os efeitos jurídicos deste concurso? 2. Qualifique e caracterize as prestações devidas por organizadores e por concorrentes. II (Valores: 6: 4;2) Suponha que A, um concessionário da exploração de jogos (de fortuna ou azar ou outros jogos em casino) em Macau está interessado em adquirir um panda, filho dos dois pandas recentemente oferecidos pelo Governo Central à RAEM da RPC, a nascer, espera, em Macau, para acasalar com outro que tem em vista adquirir e acolher num jardim zoológico que pretende instalar no futuro em Macau, e B, Advogado, está interessado em lho vender depois de o adquirir ao IACM, como espera. Para o efeito, celebram um contrato escrito em que A promete comprar o panda bebé a nascer de Hói Hói e Sam Sam, e que pagará de patacas, de que entrega já por cheque. Ambos assinam. 1. Como qualifica e que relevância jurídica tem este contrato? 2. Comente o conteúdo normativo do n.º 2 do art. 820.º do CCM. 19

20 III (Valores: 10: 7; 1,5;1,5) 2. Estão dados como provados os factos seguintes: No dia 5 de Outubro de 2004, pelas 9:00 horas da manhã, A, a arguida conduzia o veículo automóvel ligeiro com a matrícula M1-XX-XX na Avenida da Amizade, procedente do Terminal Marítimo em direcção ao Hotel Lisboa, e circulava na via direita. Ao aproximar-se do poste de iluminação n.º 240D04, verificou que o peão C (a vítima) saía de entre dos autocarros parados na via esquerda da faixa de rodagem, atravessando a via do lado esquerdo para o lado direito, e a arguida, devido a alta velocidade em que conduzia, não conseguiu travar o veículo a tempo e embateu naquele peão, projectando-o para a via esquerda da faixa de rodagem. Do embate resultou directo traumatismo craneano à vítima, tendo a mesma perdido os sentidos e caído no chão. Para socorro, foi a vítima transportada para o Hospital Conde de S. Januário, onde se confirmou a sua morte às 12:00 do mesmo dia. Os referidos documentos, tais como o relatório médico, certidão de óbito e relatório de autópsia constantes das fls.8, 27, 28, 52, 53 e 54 do processo fazem parte integral da Acusação. Na altura do acidente o tempo era bom, o pavimento estava normal e o trânsito era denso. O acidente em questão foi devido à infracção da arguida às disposições do n.º 1 do Artigo 22.º do Código da Estrada, não prestando atenção ao estado da via e não controlando adequadamente a velocidade do seu veículo, pelo que não conseguiu fazer parar o veículo no espaço livre e visível à sua frente e evitar o obstáculo que lhe surgiu em condições normalmente previsíveis, causando o acidente de que resultou a morte directa da vítima. O acto da arguida foi praticado voluntária e criteriosamente, sabendo plenamente que tal acto não é permitido por lei e que fica sujeita às sanções legais. A arguida é trabalhadora da função pública, auferindo um vencimento mensal correspondente ao índice 375. É divorciada e tem um filho ao seu encargo. ( ) Na ocorrência do acidente, a vítima tinha 41 anos de idade. A demandante D pagou a quantia de MOP$25.786,00 para as despesas funerárias e MOP$345,00 para obtenção dos documentos necessários, incluindo certidão de óbito, certidão de casamento e assento de nascimento. Até agora não pagou ao Hospital Conde de S. Januário as despesas médicas no valor de MOP$7.336,00. ( ) A vítima era operário do estaleiro de construção, auferindo um salário diário de MOP$330,00. Os sucessores legais da vítima requereram apoio judiciário, ( ) No dia em que ocorreu o acidente, o veículo automóvel que a arguida conduzia, de matrícula MI-XX-XX, estava coberto com seguro de responsabilidade civil junto de B, a Companhia de Seguros de Macau. S.A., através da apólice no. XXX. ( ). (Cfr. Ac. do TSI n.º 761/2007, de 31 de Janeiro de 2008, com adaptações) 1. Quem responde e com que fundamento pelos danos causados neste acidente? 2. Considerando o caso, terão os direitos de crédito efeitos em relação a terceiros? 3. Em que diferiria a sua resposta se houvesse apenas responsabilidade pelo risco? Primeira Frequência de Direito das Obrigações, 6 de Janeiro de 2011: Boa sorte! 20

21 Faculdade de Direito da Universidade de Macau Direito das Obrigações Segunda Época: Exame Final Data: 9 de Julho de 2010 Duração da prova: 3 horas I (Valores: 9: 6; 2; 1) - No dia 19 de Outubro de 2004, a Autora, por intermédio da mediadora imobiliária a Sociedade de Fomento Predial F, Limitada assinou um acordo escrito de promessa de compra e venda, no qual interveio, como promitente vendedora, a Ré A, tudo nos termos que consta do documento (...). - Nesse acordo a Autora prometeu comprar e os Réus prometeram vender a fracção autónoma para habitação e a fracção autónoma para estacionamento referidas em D), pelo valor global de HKD$920, a que correspondem MOP$947, (noventas e quarenta e sete mil seiscentas patacas) ( ). - A Autora, no acto da assinatura desse acordo, pagou o sinal no valor estipulado de HKD$100, a que correspondem MOP$103, (cento e três mil patacas) ( ). - E obrigou-se a pagar o remanescente do preço no valor de HKD$820, a que correspondem MOP$844, (oitentas e quarenta e quatro mil e seiscentas patacas), no acto da assinatura da escritura pública ( ). - Acordaram, ( ), que os imóveis seriam entregues à Autora, como foram, na data do contrato-promessa ( ). - A Ré A apresentou os documentos necessários à celebração da escritura pública ( ). - No dia 14 de Janeiro de 2005, pelas 15 horas, a Autora ( ) compareceu no Escritório de Advogados G para celebrar a escritura de compra e venda ( ), como acordado. - A Autora levou em mão, em cheque visado emitido sobre o Banco Seng Heng, S.A., no valor de HKD$820, (oitocentos e vinte mil dólares de Hong Kong), em favor da Ré A, correspondente ao remanescente do preço acordado (...). - A Ré A não compareceu no cartório notarial (...). - Por isso a escritura não foi outorgada (...). - Actualmente, a fracção autónoma para habitação aqui em causa vale HKD$1,450, (um milhão quatrocentos e cinquenta mil dólares de Hong Kong) e o lugar de estacionamento vale HKD$200, (duzentos mil dólares de Hong Kong) (...). - A Autora pretendia comprar a fracção autónoma (e o lugar de estacionamento) para nela constituir a sua morada de família (...). (Cfr. Ac. do TSI n.º 105/2008, de 2 de Abril, com alterações) 1. Quais os direitos da Autora, promitente fiel? E dos Réus, de a Autora fosse a faltosa? 2. Seria válida a cláusula segundo a qual a Autora deveria pagar patacas por mês até à celebração do contrato prometido? E a cláusula segundo a qual deveria pagar patacas desde a data estabelecida para a escritura até à sua efectiva celebração? 3. Qualifique quanto ao objecto as obrigações nascidas do contrato prometido. 21

22 II (Valores: 8: 6; 2) (...) Tendo realizado a audiência de julgamento, foram provados os seguintes factos: No dia 7 de Dezembro de 2003, por volta das 12h15, o arguido B conduzia o seu ciclomotor de matrícula MC-XX-XX, na Avenida Almirante Lacerda, na direcção para a Rua de João de Araújo. Na altura de chegar ao ponto do cruzamento entre a Avenida Almirante Lacerda e a Estrada do Repouso, o arguido parou seu ciclomotor no cruzamento devido ao sinal vermelho. Neste momento, a ofendida C atravessava, da direita para esquerda, a referida rua na passagem para peões em frente do arguido. Ao ver o sinal vermelho mudado para verde, o arguido accionou rapidamente seu veículo e atravessou o cruzamento à alta velocidade, não dando cedência de passagem à ofendida C que atravessava a rua. Na hora, mesmo o arguido vendo C que atravessava a rua na passagem para peões do outro lado, o arguido não conseguiu parar, a tempo, seu ciclomotor, devido à sua alta velocidade ou desviar da peã supra citada, de modo a embater directamente com o seu ciclomotor na referida peã. No momento em que ocorreu o acidente, o trânsito estava muito movimentado, o tempo estava bom e o pavimento encontrava-se em condições normais. No local do acidente, não foram encontrados rastos de travagem no pavimento. O acidente causou a morte de C devido à grave trauma crânio-cerebral (...). A conduta do arguido não só violou a obrigação de conduzir com cautela, ainda causou a ocorrência do presente acidente e a morte de outrém por negligência. O arguido agiu, de maneira voluntária e consciente, sabendo perfeitamente que sua conduta era proibida pela lei. O arguido é operário electricista, com um salário mensal de MOP$8.000,00. O arguido é casado, tendo a seu cargo três filhos. (...) Depois do acidente, a ofendida encontrava-se ciente e passou a ficar em coma no caminho de deslocação para o hospital. ( ) Os requerentes do pedido civil pagaram um montante de MOP$ ,00 para as despesas de funerais da ofendida. A perda da mãe também deixou os requerentes traumatizados. A responsabilidade civil por dano a terceiro provocada pelo acidente de viação causado pelo ciclomotor de matrícula MC-XX-XX estava transferida para a Companhia de Seguros Ásia, Lda., através da apólice de seguro n.º XXX (...). (Cfr. Ac TSI n 419/2006, de 8 de Novembro de 2007) 1. Quem responde, por que danos e com que fundamentos? 2. Quais as garantias de pagamento da obrigação dadas pelos devedores? III (Valores: 3) Desenvolva apenas um dos seguintes temas: 1. Obrigações de juros; 2. Obrigações naturais; 3. Os contratos de jogo e aposta. Segunda Época: Direito das Obrigações, 9 de Julho de 2010: Boa sorte! 22

23 Faculdade de Direito da Universidade de Macau Segunda Frequência de Direito das Obrigações Data: 9 de Junho de Duração da prova: 3 horas I (Valores: 8: 7; 1) - No dia 19 de Outubro de 2004, a Autora, por intermédio da mediadora imobiliária a Sociedade de Fomento Predial F, Limitada assinou um acordo escrito de promessa de compra e venda, no qual interveio, como promitente vendedora, a Ré A, tudo nos termos que consta do documento de fls. 62 cujo teor aqui se dá por integralmente reproduzido (...). - Nesse acordo a Autora prometeu comprar e os Réus prometeram vender a fracção autónoma para habitação e a fracção autónoma para estacionamento referidas em D), pelo valor global de HKD$920, a que correspondem MOP$947, (noventas e quarenta e sete mil seiscentas patacas) ( ). - A Autora, no acto da assinatura desse acordo, pagou o sinal no valor estipulado de HKD$100, a que correspondem MOP$103, (cento e três mil patacas) ( ). - E obrigou-se a paga o remanescente do preço no valor de HKD$820, a que correspondem MOP$844, (oitentas e quarenta e quatro mil e seiscentas patacas), no acto da assinatura da escritura pública ( ). ( ) - Acordaram, ( ), que os imóveis seriam entregues à Autora na data da escritura pública ( ). - A Ré A apresentou os documentos necessários à celebração da escritura pública ( ). - No dia 14 de Janeiro de 2005, pelas 15 horas, a Autora ( ) compareceu no Escritório de Advogados G para celebrar a escritura de compra e venda ( ). - A Autora levou em mão, em cheque visado emitido sobre o Banco Seng Heng, S.A., no valor de HKD$820, (oitocentos e vinte mil dólares de Hong Kong), em favor da Ré A, correspondente ao remanescente do preço acordado (...). - A Ré A não compareceu no cartório notarial (...). - Por isso a escritura não foi outorgada (...). - Actualmente, a fracção autónoma para habitação aqui em causa vale HKD$1,450, (um milhão quatrocentos e cinquenta mil dólares de Hong Kong) e o lugar de estacionamento vale HKD$200, (duzentos mil dólares de Hong Kong) (...). - A Autora pretendia comprar a fracção autónoma (e o lugar de estacionamento) para nela constituir a sua morada de família (...). (Cfr. Ac. do TSI n.º 105/2008, de 2 de Abril) 1. Quais os direitos da promitente fiel, Autora, sabendo que: - a outra parte invocou a nulidade do contrato-promessa por falta de assinatura do marido da Autora, e - foi pedido ao Tribunal condenar os RR. a pagar à Autora a quantia global de HK$830, ou MOP$854,900.00, montante este que consiste em dois pedidos parcelares, um sendo HK$100, (a que correspondem MOP$103,000.00) referente à devolução do sinal pago pela Autora aos Réus e outro HK$730, (a que correspondem MOP$751,900.00) referente à compensação devida à Autora pelos prejuízos causados pelos Réus, pois o sinal dobrado não lhe compensaria os prejuízos causados pelo incumprimento da promitente vendedora pela valorização do imóvel. 2. Qualifique as prestações principais do contrato prometido quanto ao objecto. 23

24 II (Valores: 9: 4; 3; 2) Ainda tendo por base o contrato anteriormente referido, por mera hipótese de o pedido de o Tribunal condenar os RR. a pagar à Autora a quantia global de HK$830, ou MOP$854, ter sido procedente e transitado em julgado posteriormente à decisão de 2 de Abril de 2008, verificou-se que até agora não foi efectuado o pagamento estabelecido. De facto, o mesmo foi solicitado pela Ré (réus), e acordado com a Autora (autores), que o pagamento poderia ser feito a qualquer momento no prazo de dois anos, mediante a contrapartida do pagamento de juros de 2,5 % ao mês. Mais foi acordado que por cada mês que passasse acresceria ainda o dever de pagamento de mais patacas. A pedido da Autora foi dada como garantia do crédito de indemnização uma jóia, que a Ré trazia ao pescoço, um colar de ouro com um diamante, que a mesma dizia ser muito valiosa, adquirida por um milhão de patacas na joalharia JOA, a mais conceituada de Hong Kong em diamantes originários de Angola, da qual a Autora ficou com o título de garantia de qualidade e do título de depósito no banco BA em Macau. Perante a insistência do marido da Autora, sob as dúvidas que lhe merecia a proposta, disponibilizou-se para garantir os pagamentos, ficou como fiador, também em relação ao pagamento das patacas mensais, o Advogado AdR, estabelecido em Macau. 1. Considerando que a esta data, 9 de Junho, ainda a Autora não obteve o pagamento de qualquer quantia da Ré naquela acção, quais os seus direitos? 2. A Autora, preocupada com a situação, deslocou-se ao Banco BA com um joalheiro de Macau, JO, para avaliação da jóia, mas, para seu espanto, o mesmo informou-a de que a jóia só tinha como verdadeiro o colar de ouro, embora de fraca qualidade De quem pode a Autora exigir o pagamento dos seus direitos e com que garantias pode contar? 3. Com projecto de viajar para Portugal, após a aposentação do marido e junto com este, a Autora pensou em negociar o seu crédito e propôs ao seu advogado, AdA, o pagamento por este de patacas, ficando ele com os direitos da Autora. Perguntado pelo AdA, sobre a viabilidade jurídica do negócio, onde trabalha, sendo estudante de direito (de Direito das Obrigações), que resposta daria? III (Valores: 3) Desenvolva apenas um dos seguintes temas: 4. Obrigações de juros; 5. Obrigações naturais e os contratos de jogo e aposta. Segunda Frequência de Direito das Obrigações, 9 de Junho de 2010: Boa sorte! 24

25 Faculdade de Direito da Universidade de Macau Exame Final de Direito das Obrigações Data: 9 de Junho de Duração da prova: 3 horas I (Valores: 9: 7; 2) Os factos considerados provados pelos Tribunais ( ), são os seguintes: Matéria de Facto Assente: - No dia 10 de Abril de 2005, no Bairro Iao Hon, Rua 8 nº XX, Macau, na via defronte ao portão do Edifício, ocorreu por volta das 18H10M, um acidente de viação ( ). - Neste foram intervenientes o veículo automóvel ligeiro de passageiros com o número de matricula MI-XX-XX, conduzido pelo Réu E e C ( ). - O veículo automóvel MI-XX-XX, na altura conduzido pelo 2º Réu era propriedade de F ( 己 ), que havia transferido a responsabilidade civil pela sua circulação para a 1ª Ré, D, através da apólice nº XXXXXXXX, no valor de MOP$1,000, (um milhão de patacas) ( ). Base Instrutória: - No dia e hora referido em A) C ( 丙 ) atravessava a faixa de rodagem da Rua 8, defronte ao portão n XX, dirigindo-se ao outro lado da rua (...). - Nessa altura o Réu E conduzia o seu automóvel naquela rua, no sentido de marcha de Estrada dos Cavaleiros para Rua Direita do Hipódromo ( ). - - Foi colher o peão C ( 丙 ), atingindo-o no seu corpo ( ). - O embate deu-se quando o menor se encontrava a atravessar a via mencionada em 1), da esquerda para a direita, atento o sentido de marcha do veículo ( ). - Do embate resultaram diversas lesões e ferimentos no menor, nomeadamente, escoriações e equimoses no cotovelo direito, contusões na região lombar direita e fractura da quinta costela direita ( ). - O C ( 丙 ) teve dores ( ). - As lesões referidas ( ) obrigaram o menor a tratamentos médico ( ). - Essas lesões ainda causam ao menor dores nas costelas ( ). - O mesmo teve dificuldade em se movimentar ( ). - O menor deixou de poder participar em jogos que impliquem contactos físicos fortes ( ). - Os tratamentos médicos e terapêuticos a que esteve sujeito, desde o acidente, obrigaram o menor a falta às aulas ( ). - Os pais do menor são pessoas de poucas posses ( ). - Por isso, e a fim de pouparem nas despesas médicas, levavam o menor a vários hospitais de Zhuhai, Zhongshan, Guangzhou e Foshan, para receber tratamento ( ). - Os Autores suportaram a expensas suas, sempre e até à presente data, todas as despesas médicas, medicamentos, de fisioterapia de reabilitação do menor pelas suas lesões sofridas no acidente de viação, bem como as de transportes para os hospitais da China interior ( ). - Essas despesas foram no montante de MOP$41, ( ). - Actualmente, o menor ainda não se encontra curado das lesões, continuando a existir fractura da 5ª vértebra lombar ( ). - À data do acidente o menor era uma criança saudável, que podia correr, saltar, jogar à bola, sem quaisquer limitações ( ). - Os pais do menor ficaram afectados com as sequelas e os sofrimentos do seu filho ( ). - O acidente causou ao menor desgosto, ansiedade e medo ( ). (Cfr. Ac. do TUI, n.º 32/2009, de 17 de Dezembro) 1. Considerando não haver prova da culpa, quem responde, em que termos e com que fundamento, por todos os danos causados? 25

26 2. Que relevância teria no caso a prova da culpa de E? II (Valores: 8: 6; 1;1) - No dia 19 de Outubro de 2004, a Autora, por intermédio da mediadora imobiliária a Sociedade de Fomento Predial F, Limitada assinou um acordo escrito de promessa de compra e venda, no qual interveio, como promitente vendedora, a Ré A, tudo nos termos que consta do documento de fls. 62 cujo teor aqui se dá por integralmente reproduzido (...). - Nesse acordo a Autora prometeu comprar e os Réus prometeram vender a fracção autónoma para habitação e a fracção autónoma para estacionamento referidas em D), pelo valor global de HKD$920, a que correspondem MOP$947, (noventas e quarenta e sete mil seiscentas patacas) ( ). - A Autora, no acto da assinatura desse acordo, pagou o sinal no valor estipulado de HKD$100, a que correspondem MOP$103, (cento e três mil patacas) ( ). - E obrigou-se a paga o remanescente do preço no valor de HKD$820, a que correspondem MOP$844, (oitentas e quarenta e quatro mil e seiscentas patacas), no acto da assinatura da escritura pública ( ). ( ) - Acordaram, ( ), que os imóveis seriam entregues à Autora na data da escritura pública ( ). - A Ré A apresentou os documentos necessários à celebração da escritura pública ( ). - No dia 14 de Janeiro de 2005, pelas 15 horas, a Autora ( ) compareceu no Escritório de Advogados G para celebrar a escritura de compra e venda ( ). - A Autora levou em mão, em cheque visado emitido sobre o Banco Seng Heng, S.A., no valor de HKD$820, (oitocentos e vinte mil dólares de Hong Kong), em favor da Ré A, correspondente ao remanescente do preço acordado (...). - A Ré A não compareceu no cartório notarial (...). - Por isso a escritura não foi outorgada (...). - Actualmente, a fracção autónoma para habitação aqui em causa vale HKD$1,450, (um milhão quatrocentos e cinquenta mil dólares de Hong Kong) e o lugar de estacionamento vale HKD$200, (duzentos mil dólares de Hong Kong) (...). - A Autora pretendia comprar a fracção autónoma (e o lugar de estacionamento) para nela constituir a sua morada de família (...). (Cfr. Ac. do TSI n.º 105/2008, de 2 de Abril) 1. Quais os direitos da promitente fiel, Autora, sabendo que a outra parte invocou a nulidade do contrato-promessa por falta de assinatura do marido da Autora? 2. Poderá a Autora ceder o seu crédito de indemnização? 3. Qualifique as prestações principais do contrato prometido quanto ao objecto. III (Valores: 3) Desenvolva apenas um dos seguintes temas: 1. Obrigações de juros; 2. Obrigações naturais e os contratos de jogo e aposta. Exame Final de Direito das Obrigações, 9 de Junho de 2010: Boa Sorte! 26

27 Faculdade de Direito da Universidade de Macau Primeira Frequência de Direito das Obrigações 9 de Janeiro de 2010 Duração da prova: 3 horas I (Valores: 5: 3;2) A CEM está a organizar um concurso de criação do nome da sua mascote, para o que apelamos à participação de todos os cidadãos de Macau. Este amiguinho é a mascote da CEM e está inspirado pelo espírito desta empresa dedicação a Macau, empenhado, enérgico e criativo. Sendo responsável e altamente eficaz, é um amigo muito fiável de todos os cidadãos de Macau. O vencedor do concurso ganhará um cupão para acessórios eléctricos no valor de Mop Quem pode participar: Todos os cidadãos portadores do BIR de Macau. Condições: - O prazo limite é de 28 de Agosto de Cada cidadão só poderá apresentar um nome. - Em caso de haver dois nomes idênticos, decidir-se-á pela ordem de apresentação. - A CEM reserva-se o direito de usar os nomes apresentados para futuras promoções ou publicações sem ter de requerer permissão dos autores e sem ter de pagar quaisquer honorários. - Em caso de disputas, a CEM reserva-se o direito de tomar a decisão final. - O painel do júri é nomeado pelo organizador. O resultado será publicado em meados de Setembro e o vencedor será notificado pela CEM. Para que a decisão final seja justa, os trabalhadores da CEM e os seus familiares não poderão participar no concurso. Jornal Hoje Macau, 31 de Julho de Suponha, por hipótese, que, concluído o concurso e seleccionado o nome vencedor, Power Boy, a CEM informa o vencedor que não paga as 5000 patacas por ter tido menos lucros do que o esperado. Quais os direitos do vencedor do concurso? 4. E se, perante essa situação, um trabalhador da CEM decidir pagar essas 5000 patacas, terá ele por isso algum direito a exigir da CEM? II (Valores: 7: 6;1) Entre os primeiros outorgantes, na qualidade de promitentes vendedores, e o segundo outorgante, na qualidade de promitente-comprador, celebra-se, nesta data e de boa fé, o presente contrato-promessa de compra e venda que se rege pelas seguintes cláusulas: Os promitentes-vendedores são legítimos proprietários do prédio urbano sito em Macau, com o n da Rua das Estalagens, descrito na Conservatória do Registo Predial de Macau sob o n. O prédio supra identificado encontra-se registado definitivamente na Conservatória do Registo Predial de Macau em nome dos promitentes vendedores Pelo presente contrato os primeiros outorgantes prometem vender ao segundo outorgante, que por sua vez, lhes promete comprar, livre de quaisquer ónus ou encargos, o prédio acima já identificado O preço da transacção é de HKD$ ,00, pago da seguinte forma: a) nesta data, a título do sinal e de depósito, a quantia de HKD$ , b) O preço remanescente no montante de HKD$ ,00, será pago no prazo de seis meses A escritura pública que há-de titular a compra e venda ora prometida será efectuada no prazo de SEIS MESES a contar da presente data. A tradição, detenção e posse sobre o prédio prometido vender somente se transferem para o segundo outorgante na data da outorga da escritura pública de compra e venda, o qual também só a partir dessa data passará a ter o poder de livre administração do prédio. Ao presente contrato pretendem ambas as partes expressamente atribuir eficácia real, nos termos do artigo 407 do Código Civil. Macau, em 14 de Janeiro de (Caso adaptado de um contrato-promessa) 1. Quais os direitos das partes no contrato-promessa? 27

28 2. Caracterize as prestações devidas no contrato-promessa e no contrato prometido. III (Valores: 8: 7; 1) Factos provados: No dia 4 de Janeiro de 2003, cerca das 11H40 de manhã, (A) estava a conduzir o ciclomotor ligeiro n CM-[...], arguido (B), conduzindo o automóvel ligeiro nº MF-[...], ficou a esperar atrás do ciclomotor conduzido pelo (A).... Na altura, o ciclomotor estava a circular na velocidade normal. Não tardou que o automóvel conduzido pelo arguido entrou na Avenida de Horta e Costa, a parte dianteira do automóvel embateu contra a parte traseira do ciclomotor ligeiro nº CM-[...], o que causou a (A) e o ciclomotor caírem no chão... Na altura do acidente, havia muito trânsito, estava bom tempo e o estado de pavimento era normal. Do relatado acidente resultaram danos no ciclomotor da marca [...],, propriedade da demandante, e os quais já foram integralmente reparados a expensas do arguido (B). A demandante sofre as leões físicas, nos termos do certificado médico, Havendo a demandante sido sujeita a intervenção cirúrgica no Hospital Kiang Wu, e aí ficado internada de 4 de Janeiro de 2003 a 10 de Maio de Após alta, ainda ficou do período de 11 de Maio de 2003 a 10 de Julho de 2003 completamente incapacitada para o trabalho e a recuperar em casa imobilizada. Havendo ainda sito sujeita a tratamentos médicos e de recuperação por um período. Tais lesões demandaram pois trezentos e vinte e seis (326) dias para serem curadas, havendo resultado sequelas permanentes, Com internamento no hospital, intervenção cirúrgica, assistência médica, análises clínicas, tratamentos e medicamentos, despendeu a demandante a quantia de MOP$110,617.00, Na altura do acidente a demandante trabalhava no casino como caixa de apoio às slotmachines. Emprego que ainda mantém apesar do acidente e do longo período de imobilização. Com esse trabalho a demandante aufere mensalmente um vencimento de MOP$9, Assim, durante o período (de 4/1/2003 a 10/7/2003) em que não pôde trabalhar, cento e oitenta e cinco (185) dias, a demandante não auferiu as quantias de de MOP$58, A demandante, nascida em 13/6/1965, tinha à data do acidente 37 anos. Gozando de boa saúde e sem qualquer defeito físico. Em virtude do acidente sofreu dores excruciantes, quer devido ao mesmo, quer devido à intervenção cirúrgica que foi sujeita e aos restantes tratamentos médicos, não se conseguia acocorar, subir ou descer escadas. Como sequelas permanentes das lesões resultaram atrofia do quadricepes femural, a colocação de chapas e parafusos no joelho, uma cicatriz de vinte centímetros, insensibilidade ao tacto e contínuas dores e fadiga no joelho esquerdo, dificuldade em subir e descer escadas e que afectam a sua capacidade para o trabalho. As lesões causaram uma incapacidade permanente em sete por cento (7%). (Cfr. Acórdão do TSI, n 43/2005, de 26 de Maio, com adaptações) 1. Quem responde e com que fundamento pelos danos causados neste acidente? 2. Qual a relevância, no caso em apreço, da afirmação seguinte: A responsabilidade civil relativa aos danos provocados pelo veículo de matrícula MF-[...] encontra-se transferida para a demandada Companhia de Seguros da China. S.A.R.L. pela apólice n [...], com o limite da responsabilidade, por cada acidente, no montante de MOP$1,000, Boa sorte! 28

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