PICR - Programa Institucional Consumo Responsável

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1 PICR - Programa Institucional Consumo Responsável 1. Contextualização A Câmara Municipal de Loures é um órgão das autarquias locais, que visa a prossecução dos interesses próprios, comuns e específicos das respectivas populações. O prosseguimento das atribuições e competências é feito nos termos da lei (Lei nº169/99, de 18 de Setembro com as alterações introduzidas pela Lei nº5-a/2002, de 11 de Janeiro), cuja natureza pode ser consultiva, de planeamento, gestão, investimento, fiscalização e de licenciamento. Os municípios dispõem de atribuições em áreas diversas, pelo que a Câmara Municipal de Loures constitui-se estrategicamente como agente de desenvolvimento territorial, mobilizando factores económicos e sociais, articulando parcerias, estimulando a cooperação, estando naturalmente capacitado para captar investimento, criar riqueza, gerar equilíbrios sociais e ainda para fomentar o empreendedorismo. Considerando a Responsabilidade Social como um instrumento de competitividade que modela o crescimento económico e contribui igualmente para as comunidades de influência, a Câmara Municipal de Loures tem como objectivo reunir um conjunto de conhecimentos e experiências que contribuam para repensar o papel das autarquias face a estes novos desafios, incluindo o estimular e o proporcionar condições favoráveis ao envolvimento de organizações e empresas do município neste modelo de trabalho. Naturalmente, o convite para a Autarquia participar como estudo de caso no projecto "Territórios Sustentáveis: Consumo responsável nas organizações privadas, públicas e 3º sector" 1 foi acolhido com todo o interesse, pela pertinência de dotar a actuação municipal duma abordagem transversal que reconheça a multiplicidade e a complexidade dos desafios da sociedade actual. De referir que «este projecto surge no contexto da problemática do desenvolvimento sustentável, não apenas como um conjunto de preocupações ecológicas, de direitos sociais ou económicos, mas numa estratégia concertada que exige a reformulação do modo como se consome». Neste contexto, a participação da CMLoures no projecto Territórios Sustentáveis, permitiu-nos articular o conceito e a prática de consumo responsável na Autarquia, entendendo o cruzamento das temáticas Consumo Responsável, Mudança Organizacional e Responsabilidade Social como essenciais para a sustentabilidade do Município. O projecto Territórios Sustentáveis é coordenado pela Cores do Globo - Associação para a Promoção do Comércio Justo e conta com o apoio do Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento (IPAD) e com a parceria do ISU (Instituto de Solidariedade e Cooperação Universitária) e da Quercus (Associação Nacional de Conservação da Natureza).

2 2. Objectivos A Câmara Municipal de Loures reconhece os seus impactes ambientais, sociais e económicos, quer pela diversidade das suas funções e actividades, quer pelo elevado número de trabalhadores e de instalações dispersos pelo município. Para além de reconhecer, interessa à Autarquia perceber e dar a conhecer o resultado das políticas desenvolvidas ao longo dos anos, permitindo traçar um caminho a seguir, assente na co-responsabilização quanto a políticas a prosseguir a curto, médio e longo prazo, visando uma gestão mais integrada e sustentável do território. A decisão de elaboração e divulgação do Programa Institucional Consumo Responsável (PICR) é um passo mais na transparência no que respeita aos impactes da actividade desenvolvida e, simultaneamente, no comprometimento de se constituir como agente multiplicador para o consumo responsável. Desta forma, a Autarquia assume o compromisso institucional com medidas que visam uma óptica de gestão sustentável, optimizando utilizações/ racionalizando consumos e eliminando desperdícios, quer nas instalações, quer nas actividades desenvolvidas. Contudo, muitos dos projectos das áreas mencionadas no PICR já se encontram numa fase de monitorização, considerando que derivam da decisão de implementação do Sistema de Gestão Ambiental (SGA), deliberada unanimemente pela Autarquia no ano de O SGA é constituído por um conjunto de projectos direccionados para a protecção do ambiente, seja a nível da gestão dos resíduos, da redução de consumo de água e energia eléctrica ou de pesticidas ou da prevenção de derrames de substâncias perigosas, os quais foram concebidos tendo em vista dotar o Município de um comportamento mais amigo do Ambiente. São objectivos do SGA: a conformidade legal; a melhoria do desempenho ambiental; a transparência perante os munícipes; o reforço da legitimidade institucional na exigência do cumprimento da legislação ambiental a terceiros e exemplo a seguir pelas entidades sócio-económicas e culturais sediadas em Loures. Neste contexto, e sendo o SGA uma política meramente interna, entende-se que o PICR funcionará também em seu complemento, com o intuito de, progressiva e sistematicamente, reduzir, ou mesmo, eliminar os impactes ambientais negativos, consciente da abrangência social e económica dos mesmos e possibilitando a sua análise por todas as partes interessadas. De realçar a importância crescente da temática das aquisições públicas ambientalmente orientadas, a qual a Autarquia tem igualmente privilegiado nos objectivos da sua actuação. Ciente das atribuições e competências específicas nas vertentes da sustentabilidade, que conduzirão a um território mais habitável, viável e equitativo, bem como do importante papel que desempenha a nível do exemplo e da divulgação de boas práticas a todas as organizações interessadas, a definição do Programa Institucional Consumo Responsável (PICR) constitui um passo importante para tornar os serviços municipais mais eco-eficientes.

3 3. Plano de Acção Conforme citado, e recordando que as preocupações e actuações no âmbito da responsabilidade social são uma prática corrente nas políticas desenvolvidas nos últimos anos, a grande maioria dos projectos mencionados e incluídos nas áreas de intervenção do Programa Institucional de Consumo Responsável (PICR) estão já iniciados, em curso e/ ou encontram-se numa fase de monitorização. A título de exemplo, refere-se a gestão dos resíduos produzidos na Autarquia, pelo que no quadro correspondente apenas será explicado como foi efectuado todo o processo de identificação, armazenamento e encaminhamento de resíduos, não se apresentando novos projectos (como se verifica nas restantes matrizes). São matrizes do PICR: Resíduos Energia Água Compras Comunicação/ Recursos Humanos Por fim, e para validar os propósitos expressos, anexa-se ao PICR o compromisso institucional da CMLoures em assumir e desenvolver todos os esforços para a sua implementação, bem como em desenvolver o papel de agente multiplicador para o Consumo Responsável, quer na Autarquia, quer junto de outras Organizações e cidadãos. O compromisso foi firmado pelos técnicos e chefias municipais intervenientes neste processo, tendo sido igualmente assumido superiormente pelos elementos da Vereação responsáveis pelos pelouros em causa e legitimado pelo Sr. Presidente da Câmara. Loures, 27 de Novembro de 2009 Legenda da Matriz: (1) Curto Prazo: 1 a 3 meses; Médio Prazo: 4 a 12 meses; Longo Prazo: 12 meses ou mais de um ano (2) Medidas concretas a ser implementadas (3) Locais ou não (4) Internos e externos a organização (5) Nomeadamente as formas de minorar os constrangimentos apontados quando aplicável (6) Existência de potenciais parcerias com outras organizações, com vista a uma implementação mais eficaz das medidas (7) Divulgação, Sensibilização ou Partilha de Boas Praticas

4 Área: RESÍDUOS S (1) MEDIDAS (2) AMBIENTAIS SOCIAIS (3) CONSTRANGIMENTOS PARA A IMPLEMENTAÇÃO (4) FORMAS DE IMPLEMENTAÇÃO (5) PARCERIA S (6) ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO INTERNA E EXTERNA (7) Elaboração da Politica Ambiental da Organização. Definição de Equipa de Trabalho para a temática na Organização. Diagnostico ambiental da Organização. Informação, educação e sensibilização de todos os trabalhadores da Organização para a temática dos resíduos. Melhorar o desempenho ambiental da Organização. Instrumento de gestão da Organização que vise a adopção no dia-a-dia de comportamentos amigos do ambiente por parte de todos os trabalhadores/ actividades. Melhoria contínua e utilização mais racional dos recursos da organização. Cumprir a legislação Ambiental (Nacional e Europeia) Promoção da imagem da Organização e das suas potencialidades neste domínio (internas/externas). Redução de custos resultante da melhoria da eficiência operacional e utilização mais racional de matériasprimas. Redução de riscos através da prevenção e correcção atempada, da eventualidade de ocorrência de acidentes. Mudança de comportamentos/procedi mentos por parte dos trabalhadores. Obstáculos criados por regulamentos de entidades externas. Inexistência de informação cadastral. Necessidade de concertação interserviços da Organização. Acumulação de funções por quem gere os projectos. Elaboração/Aprovação/Divulg ação da politica ambiental da CMLoures. Elaboração/Aprovação/ Divulgação de Manual de Gestão Ambiental da CMLoures. Elaboração/Aprovação/ Divulgação de Instrução de trabalho para a área Administrativa. Constituição de grupo de trabalho Equipa SGA + Comissão Interdepartamental. Realização de auditoria/diagnostico a todos os Serviços da CMLoures. Inclusão no plano de formação anual da CMLoures de acções de formação sobre a temática do SGA e da gestão de resíduos. Equipa SGA Todas as Unidades Orgânicas LouresSGA Revista Loures Municipal Redução da produção de resíduos por parte de todos os trabalhadores/ actividades da Organização. Instalação em todos os serviços da autarquia do programa informático para gestão documental GesDoc, permitindo a circulação electrónica de documentos. Impressão em papel reciclado nos dois lados da folha e se possível mais de uma página por folha. Utilização de fotocópias/impressões para folhas de rascunho. Separação na origem de todos os resíduos produzidos por cada trabalhador/actividade da Organização através da colocação de ecopontos e pontos Colocação em cada unidade orgânica de ecopontos para separação de papel, embalagens e lixo indiferenciado.

5 de deposição específica de resíduos. Colocação de contentor para separação de papel junto à secretária de cada trabalhador. Colocação nas Oficinas Municipais: de contentores de deposição específica para óleos minerais usados, filtros, solventes, trapos contaminados, embalagens metálicas, pastilhas de travão, etc. Colocação Refeitório Municipal e nos Bares existentes nas instalações da CMLoures de ecopontos para papel, embalagens, vidro, lixo indiferenciado, orgânico e óleos e gorduras alimentares usados. Separação de embalagens contaminadas de herbicidas e de outros pesticidas por parte da brigada operacional da Limpeza Urbana. Separação dos resíduos hospitalares produzidos no Serviço de Saúde Ocupacional. Separação dos resíduos, de prestação de cuidados a animais, produzidos no Gabinete Médico Veterinário Municipal. Colocação de Pilhões em diversos locais da CMLoures, tais como no refeitório, bares, gabinetes de fotógrafos, etc. Colocação de contentores para cassetes de vídeo, CD s, telemóveis e acessórios, lâmpadas fluorescentes tinteiros/toners e fitas de impressoras. Colocação de ecopontos para medicamentos. Resíduos de Equipamentos Eléctricos e Electrónicos (REEE),

6 Recolha e Encaminhamento dos resíduos para operador de gestão de resíduos autorizado pelo Instituto dos Resíduos. Colaboração em Projectos de solidariedade social Ex.: AMI telemóveis e acessórios fora de uso/tinteiros e toners Ex.. AMI - radiografias Ex.: Associação Tampa Amiga e Valorsul tampas das embalagens - Vidro - Orgânico - Pilhas - REEE - Radiografias - Medicamentos - Lâmpadas fluorescentes - Óleos alimentares usados - Mistura de metais - Sinais de Trânsito obsoletos SMAS Operadores de resíduos Entidades gestores do sistema integrado por tipo de resíduo - Tampas de plástico - Lamas dos Separadores de Óleo e água - Pneus usados - Embalagens contaminadas com pesticidas - Resíduos de remoção de tintas e vernizes com solventes orgânicos e outras substâncias perigosas - Óleos minerais usados - Filtros de óleo - Resíduos de pastilhas de travões não contendo amianto - Outros solventes e misturas de solventes não halogenados - Absorventes, materiais filtrantes e trapos contaminados com substâncias perigosas - Embalagens contaminadas com resíduos - Lamas de tintas e vernizes contendo solventes orgânicos e substâncias perigosas - Banhos de revelação e activação de base aquosa - Película e papel fotográfico com Prata de substâncias perigosas

7 - Águas com óleo e lamas dos desarenadores e separadores óleo-água - Resíduos da prestação de cuidados a animais - Resíduos da prestação de cuidados de saúde - Resíduos de construção e demolição - Resíduos cemiteriais Sucatas e viaturas em fim de vida Outros Projectos (Exterior): Colocação de Óleões para recolha e óleos e gorduras alimentares usadas nas 18 freguesias do concelho/ Separação de embalagens contaminadas de herbicidas e de outros pesticidas por parte das brigadas operacionais das 18 Juntas de Freguesia.

8 Área: ENERGIA S (1) MEDIDAS (2) AMBIENTAIS SOCIAIS (3) POTENCIAL POUPANÇA FORMAS DE IMPLEMENTAÇÃO (5) CONSTRANGIMENT OS PARA A IMPLEMENTAÇÃO (4) PARCERIAS (6) ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO INTERNA E EXTERNA (7) Monitorização de Contadores. Promoção da realização de estudos orientados para a redução de consumos em edifícios e espaços públicos Municipais e o consequente incremento de utilização eficiente da energia Emissão de recomendações de aquisição/utilização de matérias energeticamente mais eficientes. Sensibilizar para a importância de realização de projectos orientados para a redução de consumos em edifícios e espaços públicos Municipais Fomentar o aproveitamento da luz solar por via da disposição/orientação de postos de trabalho. Centralização de Serviços / Novo Edifício: Instalação de painéis solares; Sensores de luz em áreas comuns; Aproveitamento máximo da luz natural; Instalação de equipamentos energeticamente eficientes Elaboração de Plano de Eficiência Energética. Adopção dum comportamento sustentável que passa pela racionalização da utilização e consequente redução de consumos energéticos. Cumprir a legislação Ambiental (Nacional e Europeia) Sensibilizar e induzir comportamentos sustentáveis, dos munícipes, agentes económicos e organizações interessadas, através da disseminação das medidas implementadas e resultados alcançados. Contribuir para a sustentabilidade, por via da aplicação de poupança de verbas noutras acções de responsabilidade social. Determinar as Unidades Orgânicas onde se registam consumos de maior expressão para que sejam implementadas medidas conducentes à racionalização de utilização. Por via da construção de edifício sustentável, mediante consideração de medidas de racionalização/ optimização de utilização de recursos energéticos, é expectável que esta se traduza em benefícios ambientais e, consequentemente, de redução de custos. Contagem física de contadores, elaborada mensalmente, e realização periódica de auditorias. Melhor acompanhamento de processo de estudo, já iniciado, pelo DOM/DCME Propor superiormente a obrigatoriedade de aplicação de recomendações. Projectar tomando em consideração aspectos que sejam potenciadores de redução de utilização de energia eléctrica (vidro duplo, calafetagem de janelas, orientação solar de edifícios planificação de disposição do mobiliário, etc). Desenvolvimento de acções de formação/sensibilização ambiental. Inclusão de critérios ambientais no caderno de encargos respeitante à construção do novo edifício. Identificação dos equipamentos existentes. Identificação de serviços críticos/ caracterização e quantificação de consumos/ encargos. Substituição gradual dos equipamentos. Cultura organizacional. Resistência à mudança e à introdução de novos comportamentos. Custo de alteração de equipamentos instalados e de aquisição/ proposta de novos equipamentos energeticamente eficientes. Custo associado. Custo de substituição persiste a existência de equipamentos energeticamente não eficientes. Acções de sensibilização Loures SGA Outlook Candidatura a Prémio de Boas Práticas. Divulgação, via outlook, intranet e em suporte papel, de boas práticas energéticas. Loures SGA Acções de formação e de sensibilização. Adquirir o compromisso do Executivo Municipal bem como o emanar de orientações estratégicas nesta matéria, de implementação obrigatória para todos as Unidades Orgânicas Municipais.

9 Área: ÁGUA S (1) MEDIDAS (2) AMBIENTAIS SOCIAIS (3) POTENCIAL POUPANÇA FORMAS DE IMPLEMENTAÇÃO (5) CONSTRANGIMENTOS PARA A IMPLEMENTAÇÃO (4) PARCERIAS (6) ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO INTERNA E EXTERNA (7) Monitorização de Contadores. Redução do consumo de água potável na lavagem de vias. Redução do consumo de água em instalações da responsabilidade do município. Redução do consumo de água potável Cumprir a legislação Ambiental (Nacional e Europeia) Contribuição para a sustentabilidade do território, podendo aplicar as verbas poupadas noutras acções de responsabilidade social. Dar o exemplo de uma Câmara Municipal com comportamentos sustentáveis, dando a conhecer aos munícipes o esforço e os objectivos alcançados. Determinar as Unidades Orgânicas onde se registam consumos de maior expressão para que sejam implementadas medidas conducentes à racionalização de utilização. Contagem física de contadores elaborada mensalmente, com acompanhamento de auditorias. Utilização de águas residuais. Aquisição faseada de dispositivos economizadores por tipologia de instalação. Resistência dos serviços/ trabalhadores. Qualidade da água. Aquisição de torneiras com temporizadores. Substituição progressiva. SMAS SIMTEJO Acções de sensibilização Loures SGA Loures SGA Acções de sensibilização Aproveitamento da água de captações subterrâneas. Cadastro das captações de água subterrânea da CMLoures. Qualidade e quantidade da água das captações da CMLoures. Uso da água de captações subterrâneas para rega de zonas verdes e outros afins. Novo edifício dotado de dispositivos economizadores de água. Colocação de torneiras temporizadoras, de redutores de caudal e de autoclismos de dupla descarga. Ausência de especificações no caderno de encargos. Falta de sensibilização na fase de projecto.

10 Área: COMPRAS S (1) MEDIDAS (2) AMBIENTAIS SOCIAIS (3) POTENCIAL POUPANÇA FORMAS DE IMPLEMENTAÇÃO (5) CONSTRANGIMENTOS PARA A IMPLEMENTAÇÃO (4) PARCERIAS (6) ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO INTERNA E EXTERNA (7) Pré-definir e aprovar atributos ambientalmente e socialmente sustentáveis a introduzir obrigatoriamente nos procedimentos aquisitivos; Seleccionar e qualificar fornecedores; Elaborar Manual de Boas Práticas da unidade orgânica responsável pela área das compras; Formação e consciencialização dos colaboradores para as aquisições ambientalmente orientadas. Padronizar/regulamentar critérios sustentáveis de avaliação das propostas; Criar software de suporte e aplicação de boas práticas, no âmbito das compras sustentáveis. Garantir que a totalidade das compras realizadas pelo Município são sustentáveis. Aquisição de produtos/ serviços amigos do ambiente; Redução dos efeitos nocivos para a atmosfera e solos e consequente melhoria da qualidade do ar e dos recursos hídricos; Alcançar ganhos ambientais directos e indirectos, de longo prazo. Promover o ambiente como um factor de competitividade, encorajando os fornecedores a investir em novas tecnologias e produção mais limpa. Cumprir a legislação Ambiental (Nacional e Europeia). Melhoria das condições de trabalho oferecidas pelas empresas; Garantia de melhoria da qualidade de vida dos munícipes e população em geral; Cumprir objectivos de sustentabilidade ambiental; Melhor qualidade dos produtos consumidos. Maior consciencialização das pessoas e das organizações para as temáticas da sustentabilidade. Dar o exemplo de uma Câmara Municipal com comportamentos sustentáveis, dando a conhecer aos munícipes o esforço e os objectivos alcançados. Melhorar a imagem da Administração Pública junto dos munícipes. Poupanças (*) na área da saúde, pelo facto de existir melhor qualidade do ar que respiramos e dos bens que consumimos; Poupança (*) nos consumos energéticos por adquirirmos bens mais eficientes; Poupanças (*) por ganhos na reciclagem e da utilização de produtos biodegradáveis. Poupanças(*) pela melhoria em geral da qualidade de vida das pessoas. Fiscalização mais eficiente das autoridades locais e centrais às politicas de boas práticas regulamentadas; Conhecimento e cumprimento por parte de todos os intervenientes da legislação comunitária no âmbito das áreas do ambiente e da sustentabilidade; A Organização definir e implementar politicas de sustentabilidade. Projecto Compras Sustentáveis LIFE+, comparticipado pelo QREN Adquirir o compromisso do Executivo Municipal bem como o emanar de orientações estratégicas nesta matéria, de implementação obrigatória para todos as Unidades Orgânicas Municipais. Resistência à mudança e inovação por parte da Organização e de alguns colaboradores; Custos mais elevados de determinados bens referenciados como de produção sustentável; Oferta residual de alguns produtos no mercado. Certificação da origem das matérias-primas utilizadas na produção dos bens adquiridos. ICLEI Governos Locais para a Sustentabilidade; Junta Metropolitana de Lisboa Agência Portuguesa do Ambiente Divulgar internamente através da intranet as boas práticas instituídas e incentivar a participação de todos; Convidar através da internet e da plataforma de compras electrónicas utilizada pelo Município os fornecedores e entidades em geral a aderir aos objectivos das compras sustentáveis e informar regularmente das medidas implementadas pela Autarquia; Incentivar através do Outlook e intranet os serviços a participar na elaboração das peças dos procedimentos concursais, nomeadamente na definição de critérios sustentáveis de avaliação das propostas. Realizar Workshops com os colaboradores, responsáveis internos e fornecedores sobre a temática das compras sustentáveis; Loures SGA Acções de sensibilização (*) Não mensurável

11 Área: COMUNICAÇÃO S (1) MEDIDAS (2) AMBIENTAIS SOCIAIS (3) POTENCIAL POUPANÇA CONSTRANGIMENTOS PARA A IMPLEMENTAÇÃO (4) FORMAS DE IMPLEMENTAÇÃO (5) PARCERIAS (6) ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO INTERNA E EXTERNA (7) Venda de Natal Justa. Difusão dos princípios do Comércio Justo junto dos trabalhadores municipais. Falta de poder de compra dos trabalhadores. Banca de venda de produtos do Comércio Justo. Exposição informativa sobre a temática. ONGD de CJ Cartaz Outlook Banco Local de Voluntariado de Loures. Influência junto dos munícipes e outras partes interessadas para a adopção de melhores práticas ambientais. Contributos práticos para a defesa do ambiente. Sensibilizar os cidadãos e as organizações para a actividade do voluntariado. Divulgar projectos e oportunidades de voluntariado. Falta de inscrições. Divulgação de iniciativas. Inscrições. Folhetos Stand em iniciativas municipais Contribuir para o aprofundamento do conhecimento sobre o voluntariado. Contribuir para a promoção de uma cultura de voluntariado no concelho. Formação. Informação, Educação e sensibilização para hábitos mais responsáveis/ ecológicos. Informação, Educação e sensibilização para o consumo responsável. Resistência à mudança. Sensibilização/ Formação aos trabalhadores sobre Comércio Justo, Compras Responsáveis, Resíduos, Energia e Água, tendo como objectivo o consumo responsável. Incluir no Diagnóstico de Necessidades de Formação para 2011 as temáticas do Consumo Ético/ Comércio Justo e Compras Públicas Ambientalmente Orientadas. Cores do Globo Quercus LNEG Loures SGA Relatório de Sustentabilidade. Influência junto dos munícipes e outras partes interessadas para a adopção de Optimização da gestão de actividades da Autarquia. Não leitura do Relatório/ desinteresse. Elaboração dos conteúdos em articulação com as Unidades Orgânicas competentes. ISEG/SOCIUS (download disponível) Publicação impressa (quantidade reduzida)

12 melhores práticas ambientais. Aumento da satisfação por parte da Comunidade. Reforço da cultura institucional (Transmissão da missão, visão, valores e princípios da Autarquia). Complementaridade da sensibilização para a política ambiental da Autarquia. Influência junto dos munícipes e outras partes interessadas para a adopção de melhores práticas sociais. Melhoria na motivação dos trabalhadores da Autarquia. Melhoria da imagem da Instituição. Desinteresse pela temática. Acções de sensibilização/ formação, com especial enfoque para os novos trabalhadores. Difusão da mensagem através dos suportes de comunicação internos. Formação Cartazes Relatório de Sustentabilidade Participações institucionais/ Stand

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