A SAÚDE E O AMBIENTE DE TRABALHO FACE À HOMOLOGAÇÃO ENCONTRO REGIONAL DE HOMOLOGADORES DO PLANO DA CNTI REGIÃO NORDESTE NATAL
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- Maria de Belem Cabral Chaves
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1 A SAÚDE E O AMBIENTE DE TRABALHO FACE À HOMOLOGAÇÃO ENCONTRO REGIONAL DE HOMOLOGADORES DO PLANO DA CNTI REGIÃO NORDESTE NATAL
2 O trabalhador não consegue garantir os seus direitos, pois apesar da legislação de proteção, o Capital continua desrespeitando os direitos humanos e ambientais.
3 O trabalhador brasileiro vive em permanente Servidão Consentida e Estado de Acidente
4 O estado de acidente constituise como ambiente ou condição ambiental, natural ou artificial, onde a integridade física e/ou mental está ameaçada com a existência imanente do perigo, do insalubre e/ou do penoso, com ou sem a exposição (ou ação) do trabalhador. José Reginaldo Inácio
5 A INVISIBILIDADE DOS ACIDENTES DO COTIDIANO No Brasil, todos os anos, de forma silenciosa, milhares de trabalhadores morrem ou sofrem mutilações no trabalho. O impacto desses agravos que ocorrem no varejo é muito maior que os grandes acidentes, mas apesar disso permanece quase invisível para a sociedade brasileira. Ildeberto Muniz de Almeida e José Marçal Jackson Filho RBSO/FUNDACENTRO
6 Brasil 1 morte a cada 3,5 horas, motivada pelo risco decorrente dos fatores ambientais do trabalho. 83 acidentes e doenças do trabalho reconhecidos a cada 1 hora na jornada diária. Em média de 43 trabalhadores/dia não mais retornaram ao trabalho devido a invalidez ou morte. 1 5 dos acidentes do trabalho reconhecidos pelo INSS não tem CAT e são reconhecidos pelo NTEP.
7 PROBLEMAS O descumprimento da legislação de saúde e segurança do trabalho e previdência social. Descomprometimento com saúde e segurança do trabalhador. Programas de prevenção e controle de riscos desconectado da realidade e dos riscos das empresas. Formas tradicionais de compreender e prevenir acidentes e doenças do trabalho. Cultura do EPI e de mudanças de comportamento humano.
8 Concepção Hegemônica Mudanças de Comportamento Humano Cultura do EPI Resolve Tudo Os acidentes resultam, sobretudo, de comportamentos inadequados dos acidentados, isto é, da prática de atos inseguros pelos trabalhadores, em especial pelo não uso do EPI. TODO TRABALHADOR É UM SUICIDA EM POTENCIAL
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10 NR-15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES A eliminação ou neutralização da insalubridade deverá ocorrer: a) com a adoção de medidas de ordem geral que conserve o ambiente de trabalho; b) com a adoção de equipamento de proteção individual.
11 EPI resolve? 11
12 Órgão Julgador TURMA NACIONAL DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA - STJ Nº 9 Publicação DJU 05/11/2003 / Data da Decisão 13/10/2003 Enunciado Aposentadoria Especial. EPI O uso de equipamento de proteção individual - EPI, ainda que elimine a insalubridade, no caso de exposição a ruído, não descaracteriza o tempo de serviço especial prestado.
13 Art. 248 Decreto 3048/99 - São consideradas alterações no ambiente de trabalho ou em sua organização, entre outras, aquelas decorrentes de: (...) V - extinção do pagamento do adicional de insalubridade.
14 PORTARIA SIT Nº Alteração do texto da NR 15 LEI Nº , DE 8 DE DEZEMBRO DE Altera o art. 193 da CLT, a fim de redefinir os critérios para caracterização das atividades ou operações perigosas, e revoga a Lei 7.369, de 1985.
15 INSS - nem todos os agentes insalubres é gerador de aposentadoria especial Justiça Federal todo agente insalubre, mesmo que não relacionado no Decreto 3048/99 é passível de gerar aposentadoria especial.
16 DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA HOMOLOGAÇÃO Atestado médico ocupacional (ASO) demissional ou periódico (NR 07 - PCMSO) Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) GFIP...
17 Os programas de prevenção (PPRA, PCMSO, PCMAT, PGR, PCA, PRP, P..., ) das empresas estabelecem como paradigma da gestão de SST as relações de trabalho, o não pagamento dos adicionais de periculosidade e insalubridade e o não recolhimento das alíquotas extras para o custeio da aposentadoria especial.
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19 6. Responsabilidade... Do empregado... Contratadas Comunicar imediatamente a ocorrência dos quase acidentes e acidentes do trabalho. Comparecer ao serviço médico quando sofrer qualquer tipo de lesão pessoal ou distúrbio funcional... OBS. O não cumprimento das determinações da empresa são passíveis de punição, inclusive demissão por justa causa.
20 Atuação do Sindicato Se a empresa possui péssimas condições de trabalho, vários trabalhadores doentes, não emite CAT e os ASO demissionais e periódicos não registram nenhum trabalhador inapto? A empresa possui péssimas condições de trabalho e só apresenta ASO periódico? Os exames periódicos e demissionais previstos no PCMSO admissional
21 Instrumentista Manutenção Elétrica Fábrica de Alumínio com 17 carcinogênicos, reconhecidos pela empresa no seu PPRA
22 O PPP será entregue por ocasião da rescisão do contrato de trabalho ou da desfiliação da cooperativa, sindicato ou órgão gestor de mão-de-obra, em duas vias, com fornecimento de uma das vias para o trabalhador, mediante recibo.
23 Se a empresa sistematicamente não entrega o PPP na homologação qual a ação e reação sindicato?
24 O PPP tem como finalidade comprovar as condições para habilitação de benefícios e serviços previdenciários, em especial, o benefício de auxíliodoença e aposentadorias especial e por invalidez.
25 PPP Custeio da aposentadoria especial O percentual é de 12, 9 ou 6%, conforme o tipo de aposentadoria, 15, 20, ou 25 anos, respectivamente. Incide exclusivamente sobre a remuneração do segurado sujeito às condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física. 25
26 (...) FGTS Art. 17 Os empregadores se obrigam a comunicar mensalmente aos trabalhadores os valores recolhidos ao FGTS e repassar-lhes todas as informações sobre suas contas vinculadas recebidas da Caixa Econômica Federal ou dos Bancos Depositados (...) Brasília, 11 de maio de 1990
27 Decreto Nº Consolida as normas regulamentares do FGTS Art. 72. É facultado à entidade sindical representar os trabalhadores junto ao empregador, ao banco depositário ou à CEF, para obtenção de informações relativas ao FGTS.
28 RESOLUÇÃO N Autoriza o acesso às Entidades Sindicais à Guia de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social GFIP 1. Determinar que o Agente Operador forneça às entidades sindicais constituídas na forma do inciso I do art. 8º da Constituição Federal, informações oriundas de GFIP, mediante prévia e expressa solicitação, que indique: a) O período de abrangência de informação, que não poderá retroagir a mais de 24 meses da data da solicitação, salvo expressa justificativa; b) Os empregadores da base de atuação das entidades, das quais se deseja obter as informações. 2. A informação poderá ser solicitada diretamente ao empregador. 3. Caberá ao Agente Operador, em conformidade com suas competências
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32 A prestação de informações falsas no PPP constitui crime de falsidade ideológica, nos termos do art. 297 do Código Penal.
33 A estabilidade é um direito do trabalhador A entidade sindical não pode aceitar renúncia de um direito e portanto fazer a homologação de portadores de estabilidade temporária
34 Estáveis Empregada gestante Empregado eleito para o cargo de direção da CIPA, desde o registro de sua candidatura até 1 ano após o termino de seu mandato. Dirigente sindical.
35 Trabalhador doente (inclusive alcoólatra e dependente químico). Trabalhador em vias de aposentadoria e demais empregados com garantia de emprego por forca de ACT\CCT, sentença normativa ou lei.
36 Durante o período de embargo ou interdição total ou parcial da empresa pelo MTE (NR 3). Vítima de acidente ou doença do trabalho. Aposentados por invalidez em decorrência de acidente ou doença do trabalho.
37 Aposentadoria por invalidez não é definitiva e sua manutenção depende do segurado continuar o tratamento médico ORIENTAR O TRABALHADOR Manutenção do tratamento médico - Ir regularmente ao médico, solicitar relatórios periodicamente, guardar cópias de exames e outros documentos.
38 APOSENTADORIA ESPECIAL É COMPULSÓRIA? SE APOSENTAR NA ESPECIAL, O TRABALHADOR TEM QUE PEDIR DEMISSÃO? APOSENTADO ESPECIAL PODE CONTINUAR A TRABALHAR?
39 ARGUIÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE Nº /TRF RELATOR RICARDO TEIXEIRA DO VALLE PEREIRA EMENTA - PREVIDENCIÁRIO. CONSTITUCIONAL. ARGUIÇÃO DE INCONSTUCIONALIDADE. 8º DO ARTIGO 57 DA LEI Nº 8.213/91. APOSENTADORIA ESPECIAL. VEDAÇÃO DE PERCEPÇÃO POR TRABALHADOR QUE CONTINUA NA ATIVA, DESEMPENHANDO ATIVIDADE EM CONDIÇÕES ESPECIAIS. 1. Comprovado o exercício de atividade especial por mais de 25 anos, o segurado faz jus à concessão da aposentadoria especial, nos termos do artigo 57 e 1º da Lei 8.213, de , observado, ainda, o disposto no art. 18, I, 'd' c/c 29, II, da LB, a contar da data do requerimento administrativo. 2. O 8º do artigo 57 da Lei nº 8.213/91 veda a percepção de aposentadoria especial por parte do trabalhador que continuar exercendo atividade especial.
40 3. A restrição à continuidade do desempenho da atividade por parte do trabalhador que obtém aposentadoria especial cerceia, sem que haja autorização constitucional para tanto (pois a constituição somente permite restrição relacionada à qualificação profissional), o desempenho de atividade profissional, e veda o acesso à previdência social ao segurado que implementou os requisitos estabelecidos na legislação de regência. 4. A regra em questão não possui caráter protetivo, pois não veda o trabalho especial, ou mesmo sua continuidade, impedindo apenas o pagamento da aposentadoria. Nada obsta que o segurado permaneça trabalhando em atividades que impliquem exposição a agentes nocivos sem requerer aposentadoria especial; ou que aguarde para se aposentar por tempo de contribuição, a fim de poder cumular o benefício com a remuneração da atividade, caso mantenha o vínculo; como nada impede que se aposentando sem a consideração do tempo especial, peça, quando do afastamento definitivo do trabalho, a conversão da aposentadoria por tempo de contribuição em aposentadoria especial. A regra, portanto, não tem por escopo a proteção do trabalhador, ostentando mero caráter fiscal e cerceando de forma indevida o desempenho de atividade profissional. 5. A interpretação conforme a constituição não tem cabimento quando conduz a entendimento que contrarie sentido expresso da lei. 6. Reconhecimento da inconstitucionalidade do 8º do artigo 57 da Lei nº 8.213/91. Porto Alegre, 24 de maio de 2012.
41 IMPORTANTE Incluir nos ACT CCT cláusula sobre rescisão de contrato para aposentados especiais. Orientar trabalhador para comunicar o empregador a concessão da aposentadoria especial, solicitando transferência para setor salubre, sem riscos.
42 Se o(a) trabalhador(a) com estabilidade temporária pedir demissão, o sindicato: ( ) Conversa separadamente com o trabalhador antes para decidir se vai homologar ou não. ( ) Faz a homologação sem questionar, uma vez que o trabalhador abriu mão da sua estabilidade. ( ) Não faz a homologação.
43 AÇÃO TRABALHISTA RESCISÃO INDIRETA Alínea d do art. 483 da CLT - despedida indireta devido à falta grave praticada pelo empregador na relação de trabalho, como justo motivo para rompimento do vínculo empregatício por parte do empregado. Os motivos justa causa do empregador exigir do empregado serviços superiores às suas forças defesos por lei contrários aos bons costumes alheios ao contrato tratar o empregado com rigor excessivo submeter o empregado a perigo manifesto de mal considerável deixar de cumprir as obrigações do contrato de trabalho
44 Trabalhador Ping-Pong, Bate Volta, Ioiô,... O que o Sindicato faz para o trabalhador que teve alta da Pericia Médica do INSS que a empresa recusa o seu retorno alegando que ele não está apto para o trabalho?
45 AÇÃO CAUTELAR INOMINADA COM TUTELA ANTECIPADA Ação Trabalhista Recurso Administrativo INSS Outras Ações Processo na Justiça Federal para Reconhecimento da Incapacidade Encaminhamento para o CEREST
46 Alta médica do INSS. Recusa do trabalhador pela empresa. Impossibilidade. A alta médica é um ato administrativo e este goza de presunção de boa-fé e correção. Não pode o particular (empregador) descumprir o ato administrativo e impedir o acesso da trabalhadora ao trabalho e respectivos salários. Se a empresa entende que não deve receber o empregado nas suas dependências porque ainda está doente, deve questionar a alta médica no Juízo competente. E, até obter decisão favorável, deve pagar os salários do período. O que não se admite é que, diante da alta do INSS, com a cessação do benefício previdenciário e a recusa do empregador e ausência de salários, o empregado fique à própria sorte, sem obter sua subsistência de qualquer dos lados. Recurso ordinário não provido. (TRT/SP ( ) RO - Ac. 3ªT Rel. ANTERO ARANTES MARTINS - DOE 27/10/2010)
47 CONTRATO DE TRABALHO. Se o empregador mantém em vigor o contrato de trabalho da empregada, mesmo após o INSS e a Justiça Federal terem indeferido o restabelecimento do benefício previdenciário, ao fundamento de existência de capacidade laborativa, ele deve arcar com todos os efeitos pecuniários da ausência de suspensão do contrato de trabalho, mesmo não tendo havido prestação de serviço. (ED )
48 A Saúde do Trabalhador é de extrema relevância e as entidades sindicais precisam ter sempre um olhar especial para esta questão, inclusive no processo da homologação. 48
49 IMPORTÂNCIA DA ASSISTÊNCIA SINDICAL NA HOMOLOGAÇÃO PARA SAÚDE DO TRABALHADOR? Homologação é um importante mecanismo para assistir e garantir os direitos humanos e sociais, tais como trabalhista, sanitário, ambiental, penal, civil, e previdenciário.
50 É também uma grande fonte de informação sobre as condições de trabalho da categoria.
51 INFORMAÇÕES Conhecer os agravos à saúde da categoria e sua relação com o trabalho Estabelecer Políticas de Atenção à SST Desenvolver Ações e Programas de SST 51
52 Marta de Freitas Assessora Técnica de Saúde do Trabalhador/CNTI Mestre em Gestão Integrada em Saúde do Trabalho e Meio Ambiente Engenheira de Segurança do Trabalho Higienista Ocupacional marta1freitas@gmail.com (31)
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