Garantias: Aspectos Práticos 01/11/2017
|
|
- William Marinho de Miranda
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Garantias: Aspectos Práticos 01/11/2017
2 Conceito e Modalidades Conceito Garantias são mecanismos que visam assegurar o cumprimento de obrigações assumidas pelo garantidor ou terceiro Modalidades Há três modalidades de garantias: Garantias pessoais ou fidejussórias - fiança e aval Garantias reais clássicas - penhor, hipoteca e anticrese Garantias fiduciárias - alienação e cessão fiduciária 2
3 Utilização Prática das Modalidades de Garantia Operação Garantias Fidejussórias Garantias Reais Clássicas Garantia Fiduciária - Código Civil (Bens Infungíveis) Garantia Fiduciária (Bens Imóveis) Garantia Fiduciária Mercado Financeiro e de Capitais (Bens Infungíveis e Fungíveis) Operações Bancárias (CCB, CPR, NCE, empréstimo direto, etc.) Emissões de valores mobiliários no mercado de capitais (Debêntures, Notas Promissórias, etc.) Contratos com Clientes e Fornecedores Compra e Venda de Ações N/A N/A 3
4 Análise Prévia Identificar ativos da Companhia que não estejam onerados Auditoria Legal: verificar eventuais restrições existentes em outros contratos financeiros da Companhia. Exemplos de cláusulas: Equiparação de garantia (most favoured nation) Condição pari passu Vedação à oneração e/ou venda de ativos ex.: Contratos com BNDES Atendimento a covenants financeiros Outros Aspectos Legais e Regulatórios: Necessidade de aprovação exigidas por lei e órgãos reguladores Analisar procedimentos e custos envolvidos para constituição das garantias registros, notificações, etc. RTD: Registro no domicilio das partes Principal Objetivo: identificar necessidade de obtenção de aprovação prévia (waiver) 4
5 Negociando o Contrato Definição do Objeto da Garantia Inserir definição correta e detalhada do bem ou direito a ser onerado Evitar cláusulas genéricas ou excessivamente abrangentes Por este instrumento particular de cessão fiduciária de títulos e direitos creditórios, em garantia de todas as obrigações garantidas e em seus eventuais aditivos ou prorrogações, quer sejam obrigações principais ou acessórias, inclusive moratórias, presentes ou futuras, assumidas ou que venham a ser assumidas pela devedora à cedente fiduciária, em caráter irrevogável e irretratável, cede e transfere ao credor fiduciário, em caráter irrevogável e irretratável, em cessão fiduciária em garantia, nos termos do artigo 66-B da Lei 4.728/65 com a nova redação dada pelo artigo 55 da Lei /04, do Decreto Lei nº 911/69 de e posteriores a alterações, a propriedade fiduciária, o domínio resolúvel e a posse indireta de todos os títulos e/ou direitos creditórios decorrentes da venda de produtos pela cedente fiduciária 5
6 Negociando o Contrato Restrições Contratuais Vedações à oneração em 2º grau ou criação de garantias sob condição suspensiva dos bens dados em garantia real Restrições à venda ou oneração de outros ativos da Companhia Obrigações de trânsito de recebíveis não cedidos em conta vinculada. Idealmente, a Companhia deve controlar os recursos até que ocorra o vencimento antecipado da dívida 6
7 Negociando o Contrato Obrigações Usuais Preservar e conservar as garantias às suas expensas Defender a garantia se houver ameaça à posse Reforço das garantias prestadas hipóteses legais ou contratuais. Problemática: depreciação natural do ativo. Há obrigação de reforçar? Em caso de garantia sobre equipamentos e bens corpóreos, discussão sobre obrigatoriedade de contratação de seguros e cessão fiduciária ou endosso da apólice aos credores. Prever regras para utilização do prêmio Prazo para envio e comprovação de recebimento de notificações a devedores Prazos para registro da garantia nos cartórios competentes Substituição dos bens onerados preocupação com prazos e formalização e custos envolvidos 7
8 Negociando o Contrato Declarações Inexistência de ônus, gravames ou restrições sobre os bens ou direitos dados em garantia Bens ou direitos onerados são válidos, existentes, verdadeiros e exigíveis Existência de aprovações e poderes societários, de órgãos reguladores e de terceiros para concessão e constituição da garantia Titularidade dos bens ou direitos onerados No violation - Inexistência de violação e/ou conflito com estatuto e contratos celebrados pela Companhia Ausência de processos administrativos ou judiciais que possam afetar os bens ou direitos dados em garantia 8
9 Negociando o Contrato Outras Disposições Relevantes Definir o escopo e prazos das procurações, quando outorgadas, bem como as regras para substabelecimento de poderes Eficácia da procuração para excussão da garantia deve ser a partir do default Verificar poderes dos outorgantes e disposições no contrato/estatuto social sobre a outorga de procurações Incluir disposições sobre liberação de garantia. Possibilidade de liberação parcial de garantia. Prever instrumentos de liberação das garantias, prazo para assinatura e eventuais penalidades ao credor Ponto de atenção: Pagamento parcial não libera a garantia, devendo ser observadas as disposições contratuais 9
10 Negociando o Contrato Negociações com Múltiplos Credores - Aspectos Relevantes a serem considerados pela devedora Concordância de todos os credores em relação aos termos e condições aplicáveis ao financiamento e/ou à reestruturação, bem como às respectivas garantias Relacionamento com credores passa a ser de forma coletiva e não mais individual Compartilhamento de garantias entre credores Execução conjunta ou individual Liberação parcial dos bens e direitos onerados Aprovações de waivers Quóruns de deliberação Inclusão de cláusulas restritivas em relação à capacidade da Companhia outorgar garantias a terceiros, inclusive credores originais 10
11 Negociando o Contrato Execução das Garantias Sempre que possível, inserir previsão de critérios e procedimentos para avaliação e valor mínimo de venda do ativo objeto da garantia: Vedação à alienação por preço vil (valor inferior a 50% do valor de avaliação, nos termos do artigo 891, parágrafo único, do Código de Processo Civil) Vedação à fixação de valor de avaliação do imóvel inferior ao valor atribuído para fins fiscais (Lei nº /17, que alterou a Lei nº 9.514/97) Exemplos: O valor de mercado do imóvel é de R$ ,00 (quarenta milhões de reais) com valor de liquidação forçada de R$ ,00 (vinte e cinco milhões de reais), conforme laudo de avaliação realizado em 1 de novembro de 2017, por empresa especializada, que é parte deste instrumento como Anexo II, sendo o valor de liquidação forçada considerado como valor mínimo de mercado para fins de leilão. Os valores mencionados acima serão devidamente atualizados pelo IPCA/IBGE, desde a data de assinatura deste Contrato até a data de realização do leilão. Em caso de execução do Imóvel, a critério exclusivo da Fiduciária, o Imóvel poderá ser objeto de nova avaliação, de acordo com os procedimentos previstos neste Contrato Reavaliação do ativo antes da execução Indicação de avaliadores Critérios de atualização do valor e da avaliação (venda forçada, valor de mercado ou contábil, valor da ação em bolsa, etc.) Forma de venda do imóvel (lote único) 11
12 Execução das Garantias - Conceitos Importantes Ordem para execução de garantias deve estar expressa, quando aplicável Usualmente, os credores pedem a inclusão de previsão contratual para execução de garantias simultaneamente e/ou em qualquer ordem Vedação ao pacto comissório impossibilidade do credor ficar com o bem objeto da garantia Dação em pagamento - somente após o vencimento da dívida Adjudicação - em caso de execução judicial, há possibilidade de adjudicação do bem dado em garantia (artigo 876 e subsequentes do Código de Processo Civil) Arrematação - em caso de execução judicial, credor também pode arrematar bem no leilão judicial (artigo 879 e subsequentes do Código de Processo Civil) Não aquisição do imóvel por terceiros em leilão extrajudicial previsto na Lei nº 9.514/97 Responsabilidade pelo saldo devedor - Excutida a garantia, devedor continua responsável pelo pagamento do saldo em aberto Exceção: Excussão da alienação fiduciária prevista na Lei nº 9.514/97, na qual deverá ser dada quitação em caso de saldo remanescente após a realização do 2º leilão do imóvel (art. 27, 5º e 6º) Responsabilidade dos fiadores/avalistas - Em caso de falência ou recuperação judicial do devedor principal, a execução contra o fiador/avalista pode prosseguir regularmente Risco: recuperação judicial do grupo econômico, ocorrendo consolidação ou não 12
13 Execução das Garantias - Conceitos Importantes Créditos garantidos por qualquer modalidade de garantia fiduciária ficam excluídos da falência e da recuperação judicial (art. 49, 3º, da Lei de Falências e Recuperação Judicial) Sem prejuízo, fica vedada a retirada de bens de capital essenciais à atividade do devedor durante o prazo de 180 dias (stay period) Ponto de atenção: tendência dos tribunais de flexibilizar interpretação de bem essencial ex.: recebíveis, dentre outros 13
14 Garantias sobre Ações ou Quotas Discussão sobre restrição aos direitos de voto do acionista garantidor Exemplo de cláusula comum: (...) a Alienante exercerá livremente o direito de voto em relação às quotas alienadas, exceto com relação às seguintes deliberações, que estarão sujeitas ao prévio e expresso consentimento dos debenturistas reunidos em assembleia geral, representados pelo agente fiduciário: (a) redução do capital social das SPE; (b) criação de novas classes ou espécies de quotas das SPE; (c) alteração de quaisquer dos direitos, preferências ou vantagens dos ativos alienados; (d) resgate, amortização, conversão, desdobramento, grupamento ou compra de quotas de emissão das SPE; (e) mudança ou alteração no objeto social das SPE que modifique a atividade principal por elas praticadas de forma relevante, ou que agregue a essas atividades novos negócios que tenham prevalência ou que possam representar desvios significativos e relevantes em relação às atividades atualmente desenvolvidas; (f) qualquer operação societária envolvendo as SPE, cisão, fusão ou incorporação ou qualquer outra forma de reorganização societária envolvendo as SPE, exceto se envolver apenas sociedades do mesmo grupo econômico das SPE; (g) extinção, liquidação, dissolução, pedido de autofalência, pedido de recuperação judicial ou pedido de recuperação extrajudicial; e (h) quaisquer outras matérias que dependam, para sua validade e eficácia, do prévio e expresso consentimento dos Debenturistas, conforme previsto na Lei n , de 15 de dezembro de 1976, conforme alterada. Clareza sobre o tratamento dos Dividendos Aderência a Acordo de Acionistas ou de Quotistas (consentimento, exercício de direito de voto, RoFR, Right to Match, etc) Preocupações na Excussão Valuation Restrição à concorrentes e à pessoas inidôneas Publicidade sobre a garantia (ICVM 358) 14
15 Garantias entre Partes Relacionadas Conceito de parte relacionada está previsto no Pronunciamento Técnico do CPC nº 5 (controladas, controladora, coligada, administradores, sociedade com participação de 10% ou mais) Em princípio, inexistência de vedações: Obrigação de condições comutativas critérios para verificação da comutatividade (arms length, legitimidade, oportunidade, entre outros) Procedimentos recomendáveis: Criação de políticas internas aplicáveis à transações com partes relacionadas; Análise das transações com partes relacionadas por Comitês de Auditoria; Negociação da aprovação das transações com partes relacionadas por representantes da Companhia sem interesse pessoal na matéria; Criação de alçadas de aprovação e documentação do processo decisório para consultas futuras. Riscos envolvidos: Abuso do poder de controle Conflito de interesses Confusão patrimonial Eventuais vedações no âmbito regulatório Disclosure de informações (Notas explicativas e Instrução CVM nº 480, de 7 de dezembro de 2009) 15
16 Garantias no âmbito de Operações de Infraestrutura Garantias em financiamentos relacionados a contratos de concessão Direitos emergentes da concessão podem ser oferecidos até o limite que não comprometa a operacionalização e a continuidade da prestação do serviço Parcela dos créditos operacionais futuros pode ser cedida fiduciariamente ao mutuante para garantir contratos de mútuo de longo prazo (prazo médio de vencimento superior a cinco anos). Requisitos: Registro em Cartório de Títulos e Documentos para eficácia perante terceiros Notificação formal para eficácia perante o Poder Concedente Constituição dos créditos futuros sob a titularidade do mutuante Mutuante pode indicar instituição financeira para efetuar cobrança e receber os pagamentos, ou permitir que a concessionária o faça diretamente Pagamentos dos créditos cedidos deverão ser depositados em conta corrente bancária vinculada ao contrato de mútuo Depositário deverá transferir valores recebidos à medida que as obrigações se tornem exigíveis Contrato de cessão deve dispor sobre a devolução à concessionária dos recursos excedentes, sendo vedada a retenção do saldo após o adimplemento integral do contrato 16
17 Garantias no âmbito de Operações de Infraestrutura A depender do tipo de setor, necessidade de obtenção de autorização prévia do órgão regulador para a constituição da garantia: Cessão fiduciária de recebíveis Cessão de bens decorrentes ou vedados Garantias sobre ações que possam resultar em transferência de controle da concessionária Exemplo: contratos de concessões ferroviárias podem exigir a autorização prévia da Agência Nacional de Transportes Terrestres para dar em garantia ações relativas ao controle da concessionária e/ou direitos emergentes da concessão Possibilidade de assunção do controle ou da administração temporária para promover sua reestruturação financeira e assegurar a continuidade da prestação dos serviços 17
18 Tratamento dado ao Step-In e à Administração Temporária Lei n , de (i) restringe o step-in a financiadores/garantidores que não tenham vinculo direto; (ii) permite a administração temporária; e (iii) estabelece assunção do controle por meio da propriedade resolúvel de ações da concessionária Assunção do Controle por meio da Propriedade Resolúvel: Lei prevê a assunção do controle da concessionária por seus financiadores e garantidores através da propriedade resolúvel das ações ou quotas, observados os termos e condições previstos na Lei n 6.404/76 Para que a propriedade resolúvel seja caracterizada como controle para os fins legais, é necessário que o credor detenha direitos que lhe assegurem preponderância nas deliberações sociais ou eleição da maioria dos membros da administração e que tais direitos sejam efetivamente utilizados Conclusão pela não necessidade de anuência prévia para concessão de garantia que envolva propriedade resolúvel de ações de concessionária, salvo quando expressamente prevista em regulamentação 18
19 Tratamento dado ao Step-In e à Administração Temporária Administração Temporária: O Poder Concedente poderá autorizar a administração temporária da concessionária por seus financiadores e garantidores com quem não mantenha vínculo societário direto, para promover sua reestruturação financeira e assegurar a continuidade da prestação dos serviços Importante avanço na definição da responsabilidade dos financiadores, dado que a legislação determina que a administração temporária não acarretará responsabilidade aos financiadores e garantidores em relação à tributação, encargos, ônus, sanções, obrigações ou compromissos com terceiros, inclusive com o poder concedente ou empregados. 19
20 Cessão Condicional da Posição Contratual: Discussões Recentes Objetivo: permite que o credor (i) monitore o andamento do contrato; (ii) impeça algumas ações que poderiam ser tomadas no âmbito dessa relação contratual; e (iii) possa assumir a posição contratual para sanear algum inadimplemento da SPE, evitando assim a rescisão do contrato. Discussões Recentes: Maior importância no contexto de um limited/non-recourse financing Contrato Direto vs. Cessão Condicional Ações restritas (aumento de valor, prazo, cessão, alterações materiais) Alocação de responsabilidades antes e depois do step-in Participação em claims / disputas Multa / perdas e danos em caso de descumprimento 20
21 Desenvolvimentos Recentes - Lei nº , de 28 de Agosto de 2017 Constituição de Gravames e Ônus sobre ativos financeiros e valores mobiliários Constituição de gravames e ônus, inclusive para fins de publicidade e eficácia perante terceiros, sobre ativos financeiros e valores mobiliários objeto de registro ou depósito centralizado será realizada nas entidades registradores ou nos depositários centrais em que estes estejam registrados Constituição pode ser realizada de forma individualizada ou universal, por meio do registro do instrumento perante as entidades registradoras ou depositários Competência do BACEN e da CVM para estabelecer as condições para constituição dos gravames e ônus Resolução nº 4.593, de 28 de agosto de 2017, do CMN conceito de ativos financeiros 21
22 Desenvolvimentos Recentes - Lei nº , de 28 de Agosto de 2017 Abertura de Limite de Crédito Regulamentação das garantias no âmbito de contratos de abertura de limite de crédito Operações financeiras derivadas celebradas mediante manifestação de vontade do tomador do crédito Garantias constituídas no instrumento de abertura de limite de crédito servem para assegurar todas as operações financeiras derivadas independentemente de novo registro ou averbação Não aplicação de determinados dispositivos das Leis nsº 9.514/97 e 4.728/65 e do Código Civil à constituição de garantias Devedor continua obrigado pelo saldo remanescente caso excussão das garantias não seja suficiente para quitação da dívida decorrente das operações financeiras derivadas, inclusive nos casos de alienação fiduciária de imóvel constituída nos termos da Lei nº 9.514/97 22
23 SÃO PAULO PAULISTA Al. Joaquim Eugênio de Lima São Paulo SP Brasil T SÃO PAULO FARIA LIMA Rua Campo Verde 61 3º andar São Paulo SP Brasil T BRASÍLIA SHS Q6 cj. A bl. C sala Brasília DF Brasil T RIO DE JANEIRO Praia do Flamengo º andar Rio de Janeiro RJ Brasil T NEW YORK 712 Fifth Avenue 26 th floor New York NY USA T LONDON 5 th floor, 32 Cornhill London UK EC3V 3SG T 44 (0)
Certificados de Crédito Cooperativo (CCC)
Certificados de Crédito Cooperativo (CCC) Conceito: título de crédito nominativo, transferível e de livre negociação, que representa promessa de pagamento em dinheiro e constitui título executivo extrajudicial.
Leia maisI. como emissora das debêntures objeto da Escritura de Emissão (conforme definida abaixo) ("Debêntures"):
SEGUNDO ADITAMENTO À ESCRITURA PARTICULAR DE EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES SIMPLES, NÃO CONVERSÍVEIS EM AÇÕES, DA ESPÉCIE QUIROGRAFÁRIA, EM DUAS SÉRIES, SENDO A PRIMEIRA SÉRIE SEM GARANTIA E A SEGUNDA
Leia maisREDAÇÃO FINAL MEDIDA PROVISÓRIA Nº 775-A DE 2017 PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO Nº 20 DE O CONGRESSO NACIONAL decreta:
REDAÇÃO FINAL MEDIDA PROVISÓRIA Nº 775-A DE 2017 PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO Nº 20 DE 2017 Altera a Lei nº 12.810, de 15 de maio de 2013, para dispor sobre a constituição de gravames e ônus sobre ativos
Leia maisPARTE GERAL CONTRATO DE SOCIEDADE
PARTE GERAL CONTRATO DE SOCIEDADE 1 CONTRATO DE SOCIEDADE 1 Elementos contratuais 2 Sociedades simples e empresárias 3 Sociedades não personificadas 4 Sociedade em comum 4.1 Patrimônio social e responsabilidade
Leia maisLEI Nº 8.987, DE 13 DE FEVEREIRO DE 1995
LEI Nº 8.987, DE 13 DE FEVEREIRO DE 1995 Dispõe sobre o Regime de Concessão e Permissão da Prestação de Serviços Públicos previsto no art. 175 da Constituição Federal, e dá outras providências. O PRESIDENTE
Leia maisInstitutos de Direito Aula - Garantias
Institutos de Direito Aula - Garantias CAMILA VILLARD DURAN CAMILADURAN@USP.BR Garantias! Conceito e classificação! Garantias reais e pessoais 1% Garantias! Conceito! Direitos e obrigações acessórios (em
Leia maisPROJECT FINANCE. Alberto Faro. São Paulo, 22 de março de 2017
PROJECT FINANCE Alberto Faro São Paulo, 22 de março de 2017 Financiamento na modalidade Project Finance Fluxo de caixa do empreendimento é a fonte primária de recursos para pagamento da dívida contraída
Leia maisOSX CONSTRUÇÃO NAVAL S.A 1ª Emissão de Debêntures. 1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 5ª, 6ª, 7ª e 8ª Séries
OSX CONSTRUÇÃO NAVAL S.A 1ª Emissão de Debêntures 1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 5ª, 6ª, 7ª e 8ª Séries Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2016 Data Base 31/12/2016 PARTICIPANTES EMISSORA COORDENADOR(ES)
Leia maisMAGAZINE LUIZA S/A COMPANHIA ABERTA CNPJ/MF: / NIRE:
MAGAZINE LUIZA S/A COMPANHIA ABERTA CNPJ/MF: 47.960.950/0001-21 NIRE: 35.3.0010481.1 ATA DA ASSEMBLEIA GERAL DE DEBENTURISTAS DA 5ª (QUINTA) EMISSÃO DE DEBÊNTURES SIMPLES, NÃO CONVERSÍVEIS EM AÇÕES, DA
Leia maisManual de Normas Contrato Mercantil
Versão: 23/11/2015 Documento Público 2 / 8 MANUAL DE NORMAS CONTRATO MERCANTIL SÚMÁRIO CAPÍTULO I DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO II DAS ATIVIDADES DISPONIBILIZADAS PELA CETIP 4 CAPÍTULO III DOS PARTICIPANTES 4
Leia maisCURSO ONLINE APERFEIÇOAMENTO EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL DE EMPRESAS
CURSO ONLINE APERFEIÇOAMENTO EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL DE EMPRESAS 1 1 2 Aula 6 - RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS - STAY - CRÉDITOS EXCLUÍDOS - TRAVA BANCÁRIA Parte 4 3 Travas bancárias alienação fiduciária e penhor
Leia maisPrograma Especial de Regularização Tributária ( PERT ) Possíveis controvérsias judiciais 03/08/2017
Programa Especial de Regularização Tributária ( PERT ) Possíveis controvérsias judiciais 03/08/2017 Regra geral e interpretação oficial Caput do artigo 6º da MP 783/17: os depósitos judiciais vinculados
Leia maisUNIDAS S.A. 7ª Emissão de Debêntures. 1ª e 2ª Séries. Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2016 Data Base 31/12/2016
UNIDAS S.A. 7ª Emissão de Debêntures 1ª e 2ª Séries Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2016 Data Base 31/12/2016 PARTICIPANTES EMISSORA COORDENADOR(ES) Unidas S.A. Banco Santander (Brasil)
Leia maisPOLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS E DEMAIS SITUAÇÕES DE POTENCIAL CONFLITO DE INTERESSES
POLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS E DEMAIS SITUAÇÕES DE POTENCIAL CONFLITO DE INTERESSES 11/8/2017 SUMÁRIO 1 OBJETIVO... 3 2 ABRANGÊNCIA... 3 3 REFERÊNCIAS... 3 4 DEFINIÇÕES... 4 5 REGRAS...
Leia maisEMENDA Nº. (à MPV 698/2015) Acrescente-se, onde couber, artigos com as seguintes redações:
MPV 698 00004 EMENDA Nº (à MPV 698/2015) Acrescente-se, onde couber, artigos com as seguintes redações: Art. A contratação de abertura de limite de crédito por parte das instituições financeiras poderá
Leia mais2º Encontro ABRASCA de Direito das Companhias Abertas Tendências Regulatórias
2º Encontro ABRASCA de Direito das Companhias Abertas Tendências Regulatórias Padronização de Debêntures GT ANBIMA Outubro de 2015 Grupo de Trabalho de Padronização de Debêntures é formado por representantes
Leia maisConflitos Jurídicos, Contábeis e Fiscais
Conflitos Jurídicos, Contábeis e Fiscais 5º Encontro de Contabilidade: Abrasca/Ibracon Andrea Bazzo Lauletta Setembro de 2015 A Administração Fiscal de Uma Pessoa Jurídica Brasileira Contexto Volume expressivo
Leia maisRODOVIAS INTEGRADAS DO OESTE S.A. 5ª Emissão de Debêntures. Série Única. Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2016 Data Base 31/12/2016
RODOVIAS INTEGRADAS DO OESTE S.A. 5ª Emissão de Debêntures Série Única Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2016 Data Base 31/12/2016 PARTICIPANTES EMISSORA COORDENADOR(ES) Rodovias Integradas
Leia maisCOMPANHIA DO METRÔ DA BAHIA 3ª Emissão de Debêntures. 3ª Série. Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2016 Data Base 31/12/2016
COMPANHIA DO METRÔ DA BAHIA 3ª Emissão de Debêntures 3ª Série Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2016 Data Base 31/12/2016 PARTICIPANTES EMISSORA COORDENADOR(ES) ESCRITURADOR LIQUIDANTE
Leia maisPOLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A.
POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. 08.09.2016 1 Objetivo 1.1 A presente da BB Seguridade Participações S.A. ( Política ), aprovada na Reunião do Conselho de
Leia maisALUPAR INVESTIMENTO S.A. 4ª Emissão de Debêntures. Série Única. Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2016 Data Base 31/12/2016
ALUPAR INVESTIMENTO S.A. 4ª Emissão de Debêntures Série Única Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2016 Data Base 31/12/2016 PARTICIPANTES EMISSORA COORDENADOR(ES) ESCRITURADOR LIQUIDANTE
Leia maisCOMPOSIÇÃO DA MESA: Presidida pelo Diretor Presidente da Companhia, Sr. Luis Fernando Memoria Porto, e secretariada pelo Sr. Marco Aurélio Ferreira.
ATA DA ASSEMBLEIA DE DEBENTURISTAS DA PRIMEIRA EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES SIMPLES, NÃO CONVERSÍVEIS EM AÇÕES, COM GARANTIA REAL E FIDEJUSSÓRIA DA COMPANHIA DE LOCAÇÃO DAS AMÉRICAS, REALIZADA NO DIA
Leia maisINBRANDS S.A. CNPJ/MF Nº / NIRE Ata de Assembleia Geral de Debenturistas realizada em 27 de julho de 2012
INBRANDS S.A. CNPJ/MF Nº 09.054.385/0001-44 NIRE 35.300.362.870 Ata de Assembleia Geral de Debenturistas realizada em 27 de julho de 2012 Data, Hora e Local: Realizada em 27 de julho de 2012, às 9h00 horas,
Leia maisCOMPANHIA DO METRO BAHIA 2ª Emissão de Debêntures. Série Única. Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2016 Data Base 31/12/2016
COMPANHIA DO METRO BAHIA 2ª Emissão de Debêntures Série Única Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2016 Data Base 31/12/2016 PARTICIPANTES EMISSORA COORDENADOR(ES) ESCRITURADOR LIQUIDANTE
Leia maisENTRE INBRANDS S.A. OLIVEIRA TRUST DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A. DATADO DE 09 DE AGOSTO DE 2016 COMO EMISSORA,
PRIMEIRO ADITAMENTO AO INSTRUMENTO PARTICULAR DE ESCRITURA DA 4ª (QUARTA) EMISSÃO DE DEBÊNTURES SIMPLES, NÃO CONVERSÍVEIS EM AÇÕES, DA ESPÉCIE COM GARANTIA REAL, EM DUAS SÉRIES, PARA DISTRIBUIÇÃO PÚBLICA
Leia maisCCR S.A. 2ª Emissão de Notas Promissórias. 1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 5ª e 6ª Séries. Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2016 Data Base 31/12/2016
CCR S.A. 2ª Emissão de Notas Promissórias 1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 5ª e 6ª Séries Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2016 Data Base 31/12/2016 PARTICIPANTES EMISSORA CCR S.A. CARACTERÍSTICAS DA EMISSÃO
Leia maisFERRONORTE S.A. FERROVIAS NORTE BRASIL CNPJ/MF n.º / NIRE n.º Companhia Aberta
FERRONORTE S.A. FERROVIAS NORTE BRASIL CNPJ/MF n.º 24.962.466/0001-36 NIRE n.º 51300004453 Companhia Aberta ATA DA ASSEMBLÉIA GERAL DE DEBENTURISTAS DA 1ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES, REALIZADA EM 13 DE OUTUBRO
Leia maisANEXO II. Política de Divulgação de Negociação com Valores Mobiliários da Investimentos e Participações em Infra-Estrutura S.A.
ANEXO II Política de Divulgação de Negociação com Valores Mobiliários da Investimentos e Participações em Infra-Estrutura S.A. INVEPAR I. DO OBJETO 1.1. Em atendimento à Instrução da Comissão de Valores
Leia maisGUARUPART PARTICIPAÇÕES LTDA. 1ª Emissão de Notas Promissórias. Série Única
GUARUPART PARTICIPAÇÕES LTDA. 1ª Emissão de Notas Promissórias Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2016 Data Base 31/12/2016 PARTICIPANTES EMISSORA COORDENADOR(ES) ESCRITURADOR LIQUIDANTE
Leia maisATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 10 DE AGOSTO DE 2016
EQUATORIAL ENERGIA S/A CNPJ/MF nº 03.220.438/0001-73 NIRE 2130000938-8 Companhia Aberta ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 10 DE AGOSTO DE 2016 1. DATA, LOCAL E HORA: Em 10 de agosto
Leia maisPROPRIEDADE FIDUCIÁRIA EM GARANTIA. MELHIM NAMEM CHALHUB
PROPRIEDADE FIDUCIÁRIA EM GARANTIA MELHIM NAMEM CHALHUB www.melhimchalhub.com PROPRIEDADE FIDUCIÁRIA Propriedade resolúvel com características peculiares, conforme a função para a qual é constituída Administração
Leia maisCONCESSIONÁRIA DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE GUARULHOS S.A. 2ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016
CONCESSIONÁRIA DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE GUARULHOS S.A. 2ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016 Rio de Janeiro, 28 de Abril de 2017. Prezados Senhores Debenturistas,
Leia maisCONCESSIONÁRIA DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE GUARULHOS S.A. 2ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2015
CONCESSIONÁRIA DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE GUARULHOS S.A. 2ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2015 Rio de Janeiro, 29 de Abril de 2016. Prezados Senhores Debenturistas,
Leia maisCENTRAIS ELÉTRICAS MATOGROSSENSES S.A. - CEMAT CNPJ/MF nº / NIRE nº Companhia Aberta
CENTRAIS ELÉTRICAS MATOGROSSENSES S.A. - CEMAT CNPJ/MF nº 03.467.321/0001-99 NIRE nº 51.300.001.179 Companhia Aberta ATA DA ASSEMBLEIA GERAL DE DEBENTURISTAS DA 3ª EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES NÃO CONVERSÍVEIS
Leia maisPainel SUSEP: tendências em processo administrativo. Outubro/2017
Painel SUSEP: tendências em processo administrativo Outubro/2017 Temas em processo administrativo Do trâmite e dos prazos processuais SUSEP CRSNSP Prazo: 30 dias Memoriais Sustentação oral Intimação Prazo:
Leia maisCCR S.A. 8ª Emissão de Debêntures. Série Única. Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2016 Data Base 31/12/2016
CCR S.A. 8ª Emissão de Debêntures Série Única Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2016 Data Base 31/12/2016 PARTICIPANTES EMISSORA COORDENADOR(ES) ESCRITURADOR LIQUIDANTE CCR S.A. BANCO SANTANDER
Leia maisCNPJ/MF nº / NIRE
CNPJ/MF nº 03.767.538/0001-14 NIRE 35.300.177.401 ATA DA QUARTA ASSEMBLEIA GERAL DOS TITULARES DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS DA 184ª SÉRIE DA 1ª EMISSÃO DA BRAZILIAN SECURITIES COMPANHIA DE
Leia maisContratos entre Partes Relacionadas: a Res. Nº 22/99 e propostas de alteração
Contratos entre Partes Relacionadas: a Res. Nº 22/99 e propostas de alteração André Serrão XIII Simpósio Jurídico da ABCE Brasília, 20 de agosto de 2007. 1 Resolução ANEEL nº 22/99 Discussão sobre abrangência:
Leia maisPOLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A.
POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. 23.1.2015 1. OBJETIVO 1.1 A presente Política de Transações com Partes Relacionadas da BB Seguridade Participações S.A. (
Leia maisCAPRICORNIO TÊXTIL S.A. 1ª Emissão de Debêntures. 1ª, 2ª, 3ª e 4ª Séries. Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2016 Data Base 31/12/2016
CAPRICORNIO TÊXTIL S.A. 1ª Emissão de Debêntures 1ª, 2ª, 3ª e 4ª Séries Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2016 Data Base 31/12/2016 PARTICIPANTES EMISSORA COORDENADOR(ES) ESCRITURADOR LIQUIDANTE
Leia maisCaderno de Debêntures
Caderno de Debêntures DIBN15 Dibens Leasing Valor Nominal na Emissão: R$ 100,00 Quantidade Emitida: 50.000.000 Emissão: 01/10/2007 Vencimento: 01/10/2022 Classe: Não Conversível Forma: Escritural Espécie:
Leia maisSumário COLEÇÃO SINOPSES PARA CONCURSOS GUIA DE LEITURA DA COLEÇÃO... 15
COLEÇÃO SINOPSES PARA CONCURSOS... 13 GUIA DE LEITURA DA COLEÇÃO... 15 Capítulo 1 INTRODUÇÃO DO DIREITO EMPRESARIAL... 19 1. Breve histórico do Direito Empresarial... 19 2. A Empresa... 23 3. O Empresário...
Leia maisPOLÍTICA PARA TRANSAÇÃO COM PARTES RELACIONADAS E DEMAIS SITUAÇÕES ENVOLVENDO CONFLITO DE INTERESSES
POLÍTICA PARA TRANSAÇÃO COM PARTES RELACIONADAS E DEMAIS SITUAÇÕES ENVOLVENDO CONFLITO DE INTERESSES 1. OBJETIVO A presente política para a transação com Partes Relacionadas[1] e demais situações envolvendo
Leia maisMERCADO DE CAPITAIS E BANCOS E SERVIÇOS FINANCEIROS
MERCADO DE CAPITAIS E BANCOS E SERVIÇOS FINANCEIROS 21/2/2017 BANCO CENTRAL SUBMETE À CONSULTA PÚBLICA MINUTA DE RESOLUÇÃO QUE DISPÕE SOBRE A EMISSÃO DE LETRA IMOBILIÁRIA GARANTIDA (LIG) No dia 30 de janeiro
Leia maisCOMPOSIÇÃO DA MESA: Presidida pelo Sr. Joel Kos, e secretariada pelo Sr. Rodrigo Nogueira Mendes, na forma do item da Escritura.
ATA DA ASSEMBLEIA GERAL DE DEBENTURISTAS DA QUINTA EMISSÃO PÚBLICA DE REAL, COM GARANTIA ADICIONAL FIDEJUSSÓRIA DE COMPANHIA DE LOCAÇÃO DAS AMÉRICAS, REALIZADA NO DIA 30 DE ABRIL DE 2014 DATA, HORÁRIO
Leia maisGSP LIFE MAIRINQUE EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A. 1ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016
GSP LIFE MAIRINQUE EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A. 1ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016 Rio de Janeiro, 28 de Abril de 2017. Prezados Senhores Debenturistas,
Leia maisPLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES E DE INCENTIVO ATRELADO A AÇÕES DIRECIONAL ENGENHARIA S.A. CNPJ/MF / NIRE
PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES E DE INCENTIVO ATRELADO A AÇÕES DIRECIONAL ENGENHARIA S.A. CNPJ/MF 16.614.075/0001-00 NIRE 31.300.025.837 28 de Abril de 2015 O presente Plano de Opção de Compra de Ações
Leia maisManual de Normas Cetip I Sistema de Contratos. Cetip I Sistema de Contratos
Cetip I Sistema de Contratos 1 Sumário CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS... 3 Seção I. Objetivo... 3 CAPÍTULO II DAS INFORMAÇÕES... 3 Seção I. Inclusão de Informações pelos Participantes... 3 Seção II.
Leia maisEUCATEX S.A. INDÚSTRIA E COMÉRCIO COMPANHIA ABERTA CNPJ/MF / NIRE Nº
EUCATEX S.A. INDÚSTRIA E COMÉRCIO COMPANHIA ABERTA CNPJ/MF. 56.643.018/0001-66 NIRE Nº 35300028015 ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA NO DIA 31 DE MAIO DE 2012 DATA, HORA E LOCAL Dia
Leia maisCENTRAL EÓLICA CAITITU S.A. 1ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016
CENTRAL EÓLICA CAITITU S.A. 1ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016 Rio de Janeiro, 28 de Abril de 2017. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de Agente
Leia maisSumário. Proposta da Coleção Leis Especiais para Concursos Apresentação Introdução Aplicabilidade... 21
Sumário Proposta da Coleção Leis Especiais para Concursos... 15 Apresentação... 17 Introdução... 19 Aplicabilidade... 21 CAPÍTULO I Características e Natureza da Companhia ou Sociedade Anônima Características...
Leia maisNova lei complementar do ISS. Setembro, 2017
Nova lei complementar do ISS Setembro, 2017 Redação original da Lei Complementar nº 116/2003 A LC 116/2003 dispõe sobre o ISS, dando parâmetros aos municípios para sua instituição e cobrança Em sua redação
Leia maisATRIUM EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A. 1ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016
ATRIUM EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A. 1ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016 Rio de Janeiro, 28 de Abril de 2017. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade
Leia maisCOMPOSIÇÃO DA MESA: André Soares Pastori, presidente; Lucas Kfouri Gonçalves, secretário.
ATA DE ASSEMBLEIA GERAL DE DEBENTURISTAS DA TERCEIRA EMISSÃO DE DEBÊNTURES DA COMPANHIA DE SANEAMENTO DO TOCANTINS SANEATINS REALIZADA EM SEGUNDA CONVOCAÇÃO EM 08 DE FEVEREIRO DE 2017 CNPJ/MF nº 25.089.509/0001-83
Leia maisALLPARK EMPREENDIMENTOS, PARTICIPAÇÕES E SERVIÇOS S.A. 6ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2015
ALLPARK EMPREENDIMENTOS, PARTICIPAÇÕES E SERVIÇOS S.A. 6ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2015 Rio de Janeiro, 29 de Abril de 2016. Prezados Senhores Debenturistas,
Leia maisCONCESSIONÁRIA ROTA DAS BANDEIRAS S.A. 1ª Emissão de Debêntures. 1ª e 2ª Séries
CONCESSIONÁRIA ROTA DAS BANDEIRAS S.A. 1ª Emissão de Debêntures 1ª e 2ª Séries Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2016 Data Base 31/12/2016 PARTICIPANTES EMISSORA COORDENADOR(ES) ESCRITURADOR
Leia maisPOLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS
1 OBJETIVO POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS 1.1 A presente Política de Transações com Partes Relacionadas da Ouro Fino Saúde Animal Participações S.A. ( Política ), aprovada em assembleia
Leia maisCELULOSE IRANI S.A. CNPJ Nº / NIRE Nº
CELULOSE IRANI S.A. CNPJ Nº 92.791.243/0001-03 NIRE Nº 43300002799 ATA DA ASSEMBLEIA GERAL DE DEBENTURISTAS DOS TITULARES DAS DEBÊNTURES DA 1ª EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES SIMPLES, NÃO CONVERSÍVEIS EM
Leia maisLINHA AMARELA S.A. - LAMSA 2ª. EMISSÃO PRIVADA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2012
LINHA AMARELA S.A. - LAMSA 2ª. EMISSÃO PRIVADA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2012 Rio de Janeiro, 30 de Abril, 2013. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de Agente
Leia maisAUTOPISTA LITORAL SUL S.A. 1ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2015
AUTOPISTA LITORAL SUL S.A. 1ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2015 Rio de Janeiro, 29 de Abril de 2016. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de Agente Fiduciário
Leia maisPolítica de Exercício de Direito de Voto em Assembleias
Última data de atualização: Agosto 2016 Índice 1. Introdução... 2 2. Objetivo... 3 3. Princípios Gerais... 3 4. Exercício da Política de Voto... 3 5. Procedimentos em situações de potencial conflito de
Leia maisRODOVIA DAS CATARATAS S.A. - ECOCATARATAS 1ª Emissão de Notas Promissórias. Série Única
RODOVIA DAS CATARATAS S.A. - ECOCATARATAS 1ª Emissão de Notas Promissórias Série Única Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2016 Data Base 31/12/2016 PARTICIPANTES EMISSORA COORDENADOR(ES)
Leia maisA AGD foi convocada para deliberar sobre as matérias constantes do Edital de Convocação.
COMPANHIA DE SANEAMENTO DO TOCANTINS SANEATINS CNPJ n.º 25.089.509/0001-83 NIRE: 17.300.000.06-0 PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO ASSEMBLEIA GERAL DE DEBENTURISTAS DA TERCEIRA EMISSÃO DE DEBÊNTURES SIMPLES, NÃO
Leia maisDFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ BANCO BRADESCO S.A. Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2
DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2016 - BANCO BRADESCO S.A. Versão : 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo
Leia maisODEBRECHT REALIZAÇÕES IMOBILIÁRIAS E PARTICIPAÇÕES S.A. 2ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016
ODEBRECHT REALIZAÇÕES IMOBILIÁRIAS E PARTICIPAÇÕES S.A. 2ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016 Rio de Janeiro, 28 de Abril de 2017. Prezados Senhores Debenturistas,
Leia mais2.1. Esta Política aplica-se a todas as entidades do grupo SOMOS Educação.
POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS 1. Objetivo 1.1. A presente Política de Transações com Partes Relacionadas ("Política") tem por objetivo estabelecer as regras e os procedimentos a serem
Leia maisBK BRASIL OPERAÇÃO E ASSESSORIA A RESTAURANTES S.A. 2ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016
BK BRASIL OPERAÇÃO E ASSESSORIA A RESTAURANTES S.A. 2ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016 Rio de Janeiro, 28 de Abril de 2017. Prezados Senhores Debenturistas,
Leia maisPÁTRIA COMPANHIA SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS. 2ª SÉRIE da 3ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS
PÁTRIA COMPANHIA SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS 2ª SÉRIE da 3ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de
Leia maisALLPARK EMPREENDIMENTOS, PARTICIPAÇÕES E SERVIÇOS S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2010.
ALLPARK EMPREENDIMENTOS, PARTICIPAÇÕES E SERVIÇOS S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2010. Rio de janeiro, 29 de Abril, 2011. Prezados Senhores Debenturistas,
Leia maisMOSAICO CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS
MOSAICO CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS I. OBJETO Esta Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias ( Política ) tem por objetivo estabelecer
Leia maisCONTAX PARTICIPAÇÕES S.A. 1ª Emissão de Debêntures. 1ª e 2ª Séries. Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2016 Data Base 31/12/2016
CONTAX PARTICIPAÇÕES S.A. 1ª Emissão de Debêntures 1ª e 2ª Séries Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2016 Data Base 31/12/2016 PARTICIPANTES EMISSORA COORDENADOR(ES) ESCRITURADOR LIQUIDANTE
Leia maisSMARTFIT ESCOLA DE GINÁSTICA E DANÇA S.A. 1ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016
SMARTFIT ESCOLA DE GINÁSTICA E DANÇA S.A. (sucessora por incorporação da SMARTBIO ACADEMIA DE GINÁSTICA E DANÇA S.A., anteriormente denominada SMARTBIO S.A.) 1ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO
Leia maisCONE S.A. EXERCÍCIO DE 2015
CONE S.A. 1ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2015 Rio de Janeiro, 29 de Abril de 2016. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de Agente Fiduciário da 1ª Emissão
Leia maisENERGISA S.A. - COMPANHIA ABERTA- CNPJ/MF: / NIRE:
ENERGISA S.A. - COMPANHIA ABERTA- CNPJ/MF: 00.864.214/0001-06 NIRE: 31.3.000.2503-9 Ata de Assembleia Geral de Debenturistas da 6ª (sexta) Emissão Pública de Debêntures Simples, Não Conversíveis em Ações,
Leia maisCROMOSSOMO PARTICIPAÇÕES III S.A. 2ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016
CROMOSSOMO PARTICIPAÇÕES III S.A. 2ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016 Rio de Janeiro, 28 de Abril de 2017. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de Agente
Leia maisLINHAS DE TAUBATÉ TRANSMISSORA DE ENERGIA S.A. 4ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016
LINHAS DE TAUBATÉ TRANSMISSORA DE ENERGIA S.A. 4ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016 Rio de Janeiro, 28 de Abril de 2017. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade
Leia maisPOLÍTICA DE VOTO I APLICAÇÃO, OBJETO E PRINCÍPIOS GERAIS
POLÍTICA DE VOTO I APLICAÇÃO, OBJETO E PRINCÍPIOS GERAIS 1.1. O Modal Asset Management Ltda. ( Gestor ), em conformidade ao Código de Auto- Regulação da ANBIMA para os Fundos de Investimento, vem, através
Leia maisCECRISA REVESTIMENTOS CERÂMICOS S.A. 6ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016
CECRISA REVESTIMENTOS CERÂMICOS S.A. 6ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016 Rio de Janeiro, 28 de Abril de 2017. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de
Leia maisSUPERVIA CONCESSIONÁRIA DE TRANSPORTE FERROVIÁRIO S.A. 2ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016
SUPERVIA CONCESSIONÁRIA DE TRANSPORTE FERROVIÁRIO S.A. 2ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016 Rio de Janeiro, 28 de Abril de 2017. Prezados Senhores Debenturistas,
Leia maisPRIMEIRO PLANO DE OUTORGA DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DE EMISSÃO DA COMPANHIA DE LOCAÇÃO DAS AMÉRICAS
PRIMEIRO PLANO DE OUTORGA DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DE EMISSÃO DA COMPANHIA DE LOCAÇÃO DAS AMÉRICAS Primeiro Plano de Outorga de Opção de Compra de Ações da Companhia de Locação das Américas ( Companhia
Leia maisVOTORANTIM CIMENTOS S.A. 8ª Emissão de Debêntures. Série Única. Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2016 Data Base 31/12/2016
VOTORANTIM CIMENTOS S.A. 8ª Emissão de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2016 Data Base 31/12/2016 PARTICIPANTES EMISSORA COORDENADOR(ES) ESCRITURADOR LIQUIDANTE VOTORANTIM CIMENTOS
Leia maisUSINA DE ENERGIA EÓLICA VILA AMAZONAS V S.A. 1ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016
USINA DE ENERGIA EÓLICA VILA AMAZONAS V S.A. 1ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016 Rio de Janeiro, 28 de Abril de 2017. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade
Leia maisPOLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS E DEMAIS SITUAÇÕES ENVOLVENDO CONFLITO DE INTERESSES
POLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS E DEMAIS SITUAÇÕES ENVOLVENDO CONFLITO DE INTERESSES Cielo S.A. 1. Objetivo: 1.1. A presente Política de Transações com Partes Relacionadas e Demais Situações
Leia maisF.AB. ZONA OESTE S.A. EXERCÍCIO DE 2016
F.AB. ZONA OESTE S.A. 1ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016 Rio de Janeiro, 28 de Abril de 2017. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de Agente Fiduciário
Leia maisAMBEV S.A. CNPJ nº / NIRE PLANO DE REMUNERAÇÃO BASEADO EM AÇÕES
AMBEV S.A. CNPJ nº 07.526.557/0001-00 NIRE 35.300.368.941 PLANO DE REMUNERAÇÃO BASEADO EM AÇÕES Aprovado na Assembleia Geral Extraordinária realizada no dia 29 de abril de 2016 1. Objetivo do Plano de
Leia maisSão partes neste Aditamento (conforme definido abaixo):
DÉCIMO ADITAMENTO À ESCRITURA PARTICULAR DE EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES SIMPLES, NÃO CONVERSÍVEIS EM AÇÕES, COM GARANTIA REAL E FIDEJUSSÓRIA, DA PRIMEIRA EMISSÃO DE COMPANHIA DE LOCAÇÃO DAS AMÉRICAS
Leia maisMANUAL DE POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS DA GOL LINHAS AÉREAS INTELIGENTES S.A.
MANUAL DE POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS DA GOL LINHAS AÉREAS INTELIGENTES S.A. 1 CAPÍTULO I OBJETIVO E APLICAÇÃO ARTIGO 1º - A presente Política de Transações com Partes Relacionadas (
Leia maisCOMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO - COMGÁS. C.N.P.J./M.F. n.º: / N.I.R.E.: PLANO DE REMUNERAÇÃO BASEADO EM AÇÕES
COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO - COMGÁS C.N.P.J./M.F. n.º: 61.856.571/0001-17 N.I.R.E.: 35.300.045.611 PLANO DE REMUNERAÇÃO BASEADO EM AÇÕES 1. Objetivo do Plano de Remuneração em Ações 1.1 O Plano de Remuneração
Leia maisARMAZÉM MATEUS S.A. EXERCÍCIO DE 2015
ARMAZÉM MATEUS S.A. 1ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2015 Rio de Janeiro, 29 de Abril de 2016. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de Agente Fiduciário
Leia maisVOTORANTIM CIMENTOS S.A. 6ª Emissão de Debêntures. Série Única. Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2016 Data Base 31/12/2016
VOTORANTIM CIMENTOS S.A. 6ª Emissão de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2016 Data Base 31/12/2016 PARTICIPANTES EMISSORA COORDENADOR(ES) ESCRITURADOR LIQUIDANTE VOTORANTIM CIMENTOS
Leia maisCONCESSIONÁRIA DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE GUARULHOS S.A. 1ª. EMISSÃO (PÚBLICA) DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014
CONCESSIONÁRIA DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE GUARULHOS S.A. 1ª. EMISSÃO (PÚBLICA) DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores
Leia maisPROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA PERT MEDIDA PROVISÓRIA Nº 783/17
PROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA PERT MEDIDA PROVISÓRIA Nº 783/17 JULHO 2017 PROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA - PERT Instituído pela Medida Provisória nº 783/17 Regulamentação:
Leia maisPOLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO COM VALORES MOBILIÁRIOS Vigência 20/12/ /12/2018
Página 1/7 TÍTULO: VALORES MOBILIÁRIOS CLASSIFICAÇÃO: FINALIDADE: ELABORAÇÃO: APROVAÇÃO: NORMA ESTRATÉGICA Estabelecer a conduta dos administradores sobre a negociação com valores mobiliários do BRB Banco
Leia maisBRASIL PLURAL SECURITIZADORA S.A. 1ª Emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários. 4ª e 5ª Séries
BRASIL PLURAL SECURITIZADORA S.A. 1ª Emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários 4ª e 5ª Séries Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2016 Data Base 31/12/2016 PARTICIPANTES EMISSORA
Leia maisCONCESSIONÁRIA DA RODOVIA DOS LAGOS S.A. 1ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016
CONCESSIONÁRIA DA RODOVIA DOS LAGOS S.A. 1ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016 Rio de Janeiro, 28 de Abril de 2017. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade
Leia maisTECNISA S.A. INFORMAÇÕES SOBRE ACORDOS DE ACIONISTAS PREVISTAS NO ART.30, XIX, IN 480/09
TECNISA S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF n.º 08.065.557/0001-12 NIRE 35.300.331.613 Código CVM 20435 INFORMAÇÕES SOBRE ACORDOS DE ACIONISTAS PREVISTAS NO ART.30, XIX, IN 480/09 Com relação a qualquer acordo
Leia maisRENOVA EÓLICA PARTICIPAÇÕES S.A. 1ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2015
RENOVA EÓLICA PARTICIPAÇÕES S.A. 1ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2015 Rio de Janeiro, 29 de Abril de 2016. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de Agente
Leia mais