Construção de um Sistema para a Vigilância Epidemiológica de Traumas na Unidade de Emergência do HCFMRP
|
|
- Matheus Franca Gama
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Construção de um Sistema para a Vigilância Epidemiológica de Traumas na Unidade de Emergência do HCFMRP Lariza Laura de Oliveira 1,3, Diogo M. Fekete 1,3, Lincoln T. do Nascimento Silva 1,3, Joaquim C. Felipe 3, Gerson Alves Pereira Júnior 2, Sandro Scarpelini 2, Afonso Diniz Costa Passos 1, Domingos Alves 1 1 Departamento de Medicina Social (DMS), Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP), 2 Departamento de Cirurgia e Anatomia, Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP), 3 Departamento de Física e Matemática (DFM), Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP) Universidade de São Paulo (USP), Brasil Resumo Neste trabalho mostramos os vários aspectos do desenvolvimento e implantação de um sistema de vigilância epidemiológica de traumas na Unidade de Emergência do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto (HCFMRP), que é baseado nas fichas de doenças de notificação já existentes no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). A criação desse sistema é de extrema importância para a tomada de decisões por parte dos gestores de saúde da vigilância epidemiológica. O sistema conta com um módulo estatístico sobre a ocorrência e acompanhamento dos casos de trauma, contendo o fluxo de informações geradas desde a entrada do paciente até sua alta, permitindo assim a rápida percepção de alterações que possam recomendar intervenções. A introdução da anotação sistemática dos índices de gravidade dos traumas (RTS Revised Trauma Score, ISS Injury Severity Score e TRISS Trauma and Injury Severity Score), dados de procedimentos realizados no pré-hospitalar, patologias pregressas, complicações hospitalares, necessidade de internação em unidade de terapia intensiva, necessidade de cirurgia, as especialidades que operaram e o local e a razão dos óbitos permitiram um refinamento na análise dos dados. Palavras-chave: Informática Médica, Notificação de Doenças, Vigilância Epidemiológica. Abstract The aim of this work was to present different aspects of the development and implementation of a Epidemiologic Trauma Surveillance System at Emergency Unit of Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto, based on pre-used forms of disease notification from de Information Disease System of Notification (SINAN). The creation of this system is very important and related to the mechanisms of decision of the managers of the epidemiologic surveillance. The system is based in a statistical model from the admission and follow-up of the trauma patients, with an information flow generated since the admission of the patient up to the discharge, facilitating to discover and manage any particular problem during the evaluation process. The introduction of the systematic calculation of severity scores as Revised Trauma Score (RTS), Injury Severity Score (ISS) and Trauma and Injury Severity Score (TRISS), pre-hospital data, morbidity history, complications, intensive care admissions, surgeries, location and cause of deaths improved the final data analyses. Key-words: Medical informatics, Diseases Notification, Epidemiologic surveillance. Introdução Um dos principais propósitos da Vigilância Epidemiológica é oferecer orientação técnica para os profissionais de saúde, os quais tomam decisões sobre doenças e agravos, disponibilizando sempre informações atualizadas sobre sua ocorrência [1]. De acordo com a lei 8080, que instituiu o Sistema Único de Saúde (SUS), no Brasil em 1990, o termo vigilância epidemiológica pode ser definido como um conjunto de ações que informam, detectam ou previnem quaisquer alterações nos fatores que determinam ou afetam a saúde individual ou coletiva, com a finalidade de tomar medidas de prevenção e controle. Desse modo, a Vigilância Epidemiológica é responsável pelas atividades de coleta, análise, processamento, interpretação de dados, aplicação de medidas controle e divulgação de informações [1]. O Núcleo Hospitalar de Epidemiologia (NHE) do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto (HCFMRP) efetua notificação de agravos e doenças através do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), que é disponibilizado pelo Ministério da Saúde. Este sistema contempla quase que, exclusivamente, doenças infecto-contagiosas, campo tradicional de
2 atuação dos sistemas de vigilância implantados em nosso meio. A partir de 1996, numa atitude inovadora, o NHE passou a realizar atividades ligadas à vigilância de acidentes de trânsito, cujas vítimas são atendidas na Unidade de Emergência do HCFMRP. A partir de 2006, foram incluídas todas as causas externas. As informações decorrentes dessas investigações são de extrema importância para fins de monitoramento da ocorrência de traumas na cidade de Ribeirão Preto e região. Diante deste cenário, o objetivo deste trabalho é mostrar os resultados do desenvolvimento de um sistema de informação de vigilância que forneça informações estatísticas sobre as notificações de trauma, bem como atue como sentinela, monitorando o trabalho da equipe da Vigilância Epidemiológica e informando quando algum problema relevante estiver ocorrendo. O sistema está sendo utilizado na Unidade de Emergência do HCFMRP e é um dos módulos de um sistema maior, denominado IntegraVepi-H. O IntegraVepi-H é um sistema de integração de dados e vigilância, que está sendo construído para substituir as fichas de notificação em papel existentes. O sistema abrangerá a notificação de doenças transmissíveis, não transmissíveis, trauma e violência, fornecendo subsídios para a tomada de decisão por parte dos gestores de saúde. Metodologia Neste trabalho, discutiremos apenas o módulo do IntegraVepi-H dedicado ao Trauma. Uma primeira versão desse módulo já se encontra em funcionamento. A seguir, descreveremos os detalhes de sua implementação, implantação e funcionamento. Devido à premência de implementação de um sistema para notificação de trauma e da complexidade da análise de requisitos, optou-se por um modelo de processo de software que permitisse a análise progressiva e interativa das necessidades do sistema. O modelo de processo de software utilizado foi Prototipagem [2], que é um modelo evolucionário. Seu principal objetivo é desenvolver um protótipo de software a partir de um conjunto de requisitos, após o que, o protótipo é avaliado pelo cliente. A seguir, os requisitos são refinados e um novo protótipo é construído até se adequar completamente às necessidades do cliente. A Figura 1 mostra o modelo de prototipagem, cujas etapas são: Comunicação. Esta é a etapa inicial do modelo de prototipagem, trata-se do encontro entre o engenheiro de software e o cliente para traçar os objetivos iniciais do projeto. Plano Rápido. Nesta etapa uma estratégia é traçada rapidamente para iniciar o projeto e construção do protótipo. Projeto Rápido. Esta etapa compreende a representação dos aspectos de software que serão visíveis ao usuário, por exemplo, a entrada e saída. É a fase que leva a construção do protótipo. Construção do Protótipo. Nesta etapa o protótipo é construído. Implantação, entrega do Protótipo e Feedback. Após sua construção, o protótipo é implantado e avaliado pelo cliente, ocorrendo o feedback, onde os requisitos do projeto são refinados. Figura 1. Etapas da prototipagem [2]. Na fase atual do projeto da Unidade de Emergência, um primeiro protótipo foi implantado e avaliado. Desse modo, o segundo protótipo está sendo construído para atender as alterações sugeridas pelo cliente. Na construção da primeira versão do sistema, foram realizadas a modelagem e implementação de um banco de dados do sistema, cujo diagrama entidade-relacionamento pode ser visto na Figura 2. Figura 2. Diagrama Entidade-Relacionamento. De acordo com a Figura 2, podemos observar a existência de cinco tabelas principais: Paciente, Notificação e Trauma. A Tabela Paciente corresponde a informações básicas do paciente, sendo parte delas recuperada do banco de dados do HCFMRP, característica importante para diminuição da digitação por parte dos profissionais responsáveis pela notificação. A Tabela Endereço contem as informações
3 correspondentes ao endereço do Paciente. A Tabela Notificação contém os dados gerais referentes à notificação de doenças, por exemplo, município de notificação, unidade de saúde, entre outros. A Tabela CID contém a codificação internacional de doenças (CID). A Tabela Trauma contém as informações específicas do trauma como local de ocorrência, data, hora, entre outros. O relacionamento entre a Tabela Paciente e a Tabela Notificação é 1: n, ou seja, cada paciente pode ter n notificações. Também, a Tabela Notificação é uma generalização, possuindo, ligada a si, a Tabela Trauma em um relacionamento 1:1, desse modo, o Trauma representa um tipo de Notificação. Essa representação favorece a adição de outros tipos de notificações, facilitando a expansão do sistema. Além disso, cada notificação pode ter n CIDs, sendo assim o relacionamento dessas tabelas também é 1:n. Para a implementação do sistema a linguagem de programação escolhida foi Java 1, devido a características como portabilidade, manutenibilidade e facilidade de documentação e reuso [3]. Particularmente, a ferramenta de desenvolvimento utilizada foi o NetBeans 2, um ambiente robusto e que facilita a construção de interfaces gráficas em Java. O Gerenciador de Banco de Dados utilizado foi o PostgreSQL 3. Resultados Um dos resultados imediatos da implantação do sistema é o cálculo automático de uma série de dados: idade, tempo de internação, índices de trauma, entre outros. Isto diminui a chance de erros e o retrabalho dos diversos usuários que colaboram na alimentação do sistema. Para oferecer uma visão mais ampla do protótipo implementado para o trauma, apresentamos as interfaces gráficas utilizadas, destacando várias funcionalidades visíveis para o usuário. Assim, primeiramente foram definidos dois perfis de usuários: o Administrador, o qual tem acesso às ferramentas administrativas do sistema, que compreendem o cadastro e a remoção de usuários e o Usuário Comum, que não tem acesso a estas ferramentas. As ferramentas comuns aos dois perfis são: Realização de Buscas, Notificação, Monitoramento e Vigilância. A interface mais geral do InterVepi H visualizada pelo Administrador pode ser vista a seguir na Figura 3. 1 Java Technology. Disponível em: java.sun.com 2 NetBeans Disponível em: 3 PostgreSQL: Disponível em: Figura 3. Interface Gráfica de acesso a vigilância de trauma visualizada pelo administrador. A partir dessa interface mais geral é possível acessar a Notificação de Trauma, bem como seu Monitoramento e Vigilância. Isso é feito levantando os dados referentes a cada paciente individualmente com as características especificas do Trauma. Como já comentado anteriormente, os conteúdos em cada nível de informação foram baseadas na ficha de notificação de trauma, já existente na Vigilância Epidemiológica. Especificamente, as informações da notificação de trauma foram divididas em cinco grupos (Figuras 4 a 8), que foram utilizados na construção da interface gráfica, no formato de abas. As interfaces gráficas para a notificação e suas descrições são apresentadas a seguir com alguns comentários quando pertinentes. Figura 4. Interface de Notificação de Trauma Dados do Paciente. Informações do Paciente. A interface gráfica, presente na Figura 4, contém dados gerais referentes ao paciente, tais como nome, data de nascimento, naturalidade, entre outros. Parte dessas informações é recuperada diretamente da interface do sistema com o banco de dados do HCFMRP. Desse modo, sempre que uma notificação é realizada, os dados correspondentes ao paciente são buscados diretamente na base de dados do HCFMRP. Além disso, quando determinado paciente já foi notificado, as informações são recuperadas,
4 aproveitando-se a maior quantidade possível de informações. Figura 5. Interface de Notificação de Trauma Informações sobre o Evento. Informações sobre o Evento. Nesta aba da interface gráfica, presente na Figura 5, podemos observar: o mecanismo do trauma, o local e o sub-setor de ocorrência do Trauma, a data da ocorrência, o código CID 10 correspondente, o meio de transporte utilizado para levar o paciente ao Hospital. Os tipos de mecanismos do trauma foram divididos em: 1) contuso, quando ocorre transferência de energia para uma região corporal sem que, no entanto, haja laceração da pele; 2) penetrante, quando ocorre rompimento da pele; 3) combinado, quando da associação dos dois mecanismos anteriores e 4) queimadura. Tais dados permitem um acompanhamento da situação epidemiológica em tempo real, considerando os mecanismos de trauma mais prevalentes em cada faixa etária. Isto facilita a tomada de decisão sobre quais as estratégias prioritárias de prevenção que devem ser tomadas em cada faixa etária e permite a quantificação do impacto obtido, quando da introdução de qualquer medida, como acontece atualmente com a lei seca. O Revised Trauma Score (RTS) é um índice fisiológico que utiliza três parâmetros para quantificar a gravidade da lesão: Escala de Coma de Glasgow, pressão arterial sistólica e a freqüência respiratória [4]. Este índice é calculado na admissão do paciente. O Injury Severity Score (ISS) é um índice anatômico baseado na Abbreviated Injury Scale (AIS) [5]. A AIS expressa a gravidade da lesão em cada uma de seis regiões do corpo (cabeça e pescoço, face, tórax, abdome e conteúdo pélvico, extremidades e ossos da pelve e externo). Assim, a AIS é uma lista de centenas de lesões, cada qual com um escore de gravidade correspondente (1- mínima; 2- moderada; 3- grave, sem risco de vida; 4- grave, com risco de vida, mas de provável sobrevida; 5- crítica, com sobrevida duvidosa e 6- fatal). Com base na AIS, o ISS foi desenvolvido para expressar os efeitos cumulativos das lesões nos diversos segmentos do corpo [6, 7]. Seu cálculo não é feito na admissão do paciente, já que a gravidade das lesões anatômicas é determinada através do exame físico, exames radiológicos, cirurgias e mesmo autópsia para uma adequada caracterização das lesões. O ISS varia de 1 a 75 e os valores mais altos indicam maior gravidade das lesões anatômicas. Seu valor 16 define o trauma como grave [6]. O Trauma Score and Injury Severity Score (TRISS) calcula a probabilidade de sobrevida dos pacientes e inclui a análise do RTS, do ISS, do mecanismo de trauma e da idade do paciente [6,8]. É método padrão para avaliar o desempenho e a qualidade dos serviços de atendimento ao trauma. Tais índices, utilizados desde a década de 1970, são fundamentais no refinamento da análise do trauma. O próprio registro sistemático destes índices para todas as causas externas e o seu cálculo automático constitui uma inovação nos hospitais brasileiros. Figura 6. Interface de Notificação de Trauma Índices de Gravidade. Índices de Gravidade. A interface presente na Figura 6 compreende o cálculo automático de dos seguintes índices: ISS; RTS e TRISS. Figura 7. Interface de Notificação de Trauma Fatores e Complicações. Patologias pregressas e Complicações. A Figura 7 apresenta um conjunto de antecedentes mórbidos do paciente que podem ter influência
5 negativa na evolução dos casos, facilitando o desenvolvimento de complicações a partir da ocorrência do Trauma. Além disso, a própria gravidade dos casos e a qualidade da assistência médica oferecida podem influenciar na ocorrência das complicações. Os exemplos foram gerados, a partir das notificações já realizadas no de 2008, um total de 939 registros inseridos no banco de dados até a data de 29 de julho de Figura 8. Interface de Notificação de Trauma Evolução. Evolução. A interface da Figura 8 compreende dados da internação do paciente, como por exemplo, número de dias de internação, necessidade de internação em terapia intensiva, necessidade de cirurgias, entre outros. Também contém a condição de alta do paciente, e se houve óbito, em qual local ocorreu e a causa mortis. As interfaces, apresentadas, contêm informações nem sempre disponíveis no momento da notificação, em alguns casos, os dados são obtidos através de busca ativa. Por essa razão, foram definidos dois estágios para o preenchimento: incompleto e notificado. O preenchimento incompleto é armazenado no banco e pode ser modificado à medida que novas informações vão sendo obtidas. Quando o sistema é iniciado, é possível exibir uma lista com as fichas, cujo preenchimento está incompleto. Conforme anteriormente mencionado, o sistema pode fornecer dados na forma de gráficos exemplificados, a seguir. A Figura 9 contém os filtros necessários à geração dos gráficos. Figura 10. Distribuição por sexo das notificações realizadas. O gráfico da Figura 10 mostra a distribuição por sexo dos casos notificados. Como é possível observar das 939 notificações realizadas 72,03% foram vítimas do sexo masculino. Figura 11. Distribuição por Mecanismo de Trauma. O gráfico presente na Figura 11 mostra a distribuição por mecanismo de trauma, também podemos observar que a maior parte dos casos notificados, 78,60%, foram decorrentes de trauma contuso. Já a menor porcentagem 6,31% ocorreu por mecanismo penetrante. Figura 9. Interface para a geração de Estatísticas. Figura 12. Distribuição por ISS.
6 De acordo com o gráfico da Figura 12 podemos observar a distribuição das notificações para as seguintes faixas de ISS: de 3 a 9, 37,34%; de 10 a 15, 42,95%; de 16 a 24, 11,0%; maior que 25, 8,71%. O refinamento trazido pela sistematização do cálculo dos índices de trauma, notadamente o ISS, permite a quantificação da gravidade dos casos em leves, moderados e graves. Esta análise em tempo real permite a produção de respostas administrativas mais rápidas no que concerne a vários tipos de dados: 1) da adequação dos encaminhamentos ao hospital terciário de atendimento ao traumatizado, 2) do tipo de transporte utilizado, 3) do percentual de internação das diversas gravidades, 4) da realização de cirurgias e quais especialidades envolvidas e 5) das condições de alta, incluindo-se aqui o percentual de mortalidade da Instituição. Discussão e Conclusões Os dados deste estudo permitem análises no âmbito epidemiológico, de gestão do sistema e de avaliação da qualidade do atendimento. No âmbito epidemiológico identificamos os pacientes traumatizados como sendo principalmente do sexo masculino, nas primeiras quatro décadas de vida, com grande prevalência das quedas e acidentes envolvendo veículos de transporte. Podemos discutir a adoção de medidas de prevenção gerais e específicas para as faixas etárias, particularmente em crianças e idosos. No âmbito de gestão do sistema identificamos problemas no encaminhamento dos pacientes. No atendimento inicial, juntamente com a melhor estabilização clínica possível dos pacientes, deve ser estabelecida a gravidade dos casos e encaminhados aqueles cuja necessidade de métodos diagnósticos e/ou terapêuticos exceda a capacidade do serviço de saúde local. Idealmente, todos os casos devem passar pela Regulação Médica para a constatação da gravidade e da necessidade de encaminhamento, além da liberação do veículo de transporte mais adequado para cada caso. O excesso de casos leves, como demonstrados pelos baixos valores de ISS, provenientes principalmente da cidade de Ribeirão Preto e sua microrregião necessitam de discussão para identificação das causas desta ocorrência. No âmbito da avaliação da qualidade do atendimento ao traumatizado na Unidade de Emergência acreditamos que a análises destes casos, através de um sistema ágil e em tempo real, possa demonstrar problemas tais como atrasos e erros de diagnóstico, erros de julgamento e de técnica e doenças associadas destes pacientes que contribuíram para as mortes. Desse modo, podemos concluir que o primeiro protótipo do Sistema para a Vigilância Epidemiológica de Traumas conseguiu suprir as carências mais imediatas, levantadas durante a análise de requisitos na Unidade de Emergência do HCFMRP. Cabe ressaltar que a criação de um sistema para notificação e vigilância do trauma é um trabalho pioneiro no Brasil e de importância estratégica para a Vigilância Epidemiológica. Agradecimentos Os autores agradem a Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Assistência do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FAEPA) pelo apoio financeiro a este projeto. Referências [1] Guia de Vigilância Epidemiológica. 6ed. Ministério da Saúde [2] Software Engineering: A practitioner s Approach, Pressman, R. Sexta edição, McGraw- Hill, [3] Harvey M. Deitel and Paul J. Deitel. Java: how to program. Segunda edição, Prentice Hall, 1998 [4] COIMBRA RSM; ANGLE N; SILVA SE; HOYT DB & RASSLAN S. Índices de trauma: o que são e por que devem ser usados. Rev Col Bras Cir 24: , [5] CHAMPION HR; SACCO WJ; COPES WS; GANN DS; GENNARELLI TA & FLANAGAN ME. A revision of the trauma score. J Trauma 29: , [6] BAKER SP; O NEILL B; HADDON JR W & LONG WB. The injury severity score: a method for describing patients with multiple injuries and evaluating emergency care. J Trauma 14: , [7] COPES WS; CHAMPION HR; SACCO WJ; LAWNICK MM & BAIN LW. The Injury Severity Score revisited. J Trauma 29: 69 77, [8] BOYD CR; TOLSON MA & COPES WS. Evaluating trauma care: the TRISS method. J Trauma 27: , Contato Domingos Alves, Departamento Medicina Social,, FMRP USP, Av. Bandeirantes, 3900, , Ribeirão Preto, SP. quiron@fmrp.usp.br
Médico Assistente da Cirurgia do Trauma e de Urgência da Unidade de Emergência, Docente da Cirurgia do Trauma e 3 4
Artigo Original Caracterização dos pacientes traumatizados atendidos na Unidade de Emergência do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo utilizando os indices de gravidade
VANTAGENS DO USO DE SCORES DE TRAUMA
VANTAGENS DO USO DE SCORES DE TRAUMA 9 de Novembro 2017 Dr Márcio Gaspar, MD Especialista em Cirurgia Geral e Trauma DECLARO NÃO POSSUIR NENHUM CONFLITO DE INTERESSE SCORES (ÍNDICES) DE TRAUMA Sistemas
Trabalho apresentado para a disciplina: SCC5911 Procedência de Dados de Data Warehousing
Trabalho apresentado para a disciplina: SCC5911 Procedência de Dados de Data Warehousing Aluno: Vinicius Tohoru Yoshiura Orientador: Prof. Dr. Domingos Alves Co Orientadora: Profa. Dra. Cristina Marta
204 Carvalho AO, Bez Júnior A
204 Carvalho AO, Bez Júnior A chamados Índices de Trauma, que são valores matemáticos ou estatísticos, quantificados por scores numéricos que variam de acordo com a gravidade das lesões resultantes do
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Epidemiologia Geral HEP 143 Cassia Maria Buchalla 2017 Sistemas de Informação Sistema: conjunto de partes que se articulam para uma finalidade comum Sistema de informações: conjunto
Análise da Metodologia TRISS em Pacientes Traumatizados do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto
Análise da Metodologia TRISS em Pacientes Traumatizados do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Luciana Domene Furlan Sales 1, Patrícia Miranda Fugimoto 2, Afonso Dinis Costa
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA Paulo César Gottardo 1, Ana Quézia Peixinho Maia¹, Igor Mendonça do Nascimento
Vigilância de Causas externas
Vigilância de Causas externas Acidentes e Quedas Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva _ UFF Objetivos da aula 1) enfatizar a importância da ALTA no fluxo de atendimento do paciente hospitalizado.
Avaliação dos gastos com traumas motociclísticos: um estudo epidemiológico e de custos hospitalares parciais em um hospital terciário universitário
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO FMRP Avaliação dos gastos com traumas motociclísticos: um estudo epidemiológico e de custos hospitalares parciais em um hospital terciário
Perfil das notificações de traumas em um hospital de ensino
Perfil das notificações de traumas em um hospital de ensino Andreia C. Escarso, Mariana T. Ruiz, Jorgete M. Silva Núcleo Hospitalar de Epidemiologia do Hospital das Clinicas de Ribeirão Preto (NHE - HCFMRP)
NOTA TÉCNICA. Vigilância da Influenza ALERTA PARA A OCORRÊNCIA DA INFLUENZA E ORIENTAÇÃO PARA INTENSIFICAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE E PREVENÇÃO
12 de abril de 2016 Página 1/5 VIGILÂNCIA DA INFLUENZA A vigilância da influenza no Ceará é composta pela vigilância sentinela da SG e vigilância universal da SRAG, além da vigilância de surtos de SG.
Software para Análise dos Dados Epidemiológicos, Evolução Clínica e Gravidade do Trauma com Expansão para Solicitação de Exames
Software para Análise dos Dados Epidemiológicos, Evolução Clínica e Gravidade do Trauma com Expansão para Solicitação de Exames Eduardo Alexandre Gula 1, Afonso Dinis Costa Passos 2, Gerson Alves Pereira
Sistema de Vigilância de Violências e Acidentes
Sistema de Vigilância de Violências e Acidentes Dimensão dos acidentes e violências na saúde pública 969.850 internações e 145.093 mortes em 2011 por causas externas (toda causa não natural, como queimadura,
DATA DE IMPLEMENTAÇÃO JUNHO/2011 REVISADA POR Prof. Gustavo Romero Data 07/03/2012
DISCIPLINA VIGILÂNCIA EM SAÚDE PÚBLICA EMENTA CÓDIGO FMD 372943 VERSÃO 1.0 ELABORADA POR Prof.Vítor Laerte Pinto Junior DATA DE IMPLEMENTAÇÃO JUNHO/2011 REVISADA POR Prof. Gustavo Romero Data 07/03/2012
Vigilância de Causas externas
Vigilância de Causas externas Acidentes e Quedas Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva _ UFF Plano de aula 1) Exercícios iniciais DO de causas externas 2)Exercícios finais com prontuário
INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE SOFTWARE
Universidade Estadual Vale do Acaraú AGENDA INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE SOFTWARE Processos Modelos de Desenvolvimento de Software Engenharia de Requisitos Projeto de Interface com o Usuário Projeto Arquitetural
Implementação do Núcleo de Segurança do Paciente e elaboração do Plano de Segurança do Paciente. Helaine Carneiro Capucho, DSc.
Implementação do Núcleo de Segurança do Paciente e elaboração do Plano de Segurança do Paciente Helaine Carneiro Capucho, DSc. 21 de março de 2016 2007 Implantação do Comitê de Segurança do Paciente
A IMPORTÂNCIA DOS SISTEMAS TECNOLÓGICOS NO GERENCIAMENTO DOS POSTOS DE SAÚDE
1 A IMPORTÂNCIA DOS SISTEMAS TECNOLÓGICOS NO GERENCIAMENTO DOS POSTOS DE SAÚDE LEITE,D,C ; Verona,D,E Resumo: Os sistemas de informação estão sendo utilizados por Postos de Saúde a fim de controla de maneira
Número de NSPs cadastrados por UF. Número de NSPs com ao menos uma notificação
Número de NSPs cadastrados por UF 654 N.NSP 600 400 200 0 6 Total = 3.723 9 10 16 23 26 39 42 43 43 46 46 50 68 86 227 193 139 91 96 98 105 345 322 AP AC RR AL SE TO PA RN MT PB AM RO PI MS MA DF PE CE
INFORMATIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO DE ÓBITOS EM TRAUMA COMPUTERIZATION FOR ASSESSMENT TO TRAUMA DEATHS
Artigo Completo XV Congresso Brasileiro de Informática em Saúde 27 a 30 de novembro - Goiânia - Brasil INFORMATIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO DE ÓBITOS EM TRAUMA COMPUTERIZATION FOR ASSESSMENT TO TRAUMA DEATHS INFORMATIZACIÓN
Vigilância de Causas externas
Vigilância de Causas externas Acidentes e Quedas Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva _ UFF Metas nacionais para controle DCNT Reduzir TM prematura (< 70 anos) por DCNT em 2% ao ano.
2,5 milhões de profissionais da área de saúde. Total de acidentes notificados correspondiam ao setor de saúde (2004)
2,5 milhões de profissionais da área de saúde Total de 458.956 acidentes notificados 30.161 correspondiam ao setor de saúde (2004) 30% maior em relação a 2003, com 23.108 notificações PCMSO Qualquer edificação
Vigilância = vigiar= olhar= observar= conhecer.
Vigilância Epidemiológica Histórico: Antes da primeira metade da década de 60. Observação sistemática e ativa de casos suspeitos ou confirmados de Doenças Transmissíveis. Tratava-se da vigilância de pessoas,
Anualmente, 5,8 milhões de pessoas de todas as faixas
DOI: 10.1590/0100-69912016005010 Artigo Original Avaliação do Escore de Trauma Revisado (RTS) em 200 vítimas de trauma com mecanismos diferentes Analysis of the Revised Trauma Score (RTS) in 200 victims
Centro de Referência em Saúde do Trabalhador
MANUAL DE IMPLANTAÇÃO DO NÚCLEO MUNICIPAL EM SAÚDE DO TRABALHADOR (NMST) Passos para a criação de um NMST 1 SUMÁRIO Definição de NMST (O que é um NMST?)... 3 Função do NMRT (O que faz um NMST?)... 4 Garantias
Desenvolvimento de um Sistema de Vigilância Epidemiológica com Busca Ativa: o exemplo da notificação de AIDS e de Meningite
Desenvolvimento de um Sistema de Vigilância Epidemiológica com Busca Ativa: o exemplo da notificação de AIDS e de Meningite Lincoln Tadeu do Nascimento Silva 1,2, Diogo Miliani Fekete 1,2, Lariza Laura
Sistematização e análise de casos notificados de violência contra a mulher em Viçosa-MG.
Sistematização e análise de casos notificados de violência contra a mulher em Viçosa-MG. Projeto A violência contra a mulher em Viçosa MG: compreensão do fenômeno por profissionais de saúde e análise da
Tipologia dos Estabelecimentos de Saúde
Tipologia dos Estabelecimentos de Saúde O Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - CNES foi implantado em 29 de dezembro de 2000, através da Portaria SAS n.º 511. O CNES abrange a todos os estabelecimentos
Guia de Serviços Atualizado em 30/04/2019
Guia de Serviços Atualizado em 30/04/2019 Solicitar diagnóstico de referência em febre amarela Atualizado em: 30/04/2019 Descrição O Laboratório de Flavivírus (LABFLA) atua como Laboratório de Referência
9 Seminário de Extensão
9 Seminário de Extensão SISTEMA DE COMPUTAÇÃO PARA ANÁLISE DE EVOLUÇÃO DOS INDICADORES DO ESTADO NUTRICIONAL E ALIMENTAR DE GRUPOS ESPECÍFICOS DA POPULAÇÃO DE PIRACICABA E REGIÃO Autor(es) ANA ESTELA ANTUNES
Relatório dados estatísticos: apoio gerencial no processo de melhoria contínua do Hospital das Clínicas
Relatório dados estatísticos: apoio gerencial no processo de melhoria contínua do Hospital das Clínicas Ilza Garcia Geronimo, Érica Urias dos Reis Oliveira, Maria do Rosário de Paula, Sílvia Augusta Pinzan
RELATO DE EXPERIÊNCIA AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: A EXPERIÊNCIA DO
RELATO DE EXPERIÊNCIA AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: A EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE TERESINA Ayla Maria Calixto de Carvalho Alba Alves Costa Marques Telma Maria Evangelista
Guia de Serviços Atualizado em 30/04/2019
Guia de Serviços Atualizado em 30/04/2019 Solicitar diagnóstico de referência em Influenza Atualizado em: 30/04/2019 Descrição O Laboratório de Vírus Respiratório e Sarampo (LVRS) da Fiocruz faz parte
32: , jul./set Capítulo I ÍNDICES DE TRAUMA TRAUMA SEVERITY INDICES
Medicina, Ribeirão Preto, Simpósio: TRAUMA I 3: 37-50, jul./set. 1999 Capítulo I ÍNDICES DE TRAUMA TRAUMA SEVERITY INDICES Gerson Alves Pereira Júnior 1 ; Sandro Scarpelini 1 ; Aníbal Basile-Filho & José
AVALIAÇÃO DOS TRABALHOS III SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE TRAUMA DO NORDESTE DIA 23 DE MAIO DE 2019 HORÁRIO TELA CÓDIGO TÍTULO
AVALIAÇÃO DOS TRABALHOS III SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE TRAUMA DO NORDESTE DIA 23 DE MAIO DE 2019 HORÁRIO TELA CÓDIGO TÍTULO 1 RE_001 A IMPORTÂNCIA DO MANEJO CORRETO DO CINTO DE SEGURANÇA E SUA CORRELAÇÃO
Sobrevivência após acidentes de trânsito: impacto das variáveis clínicas e pré-hospitalares
Marisa Aparecida Amaro Malvestio I Regina Marcia Cardoso de Sousa II Sobrevivência após acidentes de trânsito: impacto das variáveis clínicas e pré-hospitalares Survival after motor vehicle crash: impact
PROTOCOLO TÉCNICO DE INVESTIGAÇÃO DE ÓBITO RELACIONADO AO TRABALHO NO RIO GRANDE DO SUL
PROTOCOLO TÉCNICO DE INVESTIGAÇÃO DE ÓBITO RELACIONADO AO TRABALHO NO RIO GRANDE DO SUL A expressão de maior gravidade do agravo do trabalho é a morte do trabalhador. Existe impacto social na família e
Relatório Gerencial Do Perfil Epidemiológico Da Unidade Concórdia do Complexo Hospitalar São Francisco
Fundação Hospitalar São Francisco de Assis Relatório Gerencial Do Perfil Epidemiológico Da Unidade Concórdia do Complexo Hospitalar São Francisco Data de entrega do relatório: 15/07 / 2016 Elaborado pelo
Curso Continuado de Cirurgia Geral- CBC SP
Curso Continuado de Cirurgia Geral- CBC SP Trauma como doença Milton Steinman Disciplina de Cirurgia do Trauma HCFMUSP Avanços médicos no século XXI Recursos diagnósticos Recursos terapêuticos Qualidade
PEROTTO, Fabiana 2 ; BARROSO,Lidiane Bittencourt 3 ; WOLFF, Delmira Beatriz 4
ACIDENTE DE TRANSPORTE NO RIO GRANDE DO SUL: ESTUDO DE CASO¹ PEROTTO, Fabiana 2 ; BARROSO,Lidiane Bittencourt 3 ; WOLFF, Delmira Beatriz 4 1 Trabalho de Pesquisa_UFSM 2 Curso de Engenharia Ambiental e
Processo de Desenvolvimento. Edjandir Corrêa Costa
Processo de Desenvolvimento Edjandir Corrêa Costa edjandir.costa@ifsc.edu.br Processo de Desenvolvimento Definição: É um roteiro que determina quais são as tarefas necessárias e em que ordem elas devem
Tema 3: Almoxarifado (recursos materiais, laboratório, farmácia) + Controle de Escala e Plantões
Tema 3: Almoxarifado (recursos materiais, laboratório, farmácia) + Controle de Escala e Plantões Mabi Prux von Steinkirch Prof Letícia Mara Peres Universidade Federal do Paraná - ago/2017 Gerenciamento
SAMU: A importância do atendimento ao paciente e da regulação
I ENCONTRO NACIONAL DOS CONSELHOS DE MEDICINA DE 2012 SAMU: A importância do atendimento ao paciente e da regulação Paulo de Tarso Monteiro Abrahão IMPORTÂNCIA DO ATENDIMENTO??? REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS
INTOXICAÇÃO EM IDOSOS REGISTRADAS PELO CEATOX CG ( ): ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA E DESENVOLVIMENTO DE ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO
INTOXICAÇÃO EM IDOSOS REGISTRADAS PELO CEATOX CG (2009-2012): ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA E DESENVOLVIMENTO DE ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO Felipe Oliveira Barbosa¹ - felipeoliveira321@gmail.com Ana Maria Freire
Sistema de Informação e Coordenação - SIC
Sistema de Informação e Coordenação - SIC Tópicos 1- Sistema de Informação e Coordenação - SIC 2- Modelo 3- Tecnologias Usadas 4- Projeto Estrutura 5- Fluxo de Atividades 1- Sistema de Informação e Coordenação
FLUXO ELETRÔNICO DE TCC Orientação de TCC
FLUXO ELETRÔNICO DE TCC Orientação de TCC Orientação aos Alunos, Orientadores e Coordenadores Com a implantação do FLUXO ELETRÔNICO DE TCC, os alunos e professores participantes do processo de orientação
ANÁLISE DA MORTALIDADE E DISTRIBUIÇÃO DE NEOPLASIA CUTÂNEA EM SERGIPE NO PERIODO DE 2010 A 2015 RESUMO
ANÁLISE DA MORTALIDADE E DISTRIBUIÇÃO DE NEOPLASIA CUTÂNEA EM SERGIPE NO PERIODO DE 2010 A 2015 Milena Katrine Andrade Santos (Acadêmica de Enfermagem, Universidade Tiradentes) Emily Santos Costa (Acadêmica
Vigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil
Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde Coletiva MEB Epidemiologia IV Vigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil Maria Isabel do Nascimento MEB/ Departamento de Epidemiologia
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DAS VIOLÊNCIAS INTERPESSOAIS E AUTOPROVOCADAS EM IDOSOS. RECIFE, 2010 A 2017
SECRETARIA DE SAÚDE Setor de Doenças e Agravos Não Transmissíveis PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DAS VIOLÊNCIAS INTERPESSOAIS E AUTOPROVOCADAS EM IDOSOS. RECIFE, 2010 A 2017 Recife, Agosto de 20182017 Prefeito
Elienai de Alencar Menses Klécia Oliveira Medeiros
Síntese do Trabalho/Projeto Tema Autores Contatos: telefone, e-mail. Instância: Área: Resumo (05 Relato de Experiência: Implantação da Ficha de Investigação Ocupacional (FIO) como instrumento de avaliação
Secretaria de Estado da Saúde SP Coordenadoria de Regiões de Saúde - CRS. Painel Santa Casa SUStentável
Painel Santa Casa SUStentável Em 11 de dezembro de 2013 foi realizado o lançamento do Programa de auxílio às Santas Casas e hospitais filantrópicos do Estado de São Paulo. O projeto, conhecido como Santa
Número de procedimentos diagnósticos por consulta médica (SUS) F.2
Número de procedimentos diagnósticos por consulta médica (SUS) F.2 1. Conceituação Número médio de procedimentos diagnósticos, de patologia clínica ou de imagenologia por consulta médica, apresentados
Unidade II MODELAGEM DE PROCESSOS. Profa. Gislaine Stachissini
Unidade II MODELAGEM DE PROCESSOS Profa. Gislaine Stachissini Modelagem de sistemas A fase do desenvolvimento do sistema exige: esforço; dedicação; envolvimento; um único objetivo. Estilo de desenvolvimento
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA DENGUE SMS/RP SMS/RP
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA DENGUE SMS/RP SMS/RP PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA DENGUE É um documento onde estão definidas as responsabilidades estabelecidas em uma organização, para atender a uma emergência
LABGEO UM PROGRAMA PARA GERENCIAMENTO, CÁLCULO E EMISSÃO
LABGEO UM PROGRAMA PARA GERENCIAMENTO, CÁLCULO E EMISSÃO DE RELATÓRIO PARA LABORATÓRIOS DE MECÂNICA DOS SOLOS LUIS EDMUNDO PRADO DE CAMPOS (1) ADELVAN SANTOS DA SILVA (2) Sumário O LABGEO é um programa
SIGERIS SISTEMA DE GESTÃO DE REDES DE INFRAESTRUTURAS PREDIAIS 1 SIGERIS - SYSTEM OF MANAGEMENT OF PREDIAL INFRASTRUCTURE NETWORKS
SIGERIS SISTEMA DE GESTÃO DE REDES DE INFRAESTRUTURAS PREDIAIS 1 SIGERIS - SYSTEM OF MANAGEMENT OF PREDIAL INFRASTRUCTURE NETWORKS Rafael Marisco Bertei 2, Héber Martins Oliveira 3, Josué Toebe 4 1 Projeto
Vigilância das Doenças Crônicas Não
Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde Coletiva MEB Epidemiologia IV Vigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil Maria Isabel do Nascimento MEB/ Departamento de Epidemiologia
PERFIL DA MORTALIDADE POR SUICÍDIO NO MUNICIPIO DE CURITIBA 2015
PERFIL DA MORTALIDADE POR SUICÍDIO NO MUNICIPIO DE CURITIBA 2015 Fonte: Centro de Epidemiologia Coordenação de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis I - As causas externas (acidentes e violências)
Gravidade do trauma avaliada na fase pré-hospitalar
Artigo Original Gravidade do trauma avaliada na fase pré-hospitalar I.Y. WHITAKER, M.G.R. DE GUTIÉRREZ, M.S. KOIZUMI Departamento de Enfermagem da Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina,
VIGITEL BRASIL Hábitos dos brasileiros impactam no crescimento da obesidade e aumenta prevalência de diabetes e hipertensão
VIGITEL BRASIL 2016 Hábitos dos brasileiros impactam no crescimento da obesidade e aumenta prevalência de diabetes e hipertensão VIGITEL BRASIL 2016 Em uma década: DOENÇAS CRÔNICAS AVANÇAM Aumento de 61,8%
Fonte: V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial, 2006.
O Boletim de Novembro/2018 apresentou dados referentes ao capítulo IV do CID-10 (Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas), no tocante à obesidade por excesso de calorias, na região de saúde de Ribeirão
Engenharia de Software
PLANO DE AVALIAÇÕES Engenharia de Software 1ª AP: 08 de setembro 2ª AP: 13 de outubro 3ª AP: 10 de novembro NAF: 17 de novembro Referência bibliográfica: SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 8ª ed.
CURSO DE GRADUAÇÃO DE MEDICINA
CURSO DE GRADUAÇÃO DE MEDICINA 406600 - COMUNICAÇÃO E LITERATURA MÉDICA Estudo do processo de comunicação com ênfase nas relações interpessoais (médico-paciente), direitos dos usuários do SUS, processo
TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO
TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA
APLICAÇÃO DA ENGENHARIA DE REQUISITOS E ESPECIFICAÇÃO DE REQUISITOS NA IDENTIFICAÇÃO DE ESCOPO DE SISTEMA
APLICAÇÃO DA ENGENHARIA DE REQUISITOS E ESPECIFICAÇÃO DE REQUISITOS NA IDENTIFICAÇÃO DE ESCOPO DE SISTEMA Guilherme de Souza Ferreira Discente do curso Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Euroamerica Dr. Mario Ivo Serinolli 03/2010
Visão atual das Consultorias sobre gerenciamento das doenças / medicina preventiva na saúde suplementar Euroamerica Dr. Mario Ivo Serinolli 03/2010 Situação Atual Alto custo da assistência médica para
MORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB
MORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB Silmery da Silva Brito- UFPB- silmery_ce@hotmail.com Regiane Fixina de Lucena UEPB regi.rfl@bol.com.br Joyce Lane Braz Virgolino- UFPB- joyce.lane@hotmail.com
Unidade de Internação ESCORE DE ALERTA PRECOCE EWS DETECÇÃO DO PACIENTE CRÍTICO PROTOCOLO
1 de 6 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial MGOM, LCR, AM 1 Objetivo È a identificação precoce do risco de deterioração fisiológica do paciente baseada
A VIOLÊNCIA SEXUAL COMO ACIDENTE DE TRAJETO. ANÁLISE A PARTIR DE CASOS ATENDIDOS E NOTIFICADOS NO HOSPITAL DE CLÍNICAS DA UFPR EM 2016
A VIOLÊNCIA SEXUAL COMO ACIDENTE DE TRAJETO. ANÁLISE A PARTIR DE CASOS ATENDIDOS E NOTIFICADOS NO HOSPITAL DE CLÍNICAS DA UFPR EM 2016 HELEN F. M. ZANCANARO BRUNO L. DA SILVA MARCELO B. DA SILVA RODRIGO
SISTEMA PARA MONITORAR O IDOSO EM RELAÇÃO À VULNERABILIDADE SOCIAL. Felipe Lima Morais¹; Dr. Odival Faccenda²; Dra. Márcia Regina Martins Alvarenga ³
SISTEMA PARA MONITORAR O IDOSO EM RELAÇÃO À VULNERABILIDADE SOCIAL Felipe Lima Morais¹; Dr. Odival Faccenda²; Dra. Márcia Regina Martins Alvarenga ³ Uems, 79804-970 Dourados-MS, E-mail: felipelimamorais@gmail.com
RESOLUÇÃO N. 6, DE 25 DE AGOSTO DE Institui o Conjunto Mínimo de Dados da Atenção à Saúde e dá outras providências
RESOLUÇÃO N. 6, DE 25 DE AGOSTO DE 2016 Institui o Conjunto Mínimo de Dados da Atenção à Saúde e dá outras providências A COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso
A face oculta do trauma (Avaliação dos acidentes domésticos na infância na comunidade de Vila Nova de Cajá/PB)
MÁRCIA ABATH AIRES DE BARROS ROBERTA ABATH TARGINO PROGRAMA DE INTERIORIZAÇÃO EM TRABALHO DE SAÚDE PITS/MS/CNPq NÚCLEO DE ESTUDOS EM SAÚDE COLETIVA NESC/UFPB Introdução Trauma é uma doença ignorada como
ANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS
ANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS TEMÁTICA CATEGORIA ESPECIFICAÇÃO DE RELATO Inclui relatos sobre práticas na elaboração e acompanhamento dos Instrumentos: 1.A FERRAMENTAS DO PLANEJAMENTO
MORBIDADE HOSPITALAR POR CAUSAS EXTERNAS
O Boletim de Fevereiro/2018 mostrou dados sobre os acidentes de trânsito na cidade de Ribeirão Preto e o impacto deles no sistema de saúde (SUS), com foco na morbidade hospitalar (número de internações
Parte. Acesso a Bens de Saúde e a Outros Bens Sociais
Parte I Acesso a Bens de Saúde e a Outros Bens Sociais Protocolo para Acesso aos Serviços do Sistema Único de Saúde 1 José Sebastião dos Santos INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA De acordo com os princípios organizativos
Fermine como ferramenta de apoio à implantação do nível G do MPS.Br. Fermine as a tool to support implementation of the G level in MPS.
Fermine como ferramenta de apoio à implantação do nível G do MPS.Br Fermine as a tool to support implementation of the G level in MPS.Br Juliana S. Cindra*; Lucas M. Sepulvida*; Marianna S. Reis*; Rafael
Ribeirão Preto SEAVIDAS/HCRP
Ribeirão Preto - 2017 SEAVIDAS/HCRP O SEAVIDAS (Serviço de Atenção à Violência Doméstica e Agressão Sexual) é um serviço do Hospital das Clínicas da FMRP USP, financiado pelo Governo do Estado de São Paulo,
Política Nacional de Atenção às Urgências. Enfª Senir Amorim
Política Nacional de Atenção às Urgências Enfª Senir Amorim Como está a atenção às urgências no cenário da sua região? A Atenção às Urgências Deve fluir em todos os níveis do SUS; Organizando a assistência
PADI. Programa de Atenção domiciliar ao Idoso
Objetivos do programa Apesar dos benefícios óbvios da internação quando necessária, o paciente idoso afastado da rotina de casa e da família apresenta maior dificuldade de recuperação, além de correr risco
PREMISSA DO ATENDIMENTO RESOLUTIVO
JUSTIFICATIVA PREMISSA DO ATENDIMENTO RESOLUTIVO Realizar atendimento pré-hospitalar resolutivo por meio da integração de serviços já disponíveis na rede própria da Unimed-BH. CENÁRIO ANTERIOR JUSTIFICATIVA
Produção e gestão hospitalar: o caso das ciências laboratoriais
Escola Nacional de Saúde Pública Universidade Nova de Lisboa Produção e gestão hospitalar: o caso das ciências laboratoriais Sílvia Lopes Carlos Costa Modelos de Gestão na Saúde Implicações nas Ciências
GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO
GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO GERÊNCIA DE INFORMÁTICA Projetos de TI executados em 2015 Resultados esperados e valores dispendidos TI 2015 Jan.2016 Projetos de TI executados em 2015 Resultados esperados e
Diretrizes para elaboração do. Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Análise de Situação de Saúde
Diretrizes para elaboração do Plano de Ação A e Plano da Década D 2011-2020 2020 Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Análise de Situação de Saúde Plano da Década D 2011
O BANNER DEVERÁ SER FIXADO NO HORÁRIO ESTABELECIDO, AGUARDAR AVALIAÇÃO E RETIRADO AO FINAL DO HORÁRIO INFORMADO.
O BANNER DEVERÁ SER FIXADO NO HORÁRIO ESTABELECIDO, AGUARDAR AVALIAÇÃO E RETIRADO AO FINAL DO HORÁRIO INFORMADO. LOCAL: DATA: BOSQUE MARINA PARK (perto da piscina) Todos os Trabalhos serão apresentados
Notificação de Violência contra Crianças, Mulheres e Idosos
http://portal.prefeitura.sp.gov.br/secretarias/saude/vigilancia_saude/dant/0009 Notificação de Violência contra Crianças, Mulheres e Idosos Através do Decreto 48.421, de 06 de junho de 2007, a Prefeitura
INF1013 MODELAGEM DE SOFTWARE
INF1013 MODELAGEM DE SOFTWARE Departamento de Informática PUC-Rio Ivan Mathias Filho ivan@inf.puc-rio.br Programa Capítulo 1 O Paradigma Orientado a Objetos A Linguagem UML Descrição da Arquitetura 1 Programa
Guia do Portal do Fornecedor
Guia do Portal do Fornecedor Sumário 1 Introdução... 2 2 Sistema... 2 2.1 O Portal... 2 2.2 Área restrita... 3 2.2.1 Área de Notificação... 4 2.2.2 Menu... 4 2.2.2.1 Início... 4 2.2.2.2 Pedidos... 4 2.2.2.2.1
SEMINÁRIO INTEGRADO DO PARANÁ 20 ANOS DO COMITÊ DE PREVENÇÃO DE MORTALIDADE MATERNA 10 ANOS DE MORTALIDADE INFANTIL. 24, 25 e 26 de novembro de 2.
SEMINÁRIO INTEGRADO DO PARANÁ 20 ANOS DO COMITÊ DE PREVENÇÃO DE MORTALIDADE MATERNA 10 ANOS DE MORTALIDADE INFANTIL 24, 25 e 26 de novembro de 2.009 Superintendência de Vigilância em Saúde SVS Departamento
MORBIDADE HOSPITALAR E MORTALIDADE POR DIABETES MELLITUS: RECIFE, 2016 e 2017
Prefeitura do Recife Secretaria de Saúde Diretoria Executiva de Vigilância à Saúde Unidade de Vigilância Epidemiologia MORBIDADE HOSPITALAR E MORTALIDADE POR DIABETES MELLITUS: RECIFE, 2016 e 2017 Recife
LIVRO ENGENHARIA DE SOFTWARE FUNDAMENTOS, MÉTODOS E PADRÕES
LIVRO ENGENHARIA FUNDAMENTOS, MÉTODOS E PADRÕES WILSON PADUA PAULA FILHO CAPÍTULO REQUISITOS 1 REQUISITOS TECNICO E GERENCIAL ESCOPO (RASCUNHO) CARACTERISTICAS 2 O que são Requisitos? São objetivos ou
PRONTUÁRIO ELETRÔNICO PARA ACOMPANHAMENTO MÉDICO DOS PACIENTES DE UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA
PRONTUÁRIO ELETRÔNICO PARA ACOMPANHAMENTO MÉDICO DOS PACIENTES DE UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA Edroaldo Lummertz da Rocha 1 John Cleber Jaraceski 2 Rafael Charnovscki 3 Jacques Rodrigues do Nascimento
PORTAL ORAH: FERRAMENTAS PARA EXPLORAÇÃO DE INFORMAÇÕES DE INTERNAÇÕES HOSPITALARES
PORTAL ORAH: FERRAMENTAS PARA EXPLORAÇÃO DE INFORMAÇÕES DE INTERNAÇÕES HOSPITALARES Hugo Cesar Pessotti 1, Gilmar Mazzer 1, Francisco Barbosa Junior 1,2, Natalia Santana Chiari 1 e Domingos Alves 1 1 Departamento
FLUXO DE ATENDIMENTO DO PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE NA ATENÇÃO BÁSICA (UBS/USF)
FLUXO DE ATENDIMENTO DO PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE NA ATENÇÃO BÁSICA (UBS/USF) Padronização para a regulação do fluxo de atendimento do paciente com suspeita de dengue na Atenção Básica: Recepção:
Síntese do Trabalho ANGINA REFRATÁRIA NO BRASIL O DESAFIO DA BUSCA POR NOVAS ESTRATÉGIAS TERAPÊUTICAS E PELA MELHORIA NA
Síntese do Trabalho ANGINA REFRATÁRIA NO BRASIL O DESAFIO DA BUSCA POR NOVAS ESTRATÉGIAS TERAPÊUTICAS E PELA MELHORIA NA QUALIDADE DE VIDA DOS PACIENTES DENTRO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Luís Henrique Wolff
POLÍTICA NACIONAL DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR
NOTA TÉCNICA 02 2006 POLÍTICA NACIONAL DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR 1 Brasília, 10 de fevereiro de 2006. I. Introdução: NOTA TÉCNICA 02 2006 O Ministério da Saúde está propondo a implantação da Política Nacional
ANÁLISE DESCRITIVA DA MORBIMORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS EM IDOSOS NO BRASIL
ANÁLISE DESCRITIVA DA MORBIMORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS EM IDOSOS NO BRASIL Introdução Alyne Fernanda Tôrres de Lima fernandalyne@hotmail.com Niedja Maria Coelho Alves nimacoal@hotmail.com Isabelle
Regulamenta o fluxo de notificações de agravos à saúde do trabalhador, no âmbito do Estado de São Paulo.
RESOLUÇÃO SS Nº 63, de 30/04/2009 Regulamenta o fluxo de notificações de agravos à saúde do trabalhador, no âmbito do Estado de São Paulo. O Secretário de Estado da Saúde, considerando: O Artigo 200, inciso
Vigilância em Saúde e Vigilância Epidemiológica
Vigilância em Saúde e Vigilância Epidemiológica JACKELINE CHRISTIANE PINTO LOBATO VASCONCELOS Agosto 2018 AULA DE HOJE Objetivos: - Apresentar os principais aspectos relativos à vigilância em saúde e vigilância
De Olho na Pista. Documento de Arquitetura. De Olho na Pista Documento de Arquitetura Data: 23/03/2013. AJA Software
AJA Software www.ajasoftware.wordpress.com De Olho na Pista Documento de Arquitetura Confidencial De Olho na Pista, 2013 1 Sumário 1. Introdução 3 2. Metas e Restrições da Arquitetura 3 3. Padrão da Arquitetura
SITUAÇÃO DA ENDEMIA HANSÊNICA APÓS A IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE INTERIORIZAÇÃO DAS AÇÕES DE SAÚDE E SANEAMENTO NO ESTADO DA PARAÍBA
SITUAÇÃO DA ENDEMIA HANSÊNICA APÓS A IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE INTERIORIZAÇÃO DAS AÇÕES DE SAÚDE E SANEAMENTO NO ESTADO DA PARAÍBA José Airton Cavalcanti de MORAIS* Alcineide FERRER* RESUMO Estudo epidemiológico