Unidade de Internação ESCORE DE ALERTA PRECOCE EWS DETECÇÃO DO PACIENTE CRÍTICO PROTOCOLO

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1 1 de 6 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial MGOM, LCR, AM 1 Objetivo È a identificação precoce do risco de deterioração fisiológica do paciente baseada na avaliação dos sinais vitais e respectivas atribuição de pontos (scores), conforme as alterações verificadas em relação aos parâmetros considerados normais. 2 Abrangência Unidades de Internação 3 Referências Normativas COOPER, Nicola Acute care: Recognising critical lllnes.. 12, 2004, p COOPER, Nicola Early warning scores for emergency admissions. Radcliffe Publishing, 2005; 13, p MORGAN, R.J.M.; WILLIAMS, F.; WRIGTHT M.M. Na early warning scoring system for detecting developing critical illness, Clinical Intensive Care, 1997.

2 2 de 6 4 Descrição O M (Modified Early Warning Score), é uma escala de alerta precoce realizado pelo enfermeiro a cada 24 horas, baseada na avaliação dos sinais vitais e na respectiva atribuição de pontos (score), conforme as alterações verificadas em relação aos parâmetros considerados normais. Os dados revelados por esta escala são considerados objetivos, na medida em que os diferentes valores dos sinais vitais aferidos são convertidos para scores que, após somados, traduzem diferentes graus de risco. A avaliação dos dados obtidos, determina-se se deverá proceder á intensificação na freqüência das avaliações, as conseqüentes decisões de intervenção ou a ativação de um alerta médico (cód. amarelo/cód.azul). As alterações fisiológicas que traduzem deterioração clínica, podem denunciar precocemente os pacientes reais ou potencialmente críticos e que necessitam de monitorização especial nas enfermarias. A demora na identificação desses pacientes implica no atraso de intervenção e, assim, no aumento da mortalidade hospitalar. Vários estudos demonstram que scores de alerta precoce, utilizados á beira do leito, constituem uma ferramenta simples na identificação de pacientes com risco iminente de morte, beneficiando-se, assim, de admissão na UTI.

3 3 de 6 5 Fluxograma FLUXOGRAMA M ( MODIFIED EARLY WARNING SCALE) ESCALA DE ALERTA PRECOCE MODIFICADA PARA AVALIAÇÃO DE PACIENTE CRÍTICO Enfermeiro aplica o M na admissão do paciente proveniente da UTI, PA,CCe a cada alteração dos sinais vitais durante a internação Se M> ou = 2, manter ssvv h/h por 4 horas, Cód.Amarelosn, ver TRR Se M 0 a 1 manterssvv 6/6 h ou 4/4 h se (SWIFT >15) Se M0 após controle de h/h, retornarssvv p(6/6 h ou 4//4 h), se manter alteração, acionar o cód. Amarelo e seguir conduta do hospitalista Encaminhamento para UTI Manter na UI com avaliação cód. Amarelo h/h ou30/30 mts, se M >5, até estabilizar (o a 1) FIM

4 4 de 6 6 Descrição de Responsabilidades Avaliação do Enfermeiro na admissão do paciente e a cada 24 horas 7 Monitoramento Através das planilhas e gráficos destinados ao código amarelo e azul. (Indicador mensal) 8 Documentos de Apoio e Registros O M é calculado para cada paciente usando simplesmente os cinco parâmetros vitais ou fisiológicos: estado de consciência (CNS), freqüência (HR), pressão arterial sistólica (SBP), freqüência respiratória (RR) e temperatura (TEMP). O autor baseou-se na idéia de que pequenas alterações, de forma conjugada, desses cinco parâmetros vitais podem ser relacionadas com os índices de alerta precoce, do que mudanças óbvias, consideradas individualmente, nestes mesmos parâmetros. - Folha de Registro de paciente após avaliação (se score 2,3,5,ou >5) - Intervenções anotadas na folha de registro por paciente - Evolução do paciente nas 24 horas realizada pelo enfermeiro

5 5 de 6 Escore de Alerta Precoce FR < >30 PAS < >20 FC < >13 TEMP < SNC Agitado confus o A V D I A alerta V- responde a estímulos verbais D- responde a estímulos dolorosos I sem resposta Score 0 a1 aferir SSVV 6/6 horas Score 2,3,-5 aferir 1/1 SSVV 1/1 hora Score >5 aferir SSVV 30/30 minutos ou tempo inferior CPM.

6 6 de 6 9- Assisnaturas Maria das Graças Oliveira Moura Enfª Educação Continuada Luana C.Reis Enfª Assistencial UI Adriana Miranda Enfª Assistencial UI Elaboração Diretor técnico Diretor Clínico Médico Clínico Geral Aprovação Médico Clínico Geral Gestão da Qualidade Gerência de Enfermagem Maria das Graças Oliveira Moura Adriana Miranda Gerente de Monitoramento

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