Índice. Hematoscopia 49 Borda direita: Negativa 49 Borda esquerda: Anemia Linfóide 51 Centro: Anemia Falciforme 53

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2 Índice Introdução 4 Clínico Bacterioscopia BAAR 7 Citologia Ginecológica 9 Método Convencional 9 Método Liquiprep 13 Método Sureprep 17 Método Thinprep 21 Esperma Morfologia 25 Esperma Peroxidase 28 Esperma Vitalidade 30 Hanseníase 33 Cotovelo direito 33 Cotovelo esquerdo 37 Lóbulo direito 41 Lóbulo esquerdo 45 Hematoscopia 49 Borda direita: Negativa 49 Borda esquerda: Anemia Linfóide 51 Centro: Anemia Falciforme 53 Hemoparasitologia 57 Filária 57 Leishmania sp. 58 Plasmodium falciparum 60 Plasmodium malarie 62 Plasmodium ovale 64 Plasmodium vivax 66 Trypanossoma brucei 68 Trypanosoma cruzi 70

3 Líquidos Cavitários Contagem Celular 72 Líquor Citologia 80 Micologia 82 Alternaria sp. 82 Bipolaris sp. 84 Cladophialophora (Clasdoporium) carrionii 86 Conidiobolus sp. 88 Histoplasma capsulatum 90 Penicilium sp. 92 Scedosporium apiospermum 94 Parasitologia 96 Hymenolepis nana 96 Schistosoma mansoni 98 Taenia sp. 100 Trichuris trichiura 102 Reticulócitos 104 Sedimento Urinário 113 Urina à fresco 113 Urina corada com Azul de O-Toluidina 117 Urina corada pelo Sternheimer-malbin 121 Veterinária Hematoscopia Canino 127 Hematoscopia Equino 129 Hematoscopia Felino 131 Hemoparasitologia Canino 133 Babesia sp. 133 Ehrlichia sp. 135 Leishmania sp. 137 Parasitologia Canino 139 Ancylostomídeo 139

4 Cystoisospora spp. 141 Toxocara sp. 143 Trichuris spp. 145 Parasitologia Felino 147 Ancylostomídeo 147 Dipylidium caninum 149 Platynosomum fastosum 150 Strongylus sp. 152

5 A ControlLab vem investido cada vez mais, em tecnologia para inovar e disponibilizar para os usuários ensaios de proficiência por microscopia digitalizada. Esta tecnologia é um bom aliado e viabiliza programas em áreas onde há escassez de matéria prima. Possibilita ampliar a variabilidade de casos. Por estes benefícios a ControlLab adquiriu, implementou e operacionalizou esta tecnologia de ponta para a digitalização de materiais em múltiplas áreas que fazem uso da microscopia ótica. Trata-se de uma iniciativa que poucos provedores no mundo possuem por seu elevado custo, embora já esteja cada vez mais sendo utilizada para viabilizar ensaios de proficiência mais ricos (ampliar os casos disponibilizados e as áreas atendidas). Em dezembro/2011, os primeiros casos em diferentes áreas foram disponibilizados para teste e validação dos participantes. O resultado foi excelente em praticamente todas as áreas que se emprega o microscópio ótico. A ferramenta é simples, mas é imprescindível ler este documento para facilitar sua adaptação. Leia as instruções a seguir, utilize a ferramenta e tire suas dúvidas com a equipe ControlLab. Página 4/153

6 INSTRUÇÕES GERAIS O profissional que realiza a análise deve ser cadastrado no sistema online. Para isto, basta o Administrador do programa entrar no Sistema Online, em Administração/Cadastro do Usuário e incluir os usuários que forem necessários. A quantidade de usuários é ilimitada. O profissional deve utilizar um computador com acesso à internet. O acesso pode ocorrer a qualquer hora e de qualquer computador. O caso estará disponível desde a liberação da rodada, assim não é mais necessário aguardar a entrega de material pela transportadora, o que amplia o período para análise do material. Um computador padrão com um link de acesso à internet de 128kbps é suficiente para as análises. A região da lâmina disponibilizada é produzida com tamanho padronizado por material, para garantir autonomia de leitura (área de leitura superior a comumente analisada), sem exigir recursos de informática especiais. É recomendado um link de 512 kbps para uma navegação mais rápida. Deve-se ter atenção para a configuração e ajustes do monitor. As configurações usuais de vídeo são resolução, brilho, contraste, calibração da cor e formato (p. ex. widescreen). Todos podem ser ajustados (atalhos no teclado ou via painel de controle) de forma a reproduzir fielmente a imagem. A análise é similar a do microscópio possibilitando correr a lâmina, ampliar e reduzir a imagem, escala para medição e grade para facilitar a contagem. Não é possível apenas manipular o foco (profundidade). Este já é ajustado na preparação da imagem, conforme o caso retratado. A análise deve demandar o mesmo tempo da realizada na rotina. Com o link de acesso à internet adequado e prática de uso da ferramenta o tempo dedicado a análise deve ser similar ao rotineiro. Contudo, na primeira rodada há a necessidade de verificar se o acesso à internet é bom e se familiarizar com a ferramenta. Por isso, é importante ler as instruções e contatar a ControlLab em caso de dúvidas. Ao realizar a análise é possível reportar o resultado simultaneamente, pois o caso é disponibilizado no próprio formulário de resposta. Usuários offline devem acessar o caso no site, na área de Clientes Offline e reportar os resultados no formulário impresso. Não é possível disponibilizar os casos em meio físico ou exportá-los para download ou em mídia móvel (PenDrive, DVD ou CD). Os exemplos a seguir têm por objetivo mostrar a importância do uso das ferramentas disponíveis nas imagens para uma melhor análise. As imagens disponibilizadas no programa são digitalizadas sob determinadas condições (foco, brilho e demais parâmetros), permitindo ao laboratório ajustar a que melhor lhe convém com o uso das ferramentas (zoom, brilho, contraste), similarmente como é feito na rotina ao se utilizar o microscópio ajustando o diafragma, condensador e iluminação. Nota: O monitor do computador utilizado para análise deve ter uma boa resolução. Página 5/153

7 Imagens disponíveis: Quando um caso tem mais de uma área da lâmina digitalizada, estas são enumeradas e disponibilizadas para visualização. As imagens disponibilizadas são descritas junto do caso clínico, quando aplicável. Barra de zoom: Ferramenta que possibilita ampliar (+) e reduzir (-) a imagem. O aumento pode variar de 16x a 2000x, de acordo com o material a ser analisado. Barra de ferramentas: para ativar a exibição de (1) miniatura da imagem, (2) escala para medição, (3) grade para contagem. Existem duas opções de grades para facilitar a contagem na imagem maior: 3x3 (9 quadrantes) ou 5x5 (25 quadrantes) e (4) brilho/ contraste.. Ícone para exibir/ocultar as barras de zoom e ferramentas: Ao desativá-lo, a régua e miniatura permanecem disponíveis. Para ocultá-las, basta desabilitá-las antes de ocultar as ferramentas. Apresenta o aumento da imagem aplicado pelo usuário. Escala para medição. Régua para medição de achados. Ela está disponível para medição horizontal e pode ser arrastada para próximo do achado. A régua deve ser ativada na barra de ferramentas. Retorno ao sistema online. Ao clicar fecha o formulário e volta para a área de Entrada de Resultados. Seta para expansão da imagem para toda a tela do computador (oculta o formulário online) e redução (reexibição do formulário). Não aplicável para cliente offline e para ensaios com contagem por campo. Miniatura da imagem a ser analisada. Quando a imagem maior é ampliada, a região que está sendo exibida é demarcada para simples orientação. A exibição desta miniatura pode ser ativada na barra de ferramentas Imagem a ser analisada, correspondente a um campo do microscópio. A navegação deve ser ativada por um clique sobre a imagem. Pode-se ampliar a imagem com duplo clique sobre a área que deseja analisar, ampliar e reduzir através da barra de zoom ou botão de rolagem do mouse, arrastar a imagem para andar para os lados ou usar as setas do teclado para esta movimentação. Novo! Brilho/ contraste. Ferramenta para ajustes de brilho e contraste da imagem. Essa ferramenta permite que sejam feitos ajustes similares aos realizados no diafragma e no condensador de um microscópio ótico padrão. Este recurso deve ser ativado na barra de ferramentas, clicar em aplicar para adequar às definições ajustadas e reset para voltar à definição original. Recomendado para os navegadores Firefox e Chrome. Página 6/153

8 Bacterioscopia BAAR (1) Imagem digitalizada com aumento de 1000x, sem ajuste do brilho e contraste. (2) Imagem 1, apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste brilho/contraste aumento utilizado Página 7/153

9 Bacterioscopia BAAR (3) Imagem 1, ampliada em 2000x, sem ajuste do brilho e contraste. (4) Imagem 3, apenas com alteração do brilho e contraste mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. posição inicial(zero) de brilho/contraste. tamanho do zoom utilizado Página 8/153

10 Citologia Ginecológica Método Convencional (1) Imagem digitalizada com aumento de 400x, sem ajuste do brilho e contraste. (2) Imagem 1 apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste brilho/contraste aumento utilizado Página 9/153

11 Citologia Ginecológica Método Convencional (3) Imagem 1 ampliada em 800x, sem ajuste do brilho e contraste. (4) Imagem 3 apenas com alteração do brilho e contraste mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. posição inicial(zero) de brilho/contraste. tamanho do zoom utilizado Página 10/153

12 Método Convencional Clínico Citologia Ginecológica (1) Imagem digitalizada com aumento de 400x, sem ajuste do brilho e contraste. (2) Imagem 1 apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste brilho/contraste aumento utilizado Página 11/153

13 Citologia Ginecológica Método Convencional (3) Imagem 1 ampliada em 800x, sem ajuste do brilho e contraste. (4) Imagem 3 apenas com alteração do brilho e contraste mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. posição inicial(zero) de brilho/contraste. tamanho do zoom utilizado Página 12/153

14 Método Liquiprep Clínico Citologia Ginecológica (1) Imagem digitalizada com aumento de 400x, sem ajuste do brilho e contraste. (2) Imagem 1 apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste brilho/contraste aumento utilizado Página 13/153

15 Citologia Ginecológica Método Liquiprep (3) Imagem 1 ampliada em 800x, sem ajuste do brilho e contraste. (4) Imagem 3 apenas com alteração do brilho e contraste mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. posição inicial(zero) de brilho/contraste. tamanho do zoom utilizado Página 14/153

16 Citologia Ginecológica Método Liquiprep (1) Imagem digitalizada com aumento de 400x, sem ajuste do brilho e contraste. (2) Imagem 1 apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste posição inicial(zero) de brilho/contraste. tamanho do zoom utilizado Página 15/153

17 Método Liquiprep Clínico Citologia Ginecológica (3) Imagem 1 ampliada em 800x, sem ajuste do brilho e contraste. (4) Imagem 3 apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste brilho/contraste aumento utilizado Página 16/153

18 Citologia Ginecológica Método Surepath (1) Imagem digitalizada com aumento de 400x, sem ajuste do brilho e contraste. (2) Imagem 1 apenas com alteração do brilho e contraste mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. posição inicial(zero) de brilho/contraste. tamanho do zoom utilizado Página 17/153

19 Método Surepath Clínico Citologia Ginecológica (3) Imagem 1 ampliada em 800x, sem ajuste do brilho e contraste. (4) Imagem 3 apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste brilho/contraste aumento utilizado Página 18/153

20 Método Surepath Clínico Citologia Ginecológica (1) Imagem digitalizada com aumento em 400x, sem ajuste do brilho e contraste. (2) Imagem 1 apenas com alteração do brilho e contraste mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. posição inicial(zero) de brilho/contraste. tamanho do zoom utilizado Página 19/153

21 Citologia Ginecológica Método Surepath (3) Imagem 1 ampliada com aumento de 800x, sem ajuste do brilho e contraste. (4) Imagem 3 apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste brilho/contraste aumento utilizado Página 20/153

22 Citologia Ginecológica Método Thinprep (1) Imagem 1 digitalizada em aumento de 400x, sem ajuste do brilho e contraste. (2) Imagem 1 apenas com alteração do brilho e contraste mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. posição inicial(zero) de brilho/contraste. tamanho do zoom utilizado Página 21/153

23 Citologia Ginecológica Método Thinprep (3) Imagem 1 ampliada com aumento de 800x, sem ajuste do brilho e contraste. (4) Imagem 3 apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste brilho/contraste aumento utilizado Página 22/153

24 Método Thinprep Clínico Citologia Ginecológica (1) Imagem digitalizada em aumento de 400x, sem ajuste do brilho e contraste. (2) Imagem 1 apenas com alteração do brilho e contraste mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. posição inicial(zero) de brilho/contraste. tamanho do zoom utilizado Página 23/153

25 Método Thinprep Clínico Citologia Ginecológica (3) Imagem 1 ampliada com aumento de 800x, sem ajuste do brilho e contraste. (4) Imagem 3 apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste brilho/contraste aumento utilizado Página 24/153

26 Esperma Morfologia (1) Imagem digitalizada com aumento de 1000x, sem ajuste do brilho e contraste. (2) Imagem 1, apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste brilho/contraste aumento utilizado Página 25/153

27 Esperma Morfologia (3) Imagem 1, ampliada em 2000x, sem ajuste do brilho e contraste. (4) Imagem 3, apenas com alteração do brilho e contraste mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. posição inicial(zero) de brilho/contraste. tamanho do zoom utilizado Página 26/153

28 Esperma Morfologia (1) Imagem 1 com alteração do brilho e contraste e uso das grades para facilitar a contagem (neste caso o profissional selecionou 3x3). (2) Imagem 1, com alteração do brilho e contraste e uso das grades para facilitar a contagem (neste caso o profissional selecionou 5x5). Ativar grades 3x3 Ativar grades 5x5 Página 27/153

29 Esperma Peroxidase (1) Imagem digitalizada com aumento de 400x, sem ajuste do brilho e contraste. (2) Imagem 1, apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste brilho/contraste aumento utilizado Página 28/153

30 Esperma Peroxidase (3) Imagem 1, ampliada em 800x, sem ajuste do brilho e contraste. (4) Imagem 3, apenas com alteração do brilho e contraste mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. posição inicial(zero) de brilho/contraste. tamanho do zoom utilizado Página 29/153

31 Esperma Vitalidade (1) Imagem digitalizada com aumento de 1000x, sem ajuste do brilho e contraste. (2) Imagem 1, apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste brilho/contraste aumento utilizado Página 30/153

32 Esperma Vitalidade (3) Imagem 1, ampliada em 2000x, sem ajuste do brilho e contraste. (4) Imagem 3, apenas com alteração do brilho e contraste mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. posição inicial(zero) de brilho/contraste. tamanho do zoom utilizado Página 31/153

33 Esperma Vitalidade (5) Imagem 2, com alteração do brilho e contraste e uso das grades para facilitar a contagem (neste caso o profissional selecionou 3x3). (6) Imagem 2, com alteração do brilho e contraste e uso das grades para facilitar a contagem (neste caso o profissional selecionou 5x5). Ativar grades 5x5 Ativar grades 3x3 Página 32/153

34 Cotovelo direito Clínico Hanseníase (1) Imagem digitalizada com aumento de 1000x, sem ajuste do brilho e contraste. (2) Imagem 1 apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste brilho/contraste aumento utilizado Página 33/153

35 Hanseníase Cotovelo direito (3) Imagem 1 ampliada em 2000x, sem ajuste do brilho e contraste. (4) Imagem 3 apenas com alteração do brilho e contraste mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho/contraste aumento utilizado Página 34/153

36 Hanseníase Cotovelo direito (1) Imagem digitalizada com aumento de 1000x, sem ajuste do brilho e contraste. (2) Imagem 1 apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste brilho/contraste aumento utilizado Página 35/153

37 Hanseníase Cotovelo direito (3) Imagem 1 ampliada em 2000x, sem ajuste do brilho e contraste. (4) Imagem 3 apenas com alteração do brilho e contraste mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho/contraste aumento utilizado Página 36/153

38 Hanseníase Cotovelo esquerdo (1) Imagem digitalizada com aumento de 1000x, sem ajuste do brilho e contraste. (2) Imagem 1 apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste brilho/contraste aumento utilizado Página 37/153

39 Cotovelo esquerdo Clínico Hanseníase (3) Imagem 1 ampliada em 2000x, sem ajuste do brilho e contraste. (4) Imagem 3 apenas com alteração do brilho e contraste mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho/contraste aumento utilizado Página 38/153

40 Hanseníase Cotovelo esquerdo (1) Imagem digitalizada com aumento de 1000x, sem ajuste do brilho e contraste. (2) Imagem 1 apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste brilho/contraste aumento utilizado Página 39/153

41 Cotovelo esquerdo Clínico Hanseníase (3) Imagem 1 ampliada em 2000x, sem ajuste do brilho e contraste. (4) Imagem 3 apenas com alteração do brilho e contraste mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho/contraste aumento utilizado Página 40/153

42 Hanseníase Lóbulo direito (1) Imagem digitalizada com aumento de 1000x, sem ajuste do brilho e contraste. (2) Imagem 1 apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste brilho/contraste aumento utilizado Página 41/153

43 Hanseníase Lóbulo direito (3) Imagem 1 ampliada em 2000x, sem ajuste do brilho e contraste. (4) Imagem 3 apenas com alteração do brilho e contraste mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho/contraste aumento utilizado Página 42/153

44 Hanseníase Lóbulo direito (1) Imagem digitalizada com aumento de 1000x, sem ajuste do brilho e contraste. (2) Imagem 1 apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste brilho/contraste aumento utilizado Página 43/153

45 Lóbulo direito Clínico Hanseníase (3) Imagem 1 ampliada em 2000x, sem ajuste do brilho e contraste. (4) Imagem 3 apenas com alteração do brilho e contraste mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho/contraste aumento utilizado Página 44/153

46 Hanseníase Lóbulo esquerdo (1) Imagem digitalizada com aumento de 1000x, sem ajuste do brilho e contraste. (2) Imagem 1 apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste brilho/contraste aumento utilizado Página 45/153

47 Lóbulo esquerdo Clínico Hanseníase (3) Imagem 1 ampliada em 2000x, sem ajuste do brilho e contraste. (4) Imagem 3 apenas com alteração do brilho e contraste mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho/contraste aumento utilizado Página 46/153

48 Lóbulo esquerdo Clínico Hanseníase (1) Imagem digitalizada com aumento de 1000x, sem ajuste do brilho e contraste. (2) Imagem 1 apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste brilho/contraste aumento utilizado Página 47/153

49 Lóbulo esquerdo Clínico Hanseníase (3) Imagem 1 ampliada em 2000x, sem ajuste do brilho e contraste. (4) Imagem 3 apenas com alteração do brilho e contraste mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho/contraste aumento utilizado Página 48/153

50 Hematoscopia Borda direita: Negativa (1) Imagem digitalizada com aumento de 1000x, sem ajuste do brilho e contraste. (2) Imagem 1 apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste brilho/contraste aumento utilizado Página 49/153

51 Hematoscopia Borda direita: Negativa (3) Imagem 1 ampliada em 2000x, sem ajuste do brilho e contraste. (4) Imagem 3 apenas com alteração do brilho e contraste mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. posição inicial(zero) de brilho/contraste. tamanho do zoom utilizado Página 50/153

52 Hematoscopia Borda Esquerda: Leucemia Linfóide Aguda (1) Imagem digitalizada com aumento de 1000x, sem ajuste do brilho e contraste. (2) Imagem 1 apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste brilho/contraste aumento utilizado Página 51/153

53 Hematoscopia Borda Esquerda: Leucemia Linfóide Aguda (3) Imagem 1 ampliada em 2000x, sem ajuste do brilho e contraste. (4) Imagem 3 apenas com alteração do brilho e contraste mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. posição inicial(zero) de brilho/contraste. tamanho do zoom utilizado Página 52/153

54 Hematoscopia Centro: Anemia Falciforme (1) Imagem digitalizada com aumento de 1000x, sem ajuste do brilho e contraste. (2) Imagem 1 apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste brilho/contraste aumento utilizado Página 53/153

55 Hematoscopia Centro: Anemia Falciforme (3) Imagem 1 ampliada em 2000x, sem ajuste do brilho e contraste. (4) Imagem 3 apenas com alteração do brilho e contraste mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. posição inicial(zero) de brilho/contraste. tamanho do zoom utilizado Página 54/153

56 Para ampliação das imagens estáticas (fotos) disponibilizadas no formulário de resposta o laboratório poderá clicar em cima da imagem desejada ou salvá-la e ampliar no visualizador, seguindo os seguintes passos: 1- Clique com o botão direito do mouse em cima da imagem estática. Em seguida clicar em Salvar imagem como.... Página 55/153

57 2- Ir no documento salvo e abrir a imagem para utilizar as ferramentas disponíveis em seu visualizador: Clicar para ampliar Página 56/153

58 Filária Clínico Hemoparasitologia (1) Imagem digitalizada com aumento de 500x, sem ajuste do brilho e contraste. (2) Imagem 1 apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste posição inicial(zero) de brilho/contraste. tamanho do zoom utilizado Página 57/153

59 Hemoparasitologia Leishmania sp (1) Imagem digitalizada com aumento de 1000x, sem ajuste do brilho e contraste. (2) Imagem 1 apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste brilho/contraste aumento utilizado Página 58/153

60 Hemoparasitologia Leishmania sp (3) Imagem 1 ampliada em 2000x, sem ajuste do brilho e contraste. (4) Imagem 3 apenas com alteração do brilho e contraste mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. posição inicial(zero) de brilho/contraste. tamanho do zoom utilizado Página 59/153

61 Hemoparasitologia Plasmodium falciparum (1) Imagem digitalizada com aumento de 1000x, sem ajuste do brilho e contraste. (2) Imagem 1 apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste brilho/contraste aumento utilizado Página 60/153

62 Hemoparasitologia Plasmodium falciparum (3) Imagem 1 ampliada em 2000x, sem ajuste do brilho e contraste. (4) Imagem 3 apenas com alteração do brilho e contraste mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. posição inicial(zero) de brilho/contraste. tamanho do zoom utilizado Página 61/153

63 Hemoparasitologia Plasmodium malarie (1) Imagem digitalizada com aumento de 1000x, sem ajuste do brilho e contraste. (2) Imagem 1 apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste brilho/contraste aumento utilizado Página 62/153

64 Hemoparasitologia Plasmodium malarie (3) Imagem 1 ampliada em 2000x, sem ajuste do brilho e contraste. (4) Imagem 3 apenas com alteração do brilho e contraste mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. posição inicial(zero) de brilho/contraste. tamanho do zoom utilizado Página 63/153

65 Hemoparasitologia Plasmodium ovale (1) Imagem digitalizada com aumento de 1000x, sem ajuste do brilho e contraste. (2) Imagem 1 apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste brilho/contraste aumento utilizado Página 64/153

66 Hemoparasitologia Plasmodium ovale (3) Imagem 1 ampliada em 2000x, sem ajuste do brilho e contraste. (4) Imagem 3 apenas com alteração do brilho e contraste mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. posição inicial(zero) de brilho/contraste. tamanho do zoom utilizado Página 65/153

67 Hemoparasitologia Plasmodium vivax (1) Imagem digitalizada com aumento de 1000x, sem ajuste do brilho e contraste. (2) Imagem 1 apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste brilho/contraste aumento utilizado Página 66/153

68 Hemoparasitologia Plasmodium vivax (3) Imagem 1 ampliada em 2000x, sem ajuste do brilho e contraste. (4) Imagem 3 apenas com alteração do brilho e contraste mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. posição inicial(zero) de brilho/contraste. tamanho do zoom utilizado Página 67/153

69 Hemoparasitologia Trypanosoma brucei (1) Imagem digitalizada com aumento de 1000x, sem ajuste do brilho e contraste. (2) Imagem 1 apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste brilho/contraste aumento utilizado Página 68/153

70 Trypanosoma brucei Clínico Hemoparasitologia (3) Imagem 1 ampliada em 2000x, sem ajuste do brilho e contraste. (4) Imagem 3 apenas com alteração do brilho e contraste mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. posição inicial(zero) de brilho/contraste. tamanho do zoom utilizado Página 69/153

71 Trypanosoma cruzi (1) Imagem digitalizada com aumento de 1000x, sem ajuste do brilho e contraste. Clínico Hemoparasitologia (2) Imagem 1 apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste brilho/contraste aumento utilizado Página 70/153

72 Hemoparasitologia Trypanosoma cruzi (3) Imagem 1 ampliada em 2000x, sem ajuste do brilho e contraste. (4) Imagem 3 apenas com alteração do brilho e contraste mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. posição inicial(zero) de brilho/contraste. tamanho do zoom utilizado Página 71/153

73 Líquidos Cavitários Contagem Celular (1) Imagem digitalizada com aumento de 1000x, sem ajuste do brilho e contraste. (2) Imagem 1 apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste brilho/contraste aumento utilizado Página 72/153

74 Líquidos Cavitários Contagem Celular (3) Imagem 1 ampliada em 2000x, sem ajuste do brilho e contraste. (4) Imagem 3 apenas com alteração do brilho e contraste mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste brilho/contraste. tamanho do zoom utilizado Página 73/153

75 Líquidos Cavitários Contagem Celular (1) Imagem digitalizada com aumento de 1000x, sem ajuste do brilho e contraste. (2) Imagem 1 apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste brilho/contraste aumento utilizado Página 74/153

76 Líquidos Cavitários Contagem Celular (3) Imagem 1 ampliada em 2000x, sem ajuste do brilho e contraste. (4) Imagem 3 apenas com alteração do brilho e contraste mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste brilho/contraste. tamanho do zoom utilizado Página 75/153

77 Líquidos Cavitários Contagem Celular (1) Imagem digitalizada com aumento de 1000x, sem ajuste do brilho e contraste. (2) Imagem 1 apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste posição inicial(zero) de brilho/contraste. tamanho do zoom utilizado Página 76/153

78 Líquidos Cavitários Contagem Celular (3) Imagem 1 ampliada em 2000x, sem ajuste do brilho e contraste. (4) Imagem 3 apenas com alteração do brilho e contraste mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste posição inicial(zero) de brilho/contraste. tamanho do zoom utilizado Página 77/153

79 Líquidos Cavitários Contagem Celular Para ampliação das imagens estáticas (fotos) disponibilizadas no formulário de resposta o laboratório poderá clicar em cima da imagem desejada ou salvá-la e ampliar no visualizador, seguindo os seguintes passos: 3- Clique com o botão direito do mouse em cima da imagem estática. Em seguida clicar em Salvar imagem como.... Página 78/153

80 2- Ir ao documento salvo e abrir a imagem para utilizar as ferramentas disponíveis em seu visualizador: Clínico Líquidos Cavitários Contagem Celular Clicar para ampliar Página 79/153

81 Líquor Citologia (1) Imagem digitalizada com aumento de 1000x, sem ajuste do brilho e contraste. (2) Imagem 1, apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste brilho/contraste aumento utilizado Página 80/153

82 Líquor Citologia (3) Imagem 1, ampliada em 2000x, sem ajuste do brilho e contraste. (4) Imagem 3, apenas com alteração do brilho e contraste mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. posição inicial(zero) de brilho/contraste. tamanho do zoom utilizado Página 81/153

83 Alternaria sp. (1) Imagem digitalizada com aumento de 400x, sem ajuste do brilho e contraste. Clínico Micologia (2) Imagem 1 apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste brilho/contraste aumento utilizado Página 82/153

84 Micologia Alternaria sp. (3) Imagem 1 ampliada em 800x, sem ajuste do brilho e contraste. (4) Imagem 3 apenas com alteração do brilho e contraste mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. posição inicial(zero) de brilho/contraste. tamanho do zoom utilizado Página 83/153

85 Micologia Bipolaris sp. (1) Imagem digitalizada com aumento de 400x, sem ajuste do brilho e contraste. (2) Imagem 1 apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste posição inicial(zero) de brilho/contraste. tamanho do zoom utilizado Página 84/153

86 Bipolaris sp. Clínico Micologia (3) Imagem 1 ampliada em 800x, sem ajuste do brilho e contraste. (4) Imagem 3 apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. posição inicial(zero) de brilho/contraste. tamanho do zoom utilizado Página 85/153

87 Micologia Cladophialophora (Clasdoporium) carrionii (1) Imagem digitalizada com aumento de 400x, sem ajuste do brilho e contraste. (2) Imagem 1 apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste posição inicial(zero) de brilho/contraste. tamanho do zoom utilizado Página 86/153

88 Micologia Cladophialophora (Clasdoporium) carrionii (3) Imagem 1 ampliada em 800x, sem ajuste do brilho e contraste. 4) Imagem 3 apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. posição inicial(zero) de brilho/contraste. tamanho do zoom utilizado Página 87/153

89 Conidiobolus sp. (1) Imagem digitalizada com aumento de 400x, sem ajuste do brilho e contraste. Clínico Micologia (2) Imagem 1 apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste brilho/contraste aumento utilizado Página 88/153

90 Micologia Conidiobolus sp. (3) Imagem 1 ampliada em 800x, sem ajuste do brilho e contraste. (4) Imagem 3 apenas com alteração do brilho e contraste mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. posição inicial(zero) de brilho/contraste. tamanho do zoom utilizado Página 89/153

91 Histoplasma capsulatum (1) Imagem digitalizada com aumento de 400x, sem ajuste do brilho e contraste. Clínico Micologia (2) Imagem 1 apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste posição inicial(zero) de brilho/contraste. tamanho do zoom utilizado Página 90/153

92 Histoplasma capsulatum Clínico Micologia (3) Imagem 1 ampliada em 800x, sem ajuste do brilho e contraste. (4) Imagem 3 apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. posição inicial(zero) de brilho/contraste. tamanho do zoom utilizado Página 91/153

93 Penicilium sp. Clínico Micologia (1) Imagem digitalizada com aumento de 400x, sem ajuste do brilho e contraste. (2) Imagem 1 apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste brilho/contraste aumento utilizado Página 92/153

94 Penicilium sp. Clínico Micologia (3) Imagem 1 ampliada em 800x, sem ajuste do brilho e contraste. (4) Imagem 3 apenas com alteração do brilho e contraste mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. posição inicial(zero) de brilho/contraste. tamanho do zoom utilizado Página 93/153

95 Scedosporium apiospermum Clínico Micologia (1) Imagem digitalizada com aumento de 400x, sem ajuste do brilho e contraste. (2) Imagem 1 apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste posição inicial(zero) de brilho/contraste. tamanho do zoom utilizado Página 94/153

96 Scedosporium apiospermum Clínico Micologia (3) Imagem 1 ampliada em 800x, sem ajuste do brilho e contraste. (4) Imagem 3 apenas com alteração do brilho e contraste mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. posição inicial(zero) de brilho/contraste. tamanho do zoom utilizado Página 95/153

97 Hymenolepis nana (1) Imagem digitalizada com aumento de 400x, sem ajuste do brilho e contraste. Clínico Parasitologia (2) Imagem 1 apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste brilho/contraste aumento utilizado Página 96/153

98 Hymenolepis nana Clínico Parasitologia (3) Imagem 1 ampliada em 800x, sem ajuste do brilho e contraste. (4) Imagem 3 apenas com alteração do brilho e contraste mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. posição inicial(zero) de brilho/contraste. tamanho do zoom utilizado Página 97/153

99 Schistosoma mansoni Clínico Parasitologia (1) Imagem digitalizada com aumento de 400x, sem ajuste do brilho e contraste. (2) Imagem 1 apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste posição inicial(zero) de brilho/contraste. tamanho do zoom utilizado Página 98/153

100 Parasitologia Schistosoma mansoni (3) Imagem 1 ampliada em 800x, sem ajuste do brilho e contraste. (4) Imagem 3 apenas com alteração do brilho e contraste mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares posição inicial(zero) de brilho/contraste. tamanho do zoom utilizado Página 99/153

101 Taenia sp Clínico Parasitologia (1) Imagem digitalizada com aumento de 400x, sem ajuste do brilho e contraste. (2) Imagem 1 apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste brilho/contraste aumento utilizado Página 100/153

102 Parasitologia Taenia sp (3) Imagem 1 ampliada em 800x, sem ajuste do brilho e contraste. (4) Imagem 3 apenas com alteração do brilho e contraste mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. posição inicial(zero) de brilho/contraste. tamanho do zoom utilizado Página 101/153

103 Trichuris trichiura Clínico Parasitologia (1) Imagem digitalizada com aumento de 400x, sem ajuste do brilho e contraste. (2) Imagem 1 apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste brilho/contraste aumento utilizado Página 102/153

104 Parasitologia Trichuris trichiura (3) Imagem 1 ampliada em 800x, sem ajuste do brilho e contraste. (4) Imagem 3 apenas com alteração do brilho e contraste mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. posição inicial(zero) de brilho/contraste. tamanho do zoom utilizado Página 103/153

105 Reticulócitos (1) Imagem 1 sem alteração do brilho e contraste e uso das grades para facilitar a contagem (neste caso o profissional selecionou 3x3). (2) Imagem 1, apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. Ativar grades 3x3 brilho e contraste brilho/contraste aumento utilizado Página 104/153

106 Reticulócitos (3) Imagem 1, ampliada 1000x, sem alteração do brilho e contraste e uso das grades para facilitar a contagem (neste caso o profissional selecionou 3x3). (4) Imagem 3, apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. Ativar grades 3x3 brilho e contraste brilho/contraste aumento utilizado Página 105/153

107 Reticulócitos (5) Imagem 1, com aumento de 2000x, sem alteração do brilho e contraste e uso das grades para facilitar a contagem (neste caso o profissional selecionou 3x3). (6) Imagem 5, apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho/contraste tamanho do zoom utilizado Página 106/153

108 Reticulócitos (7) Imagem 1 sem alteração do brilho e contraste e uso das grades para facilitar a contagem (neste caso o profissional selecionou 5x5). (8) Imagem 7, apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. Ativar grades 5x5 brilho e contraste brilho/contraste aumento utilizado Página 107/153

109 Reticulócitos (9) Imagem 1, ampliada 1000x, sem alteração do brilho e contraste e uso das grades para facilitar a contagem (neste caso o profissional selecionou 5x5). (10) Imagem 9, apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. Ativar grades 5x5 brilho e contraste brilho/contraste aumento utilizado Página 108/153

110 Reticulócitos (11) Imagem 1, com aumento de 2000x, sem alteração do brilho e contraste e uso das grades para facilitar a contagem (neste caso o profissional selecionou 5x5). (12) Imagem 11, apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho/contraste tamanho do zoom utilizado Página 109/153

111 Reticulócitos Os exemplos a seguir têm por objetivo mostrar a diferença entre Reticulócitos e outras estruturas semelhantes que podem confundir no momento da leitura das imagens, orientando então para uma melhor análise. (1) Imagem 1 sem alteração do brilho e contraste, com aumento de 1000x, mostrando a diferenciação de Reticulócitos (seta 1) e estruturas que se assemelham, mas não correspondem a Reticulócitos (seta 2). (2) Imagem 1, apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. Página 110/153

112 Reticulócito (3) Imagem 2 com alteração do brilho e contraste, com aumento de 2000x, mostrando a diferenciação de Reticulócitos (seta 1) e estruturas que se assemelham, mas não correspondem a Reticulócitos (seta 2). (4) Imagem 1, apenas com alteração do brilho e contraste, com aumento de 1000x, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. Página 111/153

113 Reticulócito (5) Imagem 4 com alteração do brilho e contraste, com aumento de 2000x, mostrando a diferenciação de Reticulócitos (seta 1) e estruturas que se assemelham, mas não correspondem a Reticulócitos (seta 2). Página 112/153

114 Sedimento Urinário Urina à fresco (1) Imagem digitalizada com aumento de 400x, sem ajuste do brilho e contraste. (2) Imagem 1 apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste brilho/contraste aumento utilizado Página 113/153

115 Sedimento Urinário Urina à fresco (3) Imagem 1 ampliada em 800x, sem ajuste do brilho e contraste. (4) Imagem 3 apenas com alteração do brilho e contraste mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho/contraste. tamanho do zoom utilizado Página 114/153

116 Sedimento Urinário Urina à fresco (5) Imagem digitalizada com aumento de 400x, sem ajuste do brilho e contraste. (6) Imagem 5 apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste brilho/contraste. tamanho do zoom utilizado Página 115/153

117 Sedimento Urinário Urina à fresco (7) Imagem 5 ampliada em 800x, sem ajuste do brilho e contraste. (8) Imagem 7 apenas com alteração do brilho e contraste mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. posição inicial(zero) de brilho/contraste. tamanho do zoom utilizado Página 116/153

118 Urina corada com Azul de O-Toluidina Clínico Sedimento Urinário (1) Imagem digitalizada com aumento de 400x, sem ajuste do brilho e contraste. (2) Imagem 1 apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste brilho/contraste aumento utilizado Página 117/153

119 Sedimento Urinário Urina corada com Azul de O-Toluidina (3) Imagem 1 ampliada em 800x, sem ajuste do brilho e contraste. (4) Imagem 3 apenas com alteração do brilho e contraste mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. posição inicial(zero) de brilho/contraste. tamanho do zoom utilizado Página 118/153

120 Urina corada com Azul de O-Toluidina Clínico Sedimento Urinário (5) Imagem digitalizada com aumento de 400x, sem ajuste do brilho e contraste. (6) Imagem 5 apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste brilho/contraste. tamanho do zoom utilizado Página 119/153

121 Urina corada com Azul de O-Toluidina Clínico Sedimento Urinário (7) Imagem 1 ampliada em 800x, sem ajuste do brilho e contraste. (8) Imagem 7 apenas com alteração do brilho e contraste mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste brilho/contraste. tamanho do zoom utilizado Página 120/153

122 Urina corada pelo Sternheimer-malbin Clínico Sedimento Urinário (1) Imagem digitalizada com aumento de 400x, sem ajuste do brilho e contraste. (2) Imagem 1 apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste posição inicial(zero) de brilho/contraste. tamanho do zoom utilizado Página 121/153

123 Sedimento Urinário Urina corada pelo Sternheimer-malbin (3) Imagem 1 ampliada em 800x, sem ajuste do brilho e contraste. (4) Imagem 3 apenas com alteração do brilho e contraste mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste posição inicial(zero) de brilho/contraste. tamanho do zoom utilizado Página 122/153

124 Urina corada pelo Sternheimer-malbin Clínico Sedimento Urinário (5) Imagem digitalizada com aumento de 400x, sem ajuste do brilho e contraste. (6) Imagem 5 apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste posição inicial(zero) de brilho/contraste. tamanho do zoom utilizado Página 123/153

125 Sedimento Urinário Urina corada pelo Sternheimer-malbin (7) Imagem 5 ampliada em 800x, sem ajuste do brilho e contraste. (8) Imagem 7 apenas com alteração do brilho e contraste mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste posição inicial(zero) de brilho/contraste. tamanho do zoom utilizado Página 124/153

126 Sedimento Urinário Para ampliação das imagens estáticas (fotos) disponibilizadas no formulário de resposta o laboratório poderá clicar em cima da imagem desejada ou salvá-la e ampliar no visualizador, seguindo os seguintes passos: (1) Clique com o botão direito do mouse em cima da imagem estática. Em seguida clicar em Salvar imagem como.... Página 125/153

127 Sedimento Urinário (2) Ir ao documento salvo e abrir a imagem para utilizar as ferramentas disponíveis em seu visualizador: Clicar para ampliar Página 126/153

128 Veterinária Uso das Ferramentas nos Ensaios de Proficiência por Imagem Hematoscopia Canino (1) Imagem digitalizada com aumento de 1000x, sem ajuste do brilho e contraste. (2) Imagem 1, apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste brilho/contraste aumento utilizado Página 127/153

129 Veterinária Uso das Ferramentas nos Ensaios de Proficiência por Imagem Hematoscopia Canino (3) Imagem digitalizada com aumento de 2000x, sem ajuste do brilho e contraste. (4) Imagem 3, apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste brilho/contraste aumento utilizado Página 128/153

130 Veterinária Uso das Ferramentas nos Ensaios de Proficiência por Imagem Hematoscopia Equino (1) Imagem digitalizada com aumento de 1000x, sem ajuste do brilho e contraste. (2) Imagem 1, apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste brilho/contraste aumento utilizado Página 129/153

131 Veterinária Uso das Ferramentas nos Ensaios de Proficiência por Imagem Hematoscopia Equino (3) Imagem 1 ampliada em 2000x, sem ajuste do brilho e contraste. (4) Imagem 3 apenas com alteração do brilho e contraste mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho/contraste aumento utilizado Página 130/153

132 Veterinária Uso das Ferramentas nos Ensaios de Proficiência por Imagem Hematoscopia Felino (1) Imagem digitalizada com aumento de 1000x, sem ajuste do brilho e contraste. (2) Imagem 1 apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste brilho/contraste aumento utilizado Página 131/153

133 Veterinária Uso das Ferramentas nos Ensaios de Proficiência por Imagem Hematoscopia Felino (3) Imagem 1 ampliada em 2000x, sem ajuste do brilho e contraste. (4) Imagem 3 apenas com alteração do brilho e contraste mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho/contraste aumento utilizado Página 132/153

134 Veterinária Uso das Ferramentas nos Ensaios de Proficiência por Imagem Hemoparasitologia Canino Babesia sp. (1) Imagem digitalizada com aumento de 1000x, sem ajuste do brilho e contraste. (2) Imagem 1 apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste brilho/contraste aumento utilizado Página 133/153

135 Veterinária Uso das Ferramentas nos Ensaios de Proficiência por Imagem Hemoparasitologia Canino Babesia sp. (3) Imagem digitalizada com aumento de 2000x, sem ajuste do brilho e contraste. (4) Imagem 3, apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste brilho/contraste aumento utilizado Página 134/153

136 Veterinária Uso das Ferramentas nos Ensaios de Proficiência por Imagem Hemoparasitologia Canino Ehrlichia sp. (1) Imagem digitalizada com aumento de 1000x, sem ajuste do brilho e contraste. (2) Imagem 1, apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste brilho/contraste aumento utilizado Página 135/153

137 Veterinária Uso das Ferramentas nos Ensaios de Proficiência por Imagem Hemoparasitologia Canino Ehrlichia sp. (3) Imagem digitalizada com aumento de 2000x, sem ajuste do brilho e contraste. (4) Imagem 3, apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste brilho/contraste aumento utilizado Página 136/153

138 Veterinária Uso das Ferramentas nos Ensaios de Proficiência por Imagem Hemoparasitologia Canino Leishmania sp. (1) Imagem digitalizada com aumento de 1000x, sem ajuste do brilho e contraste. (2)Imagem 1, apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste brilho/contraste aumento utilizado Página 137/153

139 Veterinária Uso das Ferramentas nos Ensaios de Proficiência por Imagem Hemoparasitologia Canino Leishmania sp. (3) Imagem digitalizada com aumento de 2000x, sem ajuste do brilho e contraste. (4) Imagem 3, apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste brilho/contraste aumento utilizado Página 138/153

140 Ancylostomídeo Veterinária Uso das Ferramentas nos Ensaios de Proficiência por Imagem Parasitologia Canino (1) Imagem digitalizada com aumento de 400x, sem ajuste do brilho e contraste. (2) Imagem 1 apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste brilho/contraste aumento utilizado Página 139/153

141 Ancylostomídeo Veterinária Uso das Ferramentas nos Ensaios de Proficiência por Imagem Parasitologia Canino (3) Imagem 1 ampliada em 800x, sem ajuste do brilho e contraste. (4) Imagem 3 apenas com alteração do brilho e contraste mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. posição inicial(zero) de brilho/contraste. tamanho do zoom utilizado Página 140/153

142 Cystoisospora spp. Veterinária Uso das Ferramentas nos Ensaios de Proficiência por Imagem Parasitologia Canino (1) Imagem digitalizada com aumento de 400x, sem ajuste do brilho e contraste. (2) Imagem 1 apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares brilho e contraste brilho/contraste aumento utilizado Página 141/153

143 Cystoisospora spp. Veterinária Uso das Ferramentas nos Ensaios de Proficiência por Imagem Parasitologia Canino (3) Imagem 1 ampliada em 800x, sem ajuste do brilho e contraste. (4) Imagem 3 apenas com alteração do brilho e contraste mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. posição inicial(zero) de brilho/contraste. tamanho do zoom utilizado Página 142/153

144 Veterinária Uso das Ferramentas nos Ensaios de Proficiência por Imagem Parasitologia Canino Toxocara sp. (1) Imagem digitalizada com aumento de 400x, sem ajuste do brilho e contraste. (2) Imagem 1 apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste brilho/contraste aumento utilizado Página 143/153

145 Veterinária Uso das Ferramentas nos Ensaios de Proficiência por Imagem Parasitologia Canino Toxocara sp. (3) Imagem 1 ampliada em 800x, sem ajuste do brilho e contraste. (4) Imagem 3 apenas com alteração do brilho e contraste mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. posição inicial(zero) de brilho/contraste. tamanho do zoom utilizado Página 144/153

146 Trichuris spp. Veterinária Uso das Ferramentas nos Ensaios de Proficiência por Imagem Parasitologia Canino (1) Imagem digitalizada com aumento de 400x, sem ajuste do brilho e contraste. (2) Imagem 1 apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste posição inicial(zero) de brilho/contraste. tamanho do zoom utilizado Página 145/153

147 Veterinária Uso das Ferramentas nos Ensaios de Proficiência por Imagem Parasitologia Canino Trichuris spp. (3) Imagem 1 ampliada em 800x, sem ajuste do brilho e contraste. (4) Imagem 3 apenas com alteração do brilho e contraste mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares posição inicial(zero) de brilho/contraste. tamanho do zoom utilizado Página 146/153

148 Veterinária Uso das Ferramentas nos Ensaios de Proficiência por Imagem Parasitologia Felino Ancylostomídeo (1) Imagem digitalizada com aumento de 400x, sem ajuste do brilho e contraste. (2) Imagem 1 apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste brilho/contraste aumento utilizado Página 147/153

149 Ancylostomídeo Veterinária Uso das Ferramentas nos Ensaios de Proficiência por Imagem Parasitologia Felino (3) Imagem 1 ampliada em 800x, sem ajuste do brilho e contraste. (4) Imagem 3 apenas com alteração do brilho e contraste mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. posição inicial(zero) de brilho/contraste. tamanho do zoom utilizado Página 148/153

150 Dipylidium caninum Veterinária Uso das Ferramentas nos Ensaios de Proficiência por Imagem Parasitologia Felino (1) Imagem digitalizada com aumento de 400x, sem ajuste do brilho e contraste. (2) Imagem 1 apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste brilho/contraste aumento utilizado Página 149/153

151 Platynosomum fastosum (1) Imagem digitalizada com aumento de 400x, sem ajuste do brilho e contraste. Veterinária Uso das Ferramentas nos Ensaios de Proficiência por Imagem Parasitologia Felino (2) Imagem 1 apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste brilho/contraste aumento utilizado Página 150/153

152 Veterinária Uso das Ferramentas nos Ensaios de Proficiência por Imagem Parasitologia Felino Platynosomum fastosum (3) Imagem 1 ampliada em 800x, sem ajuste do brilho e contraste. (4) Imagem 3 apenas com alteração do brilho e contraste mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. posição inicial(zero) de brilho/contraste. tamanho do zoom utilizado Página 151/153

153 Veterinária Uso das Ferramentas nos Ensaios de Proficiência por Imagem Parasitologia Equino Strongylus sp. (1) Imagem digitalizada com aumento de 400x, sem ajuste do brilho e contraste. (2) Imagem 1 apenas com alteração do brilho e contraste, mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. brilho e contraste brilho/contraste aumento utilizado Página 152/153

154 Veterinária Uso das Ferramentas nos Ensaios de Proficiência por Imagem Parasitologia Equino Strongylus sp. (3) Imagem 1 ampliada em 800x, sem ajuste do brilho e contraste. (4) Imagem 3 apenas com alteração do brilho e contraste mostrando que o profissional pode ajustar conforme seu critério, permitindo uma melhor visualização das estruturas celulares. posição inicial(zero) de brilho/contraste. tamanho do zoom utilizado Página 153/153

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