RESSOCIALIZAÇÃO DOS PRESOS NO BRASIL, ATRAVÉS DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO.

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1 RESSOCIALIZAÇÃO DOS PRESOS NO BRASIL, ATRAVÉS DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO. Resumo: SANTOS, Elizeu Cordeiro. Percebe-se que o Sistema Penitenciário Brasileiro, por descaso dos poderes competentes, não consegue promover de forma precisa sua função de reintegrar o apenado à sociedade. Este, apesar de viver em regime fechado necessita ter seus Direitos Fundamentais garantidos, para que assim possa voltar ao convívio social de forma estável. Atualmente, a situação das penitenciárias no Brasil é calamitosa, cadeias e presídios estão superlotados, em condições degradantes. Este contexto, afeta toda a sociedade que recebe os indivíduos que saem desses locais da mesma forma como entraram ou piores. É direito de todos os cidadãos, ainda que tenha cometido algum delito, serem tratados com dignidade e respeito. Desta forma, cresce a importância da adoção de políticas que efetivamente promovam a recuperação do detento no convívio social, tendo por ferramenta básica a Lei de Execução Penal e seus dois eixos: punir e ressocializar. Caso contrário, persistirá o triste espetáculo do faz de contas, com repercussão da reincidência e desprestígio das normas legais referidas. Nota-se, porém que o Sistema Prisional Convencional, além de apresentar graves problemas, não segue os ditames da LEP (Lei nº /1984), e se torna ineficiente no sentido de garantir a efetiva recuperação do condenado. Isto decorre da falta de estrutura que deveria ser proporcionada pelo Estado enquanto detentor do monopólio jurisdicional. A importância da reintegração para os detentos e a sociedade devem ser revistas como uma maneira de ajudar na recuperação de todo um sistema. Palavras-Chave: Prisões, penas, educação, ressocialização. Abstrat It is noticed that the Brazilian Penitentiary System, by disregard of competent powers, can not accurately promote their function convicts reintegrate into society. This, despite living in closed regime needs to have their Fundamental Rights guaranteed, so that we can get back to socializing stably. Currently, the situation of prisons in Brazil is dire, jails and prisons are overcrowded, under degrading conditions. This context affects the whole society that welcomes individuals who leave these places just as entered or

2 worse. It is the right of all citizens, even if you have committed any offense, be treated with dignity and respect. Thus, the growing importance of adopting policies that effectively promote the recovery of the detainee in social, having a basic tool for Execution of Criminal Law and its two axes: punish and resocialize. Otherwise, persist the sad spectacle of "make believe" with repercussions of recurrence and prestige of these laws. This paper aims to present what would be the reintegration of inmates approaching their positives and negatives. The same explains the current situation of prisons and brings the Penal Execution Law that was created to regulate the status of execution of the sentence of the convict in the prison system, aiming to carry out the provisions of criminal judgment or decision and provide conditions for harmonious social integration the convict and admitted. Note, however, that the Prison System Conventional and presents serious problems, do not follow the dictates of LEP (Law no /1984), and becomes inefficient in ensuring the effective recovery of the condemned. This stems from the lack of structure that should be provided by the state as the monopoly court. The importance of reintegration for inmates and society should be reviewed as a way to help in the recovery of an entire system. Keywords: Prisons, feathers, education, resocialization. RESSOCIALIZAÇÃO DOS PRESOS NO BRASIL, ATRAVÉS DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO. A reintegração se faz através de um projeto de política penitenciária que tenha como finalidade recuperar os indivíduos apenados para que estes possam, quando saírem da penitenciária, serem reintegrados ao convívio social. As penitenciárias no Brasil encontram-se num estado preocupante onde faltam muitas vezes as condições mínimas necessárias para se tratar da recuperação desses indivíduos. A ressocialização do preso em nosso país e suas consequências para a sociedade tem sido um assunto bastante discutido, isto porque, a pena restritiva de liberdade entre outras funções visa à ressocialização do preso para que este possa ser reintegrado à sociedade. Contudo, o que se verifica na prática é que as prisões não ressocializam, pelo contrário, acarretam sobre a

3 pessoa do encarcerado inúmeros efeitos negativos, os quais contribuem para permanência deste na criminalidade. Ressocializar o condenado e propiciar a sua reintegração social é dever do Estado. A Constituição Federal prevê expressamente a responsabilidade do Estado perante todos os cidadãos, garantindo-lhes direitos e deveres fundamentais, abrangendo também a população prisional que ingressa no sistema penitenciário inclusive o direito ao tratamento para ressocialização, devendo o regime penitenciário preparar e assegurar a sua reinserção social. A origem histórica do trabalho penitenciário e sua natureza jurídica é antiga. Segundo os historiadores, a prisão não era considerada sanção penal. Esta servia como meio de evitar que o criminoso se evadisse e frustrasse o cumprimento das penas, que consistiam em castigos corporais, infamantes e pena de morte. Durante vários séculos a prisão serviu de contenção nas civilizações da antiguidade como a Pérsia, o Egito e a Grécia, e sua finalidade era a de lugar de custódia e de tortura. As primeiras intervenções do Estado, quando a vingança passou da esfera particular para a estatal, ocorreram de maneira bastante tímida. O Código de Hamurabi ou a Lei do Talião, datado de 1680 a. C. é o mais antigo texto legislativo de que se tem conhecimento, cuja intervenção consistia em meras recomendações. Esse momento histórico foi traduzido pela máxima olho por olho, dente por dente. (GAVAZZONI, 1988, p. 43). Já a prisão como forma de sanção teve sua origem na Igreja, onde a pena devia servir para a penitência e para a reflexão. Atualmente, a doutrina jurídica dominante concebe o trabalho do presidiário como uma forma de ressocialização, a qual somente pode ocorrer na medida em que forem concedidos ao preso trabalhador direito semelhante àqueles conferidos aos demais trabalhadores. Caso contrário, haveria uma barreira à plena reinserção social do recluso, até mesmo porque a sociedade lhe estaria negando direitos que são conferidos a todos os outros membros da mesma. Nesse sentido, o Código Penal Brasileiro (CPB) de 1940, em seu art. 38, dispõe que o preso conserva todos os direitos não atingidos pela perda da liberdade. A Lei de Execução Penal n de 1984 (LEP), ao ser criada, representou um avanço na legislação, pois passou a reconhecer o respeito aos

4 direitos dos presos e assim previu um tratamento individualizado. Esta lei não visou apenas à punição dos presos, mas também a ressocialização destes. O Art. 1 da Lei de Execução Penal tem duas finalidades: a primeira é a correta efetivação do que dispõe a sentença ou decisão criminal, A execução penal tem por objetivo efetivar as disposições de sentença ou decisão criminal ; e a segunda é instrumentalizar os meios que podem ser utilizados para que os apenados possam participar da integração social, e proporcionar condições para a harmônica integração social do condenado e do internado. O outro escopo apontado pela lei é promover a reintegração social do condenado. As formas de assistência aos presos de acordo com o Art. 11 da LEP são: material, à saúde, jurídica, educacional, social e religiosa, aduz, com este artigo que a reabilitação social constitui uma finalidade do sistema de execução penal e que os presos devem ter o direito aos serviços obrigatoriamente oferecidos pelo Estado dentro das penitenciárias. Assim, a Lei de Execução Penal tem a finalidade de recuperar o preso e através do trabalho, estudo e regras básicas de cidadania podendo-se chegar a uma solução tanto para prepará-los ao mercado de trabalho, como para preencher as horas de ociosidade dentro dos presidiários. Todos acreditam que um trabalho de ressocialização é fundamental para os presos que cumprem pena serem absorvidos novamente pela sociedade, após o término do período de reclusão. A ressocialização é a etapa mais importante dos fins da pena, pois é só ela que possibilitará o reingresso ao convívio social e poucas vezes esta é atingida. Se o Estado oferecesse meios eficazes que a garantissem, isto não aconteceria e certamente a reincidência seria bem menor. Santo Agostinho disse o trabalho dignifica o homem. E, acertadamente, o legislador brasileiro colocou-o no rol dos deveres do condenado em pena privativa de liberdade (art. 39, V da Lei de Execução Penal, LEP). A inserção do trabalho, como dever social e condição de dignidade humana, nos deveres dos presos, tem finalidade educativa e produtiva (art. 28 da LEP). O trabalho do preso permite que haja a remição, ou seja, para cada três dias trabalhados desconta-se um da pena total. A LEP prevê que o trabalho do preso será remunerado, sem discriminação quanto ao trabalho realizado para empresas particulares por meio de convênios com o poder público, ou, trabalhos

5 realizados ao próprio Estado (art. 29). A remuneração, que não pode ser inferior a três quartos do salário mínimo, visa atender à indenização dos danos causados pelo crime, se determinado judicialmente e não já reparados por outros meios; à assistência a família; pequenas despesas pessoais e ao ressarcimento ao Estado das despesas realizadas com a manutenção do preso e será fixada mediante prévia tabela. Em todas as determinações legais, o trabalho penitenciário aparece, não mais para castigar nem vingar, ao contrário, surge como um meio eficaz para a reeducação do preso, a ponto de torná-lo apto a vida livre, ganhado-a honesta e dignamente. O espírito dessas leis, ao tratar de trabalho penitenciário, é de usá-lo como um subterfúgio para garantir a ressocialização. O trabalho da Reinserção Social é uma das formas de realização e do reconhecimento do homem como sujeito, sendo fundamental para garantir a cidadania e o sentimento de pertencimento de qualquer pessoa. Sendo assim, a Ressocialização deve ser um projeto com finalidade reeducadora para reintegrar indivíduos que romperam as regras sociais e foram julgados e punidos (CARVALHO, 2004, p.34). Na leitura da LEP (BRASIL, 1984, p.101), pode-se notar a importância em relação ao trabalho na recuperação do detento. Ela não só propõe a formação profissional que está associada ao aspecto produtivo, mas também ao trabalho feito no interior da penitenciária, tendo em vista o caráter educativo, uma preparação no sentido mais amplo em que trata do retorno à, e ao convívio com a sociedade. Enfim, é preciso uma reforma no sistema penal para que sejam revistas todas as possibilidades de reinserção do reeducando na sociedade. Referencias A. GAVAZZONI A Nova Constituição e as Leis Penais Dúvidas e Ponderações, 1988, BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, Senado, BRASIL. Lei de execução penal Disponível em: < Acesso em: 14/06/2013

6 CARVALHO, T. M. P. A Perspectiva ressocializadora na execução penal brasileira: o abandono do ideal ressocializador em direção a um direito penal do inimigo. Revista Eletrônica de Ciências Jurídicas, São Luís, n.1, 2004.

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