Rogério Sanches Cunha

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1 Art. 24 SEÇÃO VII Da Assistência Religiosa Art. 24 A assistência religiosa, com liberdade de culto, será prestada aos presos e aos internados, permitindo-se-lhes a participação nos serviços organizados no estabelecimento penal, bem como a posse de livros de instrução religiosa. 1º No estabelecimento haverá local apropriado para os cultos religiosos. 2º Nenhum preso ou internado poderá ser obrigado a participar de atividade religiosa. A assistência religiosa também exerce importante papel na recuperação do preso, ajudando, também, a família do encarcerado a lidar com a drástica realidade de ter um ente recluso. Renato Marcão, citando as lições de Armida Bergamini Miotto, explica a importância dessa forma de assistência: "É reconhecido que a religião é um dos fatores mais decisivos na ressocialização do recluso. Dizia Pio XII que o crime e a culpa não chegam a destruir no fundo humano do condenado o selo impresso pelo Criador. É este selo que ilumina a via da reabilitação. O Capelão Peiró afirmava que a missão da instituição penitenciária é despertar o senso de responsabilidade de recluso, abrir-lhe as portas dos sentimentos nobres, nos quais Deus mantém acesa a chama da fé e da bondade capaz de produzir o milagre da redenção do homem (ob. cit. p. 57). Por fim, garantida constitucionalmente a liberdade de crença (art. 5º, VI), evidente que nenhum preso ou internado é obrigado a participar de atividade religiosa ( 2º). SEÇÃO VIII Da Assistência ao Egresso Art. 25 A assistência ao egresso consiste: I na orientação e apoio para reintegrá-lo à vida em liberdade; II na concessão, se necessário, de alojamento e alimentação, em estabelecimento adequado, pelo prazo de 2 (dois) meses. Parágrafo único. O prazo estabelecido no inciso II poderá ser prorrogado uma única vez, comprovado, por declaração do assistente social, o empenho na obtenção de emprego. O artigo em comento anuncia como se dá o processo de assistência ao egresso, personagem definido no art. 26 como sendo o liberado definitivo pelo prazo de 1 (um) ano (ex-presidiário), bem como o liberado condicional (beneficiário do livramento condicional). 28

2 Execução Penal Lei nº 7.210, de 11 de julho de 1984 Art. 26 De acordo com as Regras Mínimas da ONU, os serviços e órgãos, oficiais ou não, que ajudam os liberados (e egressos) a reencontrar o seu lugar na sociedade devem, na medida do possível, conseguir-lhes os documentos de que necessitam, moradia, trabalho, roupa decente e adequada ao clima e à estação e, ademais, meios suficientes para chegarem ao lugar a que se destinam e subsistirem logo no início da liberdade (regra nº 8.1). Lamentamos, entretanto, a falta de políticas públicas no sentido de cumprir a eficaz assistência ao egresso, individuo que, presumivelmente, encontrará resistência que dificultam ou impedem sua rápida reinserção ao convívio social. Art. 26 Considera-se egresso para os efeitos desta Lei: I o liberado definitivo, pelo prazo de 1 (um) ano a contar da saída do estabelecimento; II o liberado condicional, durante o período de prova. Podemos encontrar a definição de egresso tanto no artigo comento, como no artigo 30 do Decreto n. 649 de 2007 (que aprovou o Regulamento Penitenciário). Alerta Mirabete: "Referindo-se a lei a liberado definitivo, inclui ela no conceito de egresso aquele que é desinternado, submetido que foi à medida de segurança. Durante um ano, aliás, o desinternado se encontra no período de prova (art. 97, 3º, do CP) (ob. cit. p.88). Art. 27 O serviço de assistência social colaborará com o egresso para a obtenção de trabalho. O serviço social é encarregado de colaborar com o egresso para a obtenção de trabalho. Atualmente, o programa que tem feito grande esforço nesse sentido, inclusive com propagandas veiculadas na grande mídia, é o Começar de Novo, do Conselho Nacional de Justiça, buscando sensibilizar órgãos públicos e a sociedade civil para que forneçam postos de trabalho e cursos de capacitação profissional para presos e egressos do sistema carcerário. O objetivo do programa é promover a cidadania e consequentemente reduzir a reincidência de crimes. Para tanto, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) criou o Portal de Oportunidades ( Trata-se de página na internet que reúne as vagas de trabalho e 29

3 Art. 28 cursos de capacitação oferecidos para presos e egressos do sistema carcerário. As oportunidades são oferecidas tanto por instituições públicas como entidades privadas, que são responsáveis por atualizar o Portal. ATENÇÃO: o art. 6º da Resolução 113 do CNJ, em cumprimento ao artigo 1º da Lei nº 7.210/84, determina: o juízo da execução deverá, dentre as ações voltadas à integração social do condenado e do internado, e para que tenham acesso aos serviços sociais disponíveis, diligenciar para que sejam expedidos seus documentos pessoais, dentre os quais o CPF, que pode ser expedido de ofício, com base no artigo 11, V, da Instrução Normativa RFB nº 864, de 25 de julho de CAPÍTULO III Do Trabalho SEÇÃO I Disposições Gerais Art. 28 O trabalho do condenado, como dever social e condição de dignidade humana, terá finalidade educativa e produtiva. 1º Aplicam-se à organização e aos métodos de trabalho as precauções relativas à segurança e à higiene. 2º O trabalho do preso não está sujeito ao regime da Consolidação das Leis do Trabalho. A laborterapia é uma das mais importantes armas na reinserção do preso ao convívio social. Lembrando as lições de Alfredo I. Ássaly: 30 "O trabalho presidiário, consagrado em todas as legislações hodiernas, constitui uma das pedras fundamentais dos sistemas penitenciários vigentes e um dos elementos básicos da política criminal (Trabalho Penitenciário, Ed. Martins, p. 15). Sobre o tema, as Regras Mínimas da ONU prevê que o trabalho penitenciário não deve ter caráter aflitivo (regra nº 71.1); na medida do possível deverá contribuir, por sua natureza, para manter ou aumentar a capacidade do preso para ganhar honradamente sua vida depois da liberação (regra nº 71.4); sua organização e métodos devem assemelhar-se o mais possível à dos que realizam um trabalho similar fora do estabelecimento a fim de preparar o preso para as condições normais do trabalho (regra 72.1); devem ser tomadas nos estabelecimentos penitenciários as mesmas precauções prescritas para proteger a segurança e a saúde dos trabalhadores livres (regra nº 74.1); devem ser tomadas as providências necessárias para indenizar os presos pelos acidentes do trabalho e enfermidades profissionais em condições similares àquelas que a lei dispõe para os trabalhadores livres (regra nº 74.2).

4 Execução Penal Lei nº 7.210, de 11 de julho de 1984 Art. 29 ATENÇÃO: o condenado por crime político não está obrigado ao trabalho (art. 200 da LEP). Para o preso provisório, o trabalho é facultativo, e só poderá ser executado no interior do estabelecimento (art. 31, parágrafo único, da LEP). O trabalho penitenciário é encarado na LEP como um dever social e condição de dignidade humana, tendo finalidade educativa e produtiva. É um misto de dever (art. 39, V) e direito (art. 41, II) do preso. Dever, pois sua recusa injustificada configura falta grave (art. 50, VI, da LEP), podendo gerar, inclusive, prejuízos na difícil conquista de alguns benefícios na execução. Direito, porque a labuta, além de essencial para sua ressocialização, garante ao preso remuneração (art. 29 da LEP), podendo descontar 1 dia de pena para cada 3 dias trabalhados (art. 126 da LEP). O presidiário, contudo, não está sujeito ao regime da Consolidação das Leis do Trabalho. ATENÇÃO: o trabalho penitenciário não pode ser confundido com pena de trabalho forçado, esta proibida pela CF/88 (art. 5º, inc. XLVII, c ). O intuito da labuta no presídio é contribuir na ressocialização do preso e impedir que se instale o ócio no sistema prisional. O preso que se recusa trabalhar jamais será punido com castigos corporais por conta do ócio. Ademais, deve ser remunerada pelos serviços diários (art. 29). 2. QUESTÕES DE CONCURSOS 01. (Promotor de Justiça ES/2009/CESPE adaptada) Eduardo foi condenado a 25 anos de reclusão, em regime inicialmente fechado, pela prática do crime de homicídio qualificado com o uso de veneno. Transitada em julgado a condenação, o sentenciado foi recolhido a estabelecimento prisional em Vitória, no Espírito Santo. A partir dessa situação hipotética e com base na legislação aplicável às execuções penais, analise os itens a seguir: Cumprido um sexto da pena e preenchidos os demais requisitos legais, a execução da pena pelo delito cometido por Eduardo não é incompatível com o trabalho externo, sendo certo que o trabalho do preso não se sujeita ao regime da Consolidação das Leis do Trabalho e pode ser remunerado em valores inferiores ao do salário mínimo. GAB 01 C Art. 29 O trabalho do preso será remunerado, mediante prévia tabela, não podendo ser inferior a 3/4 (três quartos) do salário mínimo. 1 O produto da remuneração pelo trabalho deverá atender: a) à indenização dos danos causados pelo crime, desde que determinados judicialmente e não reparados por outros meios; b) à assistência à família; c) a pequenas despesas pessoais; 31

5 Art. 30. d) ao ressarcimento ao Estado das despesas realizadas com a manutenção do condenado, em proporção a ser fixada e sem prejuízo da destinação prevista nas letras anteriores. 2º Ressalvadas outras aplicações legais, será depositada a parte restante para constituição do pecúlio, em Caderneta de Poupança, que será entregue ao condenado quando posto em liberdade. O trabalho do preso deve ser remunerado adequadamente, imperativo reconhecido pelas Regras Mínimas da ONU (regra 76.1). No mesmo sentido, o artigo 39 do CP estabelece que o trabalho do preso será sempre remunerado e que terá garantidos os benefícios da previdência social. ATENÇÃO: O trabalho do preso não está sujeito ao regime da CLT (art. 28, 2º). A LEP, no entanto, vincula a destinação do salário, devendo atender, em ordem de preferência: a) indenização dos danos causados pelo crime, desde que determinados judicialmente e não reparados por outros meios (é indispensável decisão judicial definitiva estabelecendo o montante da indenização); b) assistência à família o preso (que, não raras vezes, sofre as consequências da clausura do responsável pela sua manutenção); c) pequenas despesas pessoais; d) ao ressarcimento ao Estado das despesas realizadas com a manutenção do condenado, em proporção a ser fixada e sem prejuízo da destinação prevista nas letras anteriores. Por fim, seguindo orientação das Regras Mínimas da ONU (regra nº 76.3) será depositada a parte restante para constituição do pecúlio, em Caderneta de Poupança, que será entregue ao condenado quando posto em liberdade. Art. 30. As tarefas executadas como prestação de serviço à comunidade não serão remuneradas. A prestação de serviços à comunidade ou a entidades públicas não será remunerada, logo, não gera vínculo empregatício com o Estado (art. 28, 2º desta Lei). Trata-se de pena alternativa à prisão, e nesse sentido, é uma sanção, uma forma de o condenado reparar o dano que causou a sociedade, sem que ela pague por isso. 32

6 Execução Penal Lei nº 7.210, de 11 de julho de 1984 Art. 31 Como bem explica Mirabete (ob. cit. p.95): "Trata-se, portanto, de pena amplamente aceitável, de um ônus para o condenado, como outros decorrentes das demais penas, e não de uma relação de emprego, onde deve existir a liberdade de celebração e execução de um contrato trabalhista. Certamente o sentenciado preferirá submeter-se a esse ônus a afrontar a pena privativa de liberdade, quando o trabalho também é obrigatório. Essa pena atende às exigências da retribuição sem degradar ou corromper, mas é sanção e não uma oportunidade de trabalho ao sentenciado. SEÇÃO II Do Trabalho Interno Art. 31 O condenado à pena privativa de liberdade está obrigado ao trabalho na medida de suas aptidões e capacidade. Parágrafo único. Para o preso provisório, o trabalho não é obrigatório e só poderá ser executado no interior do estabelecimento. Na medida de suas aptidões (art. 32) e capacidade (art. 32, 2º e 3º), o condenado definitivo está obrigado ao trabalho. ATENÇÃO: como já alertamos nos comentários ao art. 28, o trabalho penitenciário, rotulado no art. 31 como sendo obrigatório, não pode ser confundido com pena de trabalho forçado, esta proibida pela CF/88 (art. 5º, inc. XLVII, c ). Já para o preso provisório, o trabalho é facultativo tem a faculdade. Contudo, diante da possibilidade de execução provisória da pena, é interessante que ele, ostentando condenação em grau de recurso, trabalhe, aproveitando esse tempo de labuta para pleitear futura remição de pena (art. 126 LEP). A jornada normal de trabalho não será inferior a 6 (seis) nem superior a 8 (oito) horas, com descanso nos domingos e feriados (art. 33). Poderá ser atribuído horário especial de trabalho aos presos designados para os serviços de conservação e manutenção do estabelecimento penal (art. 33, parágrafo único). 2. QUESTÕES DE CONCURSOS 01. (MPE/PR Promotor de Justiça-PR/ 2011 Adaptada) Embora aplicáveis ao preso provisório as regras da execução penal, o trabalho, para ele, será sempre facultativo e sempre realizado somente no interior do estabelecimento em que se encontra. GAB 01 C 33

7 Art. 32 Art. 32 Na atribuição do trabalho deverão ser levadas em conta a habilitação, a condição pessoal e as necessidades futuras do preso, bem como as oportunidades oferecidas pelo mercado. 1º Deverá ser limitado, tanto quanto possível, o artesanato sem expressão econômica, salvo nas regiões de turismo. 2º Os maiores de 60 (sessenta) anos poderão solicitar ocupação adequada à sua idade. 3º Os doentes ou deficientes físicos somente exercerão atividades apropriadas ao seu estado. Na atribuição do trabalho deverão ser levadas em conta a habilitação, a condição pessoal e as necessidades futuras do preso, aptidões extraídas através do exame de classificação realizado no início da execução da pena (arts. 5º e 6º). As atividades de artesanato não são proibidas, mas apenas limitadas, devendo ser executadas em regiões de turismo. Mirabete, entretanto, não sem razão, alerta: "Como a proibição, porém, não é absoluta, deve ser permitido o trabalho artesanal se não for possível a execução de outras tarefas diante da impossibilidade de recursos materiais da Administração (ob. cit. p.97). No mesmo sentido já decidiu o Tribunal de Justiça de São Paulo: restando comprovado pelo órgão da execução, o trabalho artesanal é reconhecido como trabalho para fins de remição (Agravo em Execução n /8). Preveem as Regras Mínimas da ONU que a obrigação do trabalho do preso deve levar em conta inclusive a aptidão física e mental, de acordo com a orientação médica (regra nº 71.2). Seguindo a orientação internacional, o artigo em estudo assegura aos maiores de 60 (sessenta) anos o direito de solicitar ocupação adequada à sua idade (condição pessoal) e aos doentes e deficientes físicos o direito de exercer atividades apropriadas ao seu estado. Art. 33 A jornada normal de trabalho não será inferior a 6 (seis) nem superior a 8 (oito) horas, com descanso nos domingos e feriados. Parágrafo único. Poderá ser atribuído horário especial de trabalho aos presos designados para os serviços de conservação e manutenção do estabelecimento penal. De acordo com as Regras Mínimas da ONU, o trabalho deve ser suficiente para ocupar o preso durante a duração de uma jornada normal (regra nº 71.3), devendo 34

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