Seletividade e Medidas de Qualidade da Educação Brasileira
|
|
- Ana do Carmo Carlos Castilho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Seletividade e Medidas de Qualidade da Educação Brasileira Marcelo Côrtes Neri * Alexandre Pinto de Carvalho ** Gostaríamos de agradecer a Luisa Carvalhaes de Melo Coutinho pela excelente assistência dada ao trabalho e a Adriana Fernandes Lima (SAEB), Rosangela Magalhães Antunes Pereira (Departamento de Emprego e Rendimento IBGE) e Maurício Franca Lira (Departamento de Emprego e Rendimento IBGE) pelo apoio técnico. Finalmente, agradecemos a Aloisio Araújo pelos inestimáveis comentários e sugestões fornecidos. * Professor na EPGE/FGV e Chefe do Centro de Políticas Sociais (CPS ) no IBRE/FGV. ** Pesquisador do Centro de Políticas Sociais (CPS) no IBRE/FGV.
3 Seletividade e Medidas de Qualidade da Educação Brasileira Marcelo Neri Alexandre Pinto ÍNDICE Visão Geral Preliminares: Comparação de Médias entre Amostras com e sem Filtros Etários Primeiro Estágio Equações de Rendimento Escolar Segundo Estágio Comparação de Notas Equivalentes entre Grupos de Freqüência Escolar Segundo Estágio Comparação de Notas Equivalentes entre 1995 e Segundo Estágio Comparação de Notas Equivalentes Desagregadas por Anos de Idade...16 Visão Geral Uma anedota a respeito do efeito-composição foi contada pelo então primeiro-ministro australiano: se ele emigrasse da Austrália para Nova Zelândia a qualidade média de ambos os paises seria aumentada 1. Observamos ao longo dos últimos anos no Brasil a atuação de vieses de seletividade na medição da qualidade de ensino produzida pela migração de crianças e adolescentes em direção aos bancos escolares. A crescente expansão do sistema escolar incorporou novos estudantes que apresentam na margem atributos individuais, familiares e geográficos inversamente relacionados aos respectivos desempenhos educacionais. Este fato poderia, pelo menos em parte, determinar uma piora do desempenho educacional observado pelos dados do SAEB no período 1995 a 2001, tal como divulgados pelo MEC. O objetivo desta nota é fazer uma avaliação direta dos impactos de problemas de seletividade e decorrentes efeitos-composição sobre a mensuração da qualidade média do ensino. O procedimento utilizado pode ser descrito através de dois passos básicos. Inicialmente, estimamos uma equação dos determinantes da qualidade de ensino usando os dados do Sistema Nacional de 1
4 Avaliação da Educação Básica (SAEB). As variáveis explicativas utilizadas estão restritas àquelas variáveis também encontradas na Pesquisa Nacional de Amostras Domiciliares (PNAD) do IBGE. Posteriormente, aplicamos a equação estimada a partir do SAEB nos microdados da PNAD a fim de atribuir notas médias a segmentos diversos. O segundo estágio da análise visa calcular a partir das regressões do primeiro estágio e informações de background individual, familiar e regional contidas na PNAD, notas equivalentes o que nos permite medir problemas de seletividade inerentes ao grupo que respondeu à prova do SAEB. De maneira geral, buscamos oferecer uma visão de notas equivalentes do conjunto da população em idade escolar, e não apenas dos alunos freqüentando as séries avaliadas pelo SAEB. Este passo impõe a necessidade de restringirmos, já no primeiro passo, a amostra a grupos etários específicos pois caso contrário estaríamos incorporando àqueles que freqüentam as séries passíveis de avaliação pelo SAEB todo o restante da população. Por exemplo, entrariam idosos, pessoas de meia idade e recém-nascidos que, a princípio, não deveriam estar freqüentando os bancos escolares.o segundo estágio pode ser adaptado a objetivos complementares, a saber: i) imputar notas àqueles que não estão freqüentando a escola num determinado ano. ii) imputar notas a estes grupos em outros anos de análise. Segundo Neri 2 et all 2002, existe evidencias de mudança considerável na extensão daqueles que freqüentam os bancos escolares, e nos seus perfis durante o período 1995 e No presente trabalho buscamos uma medida que sintetiza estes efeitos em termos das unidades básicas de aferição de proficiência do SAEB. O procedimento aqui utilizado permite circunscrever problemas de seleção associados à decisão de freqüência e a mecanismos de aprovação escolares. Buscamos, desta forma, estimar notas equivalentes de pessoas em determinados grupos etários que superem o conjunto da população, passível de avaliação pelo SAEB. Imputamos notas aos seguintes grupos: Grupos: i) Grupo que freqüenta a escola na série avaliada pela prova do SAEB em questão. ii) Grupo que não freqüenta escola. iii) Grupo que freqüenta a escola em outra série não contemplada pela prova do SAEB em questão. 1 Austrália e Nova Zelândia vivem um tipo de rivalidade similar a de alguns estados brasileiros como Rio de Janeiro e São Paulo ou Ceará e Pernambuco, respectivamente. 2
5 iv) O resíduo que não respondeu a pergunta se freqüenta, ou não, a escola ou a série que se encontra. v) O conjunto total composto pelos quatro grupos listados acima. As notas de português e de matemática estimadas ao nível de cada indivíduo destes grupos pertencentes a amostra da PNAD são cruzadas e agregadas nas seguintes faixas-etárias: Faixas-etárias agregadas: i) faixa etária entre 9 e 14 anos para a quarta série do ensino fundamental. ii) faixa etária entre 13 e 18 anos para a oitava série do ensino fundamental. iii) faixa etária entre 16 e 21 anos para a terceira série do ensino médio. O resultado é a obtenção de 15 estimativas de proficiência média para o cruzamentos entre grupos e faixas etárias obtidas em cada um dos quatro anos da PNAD analisados (1995, 1997, 1999 e 2001). O objetivo final do exercício é avaliar a extensão do efeito-composição embutido na mensuração da qualidade do ensino. Procuramos fazer inferências sobre o efeito de alguns tipos de política. Em primeiro lugar, políticas que visam aumentar a freqüência escolar. Por exemplo, políticas que aumentem a atratividade da escola como a bolsa escola, a aprovação automática, o FUNDEF a expansão de programas como livro didático e merenda escolar etc. A evidencia empírica e o bom senso sugerem que estas políticas podem ajudar a explicar a cadente evasão escolar observada no período. Este trabalho busca testar em que medida estas políticas introduzem vieses de seletividade que ajudariam a explicar a queda do rendimento escolar também observada. Estes problemas devem ser encarados como erros de mensuração que tornariam tendenciosas e imprecisas a comparação dos resultados do SAEB aferidos em sucessivos anos. Nos preocupamos aqui, especificamente com o impacto de duas políticas : o Bolsa-escola e a aprovação automática. Esta última pode não só impactar a atratividade da escola, para o ex-aluno repetente e desencorajado como introduzem mudanças significativas na composição etária daqueles que freqüentam as séries avaliadas pelo SAEB. 2 NERI, Marcelo Côrtes, SOUZA, Priscila Zeraik de, COSTA, Daniela Ribeiro da e MONTE, Samanta dos Reis Sacramento. Dezembro 2002, Bolsa-Escola, Aprovação Automática e a Mensuração da Qualidade de Ensino no Brasil, Ensaios Econômicos, Rio de Janeiro EPGE. 3
6 Apresentamos aqui, a título de exemplo, os resultados encontrados para a prova de português da quarta série do ensino fundamental. As respectivas tabelas para as cinco demais avaliações do SAEB são encontrados no corpo do trabalho. Os principais resultados são os seguintes: i) A comparação de notas equivalentes entre os que freqüentam e os que não freqüentam a escola revela um diferencial de 5.4% favorável àqueles que freqüentam. Nas demais cinco provas do SAEB observamos diferenciais um pouco menores entre 3.5% e 5.1%. ii) Houve mudança considerável no perfil dos alunos do SAEB entre 1995 e No caso dos alunos da prova de português dos alunos da quarta série do ensino fundamental os diferenciais caíram de 10.4% para 5.4% entre 1995 e O que pode ser lida como um prenúncio de uma redução da desigualdade de rendimentos quando este público infanto-juvenil chegar ao mercado de trabalho. Nas demais provas observamos uma queda também próxima à metade do diferenciais de notas equivalente entre aqueles que freqüentavam e os que estavam fora da escola. iii) Cerca de um décimo da queda de proficiência observada para prova de português dos alunos da quarta série do ensino fundamental é por uma piora na composição dentro do grupo daqueles que freqüentavam as escolas. Este resultado dá razão para a interpretação que a queda de proficiência observada pode ser explicada pela piora da qualidade dos alunos, entretanto o efeito é pequeno do ponto de vista substantivo. Cabe lembrar, que no período 1995 a 2001 houve um aumento da nota equivalente média do conjunto total da população entre 9 e 14 anos de 1.48% em função do crescimento da educação dos pais em função da natural expansão do sistema educacional ao longo das décadas anteriores. De forma que a queda relativa ao conjunto da população foi maior do que a queda absoluta. iv) iv) A proporção de pessoas que não freqüentavam a escola na faixa entre 9 a 14 anos cai de 9.25% a 3.68%, enquanto aquelas que freqüentavam a 4 série do ensino fundamental aonde o SAEB é aplicado sobe de 15.42% para 18.65%. Este efeitocomposição entre grupos parece ser o maior efeito aqui encontrado. v) O resultado mais inesperado é que as notas equivalentes daqueles no grupo de 9 a 14 anos que não freqüentavam os bancos escolares aumenta de 3.54% contra 1.48% do conjunto da população. Este dado tomado a valor de face indicam que entre os que não freqüentavam a escola aqueles de pior background foram preferencialmente incorporados aos bancos escolares. Resultados qualitativamente similares são encontrados para outras faixas etárias e provas do SAEB. 4
7 A interpretação para o surpreendente fenômeno de que o movimento de entrada na escola foi mais intensivo entre aqueles de pior qualidade pode passar pelo novo desenho das políticas sociais deste período O acesso ao bolsa-escola generalizado em termos nacionais a partir do biênio exige como contrapartida a freqüência escolar e foca em crianças pobres de municípios pobres. De forma que o a própria seletividade do bolsa-escola poderia explicar a seletividade dos novos entrantes em relação aqueles que não freqüentavam anteriormente a escola. Complementarmente, a política de aprovação automática tende a incentivar a entrada na escola daqueles com baixo desempenho esperado. Entretanto, talvez o principal efeito da aprovação automática seja sobre a estrutura etária obtida em cada série avaliada pelo SAEB. Neste caso é desejável uma análise do efeito composição entre idades em cada série. O trabalho apresenta um conjunto de 720 imputações resultantes da abertura de cada ano de idade de cada faixa.etária explorada acima no qual foi rodada uma regressão correspondente. Apresentamos um resumo das notas de português na quarta-série do ensino fundamental para cada um destes cruzamentos. Em primeiro lugar, de 1995 a 2001 o crescimento da proporção daqueles que não estavam atrasados na quarta série do ensino fundamental de 39% para 47% do total do grupo etário sugerindo a magnitude prática de aprovação automática adotada. A comparação das proficiências contidas na tabela indica que a maior queda de proficiência se deu entre aqueles de menor idade que freqüentavam a escola o que pode indicar de maneira mais fina o efeito da aprovação automática adotada sobre os resultados do SAEB. 5
8 Tabela 1 (parte A) Proficiência Escolar - Português - Quarta Série do Ensino Fundamental Variação 2001/1995 Pessoas que frequentam escola e estão na 4ª série do ensino fundamental 9 a 14 anos % 9 anos % 10 anos % 11 anos % 12 anos % 13 anos % 14 anos % Pessoas que não frequentam escola 9 a 14 anos % 9 anos % 10 anos % 11 anos % 12 anos % 13 anos % 14 anos % Pessoas que frequentam escola e não estão na 4ª série do ensino fundamental 9 a 14 anos % 9 anos % 10 anos % 11 anos % 12 anos % 13 anos % 14 anos % Total de Pessoas 9 a 14 anos % 9 anos % 10 anos % 11 anos % 12 anos % 13 anos % 14 anos % Fonte: CPS/FGV processando os microdados da PNAD/IBGE A nota encontra-se organizada em três seções adicionais, acompanhadas de um conjunto amplo de tabelas ao final do texto. Na primeira seção apresentamos comparações entre médias de proficiência do SAEB tal como divulgadas pelo MEC em relação a grupos etários utilizados nos exercícios empíricos. A segunda seção apresenta os resultados dos modelos de regressão ligados a determinação da proficiência escolar para diferentes grupos da população de acordo com status 6
9 da freqüência escolar em grupos de idade agregados. O final da seção explora estimativas similares para cada ano de idade a fim de se avaliar o impacto de mudanças da estrutura etária de quem faz a prova do SAEB. Apresentamos dois anexos com modelos utilizados menos parcimoniosos no Anexo 2. Finalmente, a última seção imputa a partir destas regressões notas equivalentes a vários grupos da população. Elas complementam a informação da prova de português na quarta série do ensino fundamental encontrada na Tabela do texto para outras provas, outras séries e outros grupos etários. 1. Preliminares: Comparação de Médias entre Amostras com e sem Filtros Etários Apresentamos abaixo a média do desempenho em português na quarta série do ensino fundamental, publicada pelo MEC a partir do SAEB e logo abaixo as médias estimadas a partir do filtro etário de 9 a 14 anos utilizado nos nossos exercícios empíricos a fim de oferecer ao leitor uma base de comparabilidade de resultados. Os mesmos passos são replicados para as cinco demais provas aplicadas pelo SAEB nas tabelas encontradas ao final do trabalho. A análise demonstra que quando retiramos da amostra os extremos dos perfis etários, isto é pessoas com 8 ou menos anos de ensino e 15 ou mais anos de estudo, a média sobe de para Tabela 2 (parte A) Médias de desempenho Língua Portuguesa - 4ª série do ensino fundamental 2001 Média Erro Padrão SAEB Alunos que frequentam a 4ª série do ensino fundamental Alunos de 9 a 14 anos de idade que frequentam a 4ª série do ensino fundamental 165,12 0, ,46 0,844 Fonte: CPS/FGV processando os microdados do SAEB/MEC 7
10 2. Primeiro Estágio Equações de Rendimento Escolar O objetivo deste primeiro estágio é estimar um modelo simples de regressão linear a partir dos microdados do SAEB Este ano, o SAEB apresenta uma maior riqueza de variáveis explicativas 3, No apêndice B apresentamos um modelo mais completo que poderia ser usado para prever resultados de maneira mais apurada num mesmo ano. Posteriormente prevemos o desempenho dos alunos que freqüentam e não freqüentam escola utilizando para isso os dados da PNAD em diferentes anos 2001, 1999, 1997 e O uso da análise de regressão tem como finalidade estudar a dependência entre a variável resposta, por excelência no SAEB, seria desempenho do aluno, em relação a uma ou mais variáveis explicativas (ex: sexo, cor, escolaridade do pai, escolaridade da mãe, unidades da federação etc.), a fim de se prever a média (o valor médio da resposta em temos dos valores conhecidos das variáveis explicativas). Apresentamos abaixo a equação inicialmente estimada. Esta variáveis podem ser encontradas em quase todas as PNADs e SAEBs do período 1995 a 2001 possuindo ainda a vantagem de serem mais ou menos fixas. Outras variáveis como acesso a diversos tipos de duráveis ou mesmo acesso a serviços públicos são menos aplicadas a uma análise temporal por terem passado por grande alteração durante o período de análise. (Pr ofic ) UF + u i = α + β1sexoi + β2cori + β3edumaei + β4edupaii + β5 i i onde: - i representa o i-ésimo aluno da 4ª série do ensino fundamental, 8ª série do ensino fundamental ou 3ª série do ensino médio, ou seja, i=1, 2, 3,...,n; - Profic = Desempenho do i-ésimo aluno (nível); - sexo - é variável indicadora para o sexo masculino, recebe valor 1 quando o entrevistado pertence a esse grupo, caso contrário recebe valor 0; - edupai- escolaridade do pai do aluno; - edumae - escolaridade da mãe do aluno; 3 Em particular, o SAEB para a quarta série do ensino fundamental de 1995 não apresentava informações sobre a escolaridade do pai e da mãe. 8
11 - UF variável indicadora da Unidade da Federação que é domicílio do aluno; - duráveis variáveis indicadoras dos seguintes duráveis: cozinha, sala, quarto, banheiro, rádio, televisão em - u i é a perturbação (componente estocástico). Tabela 3 Data Summary Number of Observations Sum of Weights Weighted of PROFIC Weighted Sum of PROFIC Design Summary Number of Strata 290 Number of Strata Collapsed 2 Number of Clusters 3927 Fit Statistics R-square Root MSE Denominator DF 3638 Class Variable uf Class Level Information Levels Values 27 Acre Alagoas Amapá Amazonas Bahia Ceará Distrito Federal Espírito Santo Goiás Maranhão Mato Grosso Mato Grosso do S Minas Gerais Paraná Paraíba Pará Pernambuco Piauí Rio Grande do No Rio Grande do Su Rio de Janeiro Rondônia Roraima Santa Catarina Sergipe Tocantins zzsão Paulo ANOVA for Dependent Variable PROFIC Source DF Sum of Squares Square F Value Pr > F Model E <.0001 Error E Corrected Total E9 9
12 Tests of Model Effects Num Effect DF F Value Pr > F Model <.0001 Intercept <.0001 Sexo <.0001 Cor <.0001 ped <.0001 ped <.0001 ped <.0001 ped <.0001 med <.0001 med <.0001 med <.0001 med <.0001 Uf <.0001 The denominator degrees of freedom for the F tests is Estimated Regression Coefficients Parameter Estimate Standard Error t Value Pr > t 95% Confidence Interval Design Effect Intercept < sexo < cor < ped < ped < ped < ped < med < med < med < med < uf Acre < uf Alagoas < uf Amapá < uf Amazonas < uf Bahia < uf Ceará < uf Distrito Federal uf Espírito Santo uf Goiás < uf Maranhão < uf Mato Grosso < uf Mato Grosso do S < uf Minas Gerais uf Paraná uf Paraíba < uf Pará < uf Pernambuco <
13 Estimated Regression Coefficients Parameter Estimate Standard Error t Value Pr > t 95% Confidence Interval Design Effect uf Piauí < uf Rio Grande do No < uf Rio Grande do Su uf Rio de Janeiro uf Rondônia < uf Roraima < uf Santa Catarina uf Sergipe < uf Tocantins < uf zzsão Paulo Os coeficientes estimados das variáveis ligadas ao gênero, raça e escolaridade do pai e escolaridade da mãe apresentam os sinais esperados e são estatisticamente diferentes de zero a níveis usuais de significância. As dummies ligadas a unidades da federação são significativas no seu conjunto e só não são estatisticamente diferentes de São Paulo, a variável omitida, nos estados do Rio de Janeiro, de Minas Gerais e para o Distrito Federal. O R-quadrado da regressão encontra-se no nível de 21.83% o que não é particularmente baixo para regressões em dados transversais. Cabe lembrar que a estimativa da média, bem o erro padrão das regressões apresentadas mais abaixo incorpora o desenho amostral e não apenas os pesos para a expansão amostral nos seus respectivos cálculos 4. O mesmo procedimento é replicado para as cinco demais provas aplicadas pelo SAEB em 2001, que consta do apêndice A Segundo Estágio Comparação de Notas Equivalentes entre Grupos de Freqüência Escolar Este segundo estágio da análise pode ser adaptado a vários objetivos concorrentes. No primeiro deles imputamos notas àqueles que não estão freqüentando a escola nas séries passíveis de avaliação pelo SAEB. Desta forma, pretende-se atribuir notas equivalentes controladas pelo background da criança ou adolescente. Este tipo de procedimento permite circunscrever o processo de seleção da freqüência escolar e atribuir notas para todo o conjunto de um determinado grupo etário da população e não só aqueles passíveis de avaliação pelo SAEB. 4 O cálculo do Efeito do Plano Amostral (EPA), apontado como design effect nas tabelas, engloba a divisão entre a variância verdadeira do estimador e o estimador usual da variância calculado sob a hipótese de observações independentes e identicamente distribuídas. Quando essa medida resulta em valores acima de 1, conclui-se que a adoção da hipótese de amostra aleatória simples (não levando em consideração o plano amostral) gera estimativas de variâncias subestimadas e quando resulta em valores abaixo de 1, a adoção da mesma hipótese gera estimativas de variância sobreestimadas. 11
14 As tabelas abaixo apresentam um quadro comparativo das notas imputadas na PNAD entre os que freqüentam e os que não freqüentam a escola a partir de informações do background familiar e das unidades da federação. Na prova de português este diferencial é de 5.4% ( em relação a ) favorável àqueles que freqüentam. Tabela 2 (parte B) Médias de desempenho (SAEBxPNAD) Língua Portuguesa - 4ª série do ensino fundamental 2001 Média Erro Padrão SAEB Alunos de 9 a 14 anos de idade que frequentam a 4ª série do ensino fundamental 169,46 0,844 PNAD Alunos de 9 a 14 anos de idade que frequentam a 4ª série do ensino 171,69 0,226 9 a 14 anos de idade que não frequentam escola 162,88 0,409 Alunos de 9 a 14 anos de idade que frequentam outra série 173,25 0,175 Missing 157,39 0,000 População de 9 a 14 anos 172,59 0,162 Fonte: CPS/FGV processando os microdados da PNAD/IBGE e SAEB/MEC Nas demais provas observamos diferenciais um pouco menores entre 3.5% e 5.1%. 12
15 Tabela 1 (parte B) Proficiência por faixa de idade - Brasil 2001 Média Erro padrão da média Pessoas que frequentam escola e estão na 4ª série do ensino fundamental 9 a 14 anos Português Matemática Pessoas que não frequentam escola 9 a 14 anos Português Matemática Pessoas que frequentam escola e estão na 8ª série do ensino fundamental 13 a 18 anos Português Matemática Pessoas que não frequentam escola 13 a 18 anos Português Matemática Pessoas que frequentam escola e estão na 3ª série do ensino médio 16 a 21 anos Português Matemática Pessoas que não frequentam escola 16 a 21 anos Português Matemática Fonte: CPS/FGV processando os microdados da PNAD/IBGE 3.2. Segundo Estágio Comparação de Notas Equivalentes entre 1995 e 2001 No presente exercício contra-factual imputamos notas em outros anos de análise. Como demonstramos mais acima, ouve mudança considerável no perfil dos alunos do SAEB entre 1995 e A idéia aqui é avaliar a extensão deste efeito-composição e os diferenciais entre freqüentadores e não freqüentadores de notas equivalentes explicadas pelos atributos pessoais, familiares e geográficos dos mesmos grupos em diferentes períodos. 13
16 Tabela 1 (parte C) Proficiência por faixa de idade - Brasil 1995 Média Erro padrão da média Pessoas que frequentam escola e estão na 4ª série do ensino fundamental 9 a 14 anos Português Matemática Pessoas que não frequentam escola 9 a 14 anos Português Matemática Pessoas que frequentam escola e estão na 8ª série do ensino fundamental 13 a 18 anos Português Matemática Pessoas que não frequentam escola 13 a 18 anos Português Matemática Pessoas que frequentam escola e estão na 3ª série do ensino médio 16 a 21 anos Português Matemática Pessoas que não frequentam escola 16 a 21 anos Português Matemática Fonte: CPS/FGV processando os microdados da PNAD/IBGE Os diferenciais de notas equivalentes entre os que freqüentavam e os que não freqüentavam os bancos escolares era significativamente maior em 1995 do que em No caso dos alunos da prova de português dos alunos da quarta série do ensino fundamental os diferenciais caíram de 10.4% para 5.4% entre 1995 e O que pode ser lida como um prenúncio de uma redução da desigualdade de rendimentos no público infanto-juvenil. Nas demais provas observamos uma queda também próxima à metade da nota equivalente entre aqueles que freqüentavam e os que estavam fora da escola. A queda da qualidade do ensino entre 1995 e 2001 para os alunos que freqüentavam a respectiva série cai de 12.3% para prova de português dos alunos da quarta série do ensino fundamental é em 5 Nesta versão preliminar estamos reportando apenas os resultados para esta prova. A análise das demais cinco provas será incorporada na próxima versão da nota. 14
17 parte explicada, por uma piora na composição dentro do grupo daqueles que freqüentavam as escolas. As notas equivalentes caem de para O resultado mais inesperado é que as notas equivalentes daqueles no grupo de 9 a 14 anos que não freqüentavam os bancos escolares aumenta de para Este dado tomado a valor de face indicam que entre os que não freqüentavam a escola aqueles de pior background foram preferencialmente incorporados aos bancos escolares. Resultados similares são encontrados para outras provas. Cabe lembrar, que no período 1995 a 2001 houve um aumento da nota equivalente média do conjunto total da população entre 9 e 14 anos de 1.48% em função do crescimento da educação dos pais em função da natural expansão do sistema educacional ao longo das décadas anteriores. De forma que a queda relativa ao conjunto da população foi maior do que a queda absoluta. A proporção de pessoas que não freqüentavam a escola na faixa entre 9 a 14 anos cai de 9.25% a 3.68%, enquanto aquelas que freqüentavam a 4 série do ensino fundamental aonde o SAEB é aplicado sobe de 15.42% para 18.65%. Este efeito-composição entre grupos parece ser o maior efeito aqui encontrado. Tabela 1 (parte D) Total de Alunos por Faixa Etária e Série que frequenta Nível Comp. Comp. Nível Vertical Vertical População de 9 a 14 anos , ,00 Alunos de 9 a 14 anos de idade que frequentam a 4ªsérie do 15,42 18,65 9 a 14 anos de idade que não frequentam escola 9,25 3,68 Alunos de 9 a 14 anos de idade que frequentam outra série 75,29 77,66 Missing 17 0,04 3 0,01 População de 13 a 18 anos , ,00 Alunos de 13 a 18 anos de idade que frequentam a 8ªsérie do 9,42 13,40 13 a 18 anos de idade que não frequentam escola 28,73 18,49 Alunos de 13 a 18 anos de idade que frequentam outra série 61,81 68,11 Missing 16 0,04 3 0,01 População de 16 a 21 anos , ,00 Alunos de 16 a 21 anos de idade que frequentam a 3ªsérie do 5,50 8,86 16 a 21 anos de idade que não frequentam escola 54,02 44,82 Alunos de 16 a 21 anos de idade que frequentam outra série 40,46 46,31 Missing 8 0,02 5 0,01 15 Fonte: CPS/FGV processando os microdados da PNAD/IBGE
18 Em suma, a análise das notas equivalentes (isto é, controladas pelo efeito de características dos alunos, seus familiares e geográficas) revelam que: i) os diferenciais entre os que freqüentavam e os que não freqüentavam a escola sobe a pouco menos do que o dobro entre 1995 e ii) entre os que freqüentavam a respectiva série a queda de notas equivalentes observada entre 1995 e 2001 indica a presença do efeito composição viesando para baixo as avaliações do SAEB. iii) por último, e mais importante, a proporção de pessoas que não freqüentavam a escola na faixa entre 9 a 14 anos cai de 9.25% a 3.68%, enquanto aquelas que freqüentavam a 4 série do ensino fundamental aonde o SAEB é aplicado sobe de 15.42% para 18.65% Segundo Estágio Comparação de Notas Equivalentes Desagregadas por Anos de Idade A interpretação para o até certo ponto surpreendente fenômeno de que o movimento de entrada na escola foi mais intenso entre aqueles de pior qualidade pode passar pelo novo desenho das políticas sociais implantados neste período. O acesso ao bolsa-escola generalizado em termos nacionais a partir do biênio exige como contrapartida a freqüência escolar e foca em crianças pobres de municípios pobres. A população elegível ao programa é aquela entre 7 a 15 anos integrantes de famílias com renda familiar per capita inferior a meio salário mínimo e moradoras de municípios com Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) inferior a meio. De forma que a própria seletividade do desenho do bolsa-escola poderia explicar a seletividade dos novos entrantes em relação aqueles que não freqüentavam anteriormente a escola. Complementarmente, a política de aprovação automática tende a incentivar a entrada na escola daqueles anteriormente desencorajados com baixo desempenho esperado. Entretanto, talvez o principal efeito da aprovação automática seja sobre a estrutura etária obtida em cada série avaliada pelo SAEB. Neste caso é desejável uma análise do efeito composição entre idades em cada série. O trabalho apresenta um conjunto de 720 imputações resultantes da abertura de cada ano de idade de cada faixa.etária explorada acima no qual foi rodada uma regressão correspondente. Entretanto, o efeito mais decisivo exercido pela aprovação automática seria sobre a estrutura etária obtida em cada série avaliada. Neste aspecto é desejável uma análise do efeito composição entre idades a cada série. Para tanto rodamos regressões separadas para cada faixa etária agregada apontada acima resultando em cinco regressões para cada prova (mais o total) o que resultou em imputações em 60 imputações para cada uma das três séries onde o SAEB é aplicado. Resultando em 180 imputações por ano ou 720 imputações nos quatro anos analisados. 16
19 Apresentamos um resumo das notas de português na quarta-série do ensino fundamental para cada um destes cruzamentos. Em primeiro lugar, o crescimento de 1995 a 2001 da proporção daqueles que não estavam atrasados na quarta série do ensino fundamental de 39% para 47% do total do grupo etário indica a magnitude da prática de aprovação automática adotada. A comparação das proficiências contidas na tabela indica que a maior queda de proficiência se deu entre aqueles de menor idade que freqüentavam a escola o que pode indicar de maneira mais fina o efeito da aprovação automática adotada sobre os resultados do SAEB. 17
20 Tabela 1 (parte E) Total de alunos por faixa etária e série que frequenta - Comp. Vertical Pessoas que frequentam escola e estão na 4ª série do ensino fundamental 9 a 14 anos anos anos anos anos anos anos Pessoas que frequentam escola e estão na 8ª série do ensino fundamental 13 a 18 anos anos anos anos anos anos anos Pessoas que frequentam escola e estão na 3ª série do ensino médio 16 a 21 anos anos anos anos anos anos anos Fonte: CPS/FGV processando os microdados da PNAD/IBGE 18
21 Anexo 1: Esse anexo contém tabelas que complementam a informação da prova de português na quarta série do ensino fundamental encontrada na Tabela 1 do texto para outras provas, outras séries e outros grupos etários. Tabelas: Proficiência em Português Brasil 2001 Proficiência em Matemática Brasil 2001 Proficiência em Português Brasil 1999 Proficiência em Matemática Brasil 1999 Proficiência em Português Brasil 1997 Proficiência em Matemática Brasil 1997 Proficiência em Português Brasil 1995 Proficiência em Matemática Brasil
22 Proficiência em Português - Brasil 2001 Amostra População Média Erro padrão da média Pessoas que frequentam escola e estão na 4ª série do ensino fundamental 9 a 14 anos anos anos anos anos anos anos Pessoas que não frequentam escola 9 a 14 anos anos anos anos anos anos anos Pessoas que frequentam escola e não estão na 4ª série do ensino fundamental 9 a 14 anos anos anos anos anos anos anos Pessoas responderam ignorado na pergunta sobre freqüenta escola 9 a 14 anos anos anos anos anos anos anos 0... Total de Pessoas 9 a 14 anos anos anos anos anos anos anos Fonte: CPS/FGV processando os microdados da PNAD/IBGE 20
23 Proficiência em Matemática - Brasil 2001 Amostra População Média Erro padrão da média Pessoas que frequentam escola e estão na 4ª série do ensino fundamental 9 a 14 anos anos anos anos anos anos anos Pessoas que não frequentam escola 9 a 14 anos anos anos anos anos anos anos Pessoas que frequentam escola e não estão na 4ª série do ensino fundamental 9 a 14 anos anos anos anos anos anos anos Pessoas responderam ignorado na pergunta sobre freqüenta escola 9 a 14 anos anos anos anos anos anos anos 0... Total de Pessoas 9 a 14 anos anos anos anos anos anos anos Fonte: CPS/FGV processando os microdados da PNAD/IBGE 21
24 Proficiência em Português - Brasil 2001 Amostra População Média Erro padrão da média Pessoas que frequentam escola e estão na 8ª série do ensino fundamental 13 a 18 anos anos anos anos anos anos anos Pessoas que não frequentam escola 13 a 18 anos anos anos anos anos anos anos Pessoas que frequentam escola e não estão na 8ª série do ensino fundamental 13 a 18 anos anos anos anos anos anos anos Pessoas responderam ignorado na pergunta sobre freqüenta escola 13 a 18 anos anos anos anos anos anos anos 0... Total de Pessoas 13 a 18 anos anos anos anos anos anos anos Fonte: CPS/FGV processando os microdados da PNAD/IBGE 22
25 Proficiência em Matemática - Brasil 2001 Amostra População Média Erro padrão da média Pessoas que frequentam escola e estão na 8ª série do ensino fundamental 13 a 18 anos anos anos anos anos anos anos Pessoas que não frequentam escola 13 a 18 anos anos anos anos anos anos anos Pessoas que frequentam escola e não estão na 8ª série do ensino fundamental 13 a 18 anos anos anos anos anos anos anos Pessoas responderam ignorado na pergunta sobre freqüenta escola 13 a 18 anos anos anos anos anos anos anos 0... Total de Pessoas 13 a 18 anos anos anos anos anos anos anos Fonte: CPS/FGV processando os microdados da PNAD/IBGE 23
26 Proficiência em Português - Brasil 2001 Amostra População Média Erro padrão da média Pessoas que frequentam escola e estão na 3ª série do ensino médio 16 a 21 anos anos anos anos anos anos anos Pessoas que não frequentam escola 16 a 21 anos anos anos anos anos anos anos Pessoas que frequentam escola e não estão na 3ª série do ensino médio 16 a 21 anos anos anos anos anos anos anos Pessoas responderam ignorado na pergunta sobre freqüenta escola 16 a 21 anos anos anos anos anos anos anos Total de Pessoas 16 a 21 anos anos anos anos anos anos anos Fonte: CPS/FGV processando os microdados da PNAD/IBGE 24
27 Proficiência em Matemática - Brasil 2001 Amostra População Média Erro padrão da média Pessoas que frequentam escola e estão na 3ª série do ensino médio 16 a 21 anos anos anos anos anos anos anos Pessoas que não frequentam escola 16 a 21 anos anos anos anos anos anos anos Pessoas que frequentam escola e não estão na 3ª série do ensino médio 16 a 21 anos anos anos anos anos anos anos Pessoas responderam ignorado na pergunta sobre freqüenta escola 16 a 21 anos anos anos anos anos anos anos Total de Pessoas 16 a 21 anos anos anos anos anos anos anos Fonte: CPS/FGV processando os microdados da PNAD/IBGE 25
28 Proficiência em Português - Brasil 1999 Amostra População Média Erro padrão da média Pessoas que frequentam escola e estão na 4ª série do ensino fundamental 9 a 14 anos anos anos anos anos anos anos Pessoas que não frequentam escola 9 a 14 anos anos anos anos anos anos anos Pessoas que frequentam escola e não estão na 4ª série do ensino fundamental 9 a 14 anos anos anos anos anos anos anos Pessoas responderam ignorado na pergunta sobre freqüenta escola 9 a 14 anos anos anos anos anos anos anos 0... Total de Pessoas 9 a 14 anos anos anos anos anos anos anos Fonte: CPS/FGV processando os microdados da PNAD/IBGE 26
29 Proficiência em Matemática - Brasil 1999 Amostra População Média Erro padrão da média Pessoas que frequentam escola e estão na 4ª série do ensino fundamental 9 a 14 anos anos anos anos anos anos anos Pessoas que não frequentam escola 9 a 14 anos anos anos anos anos anos anos Pessoas que frequentam escola e não estão na 4ª série do ensino fundamental 9 a 14 anos anos anos anos anos anos anos Pessoas responderam ignorado na pergunta sobre freqüenta escola 9 a 14 anos anos anos anos anos anos anos 0... Total de Pessoas 9 a 14 anos anos anos anos anos anos anos Fonte: CPS/FGV processando os microdados da PNAD/IBGE 27
30 Proficiência em Português - Brasil 1999 Amostra População Média Erro padrão da média Pessoas que frequentam escola e estão na 8ª série do ensino fundamental 13 a 18 anos anos anos anos anos anos anos Pessoas que não frequentam escola 13 a 18 anos anos anos anos anos anos anos Pessoas que frequentam escola e não estão na 8ª série do ensino fundamental 13 a 18 anos anos anos anos anos anos anos Pessoas responderam ignorado na pergunta sobre freqüenta escola 13 a 18 anos anos anos anos anos anos anos Total de Pessoas 13 a 18 anos anos anos anos anos anos anos Fonte: CPS/FGV processando os microdados da PNAD/IBGE 28
31 Proficiência em Matemática - Brasil 1999 Amostra População Média Erro padrão da média Pessoas que frequentam escola e estão na 8ª série do ensino fundamental 13 a 18 anos anos anos anos anos anos anos Pessoas que não frequentam escola 13 a 18 anos anos anos anos anos anos anos Pessoas que frequentam escola e não estão na 8ª série do ensino fundamental 13 a 18 anos anos anos anos anos anos anos Pessoas responderam ignorado na pergunta sobre freqüenta escola 13 a 18 anos anos anos anos anos anos anos Total de Pessoas 13 a 18 anos anos anos anos anos anos anos Fonte: CPS/FGV processando os microdados da PNAD/IBGE 29
Acre Previsão por Coeficiente no Estado
Acre 0,6 121.073,55 262.729,59 0,8 161.431,39 350.306,12 1,0 201.789,24 437.882,66 1,2 242.147,09 525.459,19 1,4 - - 1,6 322.862,79 700.612,25 1,8 363.220,64 788.188,78 2,0 - - 2,2 - - 2,4 - - 2,6 524.652,03
Leia maisQuantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007
Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007 REGIÃO NORTE 5.951.408 87,35 861.892 12,65 6.813.300 RONDÔNIA 760.521 88,11 102.631 11,89 863.152 ACRE 298.081 85,86 49.094
Leia maisContabilizando para o Cidadão
Gasto Médio por Deputado Estadual - Assembleias Legistativas Estaduais - Ano 2017 R$17,5 R$16,9 R$15,9 Gasto Médio Anual por Deputado Estadual (em Milhões de R$) Média Nacional - Gasto Anual por Deputado
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA 1 Introdução SAEB/Prova Brasil 2011 - primeiros resultados O Sistema
Leia mais9, R$ , , R$ ,
Rondônia 2005 R$ 601.575,17 2005 10.154 2004 1.027.983 2004 108.139 2004 10,52 2006 R$ 609.834,21 2006 10.757 2005 1.025.249 2005 101.539 2005 9,90 2007 R$ 1.229.490,00 2007 9.100 2006 1.047.004 2006 111.068
Leia maisÍndice de Matrícula por Idade. Índice de Jornada Escolar por Idade Índice de Presença por Idade
Matrícula por Idade 1 0.021 0.072 0.175 0.342 0.572 0.775 0.911 0.975 0.985 0.988 0.987 0.988 0.981 0.968 0.939 0.899 0.826 0.743 Presença por Idade 2006 0.923 0.924 0.934 0.934 0.9410.947 0.954 0.957
Leia maisContabilizando para o Cidadão
14,6% 14,5% 14,0% 14,0% 13,2% 13,1% 12,1% Contabilizando para o Cidadão Nº de Famílias Beneficiadas pelo Bolsa Família em Relação ao Total de Famílias do Estado - Ano 2017 50,00% 48,6% Nº de Famílias Beneficiadas
Leia maisÍndice de Matrícula por Idade
Matrícula por Idade 0.021 0.072 0.175 0.342 0.572 0.775 0.911 0.975 0.985 0.988 0.987 0.988 0.981 0.968 0.939 0.899 0.826 0.743 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados
Leia maisMAPA DO FIM DA FOME. Metas Metas Sociais Contra Miséria no Município Brasiliense MAPA DO FIM DA FOME: Julho CPS Centro de Políticas Sociais
CPS Centro de Políticas Sociais MAPA DO FIM DA FOME MAPA DO FIM DA FOME: Metas Metas Sociais Contra Miséria no no Município Município Brasiliense Distrito Federal - PME 2000 Julho 2001 M UN ICIPIO D E
Leia maisVariável dependente Variável independente Coeficiente de regressão Relação causa-efeito
Unidade IV - Regressão Regressões Lineares Modelo de Regressão Linear Simples Terminologia Variável dependente Variável independente Coeficiente de regressão Relação causa-efeito Regressão correlação Diferença
Leia maisTabelas Anexas Capítulo 1
Tabelas Anexas Capítulo 1 Tabela anexa 1.1 População, segundo grandes regiões Brasil e Estado de São Paulo 1980-2007 1-3 Tabela anexa 1.2 Analfabetos e total de pessoas na população de 15 anos ou mais,
Leia maisPROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA O ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL:
PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA O ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL: 2015-2050 Centro de Informações Estatísticas Núcleo de Indicadores Sociais e Ambientais Porto Alegre, 08 de Novembro de 2012 - Evoluções Populacionais
Leia maisRanking de salário dos Tribunais de Justiça nos Estados e DF - Junho 2018 SS JUSTIÇA MG
Ranking de salário dos Tribunais de Justiça nos Estados e DF - Junho 2018 SS JUSTIÇA MG SS Justiça MG Junho 2018 Tabela 1 Tribunais de Justiça Estaduais posicionados conforme Vencimento Básico Vencimentos
Leia maisO Retorno da Educaçã. ção no Mercado de Trabalho
O Retorno da Educaçã ção no Mercado de Trabalho Coordenador: Marcelo Cortes Neri Centro de Políticas Sociais do IBRE/FGV e da EPGE/FGV mcneri@fgv.br 1 Ranking - Município do Rio de Janeiro* Salário 1..Direito
Leia maisESTUDO TÉCNICO N.º 18/2016
ESTUDO TÉCNICO N.º 18/2016 Indicadores Sociais da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) por Unidades da Federação de 2004 a 2014 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA
Leia maisFNPETI FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL. Cenário do Trabalho Infantil Dados PNAD 2014
Cenário do Trabalho Infantil Dados PNAD 2014 Fonte: IBGE/Pnad. Elaboração própria. Nota: a PNAD até o ano de 2003 não abrangia a área rural da região Norte (exceto o Tocantins). Nos anos de 1994, 2000
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 609, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014
RESOLUÇÃO Nº 609, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014 Ementa: Aprova o Orçamento Programa do Exercício de 2015 dos Conselhos Federal e Regionais de Farmácia. O CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA, no uso das atribuições
Leia maisNúmeros revelam avanços e desafios
dados e indicadores Números revelam avanços e desafios Mais de 70% dos municípios brasileiros conseguiram alcançar ou superar as metas estabelecidas pelo Inep/MEC no último biênio. Essa evolução teve reflexos
Leia maisO MAPA DA EXTREMA INDIGÊNCIA NO CEARÁ E O CUSTO FINANCEIRO DE SUA EXTINÇÃO
CAEN-UFC RELATÓRIO DE PESQUISA Nº5 O MAPA DA EXTREMA INDIGÊNCIA NO CEARÁ E O CUSTO FINANCEIRO DE SUA EXTINÇÃO (Apresenta um Comparativo com os Estados Brasileiros) Autores da Pesquisa Flávio Ataliba Barreto
Leia maisContabilizando para o Cidadão Entendendo as Finanças Públicas
- ano 2015 Pernambuco 5,20% Ceará 5,44% Maranhão 5,14% Pará 4,89% Paraná 4,43% Rio Grande do Sul 4,37% Santa Catarina 2,54% Rio Grande do Norte 2,48% Espírito Santo 2,14% Amazonas 2,06% Sergipe 1,87% Alagoas
Leia maisDados 2.1 Base de dados e seleção da amostra
11 2 Dados 2.1 Base de dados e seleção da amostra Os dados utilizados neste estudo são provenientes do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (SAEB), realizado pelo Instituto Nacional de Estudos
Leia maisDesenho e Implementação de um Sistema de Metas Educacionais para o Brasil. Reynaldo Fernandes Universidade de São Paulo
Desenho e Implementação de um Sistema de Metas Educacionais para o Brasil Reynaldo Fernandes Universidade de São Paulo Sumário 1. A criação do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - IDEB 2. Fixação
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA SAEB PRIMEIROS RESULTADOS:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA SAEB - PRIMEIROS RESULTADOS: Médias de desempenho do SAEB/ em perspectiva comparada Fevereiro de 2007 Presidente
Leia maisTrabalho Infantil e Trabalho Infantil Doméstico no Brasil
Trabalho Infantil e Trabalho Infantil Doméstico no Brasil Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil FNPETI E Realização Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil
Leia maisSISTEMA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA SAEB. Evidências da Edição Agosto de 2018
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA SAEB Evidências da Edição 2017 Agosto de 2018 IDEB = Resultados de aprendizagem dos estudantes de acordo com o SAEB + Taxas de aprovação, reprovação e abandono,
Leia maisDEFINIÇÃO DO NÚMERO DE ATERROS REGIONAIS BRASIL. Obras
DEFINIÇÃO DO NÚMERO DE REGIONAIS BRASIL Aplicada a metodologia descrita nos itens. a. para todos os Estados dos Brasil e para o Distrito Federal, se obteve os números totais de aterros regionais para cada
Leia maisESTUDO DE COMPARAÇÃO DA TENDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL, REGIÕES E ESTADOS, DE 1990 A 2012, POR SEXO E FAIXA ETÁRIA
ESTUDO DE COMPARAÇÃO DA TENDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL, REGIÕES E ESTADOS, DE 1990 A 2012, POR SEXO E FAIXA ETÁRIA Hérica Santos da Silva 1 2 Alessandro Henrique da Siva Santos 1 Tatijana Stosic 1 1 Introdução
Leia maisF.18 Cobertura de esgotamento sanitário
Comentários sobre os Indicadores de Cobertura até 6 F.18 Cobertura de esgotamento sanitário Limitações: Requer informações adicionais sobre as condições de funcionamento e conservação dos serviços e instalações,
Leia maisi j i i Y X X X i j i i i
Mario de Andrade Lira Junior lira.pro.br\wordpress lira.pro.br\wordpress Diferença Regressão - equação ligando duas ou mais variáveis Correlação medida do grau de ligação entre duas variáveis Usos Regressão
Leia maisAnexo 3. Tabela matriz: medidas de desigualdades em saúde por estado, segundo variáveis de estratificação de desigualdades e ano calendário
Tabelas Anexo 3 Tabela matriz: medidas de desigualdades em saúde por estado, segundo variáveis de desigualdades e ano calendário Acre (n=22) Alagoas (n=102) Amapá (n=16) de q1 q2 q3 q4 q5 (maior) 1991
Leia maisCOMPILAÇÃO DE INDICADORES SOCIAIS
COMPILAÇÃO DE INDICADORES SOCIAIS PNAD Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio última atualização da pesquisa: 2011 1 2 CARACTERÍSTICAS DOS DOMICÍLIOS 3 ACESSO A SERVIÇOS PÚBLICOS EVOLUÇÃO DO PERCENTUAL
Leia maisEstudo. Desenvolvimento habitacional e políticas públicas. Fernando Garcia, Ana Maria Castelo e Euclides Pedrozo
Estudo Desenvolvimento habitacional e políticas públicas Fernando Garcia, Ana Maria Castelo e Euclides Pedrozo Publicadas as bases de dados que geram as estatísticas de condições de moradia no país, revela-se
Leia maisProdução Brasileira de Melão por Estado 2007 Estados Área (ha) Volume (Ton) Valor (Mil R$) Rio Grande do Norte Ceará 6.
Produção Brasileira de Abacaxi por Estado 2007 Pará 15.462 701.948 125.596 Paraíba 11.600 625.527 150.054 Minas Gerais 7.593 596.668 127.597 Bahia 6.430 282.634 63.185 São Paulo 3.620 271.380 76.161 Rio
Leia maisFonte: CPS/IBRE/FGV processando os microdados da PNAD/IBGE
Indice da Pesquisa 1. Introdução (Sumário Executivo) Motivação Tendências a Longo Prazo Ciclos e Eleições Análise das Mudanças por períodos de Governo Distribuição na Década da Redução da Desigualdade
Leia maisCorrelação e Regressão
Correlação e Regressão Vamos começar com um exemplo: Temos abaixo uma amostra do tempo de serviço de 10 funcionários de uma companhia de seguros e o número de clientes que cada um possui. Será que existe
Leia maisEducação Superior Enade e IGC dos Estados e DF
Educação Superior Enade e IGC dos Estados e DF Enade 2015 O Conceito Enade é um indicador de qualidade que avalia o desempenho dos estudantes a partir dos resultados obtidos anualmente para os cursos que
Leia maisMETODOLOGIA DE CÁLCULO DA TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL
GT Mortalidade Infantil METODOLOGIA DE CÁLCULO DA TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL RIPSA - Rede Interagencial de Informações para a Saúde A taxa de mortalidade infantil é um indicador utilizado para medir
Leia maisMAPA DA EXCLUSÃO DIGITAL
MAPA DA EXCLUSÃO DIGITAL Coordenação de ações de inclusão digital e idealizador da iniciativa: CDI sob a liderança de Rodrigo Baggio Apoio Financeiro: Sun Microsystems POMMAR/USAID CPS/FGV Concepção e
Leia maisAutor: Nicholas Davies, prof. da Faculdade de Educação da Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ
REDE ESTADUAL DE ENSINO DO RJ É A QUE MAIS DIMINUIU NO BRASIL (-34,7%) NA EDUCAÇÃO BÁSICA ENTRE 2006 E 2012, COM PERDA DE 516.471 MATRÍCULAS, PORÉM A REDE PRIVADA DO RJ FOI A QUARTA QUE MAIS CRESCEU (193.73
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Março/2013 (dados até Fevereiro)
ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Março/2013 (dados até Fevereiro) Sumário Executivo (entrevistas realizadas em fev/13) Este relatório resulta das entrevistas realizadas no mês
Leia maisEmpoderando vidas. Fortalecendo nações.
Empoderando vidas. Fortalecendo nações. INTRODUÇÃO O Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil é baseado exclusivamente nos Censos Demográficos, realizados de 10 em 10 anos, pelo Instituto Brasileiro de
Leia maisC.15 Taxa de mortalidade específica por afecções originadas no período perinatal
C. Taxa de mortalidade específica por afecções originadas no período perinatal O indicador mede o número de óbitos de menores de um ano de idade causados por afecções originadas no período perinatal, por
Leia maisEstimativa da riqueza de Angiospermas em função das famílias mais expressivas na flora brasileira
http://dx.doi.org/1.17/viii.simposfloresta.1.-619 Estimativa da riqueza de Angiospermas em função das famílias mais expressivas na flora brasileira Pedro G. C. Lima 1, Josinaldo A. da Silva 1, Ana L. P.
Leia maisAlfabetização. Censo Demográfico 2010 Características da população e dos domicílios Resultados do universo
Alfabetização A alfabetização é o primeiro passo para o acesso à informação escrita e a níveis de educação mais elevados. Assegurar que as crianças frequentem o ensino fundamental nas idades apropriadas
Leia maisPesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua. Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de de maio de 2018
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de 2018 17 de maio de 2018 P R I N C I P A L O B J E T I V O Produzir informações contínuas
Leia maisC.10 Taxa de mortalidade específica por neoplasias malignas
C.1 Taxa de mortalidade específica por neoplasias malignas O indicador estima o risco de morte por neoplasias malignas e dimensiona a sua magnitude como problema de saúde pública. Corresponde ao número
Leia maisInformações demográficas e socioeconômicas do Rio de Janeiro
Novembro de 2009 Informações demográficas e socioeconômicas do Rio de Janeiro As informações abaixo foram retiradas da Síntese de Indicadores Sociais 2009 do IBGE, que tem como fonte a Pesquisa Nacional
Leia maisENCARGOS SOCIAIS SOBRE A MÃO DE OBRA HORISTA % GRUPO A
ACRE B1 Repouso Semanal Remunerado 18,06 0,00 18,06 0,00 B2 Feriados 4,77 0,00 4,77 0,00 B3 Auxílio - Enfermidade 0,91 0,69 0,91 0,69 B4 13º Salário 10,97 8,33 10,97 8,33 B7 Dias de Chuvas 1,68 0,00 1,68
Leia maisAs Razões da Educação Profissional: Olhar da Demanda
As Razões da Educação Profissional: Olhar da Demanda Apresentação: Marcelo Neri (FGV/CPS) Versão Original: 8 de fevereiro de 1 ÍNDICE I) Visão Geral Determinantes Objetivos & Motivações da Demanda II)
Leia maisAs Razões da Educação Profissional: Olhar da Demanda
As Razões da Educação Profissional: Olhar da Demanda Apresentação: Marcelo Neri (FGV/CPS) Versão Original: 8 de fevereiro de 2012 ÍNDICE I) Visão Geral Determinantes Objetivos & Motivações da Demanda II)
Leia maisSONDAGEM SOBRE HÁBITOS DE LEITURA E DE PESQUISA JURÍDICA ASSOCIADOS AASP. Q1 Sexo. Respondidas: Ignoradas: 36
Q1 Sexo Respondidas: 5.469 Ignoradas: 36 Feminino Masculino Feminino Masculino 36,83% 2.014 63,17% 3.455 Total 5.469 1 / 14 Q2 Faixa etária Respondidas: 5.485 Ignoradas: 20 Até 25 anos 26 a 35 anos 36
Leia maisExperiência Brasileira
SEGUNDA REUNIÓN REGIONAL SOBRE EVALUACIÓN Y ESTIMACIONES DEMOGRÁFICAS CON BASE EN INFORMACION CENSAL Introdución a la evaluación de datos demográficos Experiência Brasileira Santiago, Chile, 11 al 16 junio
Leia maisção: Motivaçõ ções e Metas
Equidade e Eficiência Educaçã ção: Motivaçõ ções e Metas RANKINGS REGIONAIS MOTIVOS DE EVASÃO Ranking Motivo de Evasão: TRABALHO (Demanda1) TOTAL BRASIL 1,43 0 a 17 anos 1 Minas Gerais 2,27 2 Pernambuco
Leia maisAnálise do preço do GLP e do uso da lenha ou carvão nos lares brasileiros. Gráfico 1 P r e ç o s acumulados entre
Axis Title Análise do preço do GLP e do uso da lenha ou carvão nos lares brasileiros Rafael Fernandes Gatto, 05 de 2018 A variação do preço do botijão de gás, medido pelo IPCA, entre 2003-2014, foi 54,43%
Leia maisPiores trechos por Unidade Federativa por número de mortos
Piores trechos por Unidade Federativa por número de mortos - 2016 Data: 24/05/2017 FILTROS: Veículos: Todos Valores: Absolutos Estado: Todos BR: Todas Piores trechos por Estado número de mortos 2016 Estado
Leia maisTENDÊNCIAS DA INCIDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL E SUAS REGIÕES
TENDÊNCIAS DA INCIDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL E SUAS REGIÕES Alessandro Henrique da Silva Santos (1); Monique de Lima Santana (1). UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - alessandrohss@yahoo.com.br Resumo: De
Leia maisi j i i Y X X X i j 1 i 2 i i
Mario de Andrade Lira Junior lira.pro.br\wordpress lira.pro.br\wordpress Diferença Regressão - equação ligando duas ou mais variáveis Correlação medida do grau de ligação entre duas variáveis Usos Regressão
Leia maisEDUCAÇÃO BÁSICA NO BRASIL: DESAFIOS E POSSIBILIDADES DOS ENSINOS INFANTIL E MÉDIO PAINEL 1: A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO INFANTIL
EDUCAÇÃO BÁSICA NO BRASIL: DESAFIOS E POSSIBILIDADES DOS ENSINOS INFANTIL E MÉDIO PAINEL 1: A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO INFANTIL Rio de Janeiro, 25 de Setembro de 2017 161905-Implementando o m... 016 v2
Leia maisInformações demográficas e socioeconômicas do Rio Grande do Sul
Outubro de 2009 Informações demográficas e socioeconômicas do Rio Grande do Sul Resumo Segundo uma análise geral dos indicadores gaúchos de 2008 é possível ver que o RS está muito bem em questões como
Leia mais1. Porcentagem de estudantes com aprendizado adequado em Língua Portuguesa e Matemática nível Brasil, Unidades da Federação e Municípios
1. Porcentagem de estudantes com aprendizado adequado em Língua Portuguesa e Matemática nível Brasil, Unidades da Federação e Municípios 2. Porcentagem de estudantes com aprendizado adequado em Língua
Leia maisEstatísticas e Indicadores do Ensino Fundamental e Médio. Tiragem Limitada
Estatísticas e Indicadores do Ensino Fundamental e Médio Tiragem Limitada República Federativa do Brasil Fernando Henrique Cardoso Ministério da Educação e do Desporto - MEC Paulo Renato Souza Secretaria
Leia maisUMA BREVE ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DOS INDICADORES DE POBREZA E DESIGUALDADE NO CEARÁ: PERÍODO 2002 A 2005
CAEN-UFC RELATÓRIO DE PESQUISA Nº 01 UMA BREVE ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DOS INDICADORES DE POBREZA E DESIGUALDADE NO CEARÁ: PERÍODO 2002 A 2005 Autores da Pesquisa Flávio Ataliba Barreto (ataliba@ufc.br) Coordenador
Leia maisEstado de São Paulo tem a maior quantidade de POS a cada mil habitantes; Maranhão, a menor
INFORMATIVO PARA A IMPRENSA ML&A Comunicações Fernanda Elen fernanda@mla.com.br (11) 3811-2820 ramal 833 Cresce a aceitação de cartões em 2015, aponta a Boanerges & Cia. Estado de São Paulo tem a maior
Leia maisINFORME CONJUNTURAL Comportamento do Emprego - Jan-Nov Brasil. 19/12/2014 Subseção DIEESE - Força Sindical
INFORME CONJUNTURAL Comportamento do Emprego - Jan-Nov 2014 - Brasil 19/12/2014 Subseção DIEESE - Força Sindical Segundo dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Maio/2013 (dados até Abril)
ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Maio/2013 (dados até Abril) Sumário Executivo (entrevistas realizadas em Abr/13) Nesta edição o Índice de Confiança dos Pequenos Negócios (ICPN)
Leia maisA Falta de Médicos no Brasil e no Rio
A Falta de Médicos no Brasil e no Rio Marcelo Cortes Neri Centro de Políticas Sociais do IBRE/FGV e da EPGE/FGV mcneri@fgv.br Ranking - Município do Rio de Janeiro* Salário 1..Direito - Mestrado ou Doutorado
Leia maisConjuntura - Saúde Suplementar
Conjuntura - Saúde Suplementar 34ª Edição Junho de 2017 SUMÁRIO Conjuntura da Saúde Suplementar 1) Emprego e planos coletivos empresariais 3 2) Planos individuais e renda 5 3) PIB e Receita/Despesa 5 4)
Leia maisTÉCNICAS EXPERIMENTAIS APLICADAS EM CIÊNCIA DO SOLO
TÉCNICAS EXPERIMENTAIS APLICADAS EM CIÊNCIA DO SOLO Mario de Andrade Lira Junior lira.pro.br\wordpress REGRESSÃO X CORRELAÇÃO Diferença Regressão - equação ligando duas ou mais variáveis Correlação medida
Leia maisAtualização do custo total dos acidentes de trânsito no Brasil Histórico da Revisão
Atualização do custo total dos acidentes de trânsito no Brasil Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor Atualização do custo total dos acidentes de trânsito no Brasil O presente documento tem por
Leia maisDESAFIOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA BRASILEIRA
DESAFIOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA BRASILEIRA José Francisco Soares Presidente do Inep Novembro 2015 SUMÁRIO I. Desafios conceituais II. Desafios relativos às escolas III.Desafios relativos aos resultados IV.
Leia maisFONTE DE DADOS. Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde: Dados de todos os estabelecimentos de saúde do Brasil.
CENSO AMIB 2016 OBJETIVO O objetivo desta proposta é prestar serviços de consultoria para a extração e análise de dados do CNES a respeito de leitos de UTI e profissionais da saúde intensivistas, bem como
Leia maisRESOLUÇÃO CFM nº 2.157/2016
RESOLUÇÃO CFM nº 2.157/2016 (Publicada no D.O.U. de 20 de dezembro 2016, Seção I, p. 75) Aprova previsão orçamentária do Conselho Federal de Medicina e dos Conselhos Regionais de Medicina para o exercício
Leia maisTÊNIS DE MESA Nº 04 13/09/2017
TÊNIS DE MESA Nº 04 13/09/2017 Relatório de Resultados TÊNIS DE MESA - EQUIPES - Feminino 13/09/2017 HORA JOGO FASE UF RESULTADO UF PARCIAIS CAT 09:00 J1 ELIM GOIAIS 1 X 3 MATO GROSSO 0-2\2-1\0-2\0-2 F
Leia maisSaúde Suplementar em Números
Saúde Suplementar em Números Edição nº 15-2017 Data base: Março de 2017 Sumário Executivo Número de beneficiários de planos médico-hospitalares (): 47.606.341; Taxa de crescimento do número de beneficiários
Leia maisXXIII Encontro da Associação Nacional das Instituições de Planejamento, Pesquisa e Estatística
XXIII Encontro da Associação Nacional das Instituições de Planejamento, Pesquisa e Estatística Tendências demográficas de longo prazo no Brasil e no Mundo e o desafio do censo populacional de 2020 Leila
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Maio / 2014 (dados até Abril)
ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Maio / 2014 (dados até Abril) Sumário Executivo Os dados desse relatório são apresentados da ordem geral para específico, ou seja, apresenta primeiro
Leia maisRESOLUÇÃO CFM nº 2.134/15
RESOLUÇÃO CFM nº 2.134/15 (Publicada no D.O.U. de 15 de dezembro de 2015, Seção I, p. 248) Aprova previsão orçamentária do Conselho Federal de Medicina e dos Conselhos Regionais de Medicina para o exercício
Leia maisGRÁFICO 1 Saldo do Emprego Bancário Brasil janeiro/2015 a junho/2016
Saldo de Empregos no Setor Bancário Janeiro a junho de 2016 Analise do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho e Emprego No primeiro semestre de 2016 foram fechados 6.785
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. Dezembro/2012 (dados até novembro)
ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Dezembro/2012 (dados até novembro) Características da pesquisa Objetivo: - medir o impacto da conjuntura econômica nos Pequenos Negócios e suas
Leia maisRESOLUÇÃO CFM Nº 2.064/2013
RESOLUÇÃO CFM Nº 2.064/2013 (Publicada no D.O.U. de 09 de janeiro de 2014, Seção I, p. 66) Aprova a previsão orçamentária do Conselho Federal de Medicina e dos Conselhos Regionais de Medicina para o exercício
Leia maisCAEN-UFC RELATÓRIO DE PESQUISA Nº 02
RELATÓRIO DE PESQUISA Nº 02 EVOLUÇÃO DOS INDICADORES DE RENDA, DESIGUALDADE E POBREZA PARA O CEARÁ E REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA Uma Visão Comparativa Nacional Pós-Plano Real Autores da Pesquisa
Leia maisEstatísticas do Registro Civil Data 17 / 12 / 2012
Estatísticas do Registro Civil 2011 Data 17 / 12 / 2012 Em 2011, o total de registros foi 2,0% maior que em 2010, indicando a melhoria da cobertura do registro civil de nascimento no País. Houve acréscimo
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Fevereiro/2014 (dados até Janeiro)
ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Fevereiro/2014 (dados até Janeiro) Sumário Executivo Os dados desse relatório são apresentados da ordem geral para específico, ou seja, apresenta
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. Fevereiro/2013 (dados até Janeiro)
ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Fevereiro/2013 (dados até Janeiro) Características da pesquisa Objetivo: - medir o impacto da conjuntura econômica nos Pequenos Negócios e suas
Leia maisRelação entre Valor dos Benefícios Previdenciários e Massa Salarial e Idade Média de Aposentadoria dos Trabalhadores Urbanos por UF
17 Relação entre Valor dos Benefícios Previdenciários e Massa Salarial e Idade Média de Aposentadoria dos Trabalhadores Urbanos por UF Rogério Nagamine Costanzi (*) Graziela Ansiliero (**) Um dos motivos
Leia maisBIOESTATÍSTICA. Análise de regressão
BIOESTATÍSTICA Análise de regressão Análise de correlação Existe uma associação estatística entre duas variáveis? As duas variáveis são independentes ( ou seja, qual o grau da variação das duas juntas)?
Leia maisDÉFICIT HABITACIONAL 2006 NOTA TÉCNICA
DÉFICIT HABITACIONAL 2006 NOTA TÉCNICA São Paulo, 21 de novembro de 2007 1 METODOLOGIA O déficit habitacional é a medida das carências de moradia de uma determinada sociedade. Essas carências não se referem
Leia maisEFEITO DO ESTATUTO DO DESARMAMENTO SOBRE O CONSUMO DE ARMAS DE FOGO
EFEITO DO ESTATUTO DO DESARMAMENTO SOBRE O CONSUMO DE Aluno: Thaís Figueiredo Dana Orientador: João Manoel Pinho de Mello Introdução A violência é um tópico que ganhou destaque nos últimos anos e, por
Leia maisGestão e avaliação para a melhoria da qualidade da educação Buenos Aires, Argentina 02 a 04 de setembro de 2008
Gestão e avaliação para a melhoria da qualidade da educação Buenos Aires, Argentina 02 a 04 de setembro de 2008 Héliton R. Tavares Diretor de Avaliação da Educação Básica, DAEB/INEP/MEC heliton.tavares@inep.gov.br
Leia maisDéficit Habitacional 2009
Déficit Habitacional 2009 Eduardo May Zaidan 28 de outubro de 2010 Déficit habitacional: conceito O déficit habitacional é a medida das carências de moradia de uma determinada sociedade. Essas carências
Leia maisGeografia. Demografia do Brasil. Professor Thomás Teixeira.
Geografia Demografia do Brasil Professor Thomás Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia Aula XX DEMOGRAFIA BRASILEIRA DEMOGRAFIA BRASILEIRA População estimada [2018] 208.494.900 pessoas Homem
Leia maisInformações demográficas e socioeconômicas de Santa Catarina
Novembro de 2009 Informações demográficas e socioeconômicas de Santa Catarina As informações abaixo foram retiradas da Síntese de Indicadores Sociais 2009 do IBGE, que tem como fonte a Pesquisa Nacional
Leia maisSISTEMA PENITENCIÁRIO
Avante Instituto Brasil SISTEMA PENITENCIÁRIO Natália Macedo Sanzovo Coordenadora e Pesquisadora do Instituto Avante Brasil Data: 21/12/2012 Evolução da População Carcerária (1990-2012*) 2 Evolução da
Leia maisjan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16
Brasil Preço de Realização do Produtor 13,09 13,08 13,07 13,08 13,07 13,09 13,09 13,08 13,08 13,09 13,23 13,23 Preço do Produtor s/ ICMS c/ CIDE/PIS/COFINS 15,28 15,26 15,26 15,27 15,26 15,27 15,28 15,26
Leia maisjan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16
Brasil Preço de Realização do Produtor 13,09 13,08 13,07 13,08 13,07 13,09 13,09 13,08 13,08 13,09 13,23 13,23 Preço do Produtor s/ ICMS c/ CIDE/PIS/COFINS 15,28 15,26 15,26 15,27 15,26 15,27 15,28 15,26
Leia maisPARTICIPAÇÃO E APRENDIZAGEM GESTÃO ESCOLAR PARA RESULTADOS BELÉM AGOSTO DE 2017
PARTICIPAÇÃO E APRENDIZAGEM GESTÃO ESCOLAR PARA RESULTADOS BELÉM AGOSTO DE 2017 INSTITUTO UNIBANCO 2 1 PROPÓSITO QUERO SER PSICOLOGO QUERO CUIDAR DA MINHA FAMÍLIA QUERO SER PRESIDENTE QUERO SER PILOTO
Leia maisA CONCENTRAÇÃO DO PIB MEDIDA PELO ÍNDICE HERFINDAHL- HIRSCHMAN: O CASO DAS MESORREGIÕES GEOGRÁFICAS BRASILEIRAS NO PERÍODO DE 1985 A 2010
A CONCENTRAÇÃO DO PIB MEDIDA PELO ÍNDICE HERFINDAHL- HIRSCHMAN: O CASO DAS MESORREGIÕES GEOGRÁFICAS BRASILEIRAS NO PERÍODO DE 1985 A 2010 Iniciação Científica Karoline Almeida Cavalcanti Universidade Estadual
Leia mais01) CFM CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. RESOLUÇÃO CFM n 2.134/15
01) CFM RESOLUÇÃO CFM n 2.134/15 Aprova previsão orçamentária do Conselho Federal de Medicina e dos Conselhos Regionais de Medicina para o exercício de 2016. O, no uso das atribuições conferidas pela Lei
Leia maisAVALIAÇÃO QUADRIENAL. Principais resultados RITA BARRADAS BARATA DAV
AVALIAÇÃO QUADRIENAL Principais resultados RITA BARRADAS BARATA DAV Avaliação Quadrienal: Princípios e características Avaliação comparativa entre o desempenho dos PPG com ênfase na formação de alunos
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Maio de 2016
ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Maio de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Maio de 2016 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores antecedentes,
Leia mais