UMA VISÃO SOBRE AUDITORIA INTERNA
|
|
- Dalila Caiado Camarinho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 III FÓRUM DOS AUDITORES INTERNOS DA SAÚDE UMA VISÃO SOBRE AUDITORIA INTERNA Entre Douro e Vouga, EPE Rita Moutinho Vogal Executivo Lisboa, 28 de Maio de 2015
2 2 AGENDA Introdução A Auditoria Interna nos HEPE após 2012 Um Vogal com experiência em AI Um SAI Ideal
3 3 INTRODUÇÃO II FÓRUM DOS AUDITORES INTERNOS DA SAÚDE, Coimbra 30 de Maio de 2012 A IMPLEMENTAÇÃO DA GESTÃO DO RISCO NO CHTS 2008 MGR Processo de Gestão de Existências 2009 MGR Processo de Gestão de Facturação e Cobranças Processo de Gestão de Imobilizado 2010 Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas 2011 Relatório de Execução do PGRCIC º WS Gestão de Risco 2012 Relatório de Execução do PGRCIC º ao 6º WS Gestão de Risco 2012 Julho - WS Gestão de Risco por MGR Setembro - Relatório Trimestral de Execução do PGRCIC Dezembro - Relatório de Execução do PGRCIC -2012
4 4 INTRODUÇÃO II FÓRUM DOS AUDITORES INTERNOS DA SAÚDE, Coimbra 30 de Maio de 2012 A IMPLEMENTAÇÃO DA GESTÃO DO RISCO NO CHTS Sistema de Controlo Interno NOVOS PARADIGMAS DA AI Processos de Gestão do Risco Auditoria Baseada no Risco Gerir os riscos para atingir os Objectivos
5 5 Principais Marcos em 2012 e 2013: AUDITORIA INTERNA NOS HEPE APÓS 2012 Grupo Coordenador de Controlo Interno Integrado do Ministério da Saúde GCCI Revisão dos Estatutos dos HEPE Decreto-Lei nº 244/2012 Conselho de Prevenção da Corrupção (CPC) - Recomendação n.º 5/2012 IGAS Síntese das Principais Conclusões e Recomendações das Acções, em cumprimento do Despacho do Senhor Ministro da Saúde exarado no seu Relatório n.º 185/2012
6 6 GCCI AUDITORIA INTERNA NOS HEPE APÓS 2012 Alinhamento do esforço de controlo com as grandes linhas de política do MS: objectivos para as acções de controlo a realizar por AI; reporte periódico da sua execução; realização de acções específicas. Revisão dos Estatutos dos HEPE CPC MS e IGAS SAI auditor interno e técnicos de auditoria; SAI depende em termos orgânicos do PCA; Actividade deve ser desenvolvida de acordo com as Normas Internacionais para a Prática Profissional de AI; Ciclo temporal de exercício de funções passa para 5 anos e o n.º máximo de renovações passa para 3 vezes; Recrutamento do auditor interno estabelece requisitos; Alargamento das competências à área de gestão de risco e da comunicação interna de irregularidades; Prazos para a emissão de documentos anuais: PAA e RAA; Envio desses documentos para: ACSS, DGTF, IGAS e IGF. Gestão de conflitos de interesses no sector público. Divulgação aos HEPE das recomendações de potencial interesse geral.
7 7 AUDITORIA INTERNA NOS HEPE APÓS 2012 Nova Dimensão da Função de Auditoria Interna: Actividade mais estruturada e formalizada; Promoção da uniformização da actividade entre as várias entidades; Exigência de competência dos seus recursos - maior cariz técnico; Preservação do Know-how adquirido; Maior independência organizativa - adequado posicionamento; Abordagem mais ampla; Alinhamento com a definição de AI do IIA.
8 8 UM VOGAL COM EXPERIÊNCIA EM AI Vantagem: Identificação de falhas no sistema de controlo interno; Actuação com vista à minimização dos seus efeitos; Exigência de rigor e transparência dos processos; Sensibilidade à gestão de conflitos de interesses. Desvantagem: Excessiva importância atribuída aos detalhes; Diminuição da celeridade de alguns processos devido às alterações introduzidas nos procedimentos de controlo. Desafio: Gerir a mudança pessoal e organizacional; Elaborar a MGR do Vogal Executivo.
9 9 UM VOGAL COM EXPERIÊNCIA EM AI Gerir os riscos para atingir os Objectivos Papel de AI: Prevenir / Desencorajar Detectar Papel de Vogal: Prevenir / Desencorajar Detectar
10 10 UM SAI IDEAL A auditoria interna é uma actividade independente, de garantia e de consultoria, destinada a acrescentar valor e a melhorar as operações de uma organização. Ajuda a organização a alcançar os seus objectivos, através de uma abordagem sistemática e disciplinada, na avaliação e melhoria da eficácia dos processos de gestão de risco, de controlo e de governação. Definição de Auditoria Interna - IIA
11 Pontos Fortes e Fracos: A orientação do CA, foi fundamental para assegurar a integração da AI com a missão e objectivos do CHTS; O CA apoiou a divulgação da nova função; Os documentos emitidos foram aprovados pelo CA: Carta de Auditoria Interna, Plano Anual de Auditoria, Relatórios de Auditoria e Relatório de Actividade; Os resultados de auditoria foram discutidos com os Auditados e os seus comentários incluídos nos Relatórios emitidos; UM SAI IDEAL As recomendações efectuadas pela AI mereceram a aprovação do CA e algumas já foram implementadas pelos Auditados. Dificuldade na obtenção de informação fiável e oportuna para efectuar as análises de auditoria; Formação Profissional. III FÓRUM DOS AUDITORES INTERNOS DA SAÚDE, Lisboa 28 de Maio de
12 12 UM SAI IDEAL Atitude independente, objectiva, proactiva e criativa; Flexível para ajustar a sua actividade à evolução do sector; Capaz de ouvir (audire) para conhecer a organização e de comunicar os resultados do seu trabalho; Conhecedor da actividade do sector da saúde; Actualizado em termos da legislação e normativos aplicáveis; Actualizado em termos do Enquadramento Internacional para a Prática Profissional de Auditoria Interna (Código de Ética e Normas Profissionais); Fazer recomendações exequíveis e que visem; a minimização dos efeitos negativos dos factores de risco; a promoção da eficiência e eficácia da gestão. Credibilização do sistema de controlo interno da organização. Optimização da utilização de recursos e redução do desperdício.
13 III FÓRUM DOS AUDITORES INTERNOS DA SAÚDE Obrigada Rita Moutinho Lisboa 28 de Maio de
A IMPLEMENTAÇÃO DA GESTÃO DO RISCO NO CHTS
II FÓRUM DOS AUDITORES INTERNOS DA SAÚDE A IMPLEMENTAÇÃO DA GESTÃO DO RISCO NO CHTS Rita Moutinho Auditora Interna Coimbra, 30 de Maio de 2012 II FÓRUM DOS AUDITORES INTERNOS DA SAÚDE, Coimbra 30 de Maio
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DE EXECUÇÃO DO PLANO DE GESTÃO DE RISCOS (incluindo os riscos de corrupção e infracções conexas) 2014
RELATÓRIO ANUAL DE EXECUÇÃO DO PLANO DE GESTÃO DE RISCOS (incluindo os riscos de corrupção e infracções conexas) 2014 29 de Dezembro de 2015 Índice: I. Sumário Executivo... 3 II. Enquadramento... 6 1.
Leia maisPLANO ANUAL AUDITORIA. Serviço de. Auditoria Interna. Aprovado na reunião n.º 3/2018 do Conselho de Administração, realizada a 18 de janeiro
PLANO ANUAL DE AUDITORIA Serviço de Auditoria Interna Aprovado na reunião n.º 3/ do Conselho de Administração, realizada a 18 de janeiro PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA Introdução O presente Plano Anual
Leia maisPLANO ANUAL AUDITORIA. Serviço de. Auditoria Interna. Aprovado na reunião n.º 54/2016 do Conselho de Administração, realizada a 29\ de dezembro
PLANO ANUAL DE AUDITORIA Serviço de Auditoria Interna Aprovado na reunião n.º 54/2016 do Conselho de Administração, realizada a 29\ de dezembro PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA Introdução O presente Plano
Leia maisUnidade Local de Saúde de Matosinhos, E.P.E. Serviço de Auditoria Interna. Plano de atividades. Página 1 de 12
Serviço de Auditoria Interna Plano de atividades 2019 Página 1 de 12 Serviço de Auditoria Interna Fernandina Oliveira Auditora Interna Dezembro 2018 Página 2 de 12 Índice Enquadramento... 2 Atividades
Leia maisManual de Procedimentos. Volume 9.4 Área Para a Qualidade e Auditoria Interna
Manual de Procedimentos Volume 9.4 Área Para a Qualidade e Auditoria Interna Volume: 9.4 área para a Qualidade e Auditoria Interna Índice Princípios Gerais... 3 Abreviaturas e Acrónimos... 4 Legislação
Leia maisInspeção-Geral das Atividades em Saúde. Mª do Rosário Raposo
Inspeção-Geral das Atividades em Saúde Mª do Rosário Raposo Lisboa, 28 de maio de 2015 Controle Interno, Auditoria Interna e Sustentabilidade do Sistema Nacional de Saúde Despesa corrente em cuidados de
Leia maisREGULAMENTO SERVIÇO DE AUDITORIA INTERNA ÍNDICE
ÍNDICE OBJETIVO... 2 RESPONSABILIDADE... 2 DESCRIÇÃO... 2 1. Conteúdo e finalidades do serviço de auditoria interna... 2 2. Enquadramento legal e normativo... 2 3. Nexo hierárquico e funcional... 2 4.
Leia maisSíntese do Relatório Anual de Auditoria Interna Serviço de Auditoria Interna 25/03/2016
Síntese do Relatório Anual de Auditoria Interna 2015 Serviço de Auditoria Interna 25/03/2016 Agenda 1. Enquadramento 2. Abordagem Operacional 3. Execução do Plano 2015 4. Plano de Auditoria Interna 2016
Leia maisDiretora do Serviço de Auditoria Interna. Fernandina Oliveira
Diretora do Serviço de Auditoria Interna Fernandina Oliveira Enquadramento A atividade do Serviço de Auditoria Interna da ULSM encontra-se regulada pelo artigo 17º do anexo III ao Decreto-Lei n.º 18/2017,
Leia maisSíntese do Relatório de Atividades de Auditoria Interna
Síntese do Relatório de Atividades de Auditoria Interna 2016 7 / Fevereiro / 2017 1 ACSS Relatório de Atividades de Auditoria Interna 2016 Relação de Siglas e Abreviaturas ACSS AEC APDH CA CD DAG GAI GCCI
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO DE AUDITORIA DO BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (BCSTP)
REGULAMENTO DO CONSELHO DE AUDITORIA DO BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (BCSTP) Considerando a necessidade de se definir políticas, regras e procedimentos para o funcionamento do Conselho de Auditoria
Leia maisREGULAMENTO. SERVIÇO DE AUDITORIA INTERNA ÂMBITO: Aplicável ao Serviço de Auditoria Interna do Hospital de Magalhães Lemos, EPE ÍNDICE
ÍNDICE OBJETIVO... 2 RESPONSABILIDADE... 2 DESCRIÇÃO... 2 1. Definição e missão da auditoria interna... 2 2. Enquadramento legal e normativo... 2 3. Nexo hierárquico e funcional... 2 4. Funções... 3 5.
Leia maisCircular Informativa
N.º 03/2010 Data 18/06/2010 Para conhecimento dos serviços e organismos do Ministério da Saúde ASSUNTO: Normas a observar pelos dirigentes da Administração Directa e Indirecta do Estado Em cumprimento
Leia maisPlano de Prevenção de Riscos de Gestão. da Direcção-Geral do Tribunal de Contas
Tribunal de Contas Seminário promovido pelo Conselho de Prevenção da Corrupção Lisboa, 22 de Março de 2010 Plano de Prevenção de Riscos de Gestão incluindo os riscos de corrupção e infracções conexas da
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DE EXECUÇÃO DO PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS
L RELATÓRIO ANUAL DE EXECUÇÃO DO PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS - 2015 ÍNDICE Página 1 Índice I- Introdução... 3 II- Enquadramento da Empresa... 3 III- Análise do Controlo de
Leia maisAbordagem ao Sistema de Controlo Interno. Serviço de Auditoria Interna 25/03/2016
Abordagem ao Sistema de Controlo Interno Serviço de Auditoria Interna 25/03/2016 Agenda 1. Enquadramento 2. Controlo Interno 3. Gestão de Riscos 4. Sistema de Gestão de Riscos e Controlo Interno 2 1. Enquadramento
Leia maisREGULAMENTO Serviço de Auditoria Interna
De acordo com a definição adotada pelo The Institute of Internal Auditors, a função de auditoria interna constitui uma atividade independente, de garantia e de consultoria, destinada a acrescentar valor
Leia maisÍndice PLANO PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS. Código PGRCIC Versão 000 Data
DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS Código PGRCIC Versão 000 Data 20.06.2017 Índice 1. Enquadramento... 3 2. Objetivo... 3 3. Versão... 4 4. Âmbito... 5 5. Siglas, Acrónimos e Definições...
Leia maisREN REDES ENERGÉTICAS NACIONAIS, SGPS, S.A. Relatório de Actividade da Comissão de Auditoria relativo ao exercício de 2011
Relatório de Actividade da Comissão de Auditoria relativo ao exercício de 2011 I. Introdução A REN Redes Energéticas Nacionais, SGPS, S.A. adopta o modelo de gestão e de fiscalização de inspiração anglo-saxónica
Leia maisRelatório Anual de Execução. do Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e. Infrações Conexas
Relatório Anual de Execução do Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas 2018 Lisboa, 11 de janeiro de 2019 ÍNDICE I. Introdução...3 II. Enquadramento da Empresa.3 III. Monitorização da
Leia maisGAI17021 RELATÓRIO ANUAL DO PLANO DE GESTÃO DE RISCOS 2017 GABINETE DE AUDITORIA INTERNA, QUALIDADE E AMBIENTE
RELATÓRIO ANUAL DO PLANO DE GESTÃO DE RISCOS 2017 INCLUI OS RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS Janeiro 2017 Esta página foi deixada intencionalmente em branco 2 de 9 ÍNDICE 1- INTRODUÇÃO... 4 2- OBJETO...
Leia maisSERVIÇO DE AUDITORIA INTERNA
RELATÓRIIO ANUAL DE ATIIVIIDADES -- 2016 Pag. 1/6 Índice INTRODUÇÃO...3 A. Atividades desenvolvidas dentro do PAA 2016...4 B. Atividades desenvolvidas extra PAA 2016...5 C. Atividades desenvolvidas no
Leia maisCARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Cargo: Período da Comissão de Serviço: Missão do Organismo Principais serviços prestados
CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Inspeção-Geral das Atividades em Saúde Cargo: Subinspetor-Geral Período da Comissão de Serviço: 2018-2022 1. Missão do Organismo A Inspeção-Geral
Leia maisTrabalho apresentado para obtenção do Título de Especialista (Desp. N.º 8590/2010 de 20 de Maio)
Trabalho apresentado para obtenção do Título de Especialista (Desp. N.º 8590/2010 de 20 de Maio) IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO DE QUALIDADE E AMBIENTE DE ACORDO COM OS REFERENCIAIS NORMATIVOS
Leia maisApresentação do Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas da Inspecção-Geral de Finanças
Apresentação do Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas da Inspecção-Geral de Finanças Seminário A Prevenção dos Riscos de Corrupção 1. A prevenção da corrupção A prevenção do fenómeno
Leia maisRegulamento Interno Serviço de Auditoria Interna (SAI)
Regulamento Interno Serviço de Auditoria Interna (SAI) Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, EPE Junho de 2017 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS... 4 Artigo 1.º - Objeto... 4
Leia maisEnquadramento da Direcção de Auditoria Interna na José de Mello Saúde
Enquadramento da Direcção de Auditoria Interna na José de Mello Saúde Luis Lee II Fórum de Auditoria Interna da Saúde, 30 Maio 2012 Agenda Porquê a DAI no Grupo José de Mello Saúde? Caracterização do GJMS
Leia maisAUDITORIA INTERNA. Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna
AUDITORIA INTERNA Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna 2015 Introdução Em 17/11/2015, a Controladoria Geral da União (CGU/PR) emitiu a Instrução Normativa nº 24 que estabelece o conteúdo
Leia maisPolítica de Conflitos de Interesses do Grupo
Política de Conflitos de Interesses do Grupo Versão N.º Versão 5 Referência N.º Área de Controlo de Risco Âmbito Empresarial Função/Cargo Âmbito Geográfico Estado Data de Entrada em Vigor PLCMGP005 Operacional
Leia maisFÓRUM SOFIA ALEXANDRA ANDRADE PINTO LOPES FÉLIX ARGANIL, 12 DE ABRIL DE 2014 O CONTROLO INTERNO E A GESTÃO DE RISCO NAS AUTARQUIAS E NAS EMPRESAS
FÓRUM O CONTROLO INTERNO E A GESTÃO DE RISCO NAS AUTARQUIAS E NAS EMPRESAS A AUDITORIA INTERNA NAS AUTARQUIAS EM PORTUGAL SOFIA ALEXANDRA ANDRADE PINTO LOPES FÉLIX ARGANIL, 12 DE ABRIL DE 2014 Enquadramento
Leia maisPLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS. Código M11 Versão 001 Data 14/12/2011
Código M11 Versão 001 Data 14/12/2011 Índice 1. Enquadramento... 3 2. Objetivo... 3 3. Versão... 4 4. Âmbito... 4 5. Siglas, Acrónimos e Definições... 6 6. Documentos Associados... 6 7. Missão... 6 8.
Leia maisPlano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas
Índice 1. Enquadramento... 2 2. Objectivos... 2 3. Âmbito do Plano... 3 4. Missão da Entidade... 3 5. Áreas avaliadas, Principais Riscos e formas de mitigação... 4 6. Mecanismos de Controlo... 9 7. Entidades
Leia maisSTANDARD CHARTERED BANK ANGOLA, S.A. (O SCBA ) REGULAMENTO DA COMISSÃO DE RISCO E DE CONTROLO INTERNO ( BRC )
STANDARD CHARTERED BANK ANGOLA, S.A. (O SCBA ) REGULAMENTO DA COMISSÃO DE RISCO E DE CONTROLO INTERNO ( BRC ) NOMEADO PELO: MEMBROS: PRESIDENTE: PARTICIPAÇÃO: Conselho de Administração do Standard Chartered
Leia maisPLANO ANUAL DE AUDITORIAS INTERNAS 2018
AQAI Plano Anual de Auditorias Internas 2018 PLANO ANUAL DE AUDITORIAS INTERNAS 2018 INTRODUÇÃO O presente Plano Anual de Auditorias Internas, contempla o planeamento das ações de auditoria para o exercício
Leia maisAuditoria Interna em Sistema de Integridade. Rodrigo Fontenelle, CGAP, CRMA, CCSA
Auditoria Interna em Sistema de Integridade Rodrigo Fontenelle, CGAP, CRMA, CCSA Agenda Governança Integridade (Compliance) Papel da Auditoria Interna 2 Interação entre Instrumentos Governança Gestão de
Leia maisMonitorização do Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas, CHLN, E.P.E.
Monitorização do Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas, CHLN, E.P.E. 1 º Semestre 2015 Serviço de Auditoria Interna MONITORIZAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES
Leia maisRelatório Anual de Execução. Do Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e. Infrações Conexas
Relatório Anual de Execução Do Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas 2017 Lisboa, 25 de janeiro de 2018 ÍNDICE I. Introdução II. Enquadramento da Empresa III. Monitorização da Implementação
Leia maisO Valor da Auditoria Interna
O Valor da Auditoria Interna O Valor da Auditoria Interna ISCAC, 27 de Junho 2009 Domingos M. Sequeira de Almeida, CIA, CCSA 1 Índice 1. O Valor da Auditoria Interna 2. A Nova definição de Auditoria Interna
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES 2017
RELATÓRIO DE ATIVIDADES VERSÃO NÃO CONFIDENCIAL (SERVIÇO DE AUDITORIA INTERNA) A Direção, (Diretor: Maria Alexandra Santos) CENTRO HOSPITALAR COVA DA BEIRA, E.P.E. (masantos@chcbeira.min-saude.pt) 1 P
Leia maisPLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÕES CONEXAS
PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÕES CONEXAS Pág. 1 / 23 Índice 1. ENQUADRAMENTO... 3 2. OBJETIVO... 4 3. REVISÃO... 5 4. ÂMBITO... 5 5. SIGLAS, ACRÓNIMOS E DEFINIÇÕES... 7 6. DOCUMENTOS
Leia maisÍndice PLANO PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS. Código: COD. 2 Rev. 01 Data
Código: COD. 2 Rev. 01 Data 27-12-2011 Índice 1. Enquadramento... 3 2. Objetivo... 3 3. Versão... 4 4. Âmbito... 4 5. Siglas, Acrónimos e Definições... 5 6. Documentos Associados... 5 7. Missão... 5 8.
Leia maisPLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS. Relatório Síntese
PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS Relatório Síntese 2018 INDICE 1 INTRODUÇÃO... 2 2 CARACTERIZAÇÃO DA SOCIEDADE E DA SUA ATIVIDADE... 3 3 - INSTRUMENTOS DE PREVENÇÃO E COMBATE
Leia maisRELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2016 PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS
RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2016 PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS Elaborado: Serviço de Auditoria Interna Data: 20.01.2017 Aprovado: Conselho de Administração Aprovado na reunião n.º
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO SOCIAL E AMBIENTAL (SGSA)
SISTEMA DE GESTÃO SOCIAL E AMBIENTAL (SGSA) Manual (Resumo) www.bpc.ao Call Center - 226 444 000 14 de Setembro de 2015 SISTEMA DE GESTÃO SOCIAL E AMBIENTAL (SGSA) Fundamentos do SGSA O Banco de Poupança
Leia maisBALANCED SCORECARD. PARA MANUTENÇÃO para melhorar a performance do departamento. Elabore, Planeie, Implemente. Curso.
Curso Elabore, Planeie, Implemente BALANCED SCORECARD PARA MANUTENÇÃO para melhorar a performance do departamento Balanced Scorecard como ferramenta de gestão estratégica Como elaborar o mapa estratégico
Leia maisNORMA REGULAMENTAR N.º 8/2009-R, DE 4 DE JUNHO MECANISMOS DE GOVERNAÇÃO NO ÂMBITO DOS FUNDOS DE PENSÕES GESTÃO DE RISCOS E CONTROLO INTERNO
NORMA REGULAMENTAR N.º 8/2009-R, DE 4 DE JUNHO MECANISMOS DE GOVERNAÇÃO NO ÂMBITO DOS FUNDOS DE PENSÕES GESTÃO DE RISCOS E CONTROLO INTERNO 1. OBJECTIVOS DA NORMA REGULAMENTAR O que se pretende com a introdução
Leia maisMS - Gabinete do Ministro - Despacho n.º 6447/2012 Grupo Coordenador de Controlo Interno GCCI
MINISTÉRIO DA SAÚDE Gabinete do Ministro - Despacho n.º 6447/2012 Grupo Coordenador do Sistema de Controlo Interno Integrado do Ministério da Saúde () O Programa do Governo estatui ser fundamental levar
Leia maisPlano de prevenção de riscos de gestão, incluindo os de corrupção e infrações conexas da Câmara Municipal de Chaves.
Plano de prevenção de riscos de gestão, incluindo os de corrupção e infrações conexas da Câmara Municipal de Chaves. Página 1 de 10 ÍNDICE 1. Enquadramento 2. Estrutura do Plano I. Compromisso Ético II.
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO. Designação: Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P. (IEFP, I.P.) Área de Negócio: Enquadramento:
CARACTERIZAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO Designação: Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P. (IEFP, I.P.) Área de Negócio: Serviço público de emprego nacional responsável pela execução das políticas activas
Leia maisPLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS
Versão 001 Data 21-12-2011 Índice 1. ENQUADRAMENTO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. VERSÃO... 4 4. ÂMBITO... 5 5. SIGLAS, ACRÓNIMOS E DEFINIÇÕES... 5 6. DOCUMENTOS ASSOCIADOS... 6 7. MISSÃO... 6 8. ÁREAS AVALIADAS,
Leia maisPLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS
Designação: Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas Este documento é para uso exclusivo da AgdA-Águas Públicas do Alentejo, S.A. É proibida a reprodução total ou parcial não autorizada
Leia maisCOMISSÃO DO MERCADO DE VALORES MOILIÁRIOS PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE GESTÃO, INCLUINDO RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS
COMISSÃO DO MERCADO DE VALORES MOILIÁRIOS PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE GESTÃO, INCLUINDO RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS Relatório de execução Novembro de 2012 Índice 1. INTRODUÇÃO 2 2. CONTROLO
Leia maisISQC1 Norma Internacional sobre Controlo de Qualidade 1. Encontro na Ordem
Norma Internacional sobre Controlo de Qualidade 1 Encontro na Ordem 1 Aspectos a Abordar 1. Entrada em Vigor 2. Objectivos do ISQC1 3. Elementos do Sistema de Controlo de Qualidade 4. Aspectos Práticos
Leia maisPLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA 2019
PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA 2019 Centro Hospitalar Trás-os-Montes e Alto Douro, E.P.E. Introdução Parte I Controlo Interno e Gestão de Risco Parte II Do PAA destaques para o exercício de 2019 Parte
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A.
POLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A. 1 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 4 3. DEFINIÇÕES... 4 4. FUNDAMENTAÇÃO... 5 5. REVISÃO DESTA
Leia maisPROJECTO ÂNCORA QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO NO SECTOR DAS TICE
Pólo de Competitividade das Tecnologias de Informação, Comunicação e Electrónica TICE.PT PROJECTO ÂNCORA QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO NO SECTOR DAS TICE Qualificação e Certificação em Gestão da Investigação,
Leia maisAUDITORIA ESTATÍSTICA: A experiência do Banco de Portugal
AUDITORIA ESTATÍSTICA: A experiência do Banco de Portugal António Agostinho Departamento de Estatística Núcleo de Auditoria Estatística Início da actividade O Núcleo de Auditoria Estatística (NAE) foi
Leia maisVICTORIA POLÍTICA ANTI-FRAUDE
VICTORIA POLÍTICA ANTI-FRAUDE Índice 1. Introdução... 4 2. Âmbito e Objectivo... 4 3. Implementação... 5 4. Definições... 5 4.1. Fraude... 5 4.2. Política Anti-Fraude... 5 4.3. Fraude Externa... 5 4.4.
Leia maisA presente política de remuneração aplica-se a todos os membros dos órgãos de administração e de fiscalização da Real Vida Pensões (RVP).
Política de Remuneração dos Membros dos Órgãos de Administração e de Fiscalização da Real Vida Pensões, S.A. Sociedade Gestora de Fundos de Pensões SA ( RVP ou Sociedade ) A presente política tomou em
Leia maisRelatório do Conselho de Auditoria Sumário Executivo
Relatório do Conselho de Auditoria 2015 Sumário Executivo Relatório do Conselho de Auditoria -2015 Sumário Executivo Lisboa, 2016 www.bportugal.pt 1. Sumário executivo Introdução O presente Sumário Executivo
Leia maisX Fórum de Auditoria Interna
X Fórum de Auditoria Interna Lançamento do IV Survey sobre a Função de Auditoria Interna em Portugal 2015 Lisboa, 18 de Junho de 2015 RISK CONSULTING AGENDA 1 História do Survey de Auditoria Interna e
Leia maisPolítica Antifraude POLÍTICA ANTIFRAUDE
Política Antifraude Página 1 de 14 Índice 1. INTRODUÇÃO... 4 2. ÂMBITO E OBJECTIVO... 5 3. IMPLEMENTAÇÃO... 5 4. DEFINIÇÕES... 5 4.1. Fraude... 5 4.2. Política Anti-Fraude... 6 4.3. Fraude Externa... 6
Leia maisAnexo Declaração de Cumprimento (nº. 1 do Artigo 4º da Norma nº 5/2010-R, de 1 de Abril, do Instituto de Seguros de Portugal)
Anexo Declaração de (nº. 1 do Artigo 4º da Norma nº 5/2010-R, de 1 de Abril, do Instituto de Seguros de Portugal) Indicação discriminada das recomendações adoptadas e não adoptadas contidas na Circular
Leia maisÍndice. Nota prévia Prefácio Introdução... 17
Índice Nota prévia... 13 Prefácio... 15 Introdução... 17 CAPÍTULO 1 As organizações e a função gestão das pessoas... 19 1.1 A génese da organização... 21 1.2 A função social das organizações.... 22 1.3
Leia maisCapital Social (do qual se encontra realizado o montante de )
Identificação da empresa PARPÚBLICA - Participações Públicas (SGPS) S.A. Capital Social 2 000 000 000 (do qual se encontra realizado o montante de 986 686 031) Pessoa Colectiva nº 502 769 017 Matriculada
Leia maisCentro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa
Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa Serviço de Auditoria Interna Regulamento Data e aprovação do órgão de gestão: 30 de Janeiro de 2019 Preâmbulo A gestão, cada vez mais complexa, das unidades de
Leia maisREN REDES ENERGÉTICAS NACIONAIS, SGPS, S.A. Relatório de Actividades da Comissão de Auditoria relativo ao exercício de 2012
Relatório de Actividades da Comissão de Auditoria relativo ao exercício de 2012 I. Introdução A REN Redes Energéticas Nacionais, SGPS, S.A. (REN) adopta o modelo de gestão e de fiscalização de inspiração
Leia maisINSTRUTIVO N.º 01/2013 de 22 de Março RELATÓRIO SOBRE A GOVERNAÇÃO CORPORATIVA E SISTEMA DE CONTROLO INTERNO
INSTRUTIVO N.º 01/2013 de 22 de Março ASSUNTO: RELATÓRIO SOBRE A GOVERNAÇÃO CORPORATIVA E SISTEMA DE CONTROLO INTERNO Havendo necessidade de se regulamentar o envio de informação ao Banco Nacional de Angola
Leia maisPLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS
PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 3 2. CARACTERIZAÇÃO DA ENTIDADE 3 3. IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS 5 4. CONTROLO E ACOMPANHAMENTO
Leia maisPOLÍTICA DE SELECÇÃO DOS MEMBROS DO CONSELHO GERAL E DE SUPERVISÃO E DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DA EDP ENERGIAS DE PORTUGAL S.A.
POLÍTICA DE SELECÇÃO DOS MEMBROS DO CONSELHO GERAL E DE SUPERVISÃO E DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DA EDP ENERGIAS DE PORTUGAL S.A. Aprovado em 27 de Julho de 2017 1. Enquadramento A EDP Energias
Leia maisGAI Relatório de Execução Anual do Plano de Gestão de Riscos Riscos de Corrupção e Infrações Conexas
Mod_10-001 GAI18010 Relatório de Execução Anual do Plano de Gestão de Riscos 2018-2019 Riscos de Corrupção e Infrações Conexas Dezembro 2018 Esta página foi deixada intencionalmente em branco 2 ÍNDICE
Leia maisSTANDARD CHARTERED BANK ANGOLA, S.A ( A SOCIEDADE ) TERMOS DE REFERÊNCIA DA COMISSÃO EXECUTIVA. Conselho de Administração da Sociedade ( Conselho )
STANDARD CHARTERED BANK ANGOLA, S.A ( A SOCIEDADE ) TERMOS DE REFERÊNCIA DA COMISSÃO EXECUTIVA NOMEADO POR: AUTORIDADE: FINALIDADE: Conselho de Administração da Sociedade ( Conselho ) A autoridade da Comissão
Leia maisPROCEDIMENTO GERAL Desempenho e melhoria
Página 1 de 5 I ÂMBITO Aplicável em toda a estrutura funcional da ESEP. II OBJETIVOS Definir a metodologia para a programação e realização de auditorias internas. Definir a metodologia para a revisão periódica
Leia maisDirector de Auditoria Interna e Controlo de Risco - ÁGUAS DE PORTUGAL, SGPS, SA. 3. Qual é a relação entre a Gestão de Risco e a Auditoria Interna?
XVI Conferência Anual Auditoria interna orientada para o risco Nuno Oliveira, CIA Director de Auditoria Interna e Controlo de Risco - ÁGUAS DE PORTUGAL, SGPS, SA Lisboa, 18 de Novembro de 2009 Questões
Leia maisServiço de Auditoria Interna. Relatório de atividades
Serviço de Auditoria Interna Relatório de atividades 2017 Serviço de Auditoria Interna Fernandina Oliveira Auditora Interna Março 2018 Índice Introdução 2 Atividades do Serviço de Auditoria Interna 4 1.
Leia maisPOLÍTICA DE CONFORMIDADE CORPORATIVA DA TRANSPETRO
POLÍTICA DE CONFORMIDADE CORPORATIVA DA TRANSPETRO SUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO E ABRANGÊNCIA 3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA E COMPLEMENTARES 3.1. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3.2. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
Leia maisTroféu Transparência Comunicação Visual
Troféu Transparência 2015 Comunicação Visual INTRODUÇÃO Melhores Práticas da Auditoria Interna com foco em Riscos. Teoria Fomentar a discussão sobre o atual papel das atividades de Auditoria Interna; Prática
Leia maisO Processo de Certificação do Sistema de Gestão da Inovação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) NP 4457:2007
O Processo de Certificação do Sistema de Gestão da Inovação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) NP 4457:2007 Aveiro 5 de Fevereiro de 2010 Rita Cunha-Porto rita.porto@apcer.pt Agenda Apresentação APCER O
Leia maisCRPG - Centro de Reabilitação Profissional de Gaia 2
Plano de prevenção de riscos de corrupção e infrações conexas 2018-2019 2018 Elaborado por: Diretor Aprovado por: Conselho de Administração Em: 19.03.22 CRPG - Centro de Reabilitação Profissional de Gaia
Leia maisGestão Pública. 13 de Julho de
Ferramentas inovadoras de Gestão Pública Hugo Costa hugo.costa@apcer.pt 13 de Julho de 2009 A perspectiva actual de uma Organização Clientes Colaboradores Accionistas/Estado Fornecedores Sociedade Parceiros
Leia mais1 Introdução. 2 Actividades de Fiscalização
PARECER DA COMISSÃO DE AUDITORIA E CONTROLO SOBRE O RELATÓRIO DE GESTÃO, CONTAS CONSOLIDADAS E RELATÓRIO DE GOVERNO SOCIETÁRIO RELATIVOS AO EXERCÍCIO DE 2012 1 Introdução Nos termos e para os efeitos do
Leia maisAuditoria de Primeira Parte
1 4 Auditoria de Primeira Parte Corresponde a declaração feita pela própria empresa, atestando, sob a sua exclusiva responsabilidade, que um produto, processo ou serviço está em conformidade com uma norma
Leia maisPLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS
Índice 1. ENQUADRAMENTO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. VERSÃO... 4 4. ÂMBITO... 4 5. SIGLAS, ACRÓNIMOS E DEFINIÇÕES... 5 6. DOCUMENTOS ASSOCIADOS... 6 7. MISSÃO... 6 8. Áreas avaliadas, principais riscos e medidas
Leia mais07/06/2015 Imprimir Auditorias de Qualidade e/ou Ambiente preparação e... Gestão Ambiental Naturlink
Naturlink Auditorias de Qualidade e/ou Ambiente preparação e documentação Rita Teixeira d Azevedo No seguimento da nova norma relativa a Auditorias de Qualidade e/ou Ambiente, surgiu uma maior especificidade
Leia maisServiço de Auditoria Interna
Serviço de Auditoria Interna Relatório anual de atividades 2016 Unidade Local de Saúde de Matosinhos,, E.P.E Fernandina Oliveira Diretora do Serviço de Auditoria Interna Março de 2017 Índice Introdução
Leia maisRELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2015 PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS
RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2015 PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS Elaborado: Serviço de Auditoria Interna Data: 22.03.2016 Aprovado: Conselho de Administração Aprovado na reunião n.º
Leia maisTRANSPARÊNCIA DO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS REFORMAS RECENTES E REFORMAS URGENTES
TRANSPARÊNCIA DO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS REFORMAS RECENTES E REFORMAS URGENTES Fernando Teixeira dos Santos Presidente da CMVM Reformas recentes reformas urgentes 1 Sumário Introdução Medidas Recentes
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DAS AUDITORIAS INTERNAS DE 2009
RELATÓRIO ANUAL DAS AUDITORIAS INTERNAS DE 2009 1. Introdução O Gabinete de Auditorias (GA) foi estabelecido pelo Despacho nº 1736, de 29 de Abril de 2008, publicado no Diário da República nº 122, II Série,
Leia maisPLATAFORMA GLOBAL DE DEFESA DA PROFISSÃO
PLATAFORMA GLOBAL DE DEFESA DA PROFISSÃO SOBRE O INSTITUTO DE AUDITORES INTERNOS The Institute of Internal Auditors (IIA) é a voz global da profissão de auditoria interna, autoridade reconhecida e principal
Leia maisPolíticas Corporativas
1 IDENTIFICAÇÃO Título: Restrições para Uso: POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS Acesso Controle Livre Reservado Confidencial Controlada Não Controlada Em Revisão 2 - RESPONSÁVEIS Etapa Área Responsável Cargo
Leia maisCertificar para Ganhar o Futuro Funchal, 2 Março 2007 José Leitão CEO APCER
Certificar para Ganhar o Futuro Funchal, 2 Março 2007 José Leitão CEO APCER www.apcer.pt AGENDA APCER: Quem Somos Porquê Certificar para Ganhar o Futuro? Campanha Nacional Objectivos Madeira como Mercado
Leia maisINSTITUTO DE GESTÃO DO FUNDO SOCIAL EUROPEU
MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE INSTITUTO DE GESTÃO DO FUNDO SOCIAL EUROPEU Para mais informação... Publicações A Unidade de Comunicação do IGFSE promove algumas edições, desde o Desdobrável
Leia maisO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO SEGUNDO A NP EN ISO 22000:2005 NA APCER SEMINÁRIO: CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE SEGURANÇA ALIMENTAR. A NORMA NP EN ISO 22000
O PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO SEGUNDO A NP EN ISO 22000:2005 NA APCER SEMINÁRIO: CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE SEGURANÇA ALIMENTAR. A NORMA NP EN ISO 22000 19 Maio 2006 Andreia Magalhães www.apcer.pt Agenda
Leia maisN. 20/2016/ACSS DATA: CIRCULAR NORMATIVA PARA: ASSUNTO: Operacionalização do Despacho n.º 7709-B/2016, de 9 de junho - Atualização
N. 20/2016/ACSS DATA: 12-10-2016 CIRCULAR NORMATIVA PARA: ASSUNTO: Operacionalização do Despacho n.º 7709-B/2016, de 9 de junho - Atualização Através da Circular Normativa n.º 14/2016, de 1 de julho, esta
Leia maisDeveloping your business through qualified people and efficient operations
Developing your business through qualified people and efficient operations Apresentação actualizada em 20Mar08 e mail@vnetg.com t +351 305525530 f +351 305525559 w www.vnetg.com quem somos A ValueNetworks
Leia maisO Processo de Certificação do Sistema de Gestão da Inovação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) NP 4457:2007
O Processo de Certificação do Sistema de Gestão da Inovação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) NP 4457:2007 Aveiro 21 de Abril de 2010 Rita Cunha-Porto rita.porto@apcer.pt Agenda Apresentação APCER O papel
Leia maisAssunto: Relatório de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas
Exmo. Conselho de Administração do Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa Assunto: Relatório de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas O Conselho de Prevenção da Corrupção (CPC) deliberou
Leia mais