FÓRUM SOFIA ALEXANDRA ANDRADE PINTO LOPES FÉLIX ARGANIL, 12 DE ABRIL DE 2014 O CONTROLO INTERNO E A GESTÃO DE RISCO NAS AUTARQUIAS E NAS EMPRESAS

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1 FÓRUM O CONTROLO INTERNO E A GESTÃO DE RISCO NAS AUTARQUIAS E NAS EMPRESAS A AUDITORIA INTERNA NAS AUTARQUIAS EM PORTUGAL SOFIA ALEXANDRA ANDRADE PINTO LOPES FÉLIX ARGANIL, 12 DE ABRIL DE 2014

2 Enquadramento do estudo: Dissertação apresentada para obtenção do grau de mestre em Auditoria Empresarial e Pública, ISCAC (outubro de 2012). Estudos na área: Jorge e Costa (2008) A auditoria interna nos Municípios Portugueses. Ferrador (2013) Auditoria interna nas Autarquias Locais porquê e para quê? Principais objetivos: Caracterização C t i ã dos serviços de auditoria i interna municipal. ii Aferir o contributo da auditoria interna na prossecução dos objetivos municipais. Metodologia de investigação: Recolha R de dados d por questionário. i Envio aos municípios que possuíam serviços de auditoria interna na sua estrutura orgânica.

3 Temas do questionário: Caracterização ç do município. Caracterização do serviço de auditoria interna. Alcance da auditoria interna no município. Contributo da auditoria interna para a prossecução dos objetivos municipais. Hipóteses formuladas no âmbito do estudo: As 5 hipóteses testadas visaram analisar A correlação entre o número de funcionários do município e a dimensão da equipa de auditoria, o número de relatórios produzidos e o número de medidas corretivas/propostas de melhoria Se a dimensão do município tinha influência na existência de manual de Se a dimensão do município tinha influência na existência de manual de auditoria aprovado e na prossecução dos objetivos municipais.

4 Algumas conclusões: Pertinência da criação de uma bolsa de auditores internos. A totalidade dos municípios possui Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas aprovado tendo se contudo, registado uma percentagem de 71,4% de não resposta relativamente à implementação de medidas de acompanhamento, o que induz a não efetivação de acompanhamento ao plano. Não obstante, o acompanhamento poderia ser desenvolvido pela equipa de auditoria interna. Plano elaborado pelos municípios decorrente de recomendações do Tribunal de Contas Português. Os principais critérios utilizados nas auditorias internas são as áreas de maior risco (81,0% dos inquiridos) e as queixas dos munícipes (38,1%). A grande maioria dos municípios assinalou que o resultado da sua ação visa propor a adoção de medidas corretivas/propostas de melhoria (uma média de 14 propostas por ano).

5 Algumas conclusões: Peso comparativo dos principais i i contributos tib t da auditoria i interna indicados d pelos técnicos (gráfico 1). 100,0% 90,0% 90,5% 80,0% 70,0% 76,2% 71,4% 66,7% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 19,0% 10,0% 4,8% 0,0% Controlo dos riscos Salvaguarda dos ativos Assegurar que as normas regulamentares são executadas Preparação dos controlos externos Otimização da alocação dos recursos Outro Gráfico 1: Contributo da auditoria interna para a prossecução dos objetivos municipais Fonte: Elaboração própria

6 Pontos de partida para pesquisas futuras: Alargamento da amostra. Avaliação do desempenho do serviço interno pelos restantes serviços municipais. O O impacto da atividade iidd de auditoria i interna no combate à fraude. Auditoria interna porquê? Garantir ao executivo da Câmara Municipal (Presidente da Câmara) que os procedimentos estão a ser devidamente executados. Cumprimento das recomendações do Tribunal de Contas. Adequado cumprimento da LCPA. Rigor no reporte sistemático de informação, nomeadamente à DGAL. Acompanhamento dos acordos de execução, protocolos e contratos programa, outros. Monitorização da implementação de medidas decorrentes de situações reportadas pelos auditores externos.

7 Auditoria interna para quê?.melhoria da atividade de gestão de risco e sistema de controlo interno. Controlo (operacional) e confiança. Valor para a tomada de decisão. Sustentabilidade às atividades. Acrescenta valor à organização (Ferrador, 2013). Auditoria interna como? Não implica acréscimo de pessoal. Realização de planos de auditoria. D dê i di d P id d Câ d i Dependência direta dos Presidentes de Câmara, assegurando autonomia, independência e autoridade (Silva, 2013).

8 Obrigado!

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