CAMPUS JOINVILLE CURSO DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL. Fabio Junior Jubelli Marcelo de Lima Robson Horstmann Roger Afonso PROJETO INTEGRADOR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CAMPUS JOINVILLE CURSO DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL. Fabio Junior Jubelli Marcelo de Lima Robson Horstmann Roger Afonso PROJETO INTEGRADOR"

Transcrição

1 1 CAMPUS JOINVILLE CURSO DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL Fabio Junior Jubelli Marcelo de Lima Robson Horstmann Roger Afonso PROJETO INTEGRADOR Joinville - SC 2010

2 2 FABIO JUNIOR JUBELLI MARCELO DE LIMA ROBSON HORSTMANN ROGER AFONSO PROJETO INTEGRADOR RELATÓRIO REFERENTE AO PROJETO INTEGRADOR APRESENTADO AO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL COMO REQUISITO DE APROVAÇÃO PARA AS UNIDADES CURRICULARES ENVOLVIDAS. INSTITUTO FEDERAL - SC UNIDADE JOINVILLE JOINVILLE 2010

3 3 LISTA DE SIGLAS, ABREVIATURAS E SÍMBOLOS. Identificação CA CC PDCA AMPOP NA NF RC tags wireless V A PLC PWM CI PCI Referência Corrente Alternada Corrente Contínua Plan, Do, Check, Action Amplificador Operacional Normalmente Aberto Normalmente Fechado Resistiva/Capacitiva. Denominação dos componentes Sem fio Volts, unidade de tensão. Ampères, Unidade de corrente elétrica. Programmable Logic Controller, Controlador lógico-programável. Pulse-Width Modulation, Modulação por largura de pulso. Circuito Integrado Placa de Circuito Impresso

4 4 RESUMO Nos dias atuais, cada vez mais as tecnologias de robótica estão presentes em nosso meio. Tais tecnologias tornam-se visíveis neste projeto através da movimentação e a capacidade de competição do robô. Para tornar possível tal movimentação, serão usados base em alumínio, fonte CA/CC, drive de acionamento, contador digital e dois motores CC. A base será o corpo do robô, a fonte será responsável por alimentar todo o circuito, o drive por acionar e reverter o sentido dos motores, o contador por incrementar a quantidade de gols e os motores pra dar movimento ao robô.

5 5 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO OBJETIVOS Objetivo Geral Objetivos Específicos PROBLEMA JUSTIFICATIVA METODOLOGIA DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO Estudo da Estrutura Funcionamento do Circuito Drive de Acionamento Contador Layout e Montagem Ensaios Práticos VIABILIDADE CONCLUSÃO CONCLUSÃO DO TRABALHO DESAFIOS ENCONTRADOS OPORTUNIDADES DE MELHORIA ANEXOS REFERÊNCIAS... 33

6 6 1. INTRODUÇÃO O mundo hoje está em ritmo acelerado e transforma-se rapidamente. Logo precisa - se estar preparado para enfrentar desafios, ampliar horizontes e atuar no presente e no futuro com sucesso, e, mais, precisa - se estar qualificado para o mercado de trabalho. O profissional do novo milênio deverá contar com uma sólida base de conhecimento e, ao mesmo tempo, ser criativo para encontrar soluções para os desafios que surgem a cada dia. A robótica, neste sentido, explora essas diversas competências. O ato de construir um robô exige a combinação de conhecimentos de diversas áreas, o que dá à robótica um caráter multidisciplinar. Outra característica da robótica é o fato de suas atividades serem mais produtivas quando realizadas por um grupo de pessoas trabalhando em conjunto, e não por um único indivíduo. Juntando a teoria à prática ela é capaz de desenvolver em seus projetos alguns conceitos, como: trabalho em equipe, autodesenvolvimento, capacidade de solucionar problemas, senso crítico, integração de disciplinas, exposição de pensamentos, criatividade, autonomia e responsabilidade, etc. Esse projeto busca implementar conhecimentos adquiridos até o momento, buscando desenvolver um pequeno robô capaz de movimentar - se através dos comandos de um controle remoto com a finalidade de competir com outro robô do mesmo nível em uma competição acadêmica.

7 7 1.1 OBJETIVOS Objetivo Geral Desenvolver um Robô capaz de se movimentar através de um controle remoto, a fim de competir com outro robô de mesmo nível Objetivos Específicos Especificar os componentes e suas respectivas funções; Desenvolver circuitos eletrônicos de comando; Fazer montagem dos circuitos eletrônicos; Testar os circuitos de comando; Implementar montagem da parte mecânica, assim como da eletrônica; Controlar o robô. 1.2 PROBLEMA De que maneira pode se ter um robô capaz de movimentar se em várias direções, com agilidade e confiabilidade, de forma a atingir o objetivo proposto, que é a competição com outro robô do mesmo nível tecnológico elaborado pela equipe oponente. 1.3 JUSTIFICATIVA Com a finalidade de construir o conhecimento referente a cada um dos aspectos de um projeto, será desenvolvido um robô móvel capaz de executar com sucesso tarefas previamente especificadas. O projeto será acompanhado de um planejamento de testes, realizados de tal forma que se possa garantir que o projeto está correto. Dessa maneira, ao se implementarem as soluções propostas, as análises correspondentes

8 8 serão aplicadas para a verificação. Esse processo é a chave de uma implementação bem sucedida. Esses pequenos detalhes é que fazem a diferença! Os trabalhos práticos foram projetados de tal maneira a preparar se para a competição final, que consistirá em um duelo acadêmico (partida de futebol). 1.4 METODOLOGIA Nesta pesquisa foram feitos primeiramente levantamentos bibliográficos com temas que influenciam diretamente no estudo da proposta, tais como funções dos componentes individualmente ou agrupados, entre outros. Optou-se por desenvolver um estudo desses componentes, através da coleta de dados e observações para ter - se um aprofundamento na pesquisa dos processos e operações. Para facilitar o planejamento será utilizado o método PDCA onde primeiramente será identificada uma meta, serão analisadas suas características e traçadas as ações para atingi-la. Em seguida, serão realizadas as atividades que foram planejadas e que são necessárias no processo. O próximo passo é avaliar os processos e os resultados, confrontando-os com o planejado, objetivos, especificações e estado desejado, ou seja, checar o que foi feito. Finaliza - se com a implementação do projeto como um todo.

9 9 2. DESENVOLVIMENTO O ponto crucial do projeto num todo, sem dúvida, é o seu planejamento. Quanto maior a organização do planejamento, menos transtornos serão obtidos no desenvolvimento. Após um longo desenvolvimento, coleta de dados e observações tornou-se possível o desenvolvimento do projeto, que é a parte visível fisicamente. Na próxima etapa o projeto estará inteiramente desenvolvido, no qual serão analisados os comportamentos dos componentes e serão feitas as correções caso seus erros forem surgindo e/ou encontrados. Tal feito é de grande importância para que não ocorram erros e falhas irreversíveis que possam agredir a vida útil dos componentes e a segurança das pessoas envolvidas na instalação. Feito o planejamento, o desenvolvimento, a checagem e a verificação dos testes, o próximo passo é entregar o trabalho feito ao corpo decente para que o mesmo possa analisar o projeto e verificar se esta de acordo com a vossa especificação. 2.1 ESTUDO DA ESTRUTURA Como este projeto possui uma fonte simétrica com saídas em +6,4V e - 6,4V, a partir de uma alimentação de 220Vca, é necessário a utilização de um transformador (220Vca / 9+9Vca) para redução da tensão, e desta forma adaptá-la a níveis desejados e especificados para a montagem de nosso projeto. Abaixo (Figura 1) pode-se ver o circuito da fonte simétrica citado anteriormente. Trata se de um retificador de onda completa em ponte, com cargas em série, porém com uma ligação adicional entre o ponto médio do transformador e ponto de referência das tensões nas saídas (0V). O aspecto positivo desta configuração é que se obtém com a utilização de apenas um transformador e quatro diodos o comportamento de dois

10 10 retificadores de onda completa, um em cada carga. Desta forma há redução de custos no projeto por não ter se a necessidade de um número elevado de semicondutores bem como a redução do valor da capacitância necessária para manter uma ondulação de tensão dentro dos limites toleráveis na entrada dos reguladores de tensão. Um pequeno ajuste foi feito para obter-se uma corrente de saída igual a 3ª, já que o regulador de tensão LM7805 permite a passagem de apenas 1ª, por isso colocou-se um transistor TIP42 para que haja a passagem da corrente excedente. Figura 1 Fonte e modelo dos componentes Funcionamento do circuito Como se pode ver no circuito da figura 2 representado abaixo, os componentes estão todos identificados com suas tags, exemplo: C1, D1 e assim por diante. Desta forma fica fácil a identificação e visualização no diagrama.

11 11 Figura 2 Fonte e tags dos componentes De acordo com os parâmetros da figura 2 acima, pode-se afirmar que a fonte possui duas etapas distintas de funcionamento. Na primeira etapa tem se o semi-ciclo positivo da rede elétrica, em que a corrente circula através do enrolamento superior do secundário do transformador pelo diodo D1 e fornece energia ao capacitor C1, permitindo que esse carregue com o valor de pico da tensão do enrolamento. A mesma situação ocorre com a energia do enrolamento inferior do secundário do transformador. Esta energia circula em forma de corrente elétrica através do diodo D4, permitindo com isso que se carregue o capacitor C2. Na outra etapa da operação, tem-se o semi-ciclo negativo da rede elétrica. Desta forma a energia elétrica provinda do enrolamento inferior do secundário do transformador, circula, na forma de corrente elétrica, através do diodo D3 e fornece energia ao capacitor C1, permitindo que este novamente se carregue com o valor de pico da tensão do enrolamento. A mesma situação ocorre com a energia do enrolamento superior do secundário do transformador. Esta energia circula em forma de corrente elétrica através do diodo D2, permitindo com isso que se carregue o capacitor C2.

12 12 Os capacitores C3, C4, C5 e C6 são capacitores que funcionam como filtro de tensão dos reguladores LM7805 e LM7905. Os LM7805 e LM7905 que são reguladores de tensão que garantem uma tensão fixa de +5Vcc (LM7805) e -5Vcc para o LM7905. Os diodos D5, D6, D7 e D8 têm a finalidade de acrescentar uma tensão de aproximadamente 1,4Vcc na saída de cada LM, com isso obtêm-se uma tensão de 6,4Vcc no terminal J Drive de acionamento O princípio de funcionamento do drive se dá por um LM555. O 555 é um circuito integrado dedicado, projetado para aplicações de temporizador (mono estável) e oscilador (Astável). Para a finalidade do projeto em questão utiliza se a função astável. Neste tipo de operação a saída ficará variando entre os estados alto e baixo numa freqüência que será determinada pela rede RC. Nesta montagem ao contrário da anterior a variação é infinita. Ao se ligar a alimentação o capacitor C se carrega até 2/3 da tensão de alimentação, neste ponto o pino 6, que é o sensor de nível (a pinagem, de 1 a 8 se dá na forma crescente, em sentido anti-horário, iniciando pelo pino superior esquerdo), percebe este valor e faz com que o circuito comece a descarregar o capacitor através do pino 7 (pino de descarga). Quando o valor da tensão no capacitor chegar a 1/3 da tensão de alimentação o pino 2 percebe e acaba a descarga. O capacitor começa a se carregar novamente. Na carga, a saída do LM555 estará em estado alto e na descarga a saída estará em zero. Esta situação, de carga e descarga, continuará indefinidamente. Para calcularmos o valor da freqüência de saída utilizamos a seguinte fórmula: F=1,44/(RA+2RB) x C F = Hertz R = Ohms C = Farads onde: Tal esquema citado acima pode ser visto na figura abaixo (figura 3):

13 13 Figura 3 Gerador de dente de serra Sendo assim, tem se a geração de uma onda dente de serra, visível no pino 6. Tal forma de onda é necessária para o princípio de funcionamento do drive, porém essa forma de onda gerada pelo 555 possui seu início pouco acima do valor 0V. Para consertar tal problema tem se a ligação do pino 6 do 555 (saída OD) faz se o uso de AMPOP s, conforme figura abaixo: 6V OD + U1-6V R 10k -6V 6V + U2 R1 1k R2 1k 6V + U3-6V VT P100k -6V R3 10k P50k Figura 4 Circuito pra correção da dente de serra

14 14 Na entrada positiva do AMPOP U1 tem se a mesma forma de onda gerada pelo LM555, este mesmo AMPOP tem a função de buffer, ou seja, de isolar o sinal de entrada (mesmo sinal na entrada positiva e na sida). Já o AMPOP U2 funciona como offset positivo, em que se gera uma tensão (CC) que pode ser aumentada ou diminuída de acordo com o ajuste do potenciômetro P100k. E o AMPOP U3 é um Somador não Inversor, ou seja, ele soma as formas de onda geradas nas saídas dos AMPOP s U1 e U2, assim na saída do U3 (VT) tem se uma onda dente de serra iniciando em 0V, imprescindível para o correto funcionamento do restante do circuito. Seguindo o circuito tem se o AMPOP U4, sendo utilizado como offset positivo. É neste AMPOP que está ligado o potenciômetro que por sua variação será responsável pelo movimento dos motores em ambos os sentidos. Fazendo se os cálculos pela fórmula: Vo = V+ = (P.Vcc) / (P + R1) Tem se uma tensão de saída com valores entre 0,62V e 5,78V, dependendo do ajuste do potenciômetro. Os AMPOP s U5 e U6 também têm a função de offset positivo e utilizando a mesma fórmula do AMPOP anterior, tem se que na entrada positiva do AMPOP U5 a tensão será fixa de 3,28V e na entrada positiva do AMPOP U6 a tensão será 3,11V, também fixa. O AMPOP U7 funciona como subtrator, ou seja, subtrai a tensão de V- da tensão de V+. Para saber a tensão de saída utiliza se a seguinte fórmula: Vo = (R2 / R1). (V1 V2) Onde neste caso V1 é a tensão gerada pela saída do AMPOP U4 e V2 é a tensão gerada pela saída do AMPOP U5. Sendo que a relação entre R1 e R2 é 2,V1 pode variar entre 0,62 e 5,78V, de acordo com o ajuste do potenciômetro P10, e que V2 equivale a 3,28V, faz se os cálculos e tem se uma tensão que pode variar de -5,38 a 5V. O AMPOP U8 tem a mesma função do U7, e a tensão de saída se dá pela mesma fórmula. A relação R2/R1 é a mesma, porém neste caso V1 é uma

15 15 tensão fixa de 3,11V(gerada pelo AMPOP U6) e é V2 que pode variar de 0,62 a 5,78V(AMPOP U4), assim tem se a variação de -4,98 a 5,34V. Em cada saída, tanto do AMPOP U7 quanto do AMPOP U8 existe a ligação de diodos. Assim, quando a tensão gerada pela saída dos AMPOP s for negativa, a mesma é bloqueada. Tem se então que dependendo do ajuste do potenciômetro P10, ora haverá a passagem de tensão na saída do AMPOP U7 e na saída do AMPOP U8 não, e ora acontece o inverso, ou seja, a tensão é bloqueada apenas no AMPOP U7. Tais diodos ainda servem para que não haja tensão reversa no circuito. Após a ligação da saída dos AMPOP s em diodos, a outra extremidade desse componente (diodo), em ambos os casos, é ligada à entrada positiva de outros AMPOP s (saída do AMPOP U7 é ligada na entrada positiva do AMPOP U9, e a saída AMPOP U8 no AMPOP U10). Tanto o AMPOP U9 quanto o AMPOP U10 funcionam como comparadores, onde se: V+ > V-, então Vo = +Vcc; V+ < V-, então Vo = 0; V+ = V-, então Vo = 0. Como já citado acima as entradas positivas desses AMPOP s recebem a penas tensões positivas que podem variar de 0,7 a 5V no AMPOP U9 e de 0,7 a 5,34V no AMPOP U10. Em ambos esse AMPOP s (U9 e U10) tem se uma onda dente de serra (VT, saída do U3) em suas entradas negativas. Comparando o que há na entrada positiva com o que há na entrada negativa pelas condições acima citadas tem se a geração de uma onda quadrada, com pulso variável na saída desses AMPOP,s. Para se entender melhor o funcionamento do drive, segue figura abaixo:

16 16 6V 1.2k 6V 10k 6V + U5 1k 1k 2k 6V 6V + U7 D1 + U9 V1 VT 10k -6V 2k -6V 6V P10k + U4-6V 560 6V 1.2k + U6 10k -6V 1k 1k 2k 6V + U8-6V D2 VT 10k 6V + U10 V2 2k Figura 5 Drive de Acionamento A variação de pulsos acima citada é conhecida por PWM. Este tipo de modulação mantém a amplitude dos pulsos constantes e varia-se a sua largura proporcionalmente aos valores de f(t) (sinal modulador) nos instantes correspondentes. Uma grande vantagem é que, na modulação de largura de pulso, os pulsos estão com o valor nominal de pico, gerando um maior torque nos motores, além disso, pode se usar potenciômetros menores para controlar uma variedade de cargas. Essa modulação de pulsos será responsável pela variação de velocidade dos motores, em ambos os sentidos, porém essa geração de pulsos não pode ser conectada diretamente ao motor, para isso usa se o circuito conhecido como Ponte H. Este circuito pode ser visto na figura abaixo:

17 17 +6,4V T1 R21 5.6k 560 R22 5.6k T3 TIP137 TIP V1 D9 R T3 TIP132 MOTOR T4 TIP132 R D10 V2 R23 5.6k R24 5.6k Figura 6 Ponte H Esse circuito (ponte H ) é amplamente utilizado em controle de motores de corrente contínua quando se necessita de rotação em ambos os sentidos (horário e anti-horário). Como temos duas entradas (V1 e V2), temos quatro possibilidades de acionamento, sendo: V1 e V2 sem modulação, no qual nenhum transistor é acionado e o motor fica parado; V1 modulando e V2 não, os transistores T1 e T4 ficam chaveados, permitindo a passagem da corrente elétrica da esquerda para a direita no desenho acima, fazendo com que o motor gire em uma direção; V2 modulando e V1 não, os transistores T2 e T3 ficam chaveados, permitindo a passagem da corrente elétrica da direita para a esquerda no desenho acima, fazendo com que o motor gire na outra direção;

18 18 V1 e V2 modulando, condição proibida neste circuito, pois todos os transistores estarão chaveados, gerando um curto na fonte. Para que não haja alguma passagem mínima de tensão enquanto os transistores devem estar bloqueados fez se o uso de diodos, pois estes liberam a passagem apenas se a tensão for maior que 0,7V Contador Além de toda a parte analógica empregada no projeto também fez se o uso de um circuito digital que funciona como contador. Esse circuito utiliza basicamente 3 CI s, um contador 7490, um decodificador 7447 e um 7400(CI de com portas NAND não E), também utilizam se alguns resistores, um display de sete segmentos com ânodo comum e uma chave de 3 pinos. A chave será responsável por dar os pulsos, a cada pulso negativo da chave é incrementado o valor 1 no clock do contador (0, 1, 2...9, 0, 1...). Contador este, que, ao receber os pulsos faz com que esses se transformem em um valor binário. Para melhor entendimento segue abaixo a tabela verdade de suas saídas. QD QC QB QA Decimal Figura 7 Tabela Verdade do Contador 7490

19 19 A saídas do contador são ligadas nas entradas do decodificador, este por sua vez, faz a conversão binário para decimal e suas saídas são ligadas no display, possibilitando assim a visualização da contagem. Segue abaixo tabela verdade do decodificador e esquema de ligação do contador: Figura 8 Tabela Verdade do Decodificador 7447

20 20 5V V+ abcdefg. 7X330 RBI test RBO A0 A1 A2 A3 74LS47 a b c d e f g 5V Q0 CP1 CP0 Q1 Q2 Q3 MR2 MR1 MS2 MS1 74LS90 2X10k U3B S1 U3A Figura 9 Esquema de Ligação do Contador Devido ao ruído gerado pelo circuito, teve se a necessidade de utilizar um filtro, neste caso um Latch RS. Ele foi construído com o uso de duas portas nor de 2 entradas cada, conectadas conforme mostra a figura abaixo. Note que há duas entradas, chamadas R e S (neste caso aos pinos laterais da chave, o pino central é ligado no terra do circuito), e duas saídas, Q e Ō ( Q barrado). Note também que existe uma conexão entre a saída Q e a outra entrada da nand n2. Existe também uma conexão entre a saída Ō e a outra entrada da nand n1. Conexões entre saída e entrada são denominadas realimentações, e no caso de circuitos digitais, são responsáveis pela propriedade de armazenamento apresentada pelo circuito.

21 21 Figura 10 Latch RS Para a necessidade do projeto apenas a saída Q será ligada no clock do contador. Todos os circuitos acima citados, tanto parte analógica quanto a digital, foram montadas em um protoboard, onde o circuito foi testado então dá se início a uma nova etapa do projeto. Abaixo segue um exemplo de montagem no protoboard: Figura 11 Exemplo de Montagem no Protoboard Layout e montagem Como parte do projeto fez-se necessário a confecção em placa de circuito impresso, do protótipo projetado. Para isso elaborou se o layout a

22 22 partir dos circuitos das figuras acima. O resultado desse layout é apresentado na figura abaixo, onde se tem a visão das trilhas para soldagem. Figura 12 Layot para impressão da PCI (Drive) Figura 13 Layout para impressão da PCI (Contador) O layout foi fabricado através da transferência de imagem para uma placa de fenolite, por meio de um processo térmico (150ºC por 2 minutos), e após pela corrosão em ácido percloreto de ferro. Abaixo segue exemplo de placa após a corrosão: Figura 14 Exemplo de placa após corrosão

23 23 Após a corrosão, todas as placas (num total de 5) foram montadas, utilizando para isso alguns equipamentos como ferro de solda, estanho e os componentes projetados. Estes componentes foram soldados na placa, para assim poder se realiza os ensaios práticos. Abaixo seguem figuras das PCI s, no lado direito, a disposição de componentes e do lado esquerdo de cada placa os detalhes da solda. Figura 15 PCI (fonte) Disposição de Componentes Figura 16 PCI (Drive) Disposição de Componentes

24 24 Figura 17 PCI (Drive) Detalhes da Solda Figura 18 PCI (Ponte H) Disposição de Componentes(D) e Detalhes da Solda (E)

25 25 Figura 19 PCI (Contador) Disposição de Componentes(D) e Detalhes da Solda (E) Figura 20 PCI (Controle do robô) Disposição de Componentes Ensaios Práticos Depois de concluída a montagem, deu-se inicio à realização de ensaios práticos, estes foram fundamentais para a verificação das especificações de etapas anteriores. A análise e apresentação dos resultados obtidos podem ser vistas nas figuras subseqüentes. Na Figura XX pode-se ver as formas de onda em uma das saídas do transformador utilizado.

26 26 Figura 21 Forma de Onda na Saída do Transformador Note que é uma onda senoidal com valor de pico próximo de 12,72V, e é essa tensão também que é vista na entrada da fonte, já nas saídas tem-se a seguinte forma de onda: Figura 22 Formas de Onda na Saída da Fonte, +Vcc(D) e Vcc(E) É visível que em uma das saídas tem se 6,4 V e na outra, -6,4V, ambas contínuas. Na próxima figura vê se a forma de onda gerada pelo LM555, note que seu formato é dente de serra com especificado anteriormente.

27 27 Figura 23 Forma de Onda gerada pelo LM555 Nota-se que a origem da onda se dá muito acima de 0V, não sendo ideal para o projeto, a correção desse problema pode ser vista na figura abaixo: Figura 24 Forma de Onda (dente - de serra) corrigida A origem da onda se dá praticamente em 0V. E os últimos pontos analisados são as saídas dos AMPOP s U9 e U10, cujas figuras abaixo demonstram as formas de onda nos mesmos.

28 28 Figura 25 PWM O êxito obtido após as montagens se dá pela atenção pra com estas análises. Percebe se assim que o funcionamento do circuito ocorre como previsto conforme especificações das etapas anteriores. 3. VIABILIDADE No sentido de custo, os componentes do projeto foram inteiramente custeados pelos integrantes da equipe com o valor final de aproximadamente R$ 220,00. Já todo suporte e espaço laboratorial (Construção, instruções, ferramentas, instrumentos de testes) foram cedidos pela própria instituição. Mesmo com os custos, o retorno se dá na forma de conhecimento e capacitação dos integrantes. Para a execução do projeto não se pode levar em conta apenas a questão financeira, mas também a possibilidade de utilização dos componentes, isso também não se torna empecilho na medida em que os equipamentos estão disponíveis na instituição e tem - se total colaboração dos administradores dos laboratórios.

29 29 4. CONCLUSÃO 4.1 CONCLUSÃO DO TRABALHO Certo de que se encontrou diversas barreiras e dificuldades mediante o pleno desenvolvimento do trabalho, e após muitas pesquisas, dedicação e esforços, chega-se à conclusão deste tão almejado projeto. O trabalho em equipe, e principalmente o auxílio e suporte do corpo docente através de seus conhecimentos, também serviram de entusiasmo para sua conclusão. A interação entre as diversas tecnologias ao nosso redor, sendo bem aplicada, pode de fato, criar novas oportunidades de aprendizado e conhecimento. A aplicação dos componentes eletrônicos, de fato encaixou-se perfeitamente na criação do robô, sendo que sem o conhecimento, sem as pesquisas e sem uma das ferramentas da qualidade, o PDCA, não seria possível tal realização. 4.2 DESAFIOS ENCONTRADOS Sabe-se que para todo grande trabalho encontram-se diversos desafios, sendo eles de fácil ou difícil resolução. Este projeto não foi diferente, pois surgiram dificuldades como: Dedicar muito tempo fora do horário de aula para o desenvolvimento de tal projeto; Unir toda a equipe num momento adequado em que todos estivessem disponíveis; Criar mais responsabilidade e dedicar-se mais; Ir à busca da realização das pesquisas; Criar tempo para todo PDCA Falhas de funcionamento e redimensionamento do circuito após a montagem dos componentes na placa de circuito impresso, estes que antes não apresentaram falhas na montagem com o Protoboard.

30 OPORTUNIDADES DE MELHORIA Grandes oportunidades para futuras melhorias para este projeto seria o uso de um controle remoto wireless, um controle via drive, PLC etc, a serem implementadas após adquirir-se o conhecimento necessário nos seguintes módulos do curso. 5. ANEXOS

31 31

32 32

33 33 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Estabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006

Estabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 TUTORIAL Fonte Estabilizada de 5 Volts Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05

Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05 Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05 Linha de Equipamentos MEC Desenvolvidos por: Maxwell Bohr Instrumentação Eletrônica Ltda. Rua Porto Alegre, 212 Londrina PR Brasil http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

Controle universal para motor de passo

Controle universal para motor de passo Controle universal para motor de passo No projeto de automatismos industriais, robótica ou ainda com finalidades didáticas, um controle de motor de passo é um ponto crítico que deve ser enfrentado pelo

Leia mais

Programação de Robótica: Modo Circuitos Programados - Avançado -

Programação de Robótica: Modo Circuitos Programados - Avançado - Programação de Robótica: Modo Circuitos Programados - Avançado - 1 Programação de Robótica: Modo Circuitos Programados - Avançado ATENÇÃO Lembramos que você poderá consultar o Manual de Referência do Software

Leia mais

ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA)

ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA) ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA) 1. Introdução 1.1 Inversor de Frequência A necessidade de aumento de produção e diminuição de custos faz surgir uma grande infinidade de equipamentos desenvolvidos

Leia mais

Conheça o 4017 (ART062)

Conheça o 4017 (ART062) 1 de 11 20/02/2013 18:14 Conheça o 4017 (ART062) Este artigo não é novo, mas sua atualidade se manterá por muito tempo, o que jusitifica o fato dele ser um dos mais acessados desse site. De fato, o circuito

Leia mais

Conversor Analógico /Digital

Conversor Analógico /Digital O que é: Um sistema eletrônico que recebe uma tensão analógica em sua entrada e converte essa tensão para um valor digital em sua saída. Processo de conversão Consiste basicamente em aplicar uma informação

Leia mais

Funções de Posicionamento para Controle de Eixos

Funções de Posicionamento para Controle de Eixos Funções de Posicionamento para Controle de Eixos Resumo Atualmente muitos Controladores Programáveis (CPs) classificados como de pequeno porte possuem, integrados em um único invólucro, uma densidade significativa

Leia mais

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE COORDENADORIA DE ELETRÔNICA CONTADORES

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE COORDENADORIA DE ELETRÔNICA CONTADORES INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE COORDENADORIA DE ELETRÔNICA CONTADORES Relatório técnico apresentado como requisito parcial para obtenção de aprovação na disciplina de Sistemas Digitais.

Leia mais

Índice. Utilizando o integrado 555... 03. Operação monoestável (Temporizador)... 06. Operação astável (Oscilador)... 07

Índice. Utilizando o integrado 555... 03. Operação monoestável (Temporizador)... 06. Operação astável (Oscilador)... 07 Utilizando o CI 555 Índice Utilizando o integrado 555... 03 Operação monoestável (Temporizador)... 06 Operação astável (Oscilador)... 07 O circuito integrado 556... 10 Aplicações úteis... 11 Gerador de

Leia mais

DATA: HORÁRIO DE ENTRADA: HORÁRIO DE SAÍDA: BANCADA: NOMES DOS COMPONENTES DO GRUPO DE TRABALHO:

DATA: HORÁRIO DE ENTRADA: HORÁRIO DE SAÍDA: BANCADA: NOMES DOS COMPONENTES DO GRUPO DE TRABALHO: DATA: HORÁRIO DE ENTRADA: HORÁRIO DE SAÍDA: BANCADA: RGM: NOMES DOS COMPONENTES DO GRUPO DE TRABALHO: PROJETO - CONTADOR SÍNCRONO O objetivo desse projeto extra é aplicar os conceitos vistos em aula teórica

Leia mais

Circuito integrado 555 e suas aplicações

Circuito integrado 555 e suas aplicações Circuito integrado 555 e suas aplicações Introdução Um circuito integrado popular é o versátil 555. Introduzido pela em 1973 pela Signetcs, este circuito integrado tem aplicações que variam de equipamentos

Leia mais

Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM página 1 de 6 INTRODUÇÃO

Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM página 1 de 6 INTRODUÇÃO Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM página 1 de 6 Curso Técnico em Eletrônica Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM Prof. Ariovaldo Ghirardello INTRODUÇÃO Os controles de potência,

Leia mais

Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006. PdP. Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos

Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006. PdP. Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos TUTORIAL Montagem da Ponte H Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br contato@maxwellbohr.com.br

Leia mais

EE531 - Turma S. Diodos. Laboratório de Eletrônica Básica I - Segundo Semestre de 2010

EE531 - Turma S. Diodos. Laboratório de Eletrônica Básica I - Segundo Semestre de 2010 EE531 - Turma S Diodos Laboratório de Eletrônica Básica I - Segundo Semestre de 2010 Professor: José Cândido Silveira Santos Filho Daniel Lins Mattos RA: 059915 Raquel Mayumi Kawamoto RA: 086003 Tiago

Leia mais

Bloco 3 do Projeto: Comparador com Histerese para Circuito PWM

Bloco 3 do Projeto: Comparador com Histerese para Circuito PWM Bloco 3 do Projeto: Comparador com Histerese para Circuito PWM O circuito de um PWM Pulse Width Modulator, gera um trem de pulsos, de amplitude constante, com largura proporcional a um sinal de entrada,

Leia mais

I Retificador de meia onda

I Retificador de meia onda Circuitos retificadores Introdução A tensão fornecida pela concessionária de energia elétrica é alternada ao passo que os dispositivos eletrônicos operam com tensão contínua. Então é necessário retificá-la

Leia mais

dv dt Fig.19 Pulso de tensão típico nos terminais do motor

dv dt Fig.19 Pulso de tensão típico nos terminais do motor INFLUÊNCIA DO INVERSOR NO SISTEMA DE ISOLAMENTO DO MOTOR Os inversores de freqüência modernos utilizam transistores (atualmente IGBTs) de potência cujos os chaveamentos (khz) são muito elevados. Para atingirem

Leia mais

www.corradi.junior.nom.br - Eletrônica Básica - UNIP - Prof. Corradi Informações elementares - Projetos práticos. Circuitos retificadores

www.corradi.junior.nom.br - Eletrônica Básica - UNIP - Prof. Corradi Informações elementares - Projetos práticos. Circuitos retificadores www.corradi.junior.nom.br - Eletrônica Básica - UNIP - Prof. Corradi Informações elementares - Projetos práticos. Circuitos retificadores Introdução A tensão fornecida pela concessionária de energia elétrica

Leia mais

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento

Leia mais

DIAGRAMA DE BLOCOS DE UMA FONTE DE TENSÃO

DIAGRAMA DE BLOCOS DE UMA FONTE DE TENSÃO DIAGRAMA DE BLOCOS DE UMA FONTE DE TENSÃO Essa deficiência presente nos retificadores é resolvida pelo emprego de um filtro Essa deficiência presente nos retificadores é resolvida pelo emprego de um filtro

Leia mais

Circuitos Retificadores

Circuitos Retificadores Circuitos Retificadores 1- INTRODUÇÃO Os circuito retificadores, são circuitos elétricos utilizados em sua maioria para a conversão de tensões alternadas em contínuas, utilizando para isto no processo

Leia mais

DATA: HORÁRIO DE ENTRADA: HORÁRIO DE SAÍDA: BANCADA: NOMES DOS COMPONENTES DO GRUPO DE TRABALHO: PROJETO - CONTADORES ASSÍNCRONOS

DATA: HORÁRIO DE ENTRADA: HORÁRIO DE SAÍDA: BANCADA: NOMES DOS COMPONENTES DO GRUPO DE TRABALHO: PROJETO - CONTADORES ASSÍNCRONOS DATA: HORÁRIO DE ENTRADA: HORÁRIO DE SAÍDA: BANCADA: RGM: NOMES DOS COMPONENTES DO GRUPO DE TRABALHO: PROJETO - CONTADORES ASSÍNCRONOS O objetivo desse projeto extra é aplicar os conceitos vistos em aula

Leia mais

ORIENTAÇÕES GERAIS SOBRE PROJETOS DE FONTE DE ALIMENTAÇÃO REGULADA Profa. Zélia Myriam Assis Peixoto

ORIENTAÇÕES GERAIS SOBRE PROJETOS DE FONTE DE ALIMENTAÇÃO REGULADA Profa. Zélia Myriam Assis Peixoto OIENTAÇÕES GEAIS SOBE POJETOS DE ONTE DE ALIMENTAÇÃO EGULADA Profa. Zélia Myriam Assis Peixoto Objetivo: Informar o aluno sobre os principais fundamentos relativos às fontes de alimentação, tornando-o

Leia mais

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 13/06/2010

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 13/06/2010 Questão 21 Conhecimentos Específicos - Técnico em Eletrônica Calcule a tensão Vo no circuito ilustrado na figura ao lado. A. 1 V. B. 10 V. C. 5 V. D. 15 V. Questão 22 Conhecimentos Específicos - Técnico

Leia mais

Eletrônica Diodo 01 CIN-UPPE

Eletrônica Diodo 01 CIN-UPPE Eletrônica Diodo 01 CIN-UPPE Diodo A natureza de uma junção p-n é que a corrente elétrica será conduzida em apenas uma direção (direção direta) no sentido da seta e não na direção contrária (reversa).

Leia mais

Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática

Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática Francisco Erberto de Sousa 11111971 Saulo Bezerra Alves - 11111958 Relatório: Capacitor, Resistor, Diodo

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Câmpus Ponta Grossa Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Câmpus Ponta Grossa Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Ponta Grossa Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial Jhonathan Junio de Souza Motores de Passo Trabalho apresentado à disciplina

Leia mais

CAPÍTULO 5 CONTADORES NA FORMA DE CIRCUITO INTEGRADO

CAPÍTULO 5 CONTADORES NA FORMA DE CIRCUITO INTEGRADO 1 CAPÍTULO 5 CONTADORES NA FORMA DE CIRCUITO INTEGRADO INTRODUÇÃO Devido a necessidade geral de contadores, já existem muitos contadores de forma de CI's. Na série TTL 74 os mais simples são o 74LS90,

Leia mais

Amplificador Operacional Básico. Amplificador Operacional Básico

Amplificador Operacional Básico. Amplificador Operacional Básico Amplificador Operacional Básico Eng.: Roberto Bairros dos Santos. Um empreendimento Bairros Projetos didáticos www.bairrospd.kit.net Este artigo descreve como identificar o amplificador operacional, mostra

Leia mais

Técnico em Eletrotécnica

Técnico em Eletrotécnica Técnico em Eletrotécnica Caderno de Questões Prova Objetiva 2015 01 Em uma corrente elétrica, o deslocamento dos elétrons para produzir a corrente se deve ao seguinte fator: a) fluxo dos elétrons b) forças

Leia mais

Automação de Bancada Pneumática

Automação de Bancada Pneumática Instituto Federal Sul-rio-grandense Campus Pelotas - Curso de Engenharia Elétrica Automação de Bancada Pneumática Disciplina: Projeto Integrador III Professor: Renato Allemand Equipe: Vinicius Obadowski,

Leia mais

Uma Fonte de Alimentação para a Bancada de Eletronica

Uma Fonte de Alimentação para a Bancada de Eletronica 1 Uma Fonte de Alimentação para a Bancada de Eletronica João Alexandre da Silveira autor do livro Experimentos com o Arduino Apresentação Uma bancada de Eletronica é um pequeno laboratório de montagens

Leia mais

DIODO SEMICONDUTOR. Conceitos Básicos. Prof. Marcelo Wendling Ago/2011

DIODO SEMICONDUTOR. Conceitos Básicos. Prof. Marcelo Wendling Ago/2011 DIODO SEMICONDUTOR Prof. Marcelo Wendling Ago/2011 Conceitos Básicos O diodo semicondutor é um componente que pode comportar-se como condutor ou isolante elétrico, dependendo da forma como a tensão é aplicada

Leia mais

Comando de motor passo a passo bipolar

Comando de motor passo a passo bipolar Comando de motor passo a passo bipolar Associado a um microprocessador ou simplesmente ligada à tomada paralelo dum computador, esta montagem permitirá o comando dum motor passo a passo de tipo bipolar.

Leia mais

Proposta de Trabalho para a Disciplina de Introdução à Engenharia de Computação PESQUISADOR DE ENERGIA

Proposta de Trabalho para a Disciplina de Introdução à Engenharia de Computação PESQUISADOR DE ENERGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA E INSTITUTO DE INFOMÁTICA ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO Bruno Silva Guedes Cartão: 159033 Proposta de Trabalho

Leia mais

Descrição dos pinos do Módulo Driver Motor com Dupla Ponte-H - L298N:

Descrição dos pinos do Módulo Driver Motor com Dupla Ponte-H - L298N: O MÓDULO DRIVER MOTOR COM DUPLA PONTEH - L298N é baseado no chip L298N com dupla Ponte- H, podendo controlar a velocidade e o sentido de giro de até dois motores de 3-30V DC ou um motor de passo com 2

Leia mais

CONTROLE DE UM SERVO MOTOR

CONTROLE DE UM SERVO MOTOR CONTROLE DE UM SERVO MOTOR Versão 2014 RESUMO Esta experiência tem como objetivo a familiarização e o projeto de um circuito de controle simples de um servo motor. A parte experimental inclui atividades

Leia mais

AD / DA. EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos 1 M-1116A

AD / DA. EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos 1 M-1116A AD / DA M-1116A *Only illustrative image./imagen meramente ilustrativa./imagem meramente ilustrativa. EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos 1 Conteúdo 1. Objetivos 3 2. Experiência

Leia mais

1 Utilizando o Protoboard

1 Utilizando o Protoboard Ensino Médio Integrado em Automação Industrial Sistemas Digitais e Projeto Integrador Professor: Rafael Garlet de Oliveira 1 Utilizando o Protoboard Aula Prática 1 É um equipamento utilizado para montagens

Leia mais

EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos

EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos 555 M-1108A *Only illustrative image./imagen meramente ilustrativa./ Imagem meramente ilustrativa. EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos Conteúdo 1. Introdução... 2 2. Experiência

Leia mais

Introdução teórica aula 6: Capacitores

Introdução teórica aula 6: Capacitores Introdução teórica aula 6: Capacitores Capacitores O capacitor é um elemento capaz de armazenar energia. É formado por um par de superfícies condutoras separadas por um material dielétrico ou vazio. A

Leia mais

Sensores e Atuadores (2)

Sensores e Atuadores (2) (2) 4º Engenharia de Controle e Automação FACIT / 2009 Prof. Maurílio J. Inácio Atuadores São componentes que convertem energia elétrica, hidráulica ou pneumática em energia mecânica. Através dos sistemas

Leia mais

Eletrônica Analógica e de Potência

Eletrônica Analógica e de Potência Eletrônica Analógica e de Potência Conversores CC-CC Prof.: Welbert Rodrigues Introdução Em certas aplicações é necessário transformar uma tensão contínua em outra com amplitude regulada; Em sistemas CA

Leia mais

Prof. Antonio Carlos Santos. Aula 7: Polarização de Transistores

Prof. Antonio Carlos Santos. Aula 7: Polarização de Transistores IF-UFRJ Elementos de Eletrônica Analógica Prof. Antonio Carlos Santos Mestrado Profissional em Ensino de Física Aula 7: Polarização de Transistores Este material foi baseado em livros e manuais existentes

Leia mais

Display de 7. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/05/2006 Última versão: 18/12/2006

Display de 7. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/05/2006 Última versão: 18/12/2006 TUTORIAL Montagem do Display de 7 Segmentos Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/05/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

PROJETO. Ponte Digital. http://www.pontedigital.hpg.ig.com.br/ Luciano Daniel Amarante - carabina@pop.com.br Ricardo Watzko - rw@netuno.com.

PROJETO. Ponte Digital. http://www.pontedigital.hpg.ig.com.br/ Luciano Daniel Amarante - carabina@pop.com.br Ricardo Watzko - rw@netuno.com. Ponte levadiça digital... Projeto semestral primeira fase de 2003 Engenharia de Computação 4 período Em breve aqui novos projetos... Página inicial Pré-projeto Projeto FOTOS e Vídeos Funcionamento Esboços

Leia mais

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às

Leia mais

Equipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda.

Equipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda. Equipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda. Confiança e economia na qualidade da energia. Recomendações para a aplicação de capacitores em sistemas de potência Antes de iniciar a instalação,

Leia mais

(1) Slide 1. Osciladores e temporizadores

(1) Slide 1. Osciladores e temporizadores (1) Slide 1 Osciladores e temporizadores A maioria dos equipamentos eletrônicos inclui alguma forma de oscilador ou temporizador, que podem ser com formatos de onda pulsada, senoidal, quadrada, em dente-de-serra

Leia mais

CENTRO TECNOLÓGICO ESTADUAL PAROBÉ CURSO DE ELETRÔNICA

CENTRO TECNOLÓGICO ESTADUAL PAROBÉ CURSO DE ELETRÔNICA CENTRO TECNOLÓGO ESTADUAL PAROBÉ CURSO DE ELETRÔNA LABORATÓRIO DE ELETRÔNA ANALÓGA I Prática: 6 Assunto: Transistor Bipolar 1 Objetivos: Testar as junções e identificar o tipo de um transistor com o multímetro.

Leia mais

Projetos de Eletrônica Básica II

Projetos de Eletrônica Básica II Projetos de Eletrônica Básica II MUITO CUIDADO NA MONTAGEM DOS CIRCUITOS, JÁ QUE SE ESTÁ TRABALHANDO COM A REDE ELÉTRICA. Projete um sistema para uma casa inteligente, com as seguintes características:

Leia mais

Projeto de um Controlador de Temperatura Proporcional, Analógico, com Sensor de Temperatura Usando Transistor Bipolar

Projeto de um Controlador de Temperatura Proporcional, Analógico, com Sensor de Temperatura Usando Transistor Bipolar Projeto de um Controlador de Temperatura Proporcional, Analógico, com Sensor de Temperatura Usando Transistor Bipolar Introdução O objetivo deste Laboratório de EE-641 é proporcionar ao aluno um ambiente

Leia mais

Caracterização temporal de circuitos: análise de transientes e regime permanente. Condições iniciais e finais e resolução de exercícios.

Caracterização temporal de circuitos: análise de transientes e regime permanente. Condições iniciais e finais e resolução de exercícios. Conteúdo programático: Elementos armazenadores de energia: capacitores e indutores. Revisão de características técnicas e relações V x I. Caracterização de regime permanente. Caracterização temporal de

Leia mais

Aula 8 Circuitos Integrados

Aula 8 Circuitos Integrados INTRODUÇÃO À ENGENHRI DE COMPUTÇÃO PONTIFÍCI UNIVERSIDDE CTÓLIC DO RIO GRNDE DO SUL FCULDDE DE ENGENHRI ula Circuitos Integrados Introdução Portas Lógicas em Circuitos Integrados Implementação de Funções

Leia mais

Aplicações com OpAmp. 1) Amplificadores básicos. Amplificador Inversor

Aplicações com OpAmp. 1) Amplificadores básicos. Amplificador Inversor 225 Aplicações com OpAmp A quantidade de circuitos que podem ser implementados com opamps é ilimitada. Selecionamos aqueles circuitos mais comuns na prática e agrupamos por categorias. A A seguir passaremos

Leia mais

Escola de Educação Profissional SENAI Visconde de Mauá

Escola de Educação Profissional SENAI Visconde de Mauá Escola de Educação Profissional SENAI Visconde de Mauá Automação Industrial Porto Alegre, Maio de 2014 Revisão: A Prof Vander Campos Conhecer os princípios básicos do inversor de frequência; Saber interpretar

Leia mais

PROGRAMAÇÃO EM LINGUAGEM LADDER LINGUAGEM DE RELÉS

PROGRAMAÇÃO EM LINGUAGEM LADDER LINGUAGEM DE RELÉS 1 PROGRAMAÇÃO EM LINGUAGEM LADDER LINGUAGEM DE RELÉS INTRODUÇÃO O processamento interno do CLP é digital e pode-se, assim, aplicar os conceitos de lógica digital para compreen8 der as técnicas e as linguagens

Leia mais

DECODIFICADOR DE DISPLAY DE 7 SEGMENTOS COM LATCH

DECODIFICADOR DE DISPLAY DE 7 SEGMENTOS COM LATCH UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DECODIFICADOR DE DISPLAY DE 7 SEGMENTOS COM LATCH Projeto para a matéria TE130 Projeto de Circuitos Integrados Digitais, ministrada pelo

Leia mais

Suelen Fernanda Cendron RESUMO

Suelen Fernanda Cendron RESUMO GERADOR DE FUNÇÕES DE BAIXO CUSTO PARA SER UTILIZADO NO APRENDIZADO DAS COMPONENTES CURRICULARES DE FORMAÇÃO BÁSICA DO CURSO DE ELETROELETRÔNICA E MATERIAL DIDÁTICO Suelen Fernanda Cendron RESUMO Gerador

Leia mais

Ponte de Wien Oscilador de quadratura Oscilador duplo T Oscilador Colpitt Etc.

Ponte de Wien Oscilador de quadratura Oscilador duplo T Oscilador Colpitt Etc. Amplificadores operacionais como Osciladores Em muitas aplicações é necessário gerar um sinal, que pode ter as mais diversas formas, retangular, senoidal, triangular, etc. Entretanto, o único sinal disponível

Leia mais

Conceitos Fundamentais de Eletrônica

Conceitos Fundamentais de Eletrônica Conceitos Fundamentais de Eletrônica A eletrônica está fundamentada sobre os conceitos de tensão, corrente e resistência. Podemos entender como tensão a energia potencial armazenada em uma pilha ou bateria

Leia mais

Os capacitores são componentes largamente empregados nos circuitos eletrônicos. Eles podem cumprir funções tais como o armazenamento de cargas

Os capacitores são componentes largamente empregados nos circuitos eletrônicos. Eles podem cumprir funções tais como o armazenamento de cargas Os capacitores são componentes largamente empregados nos circuitos eletrônicos. Eles podem cumprir funções tais como o armazenamento de cargas elétricas ou a seleção de freqüências em filtros para caixas

Leia mais

Modulador e demodulador PWM

Modulador e demodulador PWM Modulador e demodulador PWM 2 ATENÇÃO O autor não se responsabiliza pelo uso indevido das informações aqui apresentadas. Danos causados a qualquer equipamento utilizado juntamente com os circuitos aqui

Leia mais

Circuitos Lógicos. Aulas Práticas

Circuitos Lógicos. Aulas Práticas Circuitos Lógicos Aulas Práticas A Protoboard A Protoboard A Protoboard é um equipamento que permite interconectar dispositivos eletrônicos tais como resistores, diodos, transistores, circuitos integrados

Leia mais

DIODOS. Professor João Luiz Cesarino Ferreira

DIODOS. Professor João Luiz Cesarino Ferreira DIODOS A união de um cristal tipo p e um cristal tipo n, obtém-se uma junção pn, que é um dispositivo de estado sólido simples: o diodo semicondutor de junção. Figura 1 Devido a repulsão mútua os elétrons

Leia mais

PdP. Autor: Luís Fernando Patsko e Tiago Lone Nível: Intermediário Criação: 26/12/2005 Última versão: 18/12/2006

PdP. Autor: Luís Fernando Patsko e Tiago Lone Nível: Intermediário Criação: 26/12/2005 Última versão: 18/12/2006 TUTORIAL Servo-motor Autor: Luís Fernando Patsko e Tiago Lone Nível: Intermediário Criação: 26/12/2005 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

ABAIXO ENCONTRAM-SE 10 QUESTÕES. VOCÊ DEVE ESCOLHER E RESPONDER APENAS A 08 DELAS

ABAIXO ENCONTRAM-SE 10 QUESTÕES. VOCÊ DEVE ESCOLHER E RESPONDER APENAS A 08 DELAS ABAIXO ENCONTRAM-SE 10 QUESTÕES. VOCÊ DEVE ESCOLHER E RESPONDER APENAS A 08 DELAS 01 - Questão Esta questão deve ser corrigida? SIM NÃO Um transformador de isolação monofásico, com relação de espiras N

Leia mais

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas

Leia mais

Física Experimental B Turma G

Física Experimental B Turma G Grupo de Supercondutividade e Magnetismo Física Experimental B Turma G Prof. Dr. Maycon Motta São Carlos-SP, Brasil, 2015 Prof. Dr. Maycon Motta E-mail: m.motta@df.ufscar.br Site: www.gsm.ufscar.br/mmotta

Leia mais

PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/05/2006 Última versão: 18/12/2006

PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/05/2006 Última versão: 18/12/2006 TUTORIAL Montagem da Barra de LEDs Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/05/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

Aula Prática 6 Circuitos Elétricos III Carga e Descarga da Capacitores

Aula Prática 6 Circuitos Elétricos III Carga e Descarga da Capacitores Aula Prática 6 Circuitos Elétricos III Carga e Descarga da Capacitores Disciplinas: Física III (ENG 06034) Fundamentos de Física III (ENG 10079) Física Experimental II ( DQF 10441) Depto Química e Física

Leia mais

Placa Acessório Modem Impacta

Placa Acessório Modem Impacta manual do usuário Placa Acessório Modem Impacta Parabéns, você acaba de adquirir um produto com a qualidade e segurança Intelbras. A Placa Modem é um acessório que poderá ser utilizado em todas as centrais

Leia mais

Amplificadores Operacionais

Amplificadores Operacionais Análise de Circuitos LEE 2006/07 Guia de Laboratório Trabalho 2 Amplificadores Operacionais INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Paulo Flores 1 Objectivos

Leia mais

Aula 09. Memórias e Circuitos Digitais Seqüenciais

Aula 09. Memórias e Circuitos Digitais Seqüenciais Aula 09 Memórias e Circuitos Digitais Seqüenciais Introdução Os circuitos lógicos estudados até aqui são chamados de combinacionais (ou combinatórios). São assim chamados porque a sua saída depende apenas

Leia mais

CONTROLE DIGITAL DE VOLUME 1.-----------------------------------------------------------------------------

CONTROLE DIGITAL DE VOLUME 1.----------------------------------------------------------------------------- CONTROLE DIGITAL DE VOLUME 1.----------------------------------------------------------------------------- Uma boa gama de aplicações atuais utiliza o controle de volume digital. Não nos referimos apenas

Leia mais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia

Leia mais

Experiência 06 Resistores e Propriedades dos Semicondutores

Experiência 06 Resistores e Propriedades dos Semicondutores Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Laboratório de Materiais Elétricos EEL 7051 Professor Clóvis Antônio Petry Experiência 06 Resistores e Propriedades dos Semicondutores

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA GERÊNCIA EDUCACIONAL DE ELETRÔNICA Fundamentos de Eletricidade

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA GERÊNCIA EDUCACIONAL DE ELETRÔNICA Fundamentos de Eletricidade CENTO FEDEAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATAINA GEÊNCIA EDUCACIONAL DE ELETÔNICA Fundamentos de Eletricidade AULA 01 MATIZ DECONTATOS, CÓDIGO DE COES DE ESISTOES E FONTES DE ALIMENTAÇÃO 1 INTODUÇÃO

Leia mais

GUIA DE LABORATÓRIO DE SISTEMAS DIGITAIS PARA O CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO

GUIA DE LABORATÓRIO DE SISTEMAS DIGITAIS PARA O CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO GUIA DE LABORATÓRIO DE SISTEMAS DIGITAIS PARA O CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Agosto/2004 V2 INTRODUÇÃO Este guia foi preparado para auxilio às aulas de laboratório para o curso de Engenharia

Leia mais

Capítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores a cristal.

Capítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores a cristal. 9 Osciladores Capítulo a Cristal Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores a cristal. objetivos Entender o princípio de funcionamento de osciladores a cristal; Analisar osciladores

Leia mais

Na primeira aula, conhecemos um pouco sobre o projeto Arduino, sua família de placas, os Shields e diversos exemplos de aplicações.

Na primeira aula, conhecemos um pouco sobre o projeto Arduino, sua família de placas, os Shields e diversos exemplos de aplicações. Na primeira aula, conhecemos um pouco sobre o projeto Arduino, sua família de placas, os Shields e diversos exemplos de aplicações. A partir de agora, iremos conhecer o hardware do Arduino e suas caracteristicas

Leia mais

RESULTADOS PARCIAIS DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE CONVERSOR CC-CC PARA APLICAÇÃO EM PAINÉIS FOTOVOLTAICOS

RESULTADOS PARCIAIS DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE CONVERSOR CC-CC PARA APLICAÇÃO EM PAINÉIS FOTOVOLTAICOS RESULTADOS PARCIAIS DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE CONVERSOR CC-CC PARA APLICAÇÃO EM PAINÉIS FOTOVOLTAICOS Autores: Felipe JUNG, Tiago DEQUIGIOVANI, Jessé de PELEGRIN, Marcos FIORIN Identificação autores:

Leia mais

Capacitor. Utilidade do Capacitor

Capacitor. Utilidade do Capacitor Capacitor Componentes que, embora não conduzam corrente elétrica entre seus terminais, são capazes de armazenar certa corrente, que será "descarregada", assim que não houver resistência entre seus terminais.

Leia mais

Circuitos com Diodos. Eletrônica I Alexandre Almeida Eletrônica dos Semicondutores.

Circuitos com Diodos. Eletrônica I Alexandre Almeida Eletrônica dos Semicondutores. Circuitos com Diodos Eletrônica I Alexandre Almeida Eletrônica dos Semicondutores. O TRANSFORMADOR DE ENTRADA As companhias de energia elétrica no Brasil fornecem.umatensão senoidal monofásica de 127V

Leia mais

CALCULADORA SIMPLES COM ULA

CALCULADORA SIMPLES COM ULA CALCULADORA SIMPLES COM ULA Versão 2012 RESUMO 1 Esta experiência tem por objetivo a utilização de circuitos integrados de operações lógicas e aritméticas para o desenvolvimento de circuitos que executam

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES EFA72C35-A/00

MANUAL DE INSTRUÇÕES EFA72C35-A/00 Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado 601165 A 24/01/14 Inicial Faria Executado: Edson N. da cópia: 01 Página 1 de 7 SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO 2- CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS E MECÂNICAS 2.1 - Entrada

Leia mais

CENTRO DE UNIVERSITÁRIO DE ARARAQUARA

CENTRO DE UNIVERSITÁRIO DE ARARAQUARA CENTRO DE UNIVERSITÁRIO DE ARARAQUARA Inversor de frequência Grupo: Energe Introdução FEC Uniara - 2012- Eng. Elétrica O presente trabalho abordará sobre inversor de frequência, um dispositivo capaz de

Leia mais

Laboratório 7 Circuito RC *

Laboratório 7 Circuito RC * Laboratório 7 Circuito RC * Objetivo Observar o comportamento de um capacitor associado em série com um resistor e determinar a constante de tempo do circuito. Material utilizado Gerador de função Osciloscópio

Leia mais

EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos 1

EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos 1 SEMICONDUCTOR III Semiconductor III Semicondutor III M-1105A *Only illustrative image./imagen meramente ilustrativa./imagem meramente ilustrativa. EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DEE CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DEE CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO 6: Máquina Síncrona em Barramento Infinito Objetivo: Verificar, experimentalmente, como é feita a ligação de um gerador síncrono no barramento infinito. Teoria: As necessidades de energia elétrica

Leia mais

INFORMATIVO DE PRODUTO

INFORMATIVO DE PRODUTO Temporizador Automático / Relógio Programador de Horário Para Acionamento Automático de Sirenes e Outros Equipamentos Código: AFKITPROG 2 O REGISTRADOR ELETRÔNICO DE PONTO REP O Relógio Acionador Automático

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL FÍSICA EXPERIMENTAL III

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL FÍSICA EXPERIMENTAL III UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL FÍSICA EXPERIMENTAL III 1. OBJETIVOS CARGA E DESCARGA DE UM CAPACITOR a) Levantar, em um circuito RC, curvas de tensão no resistor

Leia mais

www.vwsolucoes.com Copyright 2013 VW Soluções

www.vwsolucoes.com Copyright 2013 VW Soluções 1 1. Especificação técnicas: Dimensões do módulo 4EA2SA v1.0: 100 mm x 56 mm Peso aproximado: xxx gramas (montada). Alimentação do circuito : 12 ou 24Vcc Tipo de comunicação: RS232 ou RS485 Tensão de referencia:

Leia mais

Introdução. Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Um transdutor é um componente que transforma um tipo de energia em outro.

Introdução. Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Um transdutor é um componente que transforma um tipo de energia em outro. SENSORES Introdução Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Num circuito eletrônico o sensor é o componente que sente diretamente alguma característica física do meio em que esta inserido,

Leia mais

1.3 Conectando a rede de alimentação das válvulas solenóides

1.3 Conectando a rede de alimentação das válvulas solenóides 1.3 Conectando a rede de alimentação das válvulas solenóides CONTROLE DE FLUSHING AUTOMÁTICO LCF 12 Modo Periódico e Horário www.lubing.com.br (19) 3583-6929 DESCALVADO SP 1. Instalação O equipamento deve

Leia mais

Manual de Instalação... 2 RECURSOS DESTE RELÓGIO... 3 1 - REGISTRANDO O ACESSO... 4 1.1 Acesso através de cartão de código de barras:...

Manual de Instalação... 2 RECURSOS DESTE RELÓGIO... 3 1 - REGISTRANDO O ACESSO... 4 1.1 Acesso através de cartão de código de barras:... 0 Conteúdo Manual de Instalação... 2 RECURSOS DESTE RELÓGIO... 3 1 - REGISTRANDO O ACESSO... 4 1.1 Acesso através de cartão de código de barras:... 4 1.2 Acesso através do teclado (digitando a matrícula):...

Leia mais

MICROMASTER MM4. Usando o Controle de Malha Fechada (PID) Edição 08.2002. IND 1 Drives technology Suporte Técnico Drives Hotline

MICROMASTER MM4. Usando o Controle de Malha Fechada (PID) Edição 08.2002. IND 1 Drives technology Suporte Técnico Drives Hotline s MICROMASTER MM4 Usando o Controle de Malha Fechada (PID) Edição 08.2002 IND 1 Drives technology Suporte Técnico Drives Hotline USANDO O CONTROLE DE MALHA FECHADA NO MM4 O que é controle de malha fechada

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CANCELA PARA AUTOMAÇÃO DO SISTEMA GEST Controle de Revisões Elaborador: Luiz Coelho Alves da Silva Neto Validador: Adriano José Cunha de Aguiar Aprovador: Camilo Magalhães de Sales

Leia mais