Thainá Lobato Ribeiro 1 Glenda Gabriele Bezerra Beltrão 2 Eliseu da Silva Souza 3. Introdução

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1 AS OFICINAS DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO A DOCÊNCIA (PIBID) E AS SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS EM UM CENTRO EDUCATIVO NO MUNICÍPIO DE PARINTINS-AM Thainá Lobato Ribeiro 1 Glenda Gabriele Bezerra Beltrão 2 Eliseu da Silva Souza 3 1 Resumo: A partir de metodologias diferenciadas, as crianças aprendem de forma mais dinâmica e significativa, por isso, desenvolver o conhecimento científico matemático através das quatro operações matemáticas durante as oficinas realizadas no Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência PIBID foi importante para a o desenvolvimento cognitivo das crianças, presentes nesta pesquisa. Portanto, o objetivo deste artigo é desenvolver noções matemáticas sobre as quatro operações a partir de oficinas realizadas durante o PIBID. A fundamentação do trabalho está em: Oliveira (1985), Dante (2010), Ricci (2007) e outros que deram suporte científico à pesquisa. Trata-se de um trabalho de natureza qualitativa, com abordagem fenomenológica do tipo etnográfica, que teve como sujeitos (5) crianças e (1) professora, onde foi realizada entrevista semiestruturada. Para pesquisa com as crianças, por questões éticas, pedimos autorização dos pais para usarmos seus depoimentos e imagens. Conclui-se que as oficinas são de suma importância para o contexto escolar, uma vez que aperfeiçoam os conhecimentos das crianças e as insere no ensino de ciências matemáticas de forma lúdica. Palavras-Chave: Oficinas. Ciências Matemáticas. Crianças Introdução Muitas são as possibilidades para a aprendizagem, seja para as crianças, seja para os acadêmicos da graduação que desenvolvem as atividades no Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência PIBID, pois a metodologia do programa possibilita desenvolver a docência através de diferentes oficinas pedagógicas. O local de desenvolvimento deste trabalho de pesquisa foi um Centro Educativo em Parintins localizado na periferia da cidade e que foi fundado em 2005 por iniciativa da Diocese de Parintins em parceira com a Prefeitura Municipal. A referida instituição desenvolve o ensino formal na educação infantil e ensino fundamental além de atividades próprias da 1 Acadêmica do 8º período de Pedagogia da Universidade do Estado do Amazonas-UEA. Bolsista no Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência PIBID. lobato.thaina@gmail.com 2 Acadêmica do 8º período de Pedagogia da Universidade do Estado do Amazonas-UEA. Bolsista no Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência PIBID. glendagabrielebb@gmail.com 3 Mestre em Educação e Ensino de Ciências na Amazônia. Docente no Centro de Estudos Superiores de Parintins - CESP/UEA. essouza@uea.edu.br

2 instituição através de oficinas no contra turno, como por exemplo, talhar em madeira, pintura, escultura, corte e costura e etc. Visando a formação das crianças e dos jovens dessa comunidade escolar com o objetivo de oferecer oportunidade de valorização das potencialidades, experiências e expectativas, no sentido de proporcionar um lugar alternativo às ruas e que se torne oportunidade para a inserção na sociedade. Evidenciaremos neste trabalho as oficinas propostas pelo PIBID e realizadas por acadêmicos do curso de Pedagogia do Centro de Estudos Superiores de Parintins da Universidade do Estado do Amazonas nas turmas do 1º ano até o 5º ano do Ensino Fundamental, que buscam somar com os profissionais do Centro Educativo para que as crianças aprendam e caminhem em direção de uma educação de qualidade. Para a realização das oficinas há um planejamento dos bolsistas com os professores para diagnosticar as dificuldades das crianças. O trabalho ocorre por meio de um diálogo e parceria com toda a escola para que as oficinas sejam realizadas de forma satisfatória. Nesse sentido, as oficinas são aplicadas de forma diferenciada, onde os pibidianos 4 utilizam a ludicidade com materiais concretos, propiciando no momento da sua realização uma aula criativa e dinâmica em que todos participam. As oficinas desenvolvidas neste centro foram: varal literário, teatro de fantoches, a arte de contar histórias, baú literário, entre outras. Porém, será ilustrado neste artigo o trabalho com as oficinas de matemática como forma de proporcionar às crianças a educação em ciências matemáticas. Diante deste trabalho, foi observado que as crianças participam significativamente nos momentos onde são utilizados materiais concretos, neste caso, as noções matemáticas sobre as quatro operações. Foi partindo desse pressuposto que este artigo versa sobre as oficinas matemáticas do PIBID que tiveram por objetivo desenvolver as noções matemáticas sobre as quatro operações. 2 As oficinas matemáticas e suas contribuições para a aprendizagem das crianças O uso de materiais concretos como instrumento didático para a prática pedagógica proporciona para a educação em ciências matemáticas uma forma palpável e visível de introduzir assuntos abstratos, organizando o pensamento, desenvolvendo raciocínio lógico e concentração que é indispensável para a compreensão. 4 Estudantes da graduação que participam do PIBID.

3 Figura 1: Oficina com uso do material concreto - Fonte: Beltrão, Na figura 1, podemos observar crianças manuseando objetos concretos em uma oficina de matemática realizada com a turma de 5º ano do Centro. As oficinas visam fornecer aos professores e alunos o apoio necessário para dinamizar o processo de aprendizagem, fazendo com seja possível à criança ir para o abstrato a partir do que ela pode ver e tocar, do concreto. Segundo Azevedo (1979, p.27), nada deve ser dado à criança, no campo da matemática, sem primeiro apresentar-se a ela uma situação concreta que a leve a agir, a experimentar, a descobrir, e daí, a mergulhar na abstração. Não é de hoje que o interesse da criança vem ganhando destaque quando o assunto é aprender algo novo e que isso influência na sua aprendizagem. Portanto, as oficinas matemáticas realizadas se fundamentam no aprender fazendo e propicia que os conteúdos abordados estimulem situações eficazes, tornando a educação em ciências matemáticas um conteúdo que instiga os alunos por trazer a dinamicidade para seu contexto. Procedimentos Metodológicos Com o intuito de desenvolver atividades que gerem nas crianças noções matemáticas sobre as quatro operações a partir de oficinas, o trabalho se desenvolveu a partir de vivências em um Centro Educativo. Sendo assim, visando elucidar os significados e características obtidas durante a pesquisa sem nenhuma intenção de quantificá-las e buscando uma melhor compreensão a partir de uma vivência direta, partimos de uma perspectiva de natureza qualitativa por entendermos que a pesquisa qualitativa é o: [...] processo de reflexão e análise da realidade através da utilização de métodos e técnicas para compreensão detalhada do objeto de estudo em seu contexto histórico e/ou segundo sua estruturação. Esse processo implica em estudos segundo a literatura pertinente ao tema, observações, aplicações de questionários, entrevistas e análise de

4 dados, que deve ser apresentada de forma descritiva (OLIVEIRA, 2008, p.37). Desta forma, buscando entender os fenômenos à luz das teorias, a pesquisa teve como norte o método de abordagem fenomenológico, pois de acordo com Chizzotti (2008, p.80), a fenomenologia considera que a imersão no cotidiano e a familiaridade com as coisas tangíveis velam os fenômenos. Para tanto, esta pesquisa foi realizada mediante diversas observações das oficinas que foram desenvolvidas no Centro ao longo do início do PIBID até os dias atuais. Por esta razão, foi utilizada a pesquisa do tipo etnográfica, na qual visa compreender, na sua cotidianidade, os processos do dia-a-dia em suas diversas modalidades (SEVERINO, 2007, p.119). A partir disso, foi possível se familiarizar com o contexto escolar e fazer parte do cotidiano dos alunos, observando suas dificuldades e progressos após as oficinas realizadas pelos Pibidianos. Tendo em vista que a observação se fez necessária para esta pesquisa, fizemos uso da observação participante que [...] é obtida por meio do contato direto do pesquisador com o fenômeno observado, para recolher as ações dos autores em seu contexto natural, a partir de suas perspectivas e seus pontos de vista (CHIZZOTI, 2006, p.90). A participação dos pesquisadores representou relevante importância possibilitando vivenciar, analisar e compreender os dados observados. A pesquisa teve como sujeitos (30) crianças, na qual foram escolhidas as (5) que mais participaram das oficinas, e (1) professora do Centro, onde foi realizada uma entrevista semiestruturada com perguntas pré-definidas e outras que surgiram no decorrer. Para pesquisa com as crianças, por questões éticas, foi pedida a autorização dos pais para que fossem usados os seus depoimentos e imagens. 4 Resultados e Discussões As oficinas do PIBID são desenvolvidas durante o ano letivo, onde são levadas para sala de aula com intuito de contribuir com a aprendizagem das crianças. Para isso, são usadas metodologias diferenciadas com materiais concretos, trabalhando na maioria das vezes por meio da ludicidade, pois é uma maneira de chamar a atenção das crianças e tornar a aula mais prazerosa. De acordo com Oliveira (1985, p. 74), a ludicidade é: [...] um recurso metodológico capaz de propiciar uma aprendizagem espontânea e natural. Estimula a crítica, a criatividade, a sociabilização. Sendo, portanto reconhecido como uma das atividades

5 mais significativas senão a mais significativa pelo seu conteúdo pedagógico social. A ludicidade é uma forma de enriquecer a prática pedagógica dos educadores, pois proporciona uma aula elucidada de forma diferente e dinâmica, onde as crianças participam de modo significativo em todas as atividades propostas. No que tange o uso de materiais concretos, Dante (2010.p, 7) destaca que: quando o professor usa materiais diversos ou jogos, por exemplo, parece tornar a criança mais alerta e participativa. E o professor sente mais aventura e prazer no seu trabalho. É nesse sentido que é ressaltada a importância em utilizar esses recursos na sala de aula, uma vez que as crianças interagem e participam ao manusear objetos que a levem a compreender o abstrato a partir do concreto. Dessa forma, ao proporcionar oficinas lúdicas com metodologias que aproximem as crianças da educação em ciências, as oficinas do PIBID contribuem de forma singular para o processo de aprendizagem das crianças. Segundo relatos da professora do 3º ano acerca das contribuições das oficinas para a aprendizagem dos conhecimentos matemáticos das crianças: Sua contribuição está entrelaçada a forma diferenciada de se ensinar conteúdos de forma prazerosa. Nas oficinas propostas são usadas metodologias dinâmicas e lúdicas que por falta de tempo do professor titular muitas vezes não dá tempo para essa construção. Os pibidianos são parceiros em todos os aspectos, inclusive no controle da disciplina em sala de aula. (ENTREVISTA COM A PROFESSORA, 2016). 5 A partir da fala da professora, fica evidente que as contribuições das oficinas são muito visíveis no desempenho escolar de seus alunos. Isso porque através de jogos e dinâmicas as crianças se sentem instigadas e conseguem desenvolver melhor o seu cognitivo, assimilando os conteúdos e desenvolvendo habilidades de forma mais breve. É importante salientar que todas as atividades nas oficinas são adaptadas por motivo de a escola atender alunos com deficiência.

6 Figura 02: Oficina das quatro operações com o material dourado Fonte: BELTRÃO, Com a realização da oficina das quatro operações com o material dourado, as crianças ficaram ansiosas para manusear o material, onde a atenção foi toda voltada para a explicação. Nesse sentido, a compreensão sobre as quatro operações através do material dourado possibilitou o aprendizado de algo abstrato e sem sentido, como os algoritmos, em operações que podem ser vistas e palpáveis. Nessa oficina, cada criança ganhou um envelope com o material dourado confeccionado pelos pibidianos e um Quadro Posicional - QP para utilizarem ao fazerem as operações matemáticas. Dessa forma, as crianças perceberam que é possível aprender a matemática de uma maneira prazerosa e significativa sem ficar preso a uma aprendizagem mecânica. A entrevista com uma criança de uma das turmas em que as oficinas foram aplicadas reflete a importância do trabalho desenvolvido, vejamos: Pesquisadora (21 anos de idade): Vocês gostam das oficinas que são desenvolvidas pelo PIBID? Criança A (09 anos de idade): Gosto. É legal! Criança B (08 anos de idade): Sim, são bem divertidas. Pesquisadora (21 anos de idade): As oficinas estão contribuindo para a aprendizagem de vocês? Criança E (09 anos de idade): Sim, porque muitas vezes eu estava com muita dificuldade e com a oficina do PIBID eu melhorei muito. Criança C (08 anos de idade): Eu presto mais atenção na aula e consigo fazer minha atividade mais rápido. Pesquisadora (21 anos de idade): Você gosta da maneira que são aplicadas as oficinas? Criança D (09 anos de idade): Gosto, porque é um jeito mais fácil e mais legal de aprender (RELATO DE UMA CRIANÇA, 2016). É perceptível que as crianças gostam da maneira em que as oficinas são desenvolvidas e que elas conseguem perceber a contribuição da mesma para sua aprendizagem. Visto que, ao trabalhar em sala de aula os pibidianos levam muito em consideração a fala da criança, o conhecimento que elas já trazem na bagagem e isso faz com que o aluno

7 goste de participar das oficinas. Segundo Gil e Almeida (2013, p.152): ao promover situações que incentivem a fala do aluno, colabora-se para a afirmação de sua autoestima e desenvolve-se a capacidade de escutar, de respeito ao outro que toma a palavra. Ao ouvir o que a criança tem a dizer, estamos dando voz à criança, valorizando os seus saberes e abrindo espaço para que ela interaja nas aulas. 7 Figura 03: Oficina de matemática utilizando o ábaco Fonte: BELTRÃO, No momento da realização da oficina existe uma troca de conhecimentos, em que as crianças interagem tirando suas dúvidas e contribuindo com novas informações. Isso porque, no momento das oficinas ocorrem atividades em grupo, onde todos compartilham saberes e aprendem a trabalhar em grupo. De acordo com Ricci (2007. p, 58) as atividades coletivas com os alunos devem ser permanentemente incentivadas. As atividades em grupo são de suma importância no ambiente escolar, pois é nesse momento que a criança vai aprender a dividir objetos, compartilhar opiniões, vai saber ouvir, enfim, vai desenvolver diversas habilidades essenciais para sua aprendizagem. Diante disso, as oficinas utilizando o ábaco e o material dourado que foram desenvolvidas pelo PIBID possibilitaram às crianças a construção de significados sobre o sistema de numeração decimal, algoritmos, operações matemáticas e resoluções de problemas. A partir com contato direto e sem regras, essas oficinas proporcionam momentos significativos para as crianças, onde elas ampliam suas noções matemáticas, aprendem a trabalhar em grupo e têm a possibilidade de aprender por meio de materiais concretos. Considerações finais Observamos que o desenvolvimento de oficinas propostas pelo PIBID na escola abriu o debate na Instituição sobre o trabalho lúdico-educativo, fato que veio contribuir para o

8 processo de ensino e aprendizagem neste Centro, pois as atividades contribuem no ensino de educação em ciências, neste caso, ciências matemáticas, dinamizando e tornando o ensino dos conteúdos algo prazeroso e que desperta o interesse. Dessa forma, é possível afirmar que o objetivo deste trabalho foi alcançado, nos possibilitando a convicção de que as oficinas realizadas pelo programa contribuem não somente para o ensino da matemática, mas também colabora em outras ciências. Portanto, esse trabalho se tornou significativo no sentido de ampliar nossos olhares sobre as práticas pedagógicas e dar uma maior visibilidade ao interesse das crianças, desmitificando o fato de que a educação em ciências matemáticas é algo difícil de aprender. 8 Referências AZEVEDO, Edith D. M. Apresentação do trabalho matemático pelo sistema montessoriano. In: Revista de Educação e Matemática, n. 3, 1979 (p.26-27). CHIZZOTTI, Antônio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 9. ed. São Paulo: Cortez, Pesquisa em ciências humanas e sociais. 8. ed. São Paulo: Cortez, DANTE, Luiz Roberto. Formulação e resolução de problemas matemática: teoria e pática/-1. Ed-São Paulo: Ática, GIL, Carmem Zeli de Vargas; ALMEIDA, Dóris Bittencourt. A docência em historia: reflexões e propostas para ações. Erechim: Edelbra, Cap. Conversando sobre avaliação em historia. P OLIVEIRA, Maria Marly de. Como fazer pesquisa qualitativa. Petrópolis, RJ: Vozes, OLIVEIRA, V.M. O que é educação física. São Paulo: Brasiliense, RICCI, Cláudia Sapag. Pesquisa como ensino: textos de apoio. Propostas de trabalho. Belo Horizonte: Autentica, Cap. A escolha do tema: o desafio da problematização. P SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atualizada São Paulo: Cortez, 2007.

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