VULNERABILIDADE SOCIOAMBIENTAL NA ÁREA DE PLANEJAMENTO 5/ ZONA OESTE DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO: PRIMEIRAS IMPRESSÕES (Trabalho em andamento)
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- Beatriz Borba Carneiro
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1 VULNERABILIDADE SOCIOAMBIENTAL NA ÁREA DE PLANEJAMENTO 5/ ZONA OESTE DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO: PRIMEIRAS IMPRESSÕES (Trabalho em andamento) Fernando de Souza Moreira Mestrando em Saúde Pública pela Escola Nacional de Saúde Pública (FIOCRUZ) INTRODUÇÃO: Nas últimas décadas, o município do Rio de Janeiro passou por transformações de ordem urbana que impactaram diretamente na saúde e bem-estar da população. E no caso da Zona Oeste deste município, tais transformações ganhariam novos contornos, visto que tal área é considerada zona de expansão urbana da cidade do Rio de Janeiro, dada a presença de áreas ainda a ser ocupadas. Atualmente, dentre as principais transformações estão a construção de novos empreeendimentos imobiliários e de infraestruturas ligadas ao setor de transportes e saneamento. Conforme os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o município do Rio de Janeiro possuía habitantes em 1991, alcançando um crescimento de cerca de 15% em 2010, com um total de habitantes. E o maior crescimento populacional ocorreu na Área de Planejamento 5, de um total de habitantes em 1991, para habitantes em 2010, ou seja, um crescimento de cerca de 32% em relação ao período anterior. Com base nos dados do Censo Demográfico de 2010 do IBGE, entre os 10 bairros mais populosos do município do Rio de Janeiro, 5 se encontram na Área de Planejamento 5, com destaque para Campo Grande como o bairro mais populoso do município com habitantes, seguido por Bangu em 2º lugar com habitantes, Santa Cruz em 3º lugar com habitantes, Realengo em 4º lugar com habitantes e Guaratiba em 10º lugar com habitantes. De acordo com a reportagem feita por Leitão (2011), tais dados refletem a presença de áreas ainda a ser ocupadas na Área de Planejamento 5, em contraste com o
2 resto do munícipio, o que acaba gerando um crescimento populacional concentrado e desornado, com a possibilidade de surgimento de aglomerados populacionais carentes. Partindo do pressuposto que tal área ainda é uma zona de expansão urbana da cidade do Rio de Janeiro e que existem características que se sobrepõem no que diz respeito as condições de vida dos habitantes e de salubridade ambiental, este trabalho pretende identificar possíveis populações e áreas da Área de Planejamento 5 do Rio de Janeiro que possam estar em vulnerabilidade socioambiental a situações de degradação ambiental e a ocorrência de Doenças Relacionadas à um Saneamento Ambiental Inadequado (DRSAI s), através da utilização de indicadores sociais, ambientais e epidemiológicos, além do uso de Sistemas de Informação Geográfica (SIG). Ao estudar uma área em intensa transformação espacial, ampliam-se as possibilidades de identificação e compreensão de atores e fenômenos locais e regionais. Além disso, possibilita-se o subsidiamento de ações e políticas convergentes com os interesses do Estado, da iniciativa privada e da população. Cabe ressaltar que este trabalho ainda está em andamento, no âmbito do mestrado em Saúde Pública pela Escola Nacional de Saúde Pública (FIOCRUZ). O REFERENCIAL TEÓRICO CONCEITUAL: Diversos são os conceitos que permeiam este tipo de estudo. Contudo, até o momento foram selecionados os conceitos de Determinantes Sociais da Saúde, Riscos, Vulnerabilidade e Sistemas de Informação Geográfica. Como o trabalho encontra-se em andamento, novos conceitos poderão vir a compor o referencial teórico. A perspectiva dos Determinantes Sociais da Saúde é pertinente ao estudo de vulnerabilidade socioambiental, já que agrega novos conhecimentos e a visão da área da saúde em um tema considerado interdisciplinar (vulnerabilidade), ou seja, um tema que se fortalece a partir do entrelaçamento de diferentes conhecimentos. De acordo com a Comissão Nacional sobre os Determinantes Sociais da Saúde (2006), os Determinantes Sociais da Saúde (DSS) são características socioeconômicas,
3 culturais e ambientais de uma sociedade que influenciam as condições de vida e trabalho de todos os seus integrantes, e que podem ser exemplificados a partir de fatores ligados à habitação, saneamento, ambiente de trabalho, serviços de saúde e de educação, entre outros. Os DSS abordam uma gama de relações que tornam a sua operacionalização e reflexão complexa, o que gera uma série de desafios. Para Pellegrini Filho e Buss (2007), o principal desafio destes estudos sobre as relações entre os DSS e saúde consiste no estabelecimento de uma hierarquia de determinações entre os fatores considerados mais gerais de natureza social, econômica, política e as mediações através das quais esses fatores incidem sobre a situação de saúde de grupos e pessoas, já que a relação de determinação não é uma simples relação direta de causa-efeito. Ao tomar os DSS como ponto de partida, apesar de sua complexidade, vislumbra-se uma possibilidade de identificar determinados grupos e indíviduos em situação de risco e vulnerabilidade em múltiplas dimensões (sociais, econômicas, ambientais, etc.), e escalas (local, regional, nacional e global), principalmente se os DSS forem de ordem negativa. Neste sentido, cabe trazer o conceito de risco à tona em busca de melhor compreensão do estudo à ser desenvolvido. O risco pode ser entendido como a probabilidade de ocorrência de processos nocivos no espaço e no tempo, não-determinados e não-constantes e a maneira como estes processsos afetam a vida humana, seja de forma direta ou indiretamente (DE CASTRO, PEIXOTO e PIRES DO RIO, 2005). Tal pressuposto articula-se com a idéia de incerteza, da possibilidade de um evento ocorrer ou não. Além disso, o risco pode ser visto por diferentes perspectivas. Egler (1996), ao entender o risco ambiental como síntese de outros riscos, descreve quais seriam as dimensões pertinentes à um estudo de avaliação de risco ambiental, caracterizando assim os riscos social, ambiental e tecnológico. Como o saneamento está relacionado à intermediação do ser humano como o meio, a idéia de risco à saúde humana faz-se pertinente. Neste sentido, o risco pode ser interpretado como a exposição de seres humanos a condições ambientais adversas que possam vir a prejudicar ou danificar a capacidade de realização humana através de
4 doenças e mortes sendo que, caso a exposição não ocorresse, não seriam produzidos, pelo menos na frequência e gravidade em que ocorrem pela existência do risco (PORTO, 2012). Assim o risco se entrelaça com a idéia de vulnerabilidade, já que o risco pode ser entendido com uma percepção de um indivíduo ou grupo de indivíduos da probabilidade de ocorrência de um evento potencialmente perigoso e causador de danos, e cujas consequências são uma função da vulnerabilidade intrínseca desse indivíduo ou grupo (ALMEIDA, 2011). As discussões entorno do conceito de vulnerabilidade, trabalhado sob o prisma multidimensional e multifatorial, são recentes. Foi a partir da década de 1980 que este conceito ganhou força, através de uma abordagem de estudos sobre riscos que levasse em conta não somente os aspectos físicos dos perigos e ameaças, mas também características sociais, principalmente no que dizia respeito às populações atingidas por tais eventos (ALMEIDA, 2011). Tal qual o risco, o conceito de vulnerabilidade também é amplo e pode abarcar múltiplas dimensões e perspectivas. Neste sentido, forma-se uma ciência da vulnerabilidade que possui como pressuposto a análise de fatores que influenciariam nas capacidades locais no que diz respeito à preparação para a resposta e recuperação de desastres (CUTTER, 2011). A vulnerabilidade também pode ser entendida como um conjunto de elementos coletivos, contextuais, que levam à suscetibilidade a doenças ou agravos, e que têm em conta aspectos que dizem respeito à disponibilidade ou a carência de recursos destinados à proteção das pessoas (AYRES et.al., apud NAJAR, BAPTISTA e ANDRADE, 2008). Já para Alves (2006) a vulnerabilidade, no caso socioambiental, pode ser vista como uma superposição de informações que indicam grupos populacionais muito pobres e com elevado grau de privação (vulnerabilidade social), e pertencentes à áreas de risco ou degradação ambiental (vulnerabilidade ambiental). Neste sentido, percebe-se que tais fatos podem impactar na saúde da população, resultante da combinação de tais fatores.
5 Neste âmbito, ao trabalhar com informações que possuem uma componente espacial, a utilização de um Sistema de Informação Geográfica pode ser pertinente por permitir a integração, manipulação e visualização de dados através de um produto cartográfico. Um Sistema de Informação Geográfica (SIG) funciona como um verdadeiro repositório de informações geoespaciais, pois permitem a utilização de técnicas visando à modelagem dos dados inseridos, tendo como produto mapas, cartas, cartogramas, entre outros. Pode ser considerado como uma ferramenta que possibilita a integração de dados de diferentes fontes e tipos, manipulação, além de efetuar operações de análise espacial (NOGUEIRA, 2009). E como o objetivo central deste trabalho é identificar populações/áreas em situação de vulnerabilidade socioambiental à degradação ambiental e ocorrência de DRSAI s, a utilização de tal conceito e instrumental torna-se de suma importância a fim de facilitar a visualização e análise da informação geográfica produzida. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: Neste trabalho, toma-se como pressuposto o fato de toda a A.P.5 (que está contida em parte da Zona Oeste do município do Rio de Janeiro) passar por transformações de ordem urbana. Tal fato, em articulação com outros fatores, possibilita a busca por padrões espaciais de distribuição de atributos ligados as dimensões sociais, ambientais e de saúde, que podem auxiliar na identificação de áreas e populações passíveis de serem consideradas em situação vulnerabilidade socioambiental. Para dar conta de tal proposta, serão utilizados dados secundários provenientes do Instituto Brasileiro de Geografia (IBGE), Instituto Pereira Passos (IPP) e da Secretaria Municipal de Saúde do município do Rio de Janeiro (SMS-RJ). A escolha destes dados e da metodologia teve como base a leitura feita a partir do referencial teórico aqui utilizado, focando-se principalmente em trabalhos como os desenvolvidos por Alves (2006) e Nascimento (2011).
6 Apesar do foco do trabalho estar voltado para a identificação da distribuição de áreas e populações vulneráveis com base em indicadores sociais, ambientais e epidemiológicos, e a unidade de análise ser a Área de Planejamento 5, serão utilizados dados em diferentes escalas. Isto por que os dados disponibilizados pelas diferentes instituições supracitadas apresentam-se em diferentes unidades espaciais (ex.: setor censitário, bairro, área de planejamento, etc.), o que resulta na utilização de diferentes técnicas de geoprocessamento a fim de torná-los operacionais e passíveis de representação no que diz respeito ao objetivo deste estudo. Diante da disponibilidade de tempo e dados, a idéia é utilizar tais fontes de dados para auxiliar na representação de possíveis vulnerabilidades, em âmbito socioambiental, existentes na área de estudo, tomando como base o ano de 2010, referente ao Censo Demográfico feito pelo IBGE. Os indicadores sociais, ambientais e epidemiológicos levantados serão trabalhados em ambiente de Sistemas de Informação Geográfica (SIG), o que permitirá transformar os dados coletados em camadas de informações e classificá-los de acordo com suas características, além de torná-los visíveis a partir da articulação com a base de dados cartográfica. Além disso, vislumbra-se algumas adaptações quanto ao tratamento dos dados em relação aos usados pelos autores citados anteriormente neste tópico, afim de se buscar a melhor forma de representar as informações aqui produzidas. Vale destacar também que até o momento, a seleção dos dados e dos critérios utilizados para a definição das vulnerabilidades não foi concluída. A ÁREA DE PLANEJAMENTO 5 DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO: PRIMEIRAS IMPRESSÕES A Área de Planejamento 5 (A.P.5) do município do Rio de Janeiro é composta por 5 Regiões Administrativas (RA s) e 21 bairros: Padre Miguel, Bangu, Senador Camará, Gericino, Santíssimo, Campo Grande, Senador Vasconcelos, Inhoaíba, Cosmos, Paciência, Santa Cruz, Sepetiba, Guaratiba, Barra de Guaratiba, Pedra de
7 Guaratiba, Deodoro, Vila Militar, Campo dos Afonsos, Jardim Sulacap, Magalhães Bastos e Realengo. Situada no extremo oeste do Município do Rio de Janeiro, a A.P. 5 tem como limites territoriais a Área de Planejamento 4, a Baía de Sepetiba e os municípios de Itaguaí, Nova Iguaçu, Mesquita e Nilópolis, como mostra a Figura 1 abaixo. De acordo com o IPP (2005), a AP5 possui uma extensão territorial de 592,33 km 2, correspondente a quase metade do território da cidade (48,4%). Figura 1 - Limites administrativos da Área de Planejamento 5 Fonte: IBGE, 2010; A A.P.5 era tratada como a última fronteira da urbanização no município do Rio de Janeiro, o que resultou na manutenção da área para o uso agrícola e presença de grandes propriedades por muito tempo (IPP, 2005). Atualmente, observa-se um crescimento populacional na área apesar da falta de infraestrutura local. De acordo com o Censo Demográfico de 2010 (IBGE, 2010), a Área de Planejamento 5 era uma das maiores (menor somente que a A.P.3), correspondendo a
8 (26,97%) de residentes e a (24,90%) de domicílios particulares ocupados do total do munícipio do Rio de Janeiro. Esta concentração de habitantes e de domicílios na A.P.5 resulta de fatores históricos e infraestruturais que a tornaram em um eixo de expansão do centro da cidade para a periferia, sendo esta região a última fronteira de ocupação (IPP, 2005), e que pode ser visto atualmente através do aumento considerável de projetos de habitação e empreendimentos habitacionais. Diante disto, a área ainda apresenta uma série de questões à serem trabalhadas, principalmente no que diz respeito às condições de moradia e entorno. No mapa 1 a seguir, foi utilizado o dado de entorno do Censo de 2010 do IBGE relacionado à proximidade de tais moradores/domicílios com um algum ponto de esgoto à céu aberto. Além disso, foi calculada a proporção destes moradores pelo total de moradores do bairro no intuito de quantificar os moradores expostos a tais situações em relação aqueles que não foram considerados expostos, pelo menos no âmbito domiciliar/residencial. Tal dado pode auxiliar na identificação de moradores expostos à ocorrência de DRSAI s. A maior proporção de moradores expostos a algum ponto de esgoto à céu aberto no entorno dos domicílios em que residem na A.P.5 ficou localizada nos bairros de Deodoro, Santíssimo e naqueles do extremo oeste da área de estudo, representados pelos bairros de Guaratiba, Santa Cruz, Barra de Guaratiba, Cosmos e Paciência. O bairro de Deodoro foi o que mais concentrou pessoas expostas ao esgoto à céu aberto, com 24.51%, seguido por Guaratiba com 17.21% e por Barra de Guaratiba com 13.96%. No caso dos bairros mais distantes, pressupõe-se a falta de infraestrutura de esgotamento sanitário como causa de tal fato, enquanto nos bairros de Deodoro e Santíssimo a existência de equipamentos de esgotamento sanitário antigos e sem manutenção possa ser a causa da existência desses pontos de esgoto à céu aberto. Mapa 1: Proporção de moradores expostos a esgoto à céu aberto no entorno dos domicílios em que residem na Área de Planejamento 5 do município do Rio de Janeiro (em porcentagem)
9 Fonte: Censo Demográfico IBGE Ao supor que grandes transformações infraestruturais irão ocorrer, também na disponibilidade de serviços de esgotamento sanitário, percebe-se que o extremo oeste da A.P.5 é uma área que apresenta deficiência neste setor. O mapa pode servir para direcionar os primeiros trabalhados de reconhecimento em campo. Além disso, pode nortar as primeiras ações na busca de alternativas e soluções neste âmbito, sem deixar de levar em conta os impactos ambientais que possam vir a ser gerados na região. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Pelo trabalho ainda estar em fase de construção, pouco ainda foi levantado e análisado, implicando diretamente em qualquer argumentação feita aqui no que diz respeito ao desenvolvimento e considerações preliminares. Contudo, cabe aqui tecer alguns comentários sobre as primeiras impressões tendo como base o que foi visto até o momento.
10 Por ser uma área de expansão urbana da cidade do Rio de Janeiro e mesmo com tais características já possuir uma grande quantidade de habitantes, a Área de Planejamento 5 enfrentará diversas transformações que merecem atenção por parte de todos. Além do crescimento populacional, a criação de grandes empreendimentos e construção de infraestruturas, principalmente de transporte e saneamento, a tendência é que sejam geradas novas áreas de expansão e fronteiras (municípios adjacentes?) e novas questões no que dizem respeito à ocupação e condições de vida. Por fim, com a crescente discussão entorno da temática de riscos e vulnerabilidade, espera-se que o produto de tal trabalho possa ser objeto de análise e discussão em prol do desenvolvimento da região, que possuiu grande importância econômica nos últimos séculos, e que agora ganha novas formas e funções. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ALMEIDA, Lutiane Queiroz de Almeida. Por uma ciência dos riscos e vulnerabilidade na Geografia. Mercator, Fortaleza, v. 10, n. 23, p , set./dez ALVES, H. P. F. Vulnerabilidade socioambiental na metrópole paulistana: uma análise sociodemográfica das situações de sobreposição espacial de problemas e riscos sociais e ambientais. Revista Brasileira de Estudos de População, São Paulo, v. 23, n. 1, p , jan./jun BUSS, Paulo Marchiori. PELLEGRINI FILHO, Alberto. A saúde e seus Determinantes Sociais. Physis: Revista Saúde Coletiva. 17(1): 77-93, COMISSÃO NACIONAL SOBRE DETERMINANTES SOCIAIS DA SAÚDE (CNDSS). Iniquidade: nossa maior doença. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz Folder disponível no site: Acessado em 03/01/2014. CUTTER, Susan A ciência da vulnerabilidade: modelos, métodos e indicadores. Revista Crítica das Ciências Sociais, 93, p.59-69, Junho, 2011.
11 DE CASTRO, Cleber Marques, PEIXOTO, Maria Naíse de Oliveira,. PIRES DO RIO, Gisela Aquino. Riscos ambientais e Geografia: conceituações, abordagens e escalas. Anuário do Instituto de Geociências - Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ, Vol. 28, No. 2, pp EGLER, Claudio Antonio G. Risco ambiental como critério de gestão do território: uma aplicação à zona consteira brasileira. Revista Território, n.1. p.31-41, jul./dez., INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Atlas de Saneamento Rio de Janeiro: IBGE; Disponível em Acessado em 14 de julho de Sistema IBGE de Recuperação Eletrônica (SIDRA) Disponível em: < Acesso em: 05 fev INSTITUTO PEREIRA PASSOS PREFEITURA DO RIO DE JANEIRO. Plano Diretor Decenal 1992: Subsídios para sua revisão Disponível em %20de%201992%20- %20subs%C3%ADdios%20para%20sua%20revis%C3%A3o% PDF LEITÃO, Thaís. Bairros da zona oeste concentram a maior parte da população do Rio. Agência Brasil. Brasília/DF Disponível em Acessado em 22/06/2014. NAJAR, Alberto Lopes. BAPTISTA, Tatiana Wargas de Faria. ANDRADE, Carla Lourenço Tavares de. Índice de desenvolvimento da família: uma análise comparativa em 21 municípios do Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Caderno de Saúde Pública, Rio de janeiro: 24, sup1, pg.s134-s147, NASCIMENTO, José Antonio Sena do. Vulnerabilidade a eventos climáticos extremos na Amazônia Ocidental: uma visão integrada na Bacia do Rio Acre. Tese (Doutorado)
12 Programa de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia, Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia. NOGUEIRA, Ruth E. Cartografia: representação, comunicação e visualização de dados espaciais. 3ª ed. Florianópolis: UFSC PORTO, Marcelo Firpo de Souza. Uma Ecologia Política dos Riscos: princípios para integrarmos o local e o global na promoção da saúde e da injustiça ambiental. 2ª edição. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2012.
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