DUAS ESCOLAS DE ARQUITETURA: BAUHAUS E ESCOLA DE CAMBRIDGE

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1 1 DUAS ESCOLAS DE ARQUITETURA: BAUHAUS E ESCOLA DE CAMBRIDGE Ana Gabriela Godinho Lima Θ Neste texto, vamos analisar duas experiências de ensino que não apenas revelam visões diferentes sobre a educação da mulher como arquiteta, mas também representam papéis bastante distintos na história da arquitetura, tal como se estuda tradicionalmente. A primeira, a alemã Bauhaus ( ), provavelmente a mais famosa escola de artes e arquitetura, e a segunda, a Escola de Cambridge ( ), dedicada exclusivamente ao ensino de arquitetura para mulheres nos Estados Unidos - uma experiência sem dúvida nenhuma mais modesta e bem menos conhecida. Estudantes na Bauhaus (1) A Bauhaus consiste, possivelmente, na construção do sistema pedagógico mais notório no ensino de artes e arquitetura do século XX. Considerada o paradigma da modernização nos modos de ver e fazer arte, foi a sede intelectual geradora de produtos que hoje são considerados clássicos do design, como a cadeira vermelha e azul de Gerrit Rietveld (1917), o bule de chá de Marianne Brandt (1924), a luminária Bauhaus de Karl J. Kucher e Wilhelm Wagenfeld ( ). Ali foram produzidos objetos tendo em vista as mais variadas atividades, incluindo as brincadeiras infantis. Exemplos são o boneco articulado de Josef Hartwig e Oskar Schlemmer (1923) e o jogo de blocos de construção de Alma Buscher (1924). Em termos de arquitetura, a imagem clássica associada à Bauhaus é a do edifício Θ Mestre em Estruturas Ambientais Urbanas (FAUUSP-1999) e Doutora em Educação (FEUSP 2004), professora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Presbiteriana Mackenzie. É autora de artigos nacionais e internacionais na área de arquitetura e educação. Recentemente publicou o livro: Reflexões de Arquitetura na Obra de Dante Della Manna (C4, 2007), e ministrou o curso de estensão Climate, Culture and Urbanism: the Brazilian Case na Universidade de Lund, Suécia (2007).

2 2 sede da Bauhaus projetada por Walter Gropius em 1926, quando a escola mudou-se de Weimar para Dessau. Nesse ambiente, as mulheres encontraram sistematicamente dificuldades em suas trajetórias como estudantes ou professoras. Embora a Constituição de Weimar, nos anos iniciais de funcionamento da escola, garantisse o direito irrestrito de aprendizado às mulheres, e o próprio diretor da escola, Walter Gropius, em seu primeiro discurso aos estudantes da Bauhaus, se referisse às mulheres como detentoras dos mesmos direitos e obrigações que seus pares masculinos, o fato é que as práticas de discriminação e desvalorização das mulheres foram constantes na escola. Em setembro de 1920, o mesmo Gropius sugeriria ao Conselho dos Mestres, que deliberava sobre as atividades da Bauhaus, que a seleção devia ser mais rigorosa desde o princípio, particularmente no caso do sexo feminino, que contava já com um número excessivo.(1) Droste observa que nenhuma mulher deveria ser admitida para estudar arquitetura, adicionando que a Bauhaus de Weimar dificultou fundamentalmente a entrada das mulheres e [...] quando elas venciam os primeiros obstáculos, eram enviadas para a tecelagem. Observa ainda que muito do que as mulheres da época produziam de artístico era rejeitado pelos homens como sendo feminino ou artesanal. Os homens receavam uma tendência demasiado decorativa e viam o objetivo da Bauhaus, a arquitetura, em perigo. Interessa chamar a atenção para a imagem quase exclusivamente masculina que se construiu e se veiculou da Bauhaus, à medida em que ela foi se tornando objeto de estudo na história da arquitetura. O esforço propagandístico da escola, por si só muito justificável, logrou estabelecer uma imagem apenas masculina da escola, deixando de lado, deliberadamente, a contribuição feminina. Contribuição essa significativa, apesar das dificuldades impostas às mulheres. A fase conclusiva da discriminação e desvalorização da identidade feminina como profissionais e participantes do processo de criação e produção da Bauhaus está no banimento ou diminuição de seus nomes e seus trabalhos dos catálogos e livros produzidos sobre a escola. Se considerarmos o tratamento discriminatório que era dispensado às mulheres na Bauhaus e o fato de que seus trabalhos e suas figuras serem sistematicamente diminuídos em relação aos seus colegas homens nos materiais publicados para divulgar a produção da Bauhaus, como por exemplo seu famoso catálogo de 1938, podemos inferir que dificilmente a visão que tinham de si mesmas e seu comportamento não tenham sido afetados por essas circunstâncias. Como Ruëdi Ray registra, Marianne Brandt, mais tarde uma designer reconhecida, escreveu sobre sua experiência de discriminação pelo fato de ser mulher: At first I was not accepted with pleasure there was no place for a woman in a metal workshop, they felt. They admitted this to me later on and meanwhile expressed their displeasure by giving me all sorts of dull, dreary work. How many little hemispheres did I most patiently hammer out of brittle new silver, thinking that was the way it had to be and all beginnings are hard. Later things settled down, and we got along well together. (2)

3 3 O tratamento distinto, as dificuldades por que estudantes mulheres e professoras passaram e o obscurecimento de suas contribuições nas publicações da Bauhaus interferiram ainda na visão que se transmitiu da escola por todo o mundo. Nas mais variadas publicações sobre a escola, as mulheres acabaram por ser eclipsadas, ao menos parcialmente. Ruëdi Ray ao observar o tratamento injusto dispensado às mulheres no catálogo de 1938, reflete: (...) Documentation of female students and teachers at the Bauhaus is limited and needs further research. References to students appear in a few meetings of the Council of Masters and occasionally in speeches. Although the 1938 catalog claimed that onethird of Bauhaus students were female, this is difficult to discern from the photographs and names of the authors of work shown which are overwhelmingly male. Gunta Stadler-Stölzl, who ran the weaving workshop where almost all of the females students worked, is the only workshop mistress included in the biographical section, probably because it made the greatest profits for the Bauhaus business. Marianne Brandt, who ran the commercially successful metal workshop, is not included. (2) Nestas considerações sobre a Bauhaus, é importante lembrar que este texto procura ater-se à a alguns aspectos que sugerem a reflexão sobre a questão da formação da identidade de alunas(os) e professoras(es), ou seja, o senso de pertinência e importância na categoria profissional enquanto integrantes da Bauhaus, tendo em vista a valorização desproporcional da presença masculina, denunciada em catálogos e estudos produzido pela Bauhaus ou a seu respeito. Também refere-se apenas à ação e influência de Walter Gropius na Bauhaus, e não a de outros professores, uma vez que parece ser um consenso que foi este arquiteto, mais do que seus sucessores, a imprimir a imagem histórica que a escola acabou por assumir. Como Ruëdi Ray observou (idem), Gropius acabou se transformando em uma figura simbólica da Bauhaus, de uma maneira jamais conseguida por Hannes Meyer ou Mies Van der Rohe. A Escola de Cambridge Estudante na Escola de Cambridge (4)

4 4 Passamos à experiência norte-americana, que consistiu na assim chamada Cambridge School, uma escola de arquitetura que, durante vinte e sete anos, de 1915 a 1942, dedicouse à formação exclusiva de mulheres arquitetas. Vale a pena chamar a atenção para uma curiosa relação entre essa escola e Walter Gropius, ainda ele. Apesar de ter se posicionado contra a inclusão das mulheres no ensino de arquitetura na Bauhaus, considerando isso uma experiência desnecessária (1), anos depois, já trabalhando nos Estados Unidos, se tornaria um dos sócios do escritório de arquitetura TAC The Architects Collaborative considerado uma raridade em sua organização coletiva e na consideração das mulheres como iguais (3). Dentre os sócios estavam duas mulheres: Jean Fletcher e Sarah Harkness, egressas da Cambridge School. A Escola de Cambridge teve um início casual, quando uma estudante, que pretendia se formar em paisagismo (landscape architecture) descobriu que mulheres não eram admitidas na Harvard Graduate School of Landscape Architecture. Seu diretor, James Sturgis Pray, entretanto, decidiu solicitar a um de seus professores, o jovem Henry Atherton Frost ( ), que se tornasse tutor da moça durante um ano. Era o período que ela precisaria aguardar para se matricular na Lowthorpe School, uma escola de paisagismo, jardinagem e horticultura para mulheres 1. O que por certo nem Henry Frost nem seu sócio, Bremer Pond, arquiteto-paisagista, esperavam é que, logo depois, cinco novas estudantes batessem à porta de seu escritório em busca de aprendizado. Embora tivessem aceito instruir as jovens, decidiram que esse era o limite, uma vez que não pretendiam permitir que o trabalho do escritório fosse prejudicado. No entanto, não foi assim que as coisas se encaminharam. Frost escreve que, em fevereiro do ano seguinte ao do início da experiência: we had a school and were not aware of it, indeed would have resented the accusation as vigorously as we resented the title of the Frost and Pond Day Nursery conferred upon us by a humorous friend. Indeed the term school found favor with the students before it did with us. They began to refer to it as the little school (4) Assim teve início, a despeito de seus criadores, a Escola de Cambridge, que viria a se tornar a primeira e única escola realmente voltada ao ensino de projeto de arquitetura para mulheres nos Estados Unidos, uma alternativa para aquelas que não eram admitidas em outras escolas de arquitetura. Durante sua existência, mudou de sede cinco vezes, sempre perto ou na própria Harvard Square, em Cambridge, e, sintomaticamente, sempre fora do Campus. É interessante analisar a visão de Henry Frost sobre o aprendizado e prática das mulheres na arquitetura, e como orientou o ensino de arquitetura ao longo da existência da escola, sempre como seu principal mentor. Doris Cole observa que, em Frost, discurso e prática mostram divergências. Em seus escritos, predomina a idéia de que as mulheres são talhadas para a arquitetura doméstica, enquanto os homens teriam maior probabilidade de 1 Dorothy May Anderson (In: Berkeley, 1989, p ) em nota a um artigo sobre a Escola de Cambridge, comenta que a Lowthorpe School of Landscape Architecture, Gardening, and Horticulture for Women, em Groton USA, foi fundada em 1901 por Mrs. Edward Gilchrist Low, que estudara horticultura na Inglaterra, no Swanley College, e quis oferecer o mesmo tipo de ensino para as mulheres nos Estados Unidos.

5 5 se sair melhor em projetos monumentais. O objetivo de Frost e Pond, por essa razão, era, inicialmente, ensinar arquitetura doméstica às raparigas, que na sua visão também evidenciariam uma tendência ao desenho delicado e uma maior sensibilidade à cor e ao detalhe (2). Uma das razões que justificam essa postura, além da crença em uma tendência natural do sexo feminino, é o fato de que a filosofia de ensino de ambos era a de formar mulheres para efetivamente trabalharem em arquitetura, e não apenas oferecer um aperfeiçoamento cultural para satisfazer anseios intelectuais. A possibilidade de uma mulher trabalhar na arquitetura doméstica parecia, portanto, muito mais razoável. As estudantes, porém, não pretendiam se limitar à arquitetura doméstica e o fato é que não sofreram restrições. Dessa maneira, passaram a desenvolver projetos os mais variados, envolvendo escolas, hospitais, pavilhões, auditórios, edifícios públicos, restaurantes, centros culturais modernos e até mesmo cidades inteiras. Para surpresa do próprio Frost, as mulheres revelaram grande capacidade na solução dos mais variados temas arquitetônicos. No entanto, apenas no ano que antecedeu o fim da escola é que admitiu que não era apenas arquitetura doméstica o que se ensinava ali (idem). Frost contratava em seu escritório arquitetas formadas pela Escola de Cambridge e chegou mesmo ter uma delas, Eleanor Raymond, como sócia. Uma das mais ilustres egressas da instituição, trabalhou com Frost entre 1919 e 1935, anos em que assumiu grande parte das responsabilidades do escritório, uma vez que as energias de seu ex-professor estavam em larga medida canalizadas na direção da escola. Ao sair de lá, estabeleceu seu próprio escritório, e, durante a II Guerra Mundial, trabalhou como diretora do departamento de desenho na Radar School of the Massachussets Institute of Technology. Em 1961 foi homenageada pelo American Institute of Architects ao ser eleita para seu College of Fellows. As oportunidades que obteve inicialmente com Frost, como aluna e sócia, provavelmente foram decisivas para sua carreira bem-sucedida. Por outro lado, são uma prova expressiva de que Frost, na prática, não acreditava tanto na idéia de que as mulheres realmente tivessem desempenho inferior ao dos homens. A estrutura de ensino da Escola de Cambridge era similar à da maioria das escolas de arquitetura de então. Possuía um currículo diversificado, dando grande ênfase ao projeto, uma característica comum à maioria das escolas de arquitetura ocidentais até os dias de hoje. Havia três divisões principais: projeto, construção e desenho livre. Nesse contexto, eram incluídas disciplinas relativas tanto à arquitetura quanto ao paisagismo, em que matemática, história, tecnologia da construção, elementos naturais, geometria e desenho também entravam. As alunas que por ali passaram provinham, em geral, dos mais finos colégios, e, portanto, tinham experiência com professores de bom nível. A equipe de professores que lecionavam na escola, se de início era composta por alguns poucos jovens arquitetos em início de carreira, com os anos se tornaria mais numerosa, incluindo professores prestigiados. Alguns trabalhavam ali em tempo integral, outros lecionavam também em Harvard ou mantinham escritórios na região de Boston. Além dos professores regulares, também havia a participação de críticos especiais e palestrantes convidados, trazidos durante todo o ano letivo. Os registros da escola mostram ainda que muitos

6 6 professores e professoras que iniciaram suas carreiras de ensino na escola, viriam a se tornar personalidades notáveis na área.(idem) O estudo da Escola de Cambridge leva a crer que uma série de circunstâncias, sob vários ângulos, tendia a reforçar nas alunas a auto-confiança, auto-estima e o senso de pertencimento a uma categoria profissional. Além do já mencionado. Somam-se aspectos como a regularidade com que viagens de estudo, no país ou à Europa, eram promovidas na escola, bem como o fato de que as alunas eram estimuladas a permanecer trabalhando no ateliê até tarde da noite, atividades que com certeza ajudaram a estreitar os vínculos entre as próprias estudantes e delas com sua escola e seu estudo. Provavelmente, o fato de estudarem separadas dos homens, naquele momento, fez com que pudessem manter-se mais afastadas de comparações e mesmo de situações que poderiam ser embaraçosas e humilhantes quando na presença de colegas homens. Os registros mostram, em 1930, que oitenta e três por cento das graduadas trabalhavam na profissão, uma proporção considerada alta, até para os dias de hoje. Mesmo ao serem consideradas somente as graduadas casadas, ainda assim, sessenta por cento delas permaneciam trabalhando na profissão. Esta estatística, além de refletir uma mudança nos padrões vigentes desde o século XIX, pode também ser atribuída ao resultado da política de admissão de Henry Frost, que deve ser entendida dentro do contexto mais amplo de atitudes voltadas o tempo todo para o reconhecimento e fortalecimento da noção de capacidade e aptidão profissional das estudantes.(4) Em 1941, ano anterior ao seu encerramento, a Escola de Cambridge tornara-se muito conhecida por sua excelência. As estudantes figuravam entre vencedoras de concursos, as mostras itinerantes que organizaram eram bem recebidas em vários estados, o número de matrículas aumentava continuamente. Foi um choque quando no Outono de 1942, os últimos detalhes de entrega do edifício e de transferência de seus arquivos e materiais marcaram o fim da Escola. As condições financeiras, sempre em balanço precário durante seu funcionamento, tornaram-se críticas com a piora da situação econômica do país, em decorrência da II Guerra Mundial, o que levou à extinção da instituição. O impacto da II Guerra Mundial, como é sabido, gerou várias brechas para o acesso da mulher ao trabalho e ao estudo. Especificamente na Harvard Graduate School of Design, a vizinha nobre e masculina da Escola de Cambridge, o número de matrículas dos alunos despencara, uma vez que os rapazes encaminhavam-se para a guerra. Isso fez com que, ao fim de algumas reflexões e polêmicas por parte de diretores e professores, as mulheres finalmente fossem admitidas para estudar em Harvard. A respeito desse quadro, cabe refletir: como as moças terão se sentido ao serem retiradas de uma escola na qual eram bem vindas e enviadas a um local que, após relutar em aceitá-las, afirmava aceitá-las temporariamente, como foi o caso em Harvard? Como as teria acolhido o espaço? Os colegas? Os professores? Embora Henry Frost continuasse a dar aulas naquela faculdade, não era mais sua política ou sua filosofia que predominavam ali. É muito improvável que as condições tenham permanecido as mesmas.

7 7 A perspectiva, que se afigurava na época, apontava para a evolução do ensino em direção ao reconhecimento do direito das mulheres de acesso à instrução e do ensino misto. As mulheres passaram a ser admitidas em cada vez mais universidades, que iam abandonando políticas as ostensivas de discriminação. Mas, como observa Doris Cole: The end of the Cambridge School marked the end of an era. It was to be greatly mourned, and rightfully so because as an institution it not only educated women but encouraged them, prodded them, pulled from them their dormant potential. (4) Em síntese, a análise de alguns aspectos referentes à presença da mulher nas duas escolas de arquitetura aqui apresentadas proporciona interessante material para a reflexão sobre elementos que afetam e interferem na educação da mulher na arquitetura, simplesmente pela condição de seu gênero, prejuízo que evidentemente possui conseqüências de empobrecimento também na educação masculina. Nesse sentido, urge reconhecer a discriminação histórica sofrida pelas mulheres na profissão, bem como estudar os caminhos que elas encontraram para praticar a profissão que consideravam ser a sua vocação. A Escola de Cambridge, nesse contexto, representa uma contribuição que merece atenção por constituir-se numa experiência pedagógica no ensino de arquitetura que produziu resultados concretos e importantes, embora não tenha deixado rastros tão profundos quanto os da Bauhaus. REFERÊNCIAS 1 Droste, Magdalena. Bauhaus ( ). Berlim: Taschen, Ray, Katerina Rüedi, Bauhaus Hausfraus: Gender Formation in Design Education, The Journal of Architectural Education (JAE), vol. 55, n o 2, November Wright, Gwendolyn. On the Fringe of the Profession: Women in American Architecture. In: Kostof, Spiro (ed.), The Architect, Chapters in the History of the Profession, New York, Oxford University Press, Cole, Doris, From Tipi to Skyscraper, Boston:s/e, 1973.

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