Agrárias. Universidade Federal do Estado do Espírito Santo (CCA- UFES). * renancostastarling@hotmail.com
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- Ruth Miranda Palma
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1 Soroepidemiologia da leucose enzoótica bovina em propriedades leiteiras do município de Alegre, estado do Espírito Santo, Brasil Seroepidemiology of enzootic bovine leukosis properties in the city of Alegre, Espírito Santo, Brazil Seroepidemiología de la leucosis enzoótica bovina en propiedades lecheras del municipio de Alegre, estado de Espíritu Santo, Brasil Renan Zappavigna Costa Starling 1, Alexandre de Oliveira Bezerra 2, Igor Salardane 2, Peter Gabriel Ferreira 2, Renata Côgo Clipes 3 e Dirlei Molinari Donateli 4 Resumo Avaliou-se a soroprevalência da leucose enzoótica bovina e os fatores de risco associados no rebanho bovino leiteiro do município de Alegre, Espírito Santo, Foram analisadas 409 amostras sanguíneas de vacas leiteiras lactentes de 23 propriedades rurais. O diagnóstico foi feito por meio do teste sorológico de imunodifusão em gel de ágar (Tecpar ) para detecção de anticorpos específicos antivírus da leucose bovina (VLB). Das 409 amostras testadas, 114 foram soro-reagentes, totalizando uma soroprevalência de 27,9%, presentes em 87% das propriedades. Em 100% das propriedades estudadas havia compra e venda de animais sem teste de leucose enzoótica bovina. Em 45,3% realizava-se a inseminação 1 Departamento de Medicina Veterinária. Centro de Ciências Agrárias. Universidade Federal do Estado do Espírito Santo (CCA- UFES). * renancostastarling@hotmail.com 2 Graduando em Medicina Veterinária. Centro de Ciências Agrárias. Universidade Federal do Estado do Espírito Santo (CCA-UFES). 3 DSc. Professora do Instituto Federal do Espírito Santo (IFES). Campus de Alegre. 4 DSc. Professor do Departamento de Medicina Veterinária. Centro de Ciências Agrárias. Universidade Federal do Estado do Espírito Santo (CCA-UFES). 427
2 artificial que se comportou como um fator de risco, uma vez que implicava no aumento do risco de ocorrência para LEB em 2,25%. Outras variáveis como assistência medica veterinária, compra e venda de animais, reutilização de luva obstétrica, descorna sem desinfecção e tatuagem não apresentaram significância estatística para ocorrência da LEB. Os resultados demonstram que a infecção pelo vírus da leucose enzoótica bovina está amplamente distribuída no rebanho leiteiro do município de Alegre, Espírito Santo. Torna-se imprescindível que medidas sejam adotadas para que os proprietários rurais recebam esclarecimentos sobre a doença e suas implicações econômicas, visando à implantação de um programa de controle da doença visto que, atualmente, não existem vacinas, nem tratamentos efetivos para a LEB. Palavras-chave: Epidemiologia, leucose, prevalência. Abstract We evaluated the seroprevalence of enzootic bovine leukemia and associated risk factors in dairy cattle in the municipality of Alegre, Espírito Santo in We analyzed blood samples from 409 dairy cows infants from 23 farms. The diagnosis was made by serologic testing immunodiffusion in agar gel (Tecpar ) to detect antibodies specific to bovine leukemia virus (BLV). Of the 409 samples tested, 114 sera were reactive, with a total prevalence of 27.9%, present in 87% of the properties. Of the 100% of the farms studied that had bought and sold animals without testing for enzootic bovine leukemia, in which 45.3% AI had been performed, AI behaved as a risk factor, since its implementation resulted in an increased risk of occurrence for LEB by 2.25%. Other variables such as veterinary medical care, buying and selling of animals, re-use of obstetric gloves, disinfecting and dehorning without tattooing, did not show statistical significance for the occurrence of the LEB. In 82.6% of the properties small surgical practices were performed, such as dehorning without the disinfection of surgical instruments. These results demonstrate that infection with enzootic bovine leukemia virus is widely distributed in dairy cattle in the municipality of Alegre, Espírito Santo. It is essential that measures be adopted to ensure that landowners receive information on the disease and understand its economic implications in order to implement a program to control it in the region, since 428
3 currently there are no vaccines or effective treatments for LEB. Key words: Epidemiology, leukosis, prevalence. Resumen Se evaluó la seroprevalencia de la leucosis enzoótica bovina y los factores de riesgo asociados en el rebaño bovino lechero del municipio de Alegre, Espíritu Santo, Fueron analizadas 409 muestras sanguíneas de vacas lecheras lactantes, de 23 propiedades rurales. El diagnóstico fue hecho por medio de prueba serológica de inmunodifusión en gel de agar (Tecpar ) para detección de anticuerpos específicos antivirus de la leucosis bovina (VLB). De las 409 muestras valoradas, 114 fueron seroreactivas, totalizando una seroprevalencia de 27,9%, presentes en 87% de las propiedades. En 100% de las propiedades estudiadas había compra y venta de animales sin prueba de leucosis enzoótica bovina, en 45,3% se realizaba inseminación artificial que se comportó como un factor de riesgo, una vez que su realización implicó en el aumento del riesgo de la ocurrencia para LEB en 2,25%. Otras variables como asistencia médico veterinaria, compra y venta de animales, reutilización de guantes obstétricos, descorne sin desinfección y tatuado no presentaron significado estadístico para la ocurrencia de LEB. Los resultados demostraron que la infección por el virus de la leucosis enzoótica bovina está ampliamente distribuida en el rebaño lechero del municipio de Alegre, Espíritu Santo. Se vuelve imprescindible que medidas sean adoptadas para que los propietarios rurales reciban aclaraciones sobre la enfermedad y sus implicaciones económicas, visando la implantación de un programa de control de la enfermedad, visto que, actualmente, no existen vacunas, ni tratamientos efectivos para la LEB. Palabras-clave: Epidemiología, leucosis, prevalencia. 429
4 Introdução A leucose enzoótica bovina (LEB) é uma doença infectocontagiosa causada por um vírus da família Retroviridae, subfamília Oncovirinae e gênero Deltaretrovirus, denominado vírus da leucose bovina 1. No Brasil, a LEB foi descrita pela primeira vez por Rangel e Machado, em 1943, no Estado de Minas Gerais. Esta doença afeta cerca de 27,6% dos bovinos brasileiros e já se difundiu em todo o mundo 2,3. No estado do Espírito Santo não existem estudos conclusivos acerca da ocorrência desta doença. O que se sabe é que a leucose está difundida por diversos municípios capixabas devido à comercialização de animais não testados para esta enfermidade, vindos de Estados como Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo, localidades onde essa doença já foi descrita 2. A transmissão ocorre de maneira vertical e horizontal, sendo a segunda forma a principal via de disseminação do vírus. Algumas formas importantes de infecção são causadas por meio do manejo intenso utilizando palpação retal, imunização, cirurgias e a importação de animais infectados 4. Bovinos de aptidão leiteira apresentam maior prevalência devido ao manejo diário do rebanho e à maior tecnologia envolvida no processo de produção 5,6. A LEB gera grande perda econômica com queda da produção de leite, restrições à exportação e importação de bovinos, alta mortalidade dos animais infectados e descarte dos soropositivos 7. Os diagnósticos recomendados pela Organização Mundial de Saúde Animal 3 são as técnicas de imunodifusão em gel de ágar (IDGA) e os ensaios de imunoenzimático (ELISA) 8, podendo também ser realizados por reação em cadeia da polimerase (PCR) 9. Embora não exista um tratamento eficaz contra a LEB, é possível diminuir a prevalência por meio da adoção de medidas de controle e erradicação. O controle tem como objetivo eliminar as formas de infecção e separar lotes 430
5 de animais soro-reagentes e não reagentes. Com o isolamento dos animais reagentes controla-se a disseminação do vírus da leucose bovina (VLB), enquanto que para a erradicação faz-se necessária a implementação de um programa efetivo de descarte de animais soropositivos 10. Contudo, para que se consiga alcançar o objetivo final de controle e erradicação da doença, são de fundamental importância o planejamento e a construção de um programa que englobe todas as propriedades rurais e que se tenha o apoio do governo para que seja realmente eficiente, conseguindo assim alcançar o controle e/ou a erradicação desta enfermidade. Dessa maneira, o presente estudo teve por objetivo avaliar a prevalência da LEB no rebanho leiteiro do município de Alegre, estado do Espírito Santo, por meio do levantamento soroepidemiológico da LEB em vacas lactantes, diagnosticadas por meio da técnica de imunodifusão em ágar gel (IDGA), no ano de Ademais, visa associar os fatores de riscos e suas prováveis relações com a LEB. Material e métodos Para o levantamento da prevalência da leucose enzoótica bovina (LEB), foram visitadas 23 propriedades distribuídas no município de Alegre, sul do estado do Espírito Santo. O presente município possui cabeças de bovinos, sendo o quinto maior rebanho bovino do estado. Possui uma área territorial de 772,7 km² 10 e sua economia é baseada em atividades agropecuárias, onde predomina a pecuária leiteira e a cafeicultura. Em linhas gerais, rebanhos criados na região do município de Alegre são constituídos geralmente por animais mestiços resultantes do cruzamento das raças holandês e gir nos diversos graus de sangue, caracterizando na sua maior parte pequenos e médios produtores. Para o agendamento das visitas, utilizou-se listagem obtida por meio do cadastro do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (IDAF-ES) e da Secretaria Municipal de Agricultura, sorteadas de forma aleatória. O termo de consentimento e livre 431
6 esclarecido do projeto foi apresentado ao responsável pela propriedade, e somente após a assinatura do termo a propriedade fez parte do estudo. Foram avaliados 409 animais com atividade leiteira, criados em regime semi-intensivo, com ordenha manual ou mecânica e limitados recursos técnicos, pertencentes a 23 propriedades distintas. Coletouse no mínimo amostra de 10% do total de bovinos em lactação das propriedades. Previamente à coleta das amostras foram aplicadas entrevistas ao proprietário ou responsável com o objetivo de identificar, qualificar e quantificar os produtores e propriedades visitadas neste estudo. Na entrevista, foram apurados dados a respeito do manejo sanitário do rebanho, entre outras variáveis (assistência médica veterinária, compra e venda de animais, reutilização de luva de palpação, inseminação artificial, tatuagem e descorna sem desinfecção). Foram coletadas amostras de sangue de cada animal por meio de venopunção coccígea utilizando-se um sistema a vácuo (vacutainer ), todas identificadas, armazenadas em tubos de 10mL sem anticoagulantes e transportadas em caixa térmica com gelo até o Laboratório de Inspeção de Produtos de Origem Animal do Hospital Veterinário da Universidade Federal do Espírito Santo para a realização do sorodiagnóstico. As amostras coletadas foram centrifugadas por 10 minutos a 1600 g para a obtenção do soro. Posteriormente, os soros foram transferidos para tubos tipo eppendorf, identificados e mantidos a temperatura de -20 C até o processamento do mesmo no IPOA. Para a detecção do anticorpo contra a leucose enzoótica bovina, utilizouse a técnica de imunodifusão em gel de ágar, seguindo instruções do kit comercial da Tecpar. Os dados foram armazenados e tabulados em planilhas do Microsoft Excel A prevalência foi obtida pela proporção de animais sororeagentes entre a totalidade dos 432
7 animais testados naquele determinado momento. A análise estatística foi realizada pelo programa Open Epi, Versão 2, sendo utilizada a estatística descritiva; as associações entre as variáveis foram testadas pelo Quiquadrado (X2), com nível de significância de 5%. Resultados Dos 409 bovinos testados de 23 propriedades leiteiras do município de Alegre, Espírito Santo, 27,9% (114) foram soro-reagentes para LEB, distribuídos em 87% (20) das propriedades estudadas. Para serem caracterizadas como positivas para LEB, as propriedades visitadas tinham que ter a presença de pelo menos um animal sororeagente ao teste de IDGA. Apenas três propriedades (3/23) foram consideradas negativas para LEB, pois não apresentavam nenhum animal soropositivo (Tabela 1). A soroprevalência encontrada nesse estudo foi de 27,9%, demonstrando que a LEB se apresenta como uma doença endêmica no gado bovino leiteiro do município de Alegre. As principais informações adquiridas através das entrevistas realizadas em cada propriedade visitada estão descritas nas Tabelas 2 e 3. Ao se analisar as variáveis estudadas como potenciais fatores de risco para LEB foi verificada associação significativa (p<0,05) entre os animais reagentes para LEB e a realização de inseminação artificial, uma vez que a sua realização implicou no aumento do risco de ocorrência para LEB em 2,25 vezes em comparação à não realização de inseminação artificial. 433
8 Tabela: Amostras de soro bovino leiteiro oriundas de 23 propriedades distintas e testadas por imunodifusão em ágar gel para a leucose enzoótica bovina, no município de Alegre, ES, Amostras examinadas Propriedades Nº de amostras VLB positivo Nº (%) PA PB ,5 PC ,3 PD ,8 PE PF ,4 PG PH ,9 PI PJ ,7 PL PM ,7 PN PO PP PQ ,1 PR OS ,7 PT PV PX PZ PPA Total ,9 VLB = vírus da leucose bovina. 434
9 Tabela 2: Distribuição de frequências de bovinos reagentes à imunodifusão em ágar gel (IDGA) para leucose enzoótica bovina em relação às variáveis estudadas na bacia leiteira do município de Alegre, ES, 2011 Variáveis Assistência veterinária Compra e venda de animais Reutilização de luva de palpação Inseminação artificial Bovinos Positivo (%) Negativos (%) s P OR Sim 78 19, ,3 0,6534 0,8991 Não 36 8, ,7 Sim , ,6 0,7895 1,12 Não 9 2,2 23 5,6 Sim , ,4 0,1353 0,4375 Não 6 1,5 7 1,7 Sim 68 16, ,7 0, ,25 Não 46 11, ,5 Tatuados Sim , ,7 0,7917 0,905 Descorna sem desinfecção Não 11 2,7 26 6,4 Sim 97 23, ,7 0, ,5515 Não 17 4,1 26 6,4 *P = Probabilidade de ocorrência ao acaso; OR = Odds ratio (95%). 435
10 A assistência médica veterinária no presente estudo não se demonstrou como um fator de risco para a ocorrência da LEB, mas observou-se que somente 47,8% das propriedades analisadas possuíam tal assistência (Tabela 3). Tabela 3: Frequência de propriedades de bovinos leiteiros avaliadas quanto à presença da LEB em relação às variáveis estudadas no município de Alegre, ES, Variáveis Assistência veterinária Compra e venda de animais Reutiliza luva de palpação Inseminação artificial Tatuagem Descorna sem desinfecção Propriedades Negativas Positivas* para LEB para LEB (n / %) (n / %) Total (n / %) Sim 02 / 8,7 09 / 39,1 11 / 47,8 Não 02 / 8,7 10 / 43,5 12 / 52,2 Sim 03 / 13,0 16 / 69, 6 19 / 82,6 Não - 04 / 17,4 04 / 17,4 Sim 03 / 13,0 08 / 34,8 11 / 47,8 Não 10 / 43,5 02 / 8,7 12 / 52,2 Sim 02 / 8,7 09 / 39,1 11 / 47,8 Não 11 / 47,8 01 / 4,4 12 / 52,2 Sim 03 / 13,0 15 / 65,2 18 / 78,2 Não 03 / 13,0 02 / 8,7 05 / 21,8 Sim 03 / 13,0 16 / 69,6 19 / 82,6 Não - 04 / 17,5 4 / 17,5 LEB = leucose enzoótica bovina. *Propriedades Positivas LEB = presença de pelo menos um animal soro-reagente ao teste de IDGA. A aquisição de animais em propriedades localizadas no município de Alegre, ES, é realizada de forma indiscriminada, sem um controle sanitário adequado na compra dos animais, como solicitação de exames negativos para brucelose, tuberculose e LEB. Verificou-se que LEB é uma doença presente em 100% das propriedades estudadas possibilitando, assim, a sua disseminação e, até mesmo, 436
11 dificultando o controle dessa doença no município. A reutilização da luva de palpação ocorreu em 47,8% das propriedades estudadas. Embora esse achado não se caracterize como um fator de risco para a ocorrência da LEB, o uso repetido da luva obstétrica pode ser um fator de risco importante para a transmissão da LEB e também de outras doenças. A descorna sem os cuidados de antissepsia e desinfecção, no presente estudo, não se caracterizou como um fator de risco para LEB, mas observou-se que 82,6% das propriedades estudadas realizavam tal prática sem os devidos preceitos cirúrgicos, o que pode ser considerado uma condição favorável para a transmissão da LEB. A tatuagem é utilizada em 78,2% das propriedades estudadas, e mesmo que essa variável não tenha associação neste estudo com a ocorrência da LEB, a utilização do tatuador torna-se uma prática de alto risco para a disseminação da doença. Discussão A soroprevalência de 27,9% encontrada nesse estudo aproximase da soroprevalência de 27,6% definida como média nacional 2, demonstrando que a LEB se apresenta como uma doença endêmica no gado bovino leiteiro do município de Alegre. A soroprevalência de 37% encontrada no estado do Tocantins 12 foi associada à expansão desenfreada do rebanho bovino leiteiro a fim de realizar reformulação do rebanho, com a incorporação de animais com alto valor genético de forma negligente, sem a observação de critérios rígidos de sanidade e criando-se, assim, condições favoráveis para a disseminação da LEB. A prevalência obtida neste ensaio é superior à encontrada nas diferentes regiões de Manaus, no estado do Amazonas 13, e na mesorregião do sertão sergipano 14. Tais diferenças podem ser associadas ao manejo do rebanho bovino realizado em cada região estudada. 437
12 As prevalências descritas para o estado do Rio de Janeiro 15, estado do Rio Grande do Sul 12, estado do Paraná 16 e estado do Maranhão 17 são 54,3%, 61,5%, 56,3% e 53,8% respectivamente. Tais achados podem ser justificados pela aquisição de novos animais, As principais informações adquiridas através das entrevistas realizadas em cada propriedade visitada estão descritas nas tabelas 2 e 3. Ao se analisar as variáveis estudadas como potenciais fatores de risco para LEB foi verificada associação significativa (p < 0,05) entre os animais reagentes para LEB e a realização de inseminação artificial. A inseminação artificial implicou no aumento do risco de ocorrência para LEB em 2,25 vezes comparando-se à não realização de tal prática reprodutiva. A realização da inseminação artificial por pessoas não capacitadas (20/23) pode justificar tais achados. Fatores como a desinfecção do aplicador, o descarte das luvas de palpação a cada animal e a utilização de sêmem certificado negativo para LEB podem contribuir para a correlação positiva entre inseminação artificial e LEB. Por tanto, a realização da inseminação artificial por profissionais despreparados se torna fator importante na disseminação da doença, como comprovado por outros autores 12. A assistência médica veterinária não se demonstrou como um fator de risco para a ocorrência da LEB (Tabela 2), mas observou-se que somente 47,8% das propriedades analisadas possuíam a referida assistência (Tabela 3), demonstrando-se com isso que há uma deficiência na prestação de assistência veterinária, o que provavelmente propicia a disseminação de doenças no rebanho bovino leiteiro do município de Alegre. A assistência médica veterinária e de auxiliares é uma das variáveis que mais vem sendo discutida em relação ao aumento da prevalência da LEB por ter uma associação positiva para a disseminação do VLB 18, demonstrando-se assim a necessidade de assistência médica veterinária qualificada para a prestação de serviço no município de Alegre, ES. Neste caso, não 438
13 houve correlação positiva devido à falta de médicos veterinários que trabalham a campo na região estudada. A aquisição de animais em propriedades localizadas no município de Alegre, ES, é realizada de forma indiscriminada em 100% das propriedades estudadas, sem um controle sanitário adequado na compra do rebanho e o desconhecimento da LEB possibilitando, assim, a disseminação da enfermidade e até mesmo dificultando o controle dessa doença no município em questão. Uma possível explicação pode ser a falta de mão de obra qualificada ou até mesmo de conhecimento dos proprietários sobre as doenças capazes de promover importantes perdas produtivas no rebanho bovino. A comercialização de animais se torna um fator importante na disseminação da LEB 18. A reutilização da luva de palpação foi verificada em 47,8% das propriedades estudadas, sendo superior aos 18,47% descrito em bovinos da raça girolando, no estado do Maranhão 17. Embora este achado não se caracterize como um fator de risco para a ocorrência da LEB, o uso repetido da luva obstétrica pode ser um fator de risco importante para a transmissão da infecção, pois pequenas quantidades de linfócitos infectados podem transmitir a doença 19. A descorna sem a desinfecção, no presente estudo, não se caracterizou como um fator de risco para a LEB, mas observou-se que 82,6% das propriedades estudadas realizam tal prática cirúrgica sem desinfecção dos instrumentos cirúrgicos, o que pode ser considerado uma condição favorável para a transmissão da LEB. A tatuagem foi observada em 78,2% das propriedades estudadas, e mesmo que essa variável não tenha sido associada à ocorrência da LEB, a utilização do tatuador torna-se uma prática de alto risco para a disseminação da doença 18. Apenas três propriedades foram consideradas negativas para a LEB. Torna-se imprescindível que medidas sejam tomadas no sentido 439
14 de esclarecer aos proprietários sobre a doença e suas implicações econômicas, visando a implantação de um programa de controle da doença na região, pois atualmente não existem vacinas, nem tratamentos efetivos para a LEB, e muitas propriedades de gado de leite possuem condições favoráveis para a manutenção da endemicidade da LEB no município de Alegre, ES. Conclusão O vírus da leucose enzoótica bovina está amplamente disseminado no rebanho leiteiro do município de Alegre, Espírito Santo. A inseminação artificial é um fator de risco para a ocorrência da LEB. Referências bibliográficas 1. Murphy FA et al (1999). Veterinary Virology. California. 3 Ed. Academic Press, 4495 p. 2. Birgel Junior EH et al. (2006). Prevalência da infecção pelo vírus da leucose bovina em animais Ada raça Simental, criados no Estado de São Paulo. ARS Veterinária, 22: OIE. Health Standards. Territorial Animal Health Code (2010). Enzootic bovine Leukosis. Disponível em: Acesso em: 01 maio Braga FM et al. (2001). Doenças de Ruminantes e Equinos. São Paulo: Ed. Varela, Braga FM et al. (1998). Infecção pelo vírus da leucose enzoótica bovina (BLV). Ciência Rural, 28: Radostits OM et al. (2002). Clínica Veterinária - Um Tratado de Doenças dos Bovinos, Ovinos, Suínos, Caprinos e Equinos. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Braga FM et al. (1997). Avaliação de métodos de controle da infecção pelo vírus da Leucose Enzoótica bovina. Ciência Rural, 27: Troiano LDC (2009). Produção e caracterização de anticorpos monoclonais anti-gp51 do vírus da Leucose Bovina (VLB). Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 101p. 440
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