Politicas Nacional e Estadual de Resíduos Sólidos

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1 Politicas Nacional e Estadual de Resíduos Sólidos ENG. Alfredo Carlos Cardoso Rocca 06/04/2017

2 VII FORUM ABISOLO CAMPINAS, O6 DE ABRIL DE 2017 POLITICAS NACIONAL E ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS ENG. ALFREDO CARLOS CARDOSO ROCCA CETESB

3 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS A LEI DE 02/08/2010 estabelece princípios, objetivos, instrumentos, diretrizes, metas e ações a serem adotados pela União,, Estados, Distrito Federal, Municípios e Particulares, com o objetivo de conseguir uma gestão integrada e ambientalmente sustentável para os resíduos sólidos gerados no país. O DECRETO Nº 7.404/2010 DE 23/12/2010 regulamenta parcialmente a Lei e remete aspectos importantes a atos interministeriais. Apresenta interfaces com: Política Federal de Saneamento Básico Lei nº /2007 e Decreto nº 7.217/2010 Consórcios Públicos Lei nº /2005 e Decreto nº 6.017/2007

4 POLÍTICA ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS A LEI ESTADUAL /06 INSTITUI A POLITICA DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO ESTADO DE SÃO PAULO; O DECRETO ESTADUAL 54645/09 REGULAMENTA A LEI /06 ATUALMENTE ENCONTRA-SE EM DISCUSSÃO NA ALESP UMA ATUALIZAÇÃO DA POLÍTICA ESTADUAL

5 PRINCIPIOS DAS POLITICAS ESTADUAL E FEDERAL I - visão sistêmica na gestão; II -gestão integrada entre Poder Público, iniciativa privada e sociedade civil; III - cooperação interinstitucional; IV - promoção de padrões sustentáveis de produção e consumo; V - prevenção da poluição mediante práticas que promovam a redução ou eliminação de resíduos na fonte geradora; VI - responsabilização pós consumo; VII - educação ambiental; VII - acesso à informação.

6 INSTRUMENTOS DAS POLITICAS NACIONAL E ESTADUAL DE RESÍDUOS I -Planejamento integrado e compartilhado; II - Planos Nacional, Estaduais, Regionais e Municipais de Gerenciamento de Resíduos Sólidos; III - Planos dos Geradores; IV - Inventário Estadual de Resíduos Sólidos; V - Sistema Declaratório Anual de Resíduos Sólidos; VI -Termo de compromisso e de ajustamento de conduta; VII -Acordos Voluntários; VIII - Licenciamento, fiscalização e penalidades; IX - Monitoramento dos indicadores da qualidade ambiental; X - Aporte de recursos orçamentários e outros; XI - Incentivos fiscais, tributários e creditícios;

7 INSTRUMENTOS DAS POLITICAS NACIONAL E ESTADUAL DE RESÍDUOS XII -Incentivos à gestão regionalizada; XIII - Linhas de financiamento; XIV - Divulgação de dados e informações; XV - Educação ambiental; XVII - Gradação de metas, XVIII- Incentivo à certificação ambiental de produtos; XIX - Incentivo às auditorias ambientais; XX - Incentivo ao seguro ambiental; XXI - Incentivo específico à implantação de unidades de coleta, triagem, beneficiamento e reciclagem de resíduos; XXIV - Incentivo ao uso de materiais reciclados; XXV - Incentivo a pesquisa e a implementação de processos que utilizem as tecnologias limpas.

8 OS PLANOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS PLANO NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Planos Estaduais de Resíduos Sólidos Planos Microrregionais e de Regiões Metropolitanas Planos Planos Intermunicipais Municipais Planos de Gerenciamento de RS

9 ACESSO AOS RECURSOS, INCENTIVOS E FINANCIAMENTOS PELA UNIÃO LEI DE 02/08/2010 EXIGÊNCIA A partir de 02/08/2012 Elaboração de plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos PRIORIDADE Consórcios Intermunicipais e Municípios que Implantarem:

10 HIERARQUIZAÇÃO DAS AÇÕES NA GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS D E S T I N A Ç Ã O F I N A L

11 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS INOVA ABORDANDO O TEMA DA LOGÍSTICA REVERSA Sua lógica é baseada no encadeamento de três aspectos: Responsabilidade compartilhada entre os gestores públicos e privados; Acordos setoriais por setor ou cadeia produtiva e Implementação dos programas. Essa forma de gestão de resíduos implica em uma mudança cultural (reponsabilização pós consumo).

12 LOGÍSTICA REVERSA: UMA MUDANÇA CULTURAL E ABRANGENTE EM GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Responsabilidade Compartilhada Acordos Setoriais Logística Reversa

13 IMPLANTAÇÃO DA LOGÍSTICA REVERSA GOVERNO FEDERAL Foram criados Grupos de Trabalho para discussão por setor (embalagens em geral, embalagens de óleos lubrificantes, eletroeletrônicos, lâmpadas e medicamentos vencidos); Foram realizados Estudos de Viabilidade Técnico- Econômica; Foram lançados editais para Acordos Setoriais ; Foram assinados Acordos Setoriais para embalagens de óleos lubrificantes e lâmpadas fluorescentes.

14 ESTADO DE SÃO PAULO A estratégia é criar Termos de Compromisso por tipologias, com metas progressivas, foco inicial em fabricantes e importadores e, em uma fase posterior, com foco em comerciantes e municípios. I Produtos que resultam em resíduos de significativo impacto ambiental: a) Óleo lubrificante automotivo; b) Óleo Comestível; c) Filtro de óleo lubrificantes automotivos; d) Baterias automotivas; e) Pilhas e Baterias; f) Produtos eletroeletrônicos; g) Lâmpadas contendo mercúrio; h) Pneus; II Produtos cujas embalagens são consideradas resíduos de significativo impacto ambiental: a) Alimentos; b) Bebidas; c) Produtos de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos; d) Produtos de limpeza e afins; e) Agrotóxicos; f) Óleo lubrificante automotivo.

15 RESULTADOS ATÉ NOVEMBRO DE 2014

16 Resolução SMA n. 45/ 2015 Reafirma setores objeto da logística reversa; Define que a logística reversa será condicionante para o licenciamento; Para quem for signatário de Termo de Compromisso, acompanhamento pelo mesmo; Para os demais, a CETESB irá definir regras; Define penalidades pelo não cumprimento; Delega à Comissão Estadual de Resíduos a coordenação de discussões sobre: Participação de municípios, comércio, distribuidores Estímulos à ações preventivas à geração dos resíduos Tratamentos fiscais e tributários diferenciados; e Restrição de venda a produtos não aderentes a um sistema reconhecido

17 Situação (outubro/ 2016) Glossário elaborado e disponibilizado Disponível em: Definição de regras para dispensa de licença, CADRI e classificação de REEE Decisão de Diretoria CETESB n. 120/C/2016 Renovação dos Termo de Compromisso em andamento Três renovados (Emb. Agrotóxicos; Óleos Comestíveis; Filtro de Óleo Lubrificante); Um novo (Emb. Saneantes e Desinfestantes); Demais em diferentes estágios de negociação; Discussão de regra para inclusão da LR no Licenciamento Ambiental Em discussão interna (linhas corte, metas, penalidades, etc); Desenvolvimento de um sistema de informação (SIGOR)

18 LOGISTICA REVERSA - PRINCIPAIS MODELOS PRATICADOS - ECOPONTOS MUNICIPAIS/COMERCIAIS; - LÂMPADAS FLUORESCENTES, DE VAPOR DE SODIO, MERCURIO OU LUZ MISTA; - PRODUTOS ELETROELETRÓNICOS E SEUS COMPONENTES. - PONTOS DE COLETA JUNTO AOS COMERCIANTES; - PILHAS E BATERÍAS; - ÓLEOS LUBRIFICANTES, SEUS RESIDUOS E EMBALAGENS; - PNEUS. - SISTEMAS MUNICIPAIS DE COLETA SELETIVA DE RESIDUOS - EMBALAGES DIVERSAS QUANDO O PODER PÚBLICO MUNICIPAL ESTÁ ENVOLVIDO, OS FABRICANTES, IMPORTADORES, DISTRIBUIDORES E COMERCIANTES DEVEM COMPARTILHAR OS CUSTOS.

19 ECOPONTOS PARA LOGÍSTICA REVERSA

20 POSSIBILIDADES DE REAPROVEITAMENTO DOS RESÍDUOS REAPROVEITAMENTO DE MATERIAIS RECICLÁVEIS PELOS MECANISMOS DE LOGISTICA REVERSA, COLETA SELETIVA OU TRIAGEM; REAPROVEITAMENTO DE MATÉRIA ORGÂNICA PARA PRODUÇÃO DE COMPOSTO OU GERAÇÃO DE BIOGÁS ; REAPROVEITAMENTO ENERGÉTICO: REAPROVEITAMENTO DO GÁS DE ATERROS SANITARIOS; GERAÇÃO DE VAPOR OU ENERGIA ELÉTRICA A PARTIR DE PROCESSOS TERMOQUÍMICOS (GASEIFICAÇÃO, PIROLISE OU INCINERAÇÃO).

21 REAPROVEITAMENTO DE MATÉRIA ORGÂNICA COMO COMPOSTO O REAPROVEITAMENTO DA FRAÇÃO ORGÂNICA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES PARA PRODUÇÃO DE COMPOSTO É UMA ALTERNATIVA A SE CONSIDERAR, DADOS OS ALTOS TEORES DE MATÉRIA ORGÂNICA NELES CONTIDA. NO ENTANTO, ESTA ALTERNATIVA DEVE SER EMPREGADA COM CRITÉRIO, PARA EVITAR OS ERROS COMETIDOS NO PASSADO, QUE ACABARAM LEVANDO AO FECHAMENTO DE DIVERSAS UNIDADES IMPLANTADAS NO ESTADO DE SÃO PAULO, BEM COMO PARA EVITAR A POLUIÇÃO AMBIENTAL. OS PRINCIPAIS ERROS COMETIDOS FORAM: SEGREGAÇÃO DEFICIENTE DA MATÉRIA ORGÂNICA ENVIADA PARA A COMPOSTAGEM; QUALIDADE RUIM DO COMPOSTO PRODUZIDO; FALTA DE MERCADO PARA A COLOCAÇÃO DO COMPOSTO. UM COMPOSTO DE MELHOR QUALIDADE TEM SIDO OBTIDO A PARTIR DE RESÍDUO ORGÂNICO SEGREGADO NA ORIGEM.

22 A CETESB NÃO VALIDA NEM CERTIFICA TECNOLOGIAS DE COMPOSTAGEM. EM SEU PAPEL DE AGÊNCIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO, CABE À CETESB LICENCIAR INSTALAÇÕES ESPECÍFICAS EM UM LOCAL PRÉ DETERMINADO, PARA AVALIAÇÃO DA VIABILIDADE AMBIENTAL DO EMPREENDIMENTO. ESTE PROCESSO NÃO ABORDA OS ASPECTOS ECONÔMICOS DO EMPREENDIMENTO E VAI DEPENDER DO PORTE, DO LOCAL E DOS IMPACTOS PREVISTOS. DENTRE OS POSSÍVEIS IMPACTOS DE UMA UNIDADE DE COMPOSTAGEM DESTACAMOS, DEPENDENDO DA TECNOLOGIA EMPREGADA E DO LOCAL ONDE SE PRETENDE IMPLANTAR O EMPREENDIMENTO: SUPRESSÃO DE VEGETAÇÃO; INCREMENTO NO TRÂNSITO; EMISSÃO DE ODORES; POLUIÇÃO DO SOLO E DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS; INCÔMODOS A ÁREAS URBANAS.

23 O REAPROVEITAMENTO DE MATÉRIA ORGÂNICA COMO COMPOSTO PRESSUPÕE: GARANTIR UMA BOA RECICLAGEM DE MATERIAIS NÃO COMPOSTÁVEIS NA ORIGEM, POR COLETA SELETIVA, OU POR UNIDADE DE TRIAGEM; EMPREGAR UMA TECNOLÓGICA ADEQUADA, QUE INCLUA PROCESSOS MECANIZADOS DE TRIAGEM COMO ELETROIMÃ, SEPARADOR BALÍSTICO E OUTROS, PARA PRODUZIR UM COMPOSTO DE MELHOR QUALIDADE; OBSERVAR OS INSTRUMENTOS LEGAIS E NORMATIVOS; REALIZAR UMA OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO ADEQUADAS; REALIZAR UMA PESQUISA PRELIMINAR SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COLOCAÇÃO DO COMPOSTO PRODUZIDO.

24 UNIDADE DE COMPOSTAGEM AERÓBICA NOS MOLDES EM QUE É EMPREGADA NO BRASIL SEGREGAÇÃO NA ORIGEM COLETA SELETIVA ALIMENTAÇÃO TRIAGEM PENEIRAMENTO DIGESTOR AERÓBICO CURA EM PÁTEO FECHADO COMPOSTO

25 UNIDADE DE COMPOSTAGEM ANAERÓBICA COM GERAÇÃO DE METANO EM REATORES DE FLUXO CONTÍNUO PARA PRODUÇÃO DE ENERGIA EM INGOLSTADT - ALEMANHA RECEBIMENTO PRÉ-ACONDICIONAMENTO DIGESTÃO ANAERÓBIA GERAÇÃO DE ENERGIA TURBINA FLUXO DE GÁS MATERIAL DIGERIDO COMPOSTO

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