Politicas Nacional e Estadual de Resíduos Sólidos
|
|
- Jorge Lombardi Cesário
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Politicas Nacional e Estadual de Resíduos Sólidos ENG. Alfredo Carlos Cardoso Rocca 06/04/2017
2 VII FORUM ABISOLO CAMPINAS, O6 DE ABRIL DE 2017 POLITICAS NACIONAL E ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS ENG. ALFREDO CARLOS CARDOSO ROCCA CETESB
3 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS A LEI DE 02/08/2010 estabelece princípios, objetivos, instrumentos, diretrizes, metas e ações a serem adotados pela União,, Estados, Distrito Federal, Municípios e Particulares, com o objetivo de conseguir uma gestão integrada e ambientalmente sustentável para os resíduos sólidos gerados no país. O DECRETO Nº 7.404/2010 DE 23/12/2010 regulamenta parcialmente a Lei e remete aspectos importantes a atos interministeriais. Apresenta interfaces com: Política Federal de Saneamento Básico Lei nº /2007 e Decreto nº 7.217/2010 Consórcios Públicos Lei nº /2005 e Decreto nº 6.017/2007
4 POLÍTICA ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS A LEI ESTADUAL /06 INSTITUI A POLITICA DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO ESTADO DE SÃO PAULO; O DECRETO ESTADUAL 54645/09 REGULAMENTA A LEI /06 ATUALMENTE ENCONTRA-SE EM DISCUSSÃO NA ALESP UMA ATUALIZAÇÃO DA POLÍTICA ESTADUAL
5 PRINCIPIOS DAS POLITICAS ESTADUAL E FEDERAL I - visão sistêmica na gestão; II -gestão integrada entre Poder Público, iniciativa privada e sociedade civil; III - cooperação interinstitucional; IV - promoção de padrões sustentáveis de produção e consumo; V - prevenção da poluição mediante práticas que promovam a redução ou eliminação de resíduos na fonte geradora; VI - responsabilização pós consumo; VII - educação ambiental; VII - acesso à informação.
6 INSTRUMENTOS DAS POLITICAS NACIONAL E ESTADUAL DE RESÍDUOS I -Planejamento integrado e compartilhado; II - Planos Nacional, Estaduais, Regionais e Municipais de Gerenciamento de Resíduos Sólidos; III - Planos dos Geradores; IV - Inventário Estadual de Resíduos Sólidos; V - Sistema Declaratório Anual de Resíduos Sólidos; VI -Termo de compromisso e de ajustamento de conduta; VII -Acordos Voluntários; VIII - Licenciamento, fiscalização e penalidades; IX - Monitoramento dos indicadores da qualidade ambiental; X - Aporte de recursos orçamentários e outros; XI - Incentivos fiscais, tributários e creditícios;
7 INSTRUMENTOS DAS POLITICAS NACIONAL E ESTADUAL DE RESÍDUOS XII -Incentivos à gestão regionalizada; XIII - Linhas de financiamento; XIV - Divulgação de dados e informações; XV - Educação ambiental; XVII - Gradação de metas, XVIII- Incentivo à certificação ambiental de produtos; XIX - Incentivo às auditorias ambientais; XX - Incentivo ao seguro ambiental; XXI - Incentivo específico à implantação de unidades de coleta, triagem, beneficiamento e reciclagem de resíduos; XXIV - Incentivo ao uso de materiais reciclados; XXV - Incentivo a pesquisa e a implementação de processos que utilizem as tecnologias limpas.
8 OS PLANOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS PLANO NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Planos Estaduais de Resíduos Sólidos Planos Microrregionais e de Regiões Metropolitanas Planos Planos Intermunicipais Municipais Planos de Gerenciamento de RS
9 ACESSO AOS RECURSOS, INCENTIVOS E FINANCIAMENTOS PELA UNIÃO LEI DE 02/08/2010 EXIGÊNCIA A partir de 02/08/2012 Elaboração de plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos PRIORIDADE Consórcios Intermunicipais e Municípios que Implantarem:
10 HIERARQUIZAÇÃO DAS AÇÕES NA GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS D E S T I N A Ç Ã O F I N A L
11 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS INOVA ABORDANDO O TEMA DA LOGÍSTICA REVERSA Sua lógica é baseada no encadeamento de três aspectos: Responsabilidade compartilhada entre os gestores públicos e privados; Acordos setoriais por setor ou cadeia produtiva e Implementação dos programas. Essa forma de gestão de resíduos implica em uma mudança cultural (reponsabilização pós consumo).
12 LOGÍSTICA REVERSA: UMA MUDANÇA CULTURAL E ABRANGENTE EM GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Responsabilidade Compartilhada Acordos Setoriais Logística Reversa
13 IMPLANTAÇÃO DA LOGÍSTICA REVERSA GOVERNO FEDERAL Foram criados Grupos de Trabalho para discussão por setor (embalagens em geral, embalagens de óleos lubrificantes, eletroeletrônicos, lâmpadas e medicamentos vencidos); Foram realizados Estudos de Viabilidade Técnico- Econômica; Foram lançados editais para Acordos Setoriais ; Foram assinados Acordos Setoriais para embalagens de óleos lubrificantes e lâmpadas fluorescentes.
14 ESTADO DE SÃO PAULO A estratégia é criar Termos de Compromisso por tipologias, com metas progressivas, foco inicial em fabricantes e importadores e, em uma fase posterior, com foco em comerciantes e municípios. I Produtos que resultam em resíduos de significativo impacto ambiental: a) Óleo lubrificante automotivo; b) Óleo Comestível; c) Filtro de óleo lubrificantes automotivos; d) Baterias automotivas; e) Pilhas e Baterias; f) Produtos eletroeletrônicos; g) Lâmpadas contendo mercúrio; h) Pneus; II Produtos cujas embalagens são consideradas resíduos de significativo impacto ambiental: a) Alimentos; b) Bebidas; c) Produtos de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos; d) Produtos de limpeza e afins; e) Agrotóxicos; f) Óleo lubrificante automotivo.
15 RESULTADOS ATÉ NOVEMBRO DE 2014
16 Resolução SMA n. 45/ 2015 Reafirma setores objeto da logística reversa; Define que a logística reversa será condicionante para o licenciamento; Para quem for signatário de Termo de Compromisso, acompanhamento pelo mesmo; Para os demais, a CETESB irá definir regras; Define penalidades pelo não cumprimento; Delega à Comissão Estadual de Resíduos a coordenação de discussões sobre: Participação de municípios, comércio, distribuidores Estímulos à ações preventivas à geração dos resíduos Tratamentos fiscais e tributários diferenciados; e Restrição de venda a produtos não aderentes a um sistema reconhecido
17 Situação (outubro/ 2016) Glossário elaborado e disponibilizado Disponível em: Definição de regras para dispensa de licença, CADRI e classificação de REEE Decisão de Diretoria CETESB n. 120/C/2016 Renovação dos Termo de Compromisso em andamento Três renovados (Emb. Agrotóxicos; Óleos Comestíveis; Filtro de Óleo Lubrificante); Um novo (Emb. Saneantes e Desinfestantes); Demais em diferentes estágios de negociação; Discussão de regra para inclusão da LR no Licenciamento Ambiental Em discussão interna (linhas corte, metas, penalidades, etc); Desenvolvimento de um sistema de informação (SIGOR)
18 LOGISTICA REVERSA - PRINCIPAIS MODELOS PRATICADOS - ECOPONTOS MUNICIPAIS/COMERCIAIS; - LÂMPADAS FLUORESCENTES, DE VAPOR DE SODIO, MERCURIO OU LUZ MISTA; - PRODUTOS ELETROELETRÓNICOS E SEUS COMPONENTES. - PONTOS DE COLETA JUNTO AOS COMERCIANTES; - PILHAS E BATERÍAS; - ÓLEOS LUBRIFICANTES, SEUS RESIDUOS E EMBALAGENS; - PNEUS. - SISTEMAS MUNICIPAIS DE COLETA SELETIVA DE RESIDUOS - EMBALAGES DIVERSAS QUANDO O PODER PÚBLICO MUNICIPAL ESTÁ ENVOLVIDO, OS FABRICANTES, IMPORTADORES, DISTRIBUIDORES E COMERCIANTES DEVEM COMPARTILHAR OS CUSTOS.
19 ECOPONTOS PARA LOGÍSTICA REVERSA
20 POSSIBILIDADES DE REAPROVEITAMENTO DOS RESÍDUOS REAPROVEITAMENTO DE MATERIAIS RECICLÁVEIS PELOS MECANISMOS DE LOGISTICA REVERSA, COLETA SELETIVA OU TRIAGEM; REAPROVEITAMENTO DE MATÉRIA ORGÂNICA PARA PRODUÇÃO DE COMPOSTO OU GERAÇÃO DE BIOGÁS ; REAPROVEITAMENTO ENERGÉTICO: REAPROVEITAMENTO DO GÁS DE ATERROS SANITARIOS; GERAÇÃO DE VAPOR OU ENERGIA ELÉTRICA A PARTIR DE PROCESSOS TERMOQUÍMICOS (GASEIFICAÇÃO, PIROLISE OU INCINERAÇÃO).
21 REAPROVEITAMENTO DE MATÉRIA ORGÂNICA COMO COMPOSTO O REAPROVEITAMENTO DA FRAÇÃO ORGÂNICA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES PARA PRODUÇÃO DE COMPOSTO É UMA ALTERNATIVA A SE CONSIDERAR, DADOS OS ALTOS TEORES DE MATÉRIA ORGÂNICA NELES CONTIDA. NO ENTANTO, ESTA ALTERNATIVA DEVE SER EMPREGADA COM CRITÉRIO, PARA EVITAR OS ERROS COMETIDOS NO PASSADO, QUE ACABARAM LEVANDO AO FECHAMENTO DE DIVERSAS UNIDADES IMPLANTADAS NO ESTADO DE SÃO PAULO, BEM COMO PARA EVITAR A POLUIÇÃO AMBIENTAL. OS PRINCIPAIS ERROS COMETIDOS FORAM: SEGREGAÇÃO DEFICIENTE DA MATÉRIA ORGÂNICA ENVIADA PARA A COMPOSTAGEM; QUALIDADE RUIM DO COMPOSTO PRODUZIDO; FALTA DE MERCADO PARA A COLOCAÇÃO DO COMPOSTO. UM COMPOSTO DE MELHOR QUALIDADE TEM SIDO OBTIDO A PARTIR DE RESÍDUO ORGÂNICO SEGREGADO NA ORIGEM.
22 A CETESB NÃO VALIDA NEM CERTIFICA TECNOLOGIAS DE COMPOSTAGEM. EM SEU PAPEL DE AGÊNCIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO, CABE À CETESB LICENCIAR INSTALAÇÕES ESPECÍFICAS EM UM LOCAL PRÉ DETERMINADO, PARA AVALIAÇÃO DA VIABILIDADE AMBIENTAL DO EMPREENDIMENTO. ESTE PROCESSO NÃO ABORDA OS ASPECTOS ECONÔMICOS DO EMPREENDIMENTO E VAI DEPENDER DO PORTE, DO LOCAL E DOS IMPACTOS PREVISTOS. DENTRE OS POSSÍVEIS IMPACTOS DE UMA UNIDADE DE COMPOSTAGEM DESTACAMOS, DEPENDENDO DA TECNOLOGIA EMPREGADA E DO LOCAL ONDE SE PRETENDE IMPLANTAR O EMPREENDIMENTO: SUPRESSÃO DE VEGETAÇÃO; INCREMENTO NO TRÂNSITO; EMISSÃO DE ODORES; POLUIÇÃO DO SOLO E DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS; INCÔMODOS A ÁREAS URBANAS.
23 O REAPROVEITAMENTO DE MATÉRIA ORGÂNICA COMO COMPOSTO PRESSUPÕE: GARANTIR UMA BOA RECICLAGEM DE MATERIAIS NÃO COMPOSTÁVEIS NA ORIGEM, POR COLETA SELETIVA, OU POR UNIDADE DE TRIAGEM; EMPREGAR UMA TECNOLÓGICA ADEQUADA, QUE INCLUA PROCESSOS MECANIZADOS DE TRIAGEM COMO ELETROIMÃ, SEPARADOR BALÍSTICO E OUTROS, PARA PRODUZIR UM COMPOSTO DE MELHOR QUALIDADE; OBSERVAR OS INSTRUMENTOS LEGAIS E NORMATIVOS; REALIZAR UMA OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO ADEQUADAS; REALIZAR UMA PESQUISA PRELIMINAR SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COLOCAÇÃO DO COMPOSTO PRODUZIDO.
24 UNIDADE DE COMPOSTAGEM AERÓBICA NOS MOLDES EM QUE É EMPREGADA NO BRASIL SEGREGAÇÃO NA ORIGEM COLETA SELETIVA ALIMENTAÇÃO TRIAGEM PENEIRAMENTO DIGESTOR AERÓBICO CURA EM PÁTEO FECHADO COMPOSTO
25 UNIDADE DE COMPOSTAGEM ANAERÓBICA COM GERAÇÃO DE METANO EM REATORES DE FLUXO CONTÍNUO PARA PRODUÇÃO DE ENERGIA EM INGOLSTADT - ALEMANHA RECEBIMENTO PRÉ-ACONDICIONAMENTO DIGESTÃO ANAERÓBIA GERAÇÃO DE ENERGIA TURBINA FLUXO DE GÁS MATERIAL DIGERIDO COMPOSTO
A Logística Reversa e a Política Estadual de Resíduos Sólidos
Fórum Internacional Waste Expo Brasil 2016 sobre Gestão Integrada de Resíduos Sólidos A Logística Reversa e a Política Estadual de Resíduos Sólidos Flávio de Miranda Ribeiro CETESB Companhia Ambiental
Leia maisResolução SMA 45/2015 Logística reversa estadual. Câmara Ambiental da Indústria Paulista (CAIP/Fiesp) Julho de 2015
Resolução SMA 45/2015 Logística reversa estadual Câmara Ambiental da Indústria Paulista (CAIP/Fiesp) Julho de 2015 RESOLUÇÃO SMA Nº 45, DE 23 DE JUNHO DE 2015 Define as diretrizes para implementação e
Leia maisPanorama da PNRS no Estado de São Paulo
Intercâmbio de práticas e ferramentas de gestão de coleta seletiva e de organizações de catadores FSP-USP, 25 de outubro de 2016 Panorama da PNRS no Estado de São Paulo Flávio de Miranda Ribeiro Assistente
Leia maisDecisão de Diretoria CETESB nº 120/2016/C, de 01 de junho de 2016
Decisão de Diretoria CETESB nº 120/2016/C, de 01 de junho de 2016 Estabelece os Procedimentos para o licenciamento ambiental de estabelecimentos envolvidos no sistema de logística reversa, para a dispensa
Leia maisSeminário: Responsabilidade Compartilhada no Gerenciamento dos Resíduos Sólidos
Seminário: Responsabilidade Compartilhada no Gerenciamento dos Resíduos Sólidos REALIZAÇÃO: Implantação da Responsabilidade Pós-Consumo em São Paulo Ações, Resultados e Desafios Flávio de Miranda Ribeiro
Leia maisContexto: A Implantação da Logística Reversa em São Paulo
Contexto: A Implantação da Logística Reversa em São Paulo Flávio de Miranda Ribeiro CETESB Companhia Ambiental de São Paulo Motivadores Para o Governo de São Paulo, uma Política de Resíduos Sólidos é:
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Zilda Maria Faria Veloso
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA Zilda Maria Faria Veloso Diretora de Ambiente Urbano Secretaria de Recursos Hídricos e Meio Urbano POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS PNRS POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS
Leia maisINFORMATIVO AMBIENTAL
INFORMATIVO AMBIENTAL Julho, 2016. CETESB publica Decisão de Diretoria que estabelece os procedimentos para licenciamento ambiental dos empreendimentos envolvidos no sistema de logística reversa e hipóteses
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Lei 12.305 de 2 de agosto de 2010 - dispõe sobre: - princípios, objetivos e instrumentos; - diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento de resíduos
Leia maisQuadro político, jurídico e técnico da gestão de resíduos no Brasil
Quadro político, jurídico e técnico da gestão de resíduos no Brasil Introdução ao Brazil ~ 205 milhões de habitantes 5.565 municípios Área: 8.502.728,27 Km² ~15% da Água Potável do Planeta A maior biodiversidade
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Lei Nº / Decreto Nº 7.404/2010
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Lei Nº 12.305/2010 - Decreto Nº 7.404/2010 OS DOIS COMITÊS COMITÊ INTERMINISTERIAL C I (DECRETO Nº 7.404/2010) COMITÊ INTERMINISTERIAL
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS LEI Nº /2010 DECRETO Nº 7.404/2010
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS LEI Nº 12.305/2010 DECRETO Nº 7.404/2010 TRAMITAÇÃO DA PNRS 1989 Projeto de Lei Nº 354/89 do Senado 1991 Projeto de Lei Nº 203/91 (na Câmara)
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS : PNRS - A Visão da Indústria no Estado de São Paulo
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS : PNRS - A Visão da Indústria no Estado de São Paulo 15.10.2013 Implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos Base Legal: Lei Federal nº 12305, de 02.08.2010
Leia maisLogística Reversa no Brasil Cenário atual e futuro
Logística Reversa no Brasil Cenário atual e futuro M.Sc. Elcio Herbst SENAI - IST em Meio Ambiente e Química Política Nacional de Resíduos Sólidos Art. 33º - São obrigados a estruturar e implementar sistemas
Leia maisResíduos Sólidos Desafios da Logística Reversa. Zilda M. F. Veloso 08abril2014
Resíduos Sólidos Desafios da Logística Reversa Zilda M. F. Veloso 08abril2014 I- CONSIDERAÇÕES GERAIS Objetivos POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS GERAÇÃO DE RESÍDUOS PANO DE FUNDO: Sem a PNRS, a geração
Leia maisPNRS e a Logística Reversa. Free Powerpoint Templates Page 1
PNRS e a Logística Reversa Page 1 História Roma de Júlio Cesar e Augusto Page 2 História Geena Fogo eterno Page 3 História Cambridge 1338 São Paulo 1722 Rio de Janeiro 1850 Page 4 Novidades da PNRS Bloco
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Política Nacional de Resíduos Sólidos
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS BASE LEGAL - AÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS AÇOES DE GESTÃO DE RESÍDUOS - BASE LEGAL Lei nº 11.107/2005 Consórcios Públicos Decreto nº 6017/2007
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS BASE LEGAL - AÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS AÇOES DE GESTÃO DE RESÍDUOS - BASE LEGAL Lei nº 11.107/2005 Consórcios Públicos Decreto nº 6017/2007
Leia maisCOMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO (CETESB) Decisão de Diretoria - 120/2016/C, de (DOE 03/06/2016)
COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO (CETESB) Decisão de Diretoria - 120/2016/C, de 1-6-2016 (DOE 03/06/2016) Estabelece os Procedimentos para o licenciamento ambiental de estabelecimentos envolvidos
Leia maisPolítica Nacional de Resíduos Sólidos. Sistema de Logística Reversa de Embalagens. Fabricio Soler
Política Nacional de Resíduos Sólidos Sistema de Logística Reversa de Embalagens Fabricio Soler fabriciosoler@felsberg.com.br Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) Lei Federal 12.305/2010, regulamentada
Leia maisPolítica Estadual de Resíduos Sólidos: Logística reversa Embalagens pós consumo
ABTG Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica 7º Ciclo de Sustentabilidade 2014 São Paulo, 18 de agosto de 2014 Política Estadual de Resíduos Sólidos: Logística reversa Embalagens pós consumo Política
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Coleta seletiva e inclusão social dos catadores, situação atual, perspectivas e desafios Zilda Maria Faria Veloso Diretora de Ambiente Urbano Senado Federal Brasilia, 23de abril
Leia maisHsa GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS. Resíduos Sólidos. PROFa. WANDA R. GÜNTHER Departamento Saúde Ambiental FSP/USP
Hsa 109 - GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Resíduos Sólidos PROFa. WANDA R. GÜNTHER Departamento Saúde Ambiental FSP/USP E-mail: wgunther@usp.br Resíduos Sólidos Interrelação: Ambiente Saúde HOMEM MEIO AMBIENTE
Leia maisPolítica Nacional de Resíduos Sólidos Responsabilidades Fabricantes, Importadores e Comerciantes (Lei /2010 e Decreto 7.
Política Nacional de Resíduos Sólidos Responsabilidades Fabricantes, Importadores e Comerciantes (Lei 12.305/2010 e Decreto 7.404/2010) 3 Esferas de Responsabilidade: Plano de Gerenciamento Fabricação
Leia maisRESÍDUOS SÓLIDOS : as responsabilidades de cada Setor
RESÍDUOS SÓLIDOS : as responsabilidades de cada Setor Disposição inadequada de Resíduos Sólidos! Panorama Paulista dos Resíduos Sólidos Urbanos ( RSU ) Resíduos gerados 55.742 t/dia Resíduos coletados
Leia maisPolítica Estadual de Resíduos Sólidos: Ações do Governo do Estado em Logística Reversa
Reunião do Grupo de Sustentabilidade SINDIPEÇAS/ ABIPEÇAS, São Paulo, 19/11/2014 Política Estadual de Resíduos Sólidos: Ações do Governo do Estado em Logística Reversa Eng Flávio de Miranda Ribeiro Assistente
Leia maisPNRS /10. 8 Anos da Lei Federal que Define a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Logística Reversa, Dificuldades e Perspectivas
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS MP 8 Anos da Lei Federal que Define a Política Nacional de Resíduos Sólidos PNRS 12305/10 Logística Reversa, Dificuldades e Perspectivas
Leia maisDEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL GESTÃO DE RESÍDUOS : INTERFACE DOS MUNICÍPIOS COM A LOGÍSTICA REVERSA
DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL GESTÃO DE RESÍDUOS : INTERFACE DOS MUNICÍPIOS COM A LOGÍSTICA REVERSA LEGISLAÇÃO FEDERAL E ESTADUAL Lei federal nº 12.305/2010 Decreto federal nº 7.404/2010 Política Nacional
Leia maisLEI MUNICIPAL Nº 687 DE 09 DE SETEMBRO DE 2013 LEI:
LEI MUNICIPAL Nº 687 DE 09 DE SETEMBRO DE 2013 INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE FIGUEIREDO-AM. O PREFEITO MUNICIPAL DE PRESIDENTE FIGUEIREDO,
Leia maisLei / PNRS. São Paulo, 30 de Agosto de 2010
Lei 12.305/2010 - PNRS São Paulo, 30 de Agosto de 2010 PNRS Histórico: 1989: Senado Federal (PLS 354/89) 2006: Aprovação do substitutivo em Comissão Especial (Dep. Ivo José) 2007: Apresentação de Proposta
Leia maisPolítica Nacional de Meio Ambiente e Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos. Henrique Ferreira Líder de Meio Ambiente - Intertox Julho
Política Nacional de Meio Ambiente e Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos Henrique Ferreira Líder de Meio Ambiente - Intertox Julho - 2018 Política Nacional de Meio Ambiente Política Nacional de
Leia maisPolítica Nacional de Resíduos Sólidos
Política Nacional de Resíduos Sólidos Outubro - 2015 Normas técnicas e jurídicas ligadas a resíduos sólidos Lei 11.445/2007 (Saneamento); Lei 9974/2000 (Agrotóxicos); Lei 9966/2000 (Óleo) Normas do Sistema
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE P O L Í T I C A N A C I O N A L D E R E S Í D U O S S Ó L I D O S E L O G Í S T I C A R E V E R S A L E I N º 1 2. 3 0 5 / 2 0 1 0 D E C R E T O N º 7. 4 0 4 / 2 0 1 0 HIERARQUIA
Leia maisAs Políticas Públicas Ambientais de Pernambuco e Resíduos Sólidos
As Políticas Públicas Ambientais de Pernambuco e Resíduos Sólidos Densidade populacional na Zona Costeira AP 2 hab.km -2 MA 29 hab.km -2 CE 252 hab.km -2 PB 373 hab.km -2 PE 913 hab.km -2 BA 96 hab.km
Leia maisPolítica Nacional de Resíduos Sólidos e a Logística Reversa. 21 de Setembro de 2018
Política Nacional de Resíduos Sólidos e a Logística Reversa 21 de Setembro de 2018 Objetivos da Logística A logística reversa tem 4 motivadores principais por parte do governo: 1. compatibilizar interesses
Leia maisConsórcio Intermunicipal de Manejo de Resíduos Sólidos da Região Metropolitana de Campinas CONSIMARES. Área de atuação: Resíduos Sólidos
Consórcio Intermunicipal de Manejo de Resíduos Sólidos da Região Metropolitana de Campinas CONSIMARES Área de atuação: Resíduos Sólidos Superintendente Eng. Valdemir A. Ravagnani (Mimo) Localização do
Leia maisResponsabilidade do Produtor na Política Nacional de Resíduos Sólidos do Brasil
1 Responsabilidade do Produtor na Política Nacional de Resíduos Sólidos do Brasil Carlos RV Silva Filho Abril 2017 APNRS e seus Avanços... Geração Total de RSU(t/dia) 225.000 220.000 215.000 210.000 205.000
Leia maisGERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Prof a Dr a Maria Cristina Rizk 2017 crisrizk@fct.unesp.br www.fct.unesp.br/docentes/plan/crisrizk/ Art. 14. São planos de resíduos sólidos: I - o Plano Nacional de Resíduos
Leia maisSeminário Consórcios Públicos
Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Instituto das Águas do Paraná Seminário Consórcios Públicos ABES PR outubro/2011 1 Lei Federal nº 12.305/2010 AGUASPARANÁ LOGÍSTICA REVERSA (Acordos
Leia maisInstrumentos e Formas de Implantação da Logística Reversa - Estágio Atual
Seminário -A Implantação das Políticas de Resíduos Sólidos Instrumentos e Formas de Implantação da Logística Reversa - Estágio Atual ÉlenDânia S. dos Santos Junho de 2013 Sumário 1. Introdução 2. Definições
Leia maissaneamento básico resíduos sólidos Algumas das políticas nacionais de meio ambiente
saneamento básico resíduos sólidos Algumas das políticas nacionais de meio ambiente Direito Ambiental Prof. Dr. José Antônio Tietzmann e Silva Plano de aula Vínculos com PNMA Política nacional de saneamento
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS A ç õ e s d o M M A e G o v e r n o F e d e r a l Lei Nº 12.305/2010 - Decreto Nº 7.404/2010 Zilda Maria Faria Veloso Diretora de Ambiente
Leia maisIII SEMINÁRIO ESTADUAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL
III SEMINÁRIO ESTADUAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL Painel II: Resíduos Sólidos Urbanos Política Nacional, Gestão e Gerenciamento de Resíduos Sólidos. José Valverde Machado Filho 20.04.2012 Cenários e Evolução
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS PNRS RESÍDUOS SÓLIDOS RESÍDUOS SÓLIDOS: UM PROBLEMA DE CARÁTER SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO AÇÃO ADOTADA: TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS
Leia maisPainel IV: Os Acordos Setoriais e PMGIRS Planos Municipais de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos
Painel IV: Os Acordos Setoriais e PMGIRS Planos Municipais de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Daniel Martini, Promotor de Justiça. Coordenador dos Centros de Apoio Operacional de Defesa do Meio Ambiente
Leia maisPolítica Nacional de Resíduos Sólidos. Responsabilidade Compartilhada. Seguro Ambiental. José Valverde Machado Filho
Política Nacional de Resíduos Sólidos. Responsabilidade Compartilhada. Seguro Ambiental. José Valverde Machado Filho 27.05.2013 Implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos, com foco em: I -
Leia maisXII CONFERÊNCIA DAS CIDADES
XII CONFERÊNCIA DAS CIDADES Mesa Redonda 2 LEI Nº 12.305/2010, DESAFIOS E PERSPECTIVAS: Logística Reversa e Responsabilidade Compartilhada 30 DE OUTUBRO DE 2011 SÉRGIO LUIS DA SILVA COTRIM ESPECIALISTA
Leia maisBelo Horizonte, novembro de 2010
POLÍTICAS ESTADUAL E NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS José Cláudio Junqueira Ribeiro Belo Horizonte, novembro de 2010 Resíduos sólidos Resíduos nos estados sólido e semi-sólido, que resultam de atividades
Leia maisEDITAL DE CHAMAMENTO Nº 01/2012 Convoca os setores empresariais a apresentar propostas de LOGÍSTICA REVERSA conforme Lei /10 e Decreto 7404/10
EDITAL DE CHAMAMENTO Nº 01/2012 Convoca os setores empresariais a apresentar propostas de LOGÍSTICA REVERSA conforme Lei 12.305/10 e Decreto 7404/10 EDITAL DE CHAMAMENTO Nº 01/2012 Torna público que a
Leia maisP L O Í L TI T CA C A NA N C A I C ON O A N L A L D E D E R E R S E Í S DU D O U S O S SÓ S L Ó I L DO D S O S
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS PNRS RESÍDUOS SÓLIDOS RESÍDUOS SÓLIDOS: UM PROBLEMA DE CARÁTER SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO AÇÃO ADOTADA: TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS
Leia maisImplementação da Logística Reversa: Ações do Governo do Estado de São Paulo
Implementação da Logística Reversa: Ações do Governo do Estado de São Paulo Flávio de Miranda Ribeiro Assistente Executivo da Vice-Presidência CETESB Companhia Ambiental do Estado de São Paulo Legislação
Leia maisSimulado de Noções de Sustentabilidade para o TJPE.
Simulado de Noções de Sustentabilidade para o TJPE. Este material em PDF está sendo ofertado GRATUITAMENTE. Todas as questões foram elaboradas pelo professor Rosenval, sendo proibida a reprodução sem autorização.
Leia mais0 7 / F a b r i c i o D o r a d o S o l e r f a b r i c i o s o l e f e l s b e r g. c o m. b r
0 7 / 2 0 1 7 F a b r i c i o D o r a d o S o l e r f a b r i c i o s o l e r @ f e l s b e r g. c o m. b r Responsabilidade Compartilhada pelo Ciclo de Vida dos Produtos Responsabilidade compartilhada
Leia maisPolítica Nacional de Resíduos Sólidos Breves Considerações Núcleo de Meio Ambiente CIESP Regional Jaú/SP
Política Nacional de Resíduos Sólidos Breves Considerações Pedro Paulo Grizzo Serignolli Advogado Especializado em Direito Ambiental Coordenador Adjunto do Núcleo de Meio Ambiente pedropaulo@serignolli.com.br
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA POLITICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA POLITICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS RESÍDUOS SÓLIDOS: UM PROBLEMA DE CARÁTER SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO 1. CARACTERÍSTICAS NACIONAIS Brasil - um país de dimensões continentais
Leia maisBOLETIM DO LEGISLATIVO Nº 15, DE 2012
BOLETIM DO LEGISLATIVO Nº 15, DE 2012 A Política Nacional de Resíduos Sólidos Carmen Rachel Scavazzini Marcondes Faria Há duas décadas, a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento
Leia maisLOGÍSTICA REVERSA: DESAFIO DA IMPLEMENTAÇÃO EM SISTEMA METROFERROVIÁRIO
LOGÍSTICA REVERSA: DESAFIO DA IMPLEMENTAÇÃO EM SISTEMA METROFERROVIÁRIO Mariko de Almeida Carneiro Roberto Acioli Furtado 22ª Semana de Tecnologia Metroferroviária Introdução Logística Reversa (LR): -
Leia maisEng. Ivanor Fantin Júnior Celular: (041)
Eng. Ivanor Fantin Júnior Celular: (041) 9229-9900 engenharia@sindusconpr.com.br Logística Reversa de Resíduos da Construção Civil no Estado do Paraná Situação Atual Estimativa da quantidade coletada de
Leia maisPRODUTOS INSERVÍVEIS DO PÓS CONSUMO Encaminhamento para os produtos que no final da vida útil tornam-se resíduos sólidos, devendo retornar a cadeia pr
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS: principais avanços e gargalos Eng. Quím. Mário Kolberg Soares Junho/2016 PRODUTOS INSERVÍVEIS DO PÓS CONSUMO Encaminhamento para os produtos que no final da vida
Leia maisSeminário A Evolução da Limpeza Pública
Seminário A Evolução da Rio de Janeiro Lei 12.305/10 POLITICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Enfim a regulação do Setor de Resíduos Mudança de Paradigma Conceitos Inovadores Centro da discussão mundial,
Leia maisLOGÍSTICA REVERSA DE EMBALAGENS EM GERAL
LOGÍSTICA REVERSA DE EMBALAGENS EM GERAL POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PNRS) Lei Federal nº 12.305 de 2010 Legislação ambiental que definiu diretrizes para o gerenciamento dos resíduos sólidos,
Leia maisP L O Í L TI T CA C A NA N C A I C ON O A N L A L D E D E R E R S E Í S DU D O U S O S SÓ S L Ó I L DO D S O S
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS PNRS RESÍDUOS SÓLIDOS RESÍDUOS SÓLIDOS: UM PROBLEMA DE CARÁTER SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO AÇÃO ADOTADA: TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS
Leia maisDECRETO Data: 25/09/2009. Regulamenta a Lei nº , de 12 de janeiro de 2009, e dá outras providências.
DECRETO 45181 2009 Data: 25/09/2009 Regulamenta a Lei nº 18.031, de 12 de janeiro de 2009, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS, no uso de atribuição que lhe confere o inciso
Leia maisInfluência dos Fertilizantes Organominerais sobre os organismos do solo. João Cezar M. Rando 05/04/2017
Influência dos Fertilizantes Organominerais sobre os organismos do solo João Cezar M. Rando 05/04/2017 VII FORUM E EXPOSIÇÃO ABISOLO APRESENTAÇÃO inpev I. inpev II. POLITICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
Leia maisEDITAL DE CHAMAMENTO Nº 01/2012. Convoca os setores empresariais a apresentar propostas de LOGÍSTICA REVERSA conforme Lei /10 e Decreto 7404/10
EDITAL DE CHAMAMENTO Nº 01/2012 Convoca os setores empresariais a apresentar propostas de LOGÍSTICA REVERSA conforme Lei 12.305/10 e Decreto 7404/10 A SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS
Leia maisAula nº. 36. Política nacional de resíduos sólidos.
Página1 Curso/Disciplina: Direito Ambiental Aula: 36 Professor(a): Luiz Jungstedt Monitor(a): Cristiane Gregory Klafke Aula nº. 36 Política nacional de resíduos sólidos. Matéria referente ao uso adequado
Leia maisPLATAFORMA ITUIUTABA LIXO ZERO
PLATAFORMA ITUIUTABA LIXO ZERO Humberto Minéu IFTM/Câmpus Ituiutaba Doutorando em Geografia/UFU hmineu@gmail.com Ituiutaba, 15 de maio de 2014. Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) - Lei 12.305/2010
Leia maisSeminário GVcev Gestão de Resíduos e Pós-Consumo no Varejo. Reciclagem no setor de Informática Fabiola A. Vizentim
Seminário GVcev Gestão de Resíduos e Pós-Consumo no Varejo Reciclagem no setor de Informática Fabiola A. Vizentim Processo Produtivo Clássico Matéria Prima Energia Equipamentos Recursos Naturais... Processo
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS A VISÃO DO SETOR DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS A VISÃO DO SETOR DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS Diógenes Del Bel Diretor Presidente Seminário Hospitais Saudáveis 19 / Novembro / 2010 PNRS - A Visão do Setor de Tratamento
Leia maisDescarte de Medicament os. Responsabilidade compartilhada
Descarte de Medicament os Responsabilidade compartilhada Descarte de Medicamentos Aspectos gerais Situação atual... No Brasil ainda não se tem uma regulamentação específica no âmbito nacional relacionada
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
Política Nacional de Resíduos Sólidos NOÇÕES DE AGENDA AMBIENTAL POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS O Brasil levou um longo período para normatizar as questões em torno do destino dos resíduos sólidos.
Leia maisATRIBUIÇÕES DA SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA, TRANSPORTE E TRÂNSITO
ATRIBUIÇÕES DA 1. DA I. O planejamento, a coordenação, a promoção, a execução e fiscalização de obras e serviços públicos; II. A coordenação do licenciamento dos projetos de urbanização de obras e dos
Leia maisEMBALAGEM MELHOR. MUNDO MELHOR!
2016 EMBALAGEM MELHOR. MUNDO MELHOR! RICARDO LOPES É graduado em química industrial. Atua há mais de 30 anos na área de meio ambiente em empresas do ramo químico, petroquímico, farmacêutico, alimentício,
Leia maisA Implantação da Logística Reversa no Estado de São Paulo
A Implantação da Logística Reversa no Estado de São Paulo Flávio de Miranda Ribeiro CETESB Companhia Ambiental de São Paulo Logística Reversa em SP: Motivadores Proteção ao ambiente e à saúde pública Potencial
Leia maisA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
WORKSHOP SOBRE A POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS - CIESP CAMPINAS 29/04/2014 A POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS ALEXANDRA FACCIOLLI MARTINS Promotora de Justiça do Grupo de Atuação Especial
Leia maisA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
A POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Carmen Rachel Scavazzini Marcondes Faria 1 Há duas décadas, a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Rio-92) adotou um programa de
Leia maisAJUDE O PLANETA A PRESERVAR VOCÊ
AJUDE O PLANETA A PRESERVAR VOCÊ PNRS Lei nº 12.305/10 (LOGÍSTICA REVERSA) EDSON LUIZ PETERS E-mail: edsonlpeters@gmail.com 1991: Projeto de Lei nº 203/91; 2006: Aprovação do Relatório Substitutivo ao
Leia maisConsórcio Intermunicipal de Manejo de Resíduos Sólidos da Região Metropolitana de Campinas CONSIMARES
Consórcio Intermunicipal de Manejo de Resíduos Sólidos da Região Metropolitana de Campinas CONSIMARES Seminário Soluções Ambientais para Resíduos Sólidos Industriais DESAFIOS PARA SUSTENTABILIDADE RESÍDUOS
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA POLITICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA POLITICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS RESÍDUOS SÓLIDOS: UM PROBLEMA DE CARÁTER SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO Estrutura populacional dos municípios População dos municípios
Leia maisESTADO DE RONDÔNIA MUNICÍPIO DE PRIMAVERA DE RONDÔNIA GABINETE DO PREFEITO GESTÃO 2013/2016
DECRETO N 1184/GP/2014. DESATIVA O LIXÃO MUNICIPAL E INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DO MUNICÍPIO DE PRIMAVERA DE RONDÔNIA/RO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Prefeito Municipal de Primavera
Leia maisPLANOS DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS. Alceu Galvão Analista de Regulação da ARCE Fortaleza, 11 de maio de 2015
PLANOS DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS Alceu Galvão Analista de Regulação da ARCE Fortaleza, 11 de maio de 2015 SIMPLICIDADE elaboração e implementação dos PMGIRS BAIXO CUSTO GRADATIVIDADE ESTRUTURA
Leia maisAções do Estado de São Paulo na PERS
Ações do Estado de São Paulo na PERS com foco na Implantação da Logística Reversa Flávio de Miranda Ribeiro CETESB Companhia Ambiental de São Paulo Contexto Resíduos Sólidos: causa de grandes problemas
Leia maisQuestões Ambientais e Aspectos Legais
1 Questões Ambientais e Aspectos Legais 2 Questões Ambientais Constituição Federal Brasileira Art. 225: "Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial
Leia maisPLATAFORMA ITUIUTABA LIXO ZERO
PLATAFORMA ITUIUTABA LIXO ZERO Humberto Minéu IFTM/Câmpus Ituiutaba Doutorando em Geografia/UFU hmineu@gmail.com Ituiutaba, 24 de abril de 2014. Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) - Lei 12.305/2010
Leia maisSÍNTESE DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS (LEI , DE 02 DE AGOSTO DE 2010) NA PERSPECTIVA DAS CENTRAIS DE ABASTECIMENTO BRASILEIRAS
SÍNTESE DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS (LEI 12.305, DE 02 DE AGOSTO DE 2010) NA PERSPECTIVA DAS CENTRAIS DE ABASTECIMENTO BRASILEIRAS O QUE SÃO OS RESÍDUOS SÓLIDOS? Art. 3º, item XVI - material,
Leia maisSimulado FINAL de Noções de Sustentabilidade para o. TRF 5ª Região
Simulado FINAL de Noções de Sustentabilidade para o TRF 5ª Região Este PDF foi disponibilizado GRATUITAMENTE. Todas as questões foram elaboradas pelo professor Rosenval, sendo proibida a reprodução sem
Leia mais- TERMO DE REFERÊNCIA - PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
- TERMO DE REFERÊNCIA - PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS APRESENTAÇÃO O presente Termo de Referência tem como finalidade orientar os geradores, assim definidos como pessoas físicas ou jurídicas,
Leia maisUniversidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil. CIV 640 Saneamento Urbano
Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil CIV 640 Saneamento Urbano Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil Objetivos
Leia maisRESPONSABILIDADE COMPARTILHADA E LOGÍSTICA REVERSA: IMPLEMENTAÇÃO NO CONTEXTO BRASILEIRO
Patrícia Iglecias SETEMBRO, 2013 RESPONSABILIDADE COMPARTILHADA E LOGÍSTICA REVERSA: IMPLEMENTAÇÃO NO CONTEXTO BRASILEIRO GESTÃO DE RESÍDUOS NA PNRS Não geração Redução Reutilização Reciclagem Tratamento
Leia maisItapira. Conferências Municipais de Resíduos Sólidos - Planejamento
Itapira Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos Lei nº 12.305/2010 Aspectos Gerais Itapira CISBRA Área CISBRA 2.576,553 km² Itapira 518,385 km² (20%) Relação Itapira x CISBRA 24% dos habitantes do CISBRA
Leia maisPanorama dos Resíduos Sólidos do Estado de São Paulo
Governo do Estado de São Paulo Sistema Ambiental Paulista Panorama dos Resíduos Sólidos do Estado de São Paulo André Luiz Fernandes Simas /SMA Tel: (11) 3133-4062 asimas@sp.gov.br PANORAMA GERAL Geração
Leia maisCOMITÊ ORIENTADOR PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS DE LOGÍSTICA REVERSA DELIBERAÇÃO Nº 11, DE 25 DE SETEMBRO DE 2017
COMITÊ ORIENTADOR PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS DE LOGÍSTICA REVERSA DELIBERAÇÃO Nº 11, DE 25 DE SETEMBRO DE 2017 O COMITÊ ORIENTADOR PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS DE LOGÍSTICA REVERSA, no uso de
Leia maisDIREITO AMBIENTAL. Sustentabilidade A sustentabilidade na Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº de 2010) Parte 2 Prof.
DIREITO AMBIENTAL Sustentabilidade A sustentabilidade na Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº Parte 2 Prof. Rodrigo Mesquita LOGÍSTICA REVERSA A LOGÍSTICA REVERSA é caminho inverso na cadeia de
Leia mais"Estabelece que a implementação de sistemas de logística reversa deve buscar atender as diretrizes que especifica".
DELIBERAÇÃO CORI Nº 11, de 25/09/2017 "Estabelece que a implementação de sistemas de logística reversa deve buscar atender as diretrizes que especifica". O COMITÊ ORIENTADOR PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS
Leia maisMesa - Tratamento térmico: alternativa a ser discutida. A visão do órgão ambiental sobre o processo de licenciamento ambiental
Mesa - Tratamento térmico: alternativa a ser discutida A visão do órgão ambiental sobre o processo de licenciamento ambiental Fundação Estadual do Meio Ambiente - Feam Outubro de 2015 O Sistema Estadual
Leia maisPlano Nacional de Resíduos Sólidos
Plano Nacional de Resíduos Sólidos Proposta do Plano, aprovada pelo Comitê Interministerial da Política Nacional de Resíduos Sólidos após a incorporação das contribuições apresentadas nas Audiências Regionais
Leia maisDe tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas
De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a
Leia maisParcerias Público Privadas com a inclusão Socioprodutiva de catadores e a Função Fiscalizatória do Ministério Público
3º Seminário de Gerenciamento de Resíduos Sólidos Instituto de Zootecnia - 24.08.2017 Parcerias Público Privadas com a inclusão Socioprodutiva de catadores e a Função Fiscalizatória do Ministério Público
Leia maisPLATAFORMA ITUIUTABA LIXO ZERO
PLATAFORMA ITUIUTABA LIXO ZERO Humberto Minéu IFTM/Câmpus Ituiutaba Doutorando em Geografia/UFU hmineu@gmail.com Ituiutaba, 08 de maio de 2014. EMMAV CAIC 2 Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS)
Leia maisA POLÍTICA ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PERS/BA) LEI Nº /2014 E A LOGÍSTICA REVERSA
Governo do Estado da Bahia Governador Jaques Wagner Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia Secretário Manuel Ribeiro Filho A POLÍTICA ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PERS/BA) LEI Nº 12.932/2014
Leia mais