REGULAMENTO do SERVIÇO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO

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1 Ano Escolar Anexo ao Regulamento Interno da EPA REGULAMENTO do SERVIÇO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO Artigo 1. Natureza O Projeto Educativo da Escola Profissional de Aveiro, no seu compromisso para com os alunos, as famílias e as empresas, prevê que através de uma prática pedagógica diferenciada, todos os alunos consigam superar as diversas dificuldades de aprendizagem. Neste sentido, o Serviço de Educação Especial e Inclusão (SEEI) da Escola Profissional de Aveiro, visa a criação de condições para a adequação do processo educativo às necessidades educativas especiais dos alunos com limitações ao nível da atividade e da participação, decorrentes de alterações funcionais e estruturais. Compõem o SEEI: Artigo 2. Composição a) O responsável pelo acompanhamento processual, que coordena o serviço sob gestão direta da Direção Técnica e Pedagógica; b) O responsável pelos processos, que responde diretamente ao responsável pelo serviço; c) Os Técnicos de Educação Especial (doravante designados por TEE), que trabalham de uma forma direta com os alunos que apresentam limitações significativas ao nível da atividade e participação decorrentes de alterações funcionais e estruturais, e de forma indireta, no apoio aos docentes das turmas que incluem alunos com necessidades educativas especiais. Artigo 3. Competência e Funções do Responsável do SEEI Compete ao responsável pelo Serviço de Educação Especial e Inclusão: 1

2 a) Dirigir e coordenar, com autonomia e sob a orientação da Direção Técnica e Pedagógica da Escola, os elementos constitutivos do SEEI; b) Assegurar o cumprimento, por parte do serviço, dos indicadores de desempenho trimestrais e anuais, apresentados no início de cada ano letivo pela Direção Técnica e Pedagógica; c) Assegurar o cumprimento processual, associado ao SEEI. Artigo 4. Competência e Funções do Responsável pelos processos Compete ao responsável dos processos do Serviço de Educação Especial e Inclusão: a) Assegurar, juntamente com o responsável pelo serviço, o cumprimento processual associado ao SEEI: i. Organizar toda a documentação necessária para ser preenchida no ii. iii. iv. acolhimento dos alunos no Gabinete de Ingresso; Nomear, após verificação das sinalizações efetuadas pela equipa no Gabinete de Ingresso, o TEE responsável por cada aluno que irá ser alvo de um processo de avaliação técnico pedagógica; Analisar a referenciação, elaborada pelo TEE, e submetê-la para Tomada de Conhecimento por parte do Diretor de Educação e Formação (doravante designado por DEF); Indicar a equipa multidisciplinar (técnico de educação especial, psicólogo, professores da turma e responsável pela avaliação médica) que vai ficar responsável pela avaliação técnico pedagógica; v. Analisar a avaliação realizada pela equipa multidisciplinar e efetuar a tomada vi. vii. viii. de decisão relativamente à necessidade de uma intervenção especializada de educação especial; Concluir todo o processo de avaliação técnico pedagógica; Indicar as medidas educativas definidas para o aluno e introduzir os técnicos/professores responsáveis que irão trabalhar com o mesmo, quando os alunos são considerados elegíveis para a Educação Especial, após a abertura do Programa Educativo Individual por parte do DEF; Definir, para cada aluno com medida educativa Currículo Específico Individual (doravante designado por CEI), a matriz curricular; 2

3 ix. Definir se os alunos com medida educativa CEI devem integrar o grupo turma ou ficar exclusivamente com a equipa de educação especial; x. Participar e monitorizar a elaboração dos programas educativos, no prazo e nos termos definidos na lei; xi. No final de cada ano letivo, organizar a documentação em papel e colocá-la no Processo Individual do aluno; xii. Assegurar o cumprimento das planificações de cada componente do currículo elaboradas para cada aluno com medida educativa CEI e o cumprimento das planificações de cada módulo/disciplina/ufcd dos alunos com outras medidas educativas; xiii. Elaborar os horários de trabalho de toda a equipa e alunos do serviço; xiv. Participar e monitorizar o processo de avaliação dos alunos abrangidos pelo Decreto-Lei 3/2008 nomeadamente colaborando com o Orientador Educativo de Turma e TEE, na elaboração do relatório de acompanhamento do Programa Educativo Individual (RAPEI); xv. Elaborar juntamente com o Orientador Educativo de Turma e TEE, o relatório de acompanhamento dos alunos avaliados por referência à CIF (RACIF) e não abrangidos pelo Decreto-Lei 3/2008; xvi. Participar na elaboração, juntamente com o aluno, o Encarregado de Educação, o Orientador Educativo de Turma, TEE e técnico do Serviço de Acompanhamento e Inserção Profissional, do Plano Individual de Transição de cada aluno; b) Propor e autorizar a participação dos alunos do serviço em atividades que se inserem no desenvolvimento do seu currículo; c) Organizar e dinamizar as reuniões ordinárias e extraordinárias do serviço. Artigo 5. Competência e Funções dos Técnicos de Educação Especial Compete a cada Técnico de Educação Especial do Serviço de Educação Especial e Inclusão: a) Colaborar com a Direção Técnico Pedagógica, com o Responsável pelo Serviço, Responsável pelos Processos, bem como com os professores na deteção de necessidades educativas especiais; 3

4 b) Participar no processo de elegibilidade e propor as medidas educativas mais adequadas aos alunos com necessidades educativas especiais; c) Proceder ao encaminhamento dos alunos que, decorrente do resultado do processo de avaliação, não se tenha encontrado justificação para a intervenção dos serviços de Educação Especial, para outros apoios disponibilizados pela escola que melhor se adequem à sua situação específica; d) Participar na elaboração dos programas educativos, no prazo e nos termos definidos na lei; e) Elaborar as planificações de cada componente do currículo, à qual está associado; f) Participar na elaboração e desenvolvimento de projetos que possam contribuir para o desenvolvimento e valorização de cada aluno; g) Participar no processo de avaliação dos alunos abrangidos pelo Decreto-Lei 3/2008 nomeadamente colaborando com o Orientador Educativo de Turma e responsável pelos processos, na elaboração do relatório de acompanhamento do Programa Educativo Individual (RAPEI); h) Elaborar juntamente com o Orientador Educativo de Turma e responsável pelos processos, o relatório de acompanhamento dos alunos avaliados por referência à CIF (RACIF) e não abrangidos pelo Decreto-Lei 3/2008; i) Colaborar na definição e implementação de estratégias que visem a superação de dificuldades de aprendizagem; j) Cooperar com pais e encarregados de educação de alunos com necessidades educativas especiais; k) Apoiar os docentes das turmas que incluem alunos com NE.E, na diversificação das práticas pedagógicas e no desenvolvimento de metodologias que facilitem a gestão de grupos heterogéneos, nomeadamente, na organização de estratégias de diferenciação pedagógica, dinâmica de grupos, trabalho cooperativo, tutoria pedagógica, de modo a promover o desenvolvimento e a aprendizagem dos alunos; l) Participar na elaboração, juntamente com o aluno, o Encarregado de Educação, o Orientador Educativo de Turma, responsável pelos processos e técnico do Serviço de Acompanhamento e Inserção Profissional, do Plano Individual de Transição de cada aluno; m) Cada TEE deverá reunir, trimestralmente, com o Encarregado de Educação dos alunos do serviço; 4

5 n) Participar nas reuniões para o qual é convocado. Artigo 6. Âmbito de Atuação O SEEI, tendo em conta a sua especificidade e constituição atua diretamente com os Alunos ao abrigo do Decreto Lei 3/2008 de 7 de janeiro e respetivas Famílias/Encarregados de Educação. Atua perante esta comunidade educativa, nos seguintes processos: 1. Gabinete de Ingresso dos Alunos com Necessidade Educativas Especiais A equipa do SEEI: a) Acolhe e recebe os alunos que vêm referenciados com Necessidades Educativas Especiais, com a medida Currículo Específico Individual (CEI); b) Reúne com o aluno, Encarregado de Educação, Professor de Educação Especial da Escola Anterior e outros técnicos que tenham trabalhado com o aluno, para traçar o seu Perfil de Funcionalidade e encaminhá-lo para o Curso que melhor se adequa ao seu perfil; c) Preenche, juntamente com o Encarregado de Educação e o aluno, toda a documentação necessária; d) Efetua o preenchimento no Portal Académico (doravante designado por PACA), da Caraterização Sociopedagógica do Aluno e Família; e) Efetua a sinalização do aluno no PACA. 2. Processo de Referenciação (Decreto Lei 3/2008, 7 de janeiro, Capítulo II, artigo 5º) a) Na entrevista realizada no ponto 1. ou na matrícula de um novo aluno, ao se verificar que este esteve integrado na Educação Especial na escola anterior, ao abrigo do Decreto Lei 3 / 2008 de 7 de janeiro, o Técnico de Educação Especial (TEE), ao sinalizar o aluno, dá início ao processo de referenciação. b) A referenciação poderá igualmente ser efetuada sempre que exista suspeita que o jovem necessita de uma resposta educativa no âmbito da educação especial. Assim, qualquer docente ou técnico pode sinalizar um aluno no decorrer do ano letivo. c) O processo de referenciação efetua-se nos seguintes moldes: 5

6 O responsável pelos processos nomeia no inicio do ano letivo o TEE responsável por cada aluno; Após a abertura de uma referenciação, o TEE responsável deverá preencher a justificação da referenciação e o percurso escolar do aluno e gravar os dados inseridos; Após análise, o responsável pelos processos submete a Referenciação para tomada de conhecimento do DEF; O DEF toma conhecimento; O Encarregado de Educação é chamado à escola para tomar conhecimento do processo de referenciação e autorizar a avaliação técnico - pedagógica do seu educando. 3. Avaliação Técnico-Pedagógica (Decreto Lei 3/2008, 7 de janeiro, Capítulo II, artigo 6º) a) Após a autorização do Encarregado de Educação, é aberta a Avaliação Técnico- Pedagógica do aluno, pelo DEF; b) O responsável pelos processos indica, no PACA, a Equipa Multidisciplinar que vai elaborar a avaliação sociopedagógica, psicológica e médica do aluno; c) O técnico responsável pela avaliação sociopedagógica será o Técnico de Educação Especial (TEE) que preenche, juntamente com os Professores da Turma, os campos da Atividade e Participação com referência à Classificação Internacional de Funcionalidade (CIF), elaborando uma síntese descritiva e preenchendo a grelha de avaliação, quantificando cada capítulo; d) O TEE preenche também, após entrevista com o Encarregado de Educação e consulta do processo individual do aluno, os Fatores Ambientais, elaborando uma síntese descritiva e preenchendo a grelha de avaliação, quantificando cada capítulo; e) Será nomeado um Psicólogo para elaborar a avaliação psicológica, a síntese descritiva e o preenchimento da grelha de avaliação quantificando cada capítulo das Funções do Corpo com referência à Classificação Internacional de Funcionalidade (CIF); f) A avaliação médica será elaborada por um técnico responsável por esta área: deverá consultar o processo do aluno e recolher informações sobre os dados médicos existentes; 6

7 g) No final do preenchimento da avaliação sociopedagógica, psicológica e médica, os TEE deverão concluir a grelha e gravar as sínteses elaboradas; h) A tomada de decisão relativamente à necessidade de uma intervenção especializada de Educação Especial está a cargo do responsável pelos processos; i) Quando não se confirma a necessidade de uma intervenção de Educação Especial: i. É preenchida a justificação e definidas as medidas e recursos a adotar pelos professores da turma que irão trabalhar com o aluno; ii. É realizada uma Reunião de Conselho de Turma, para dar a informação acerca da tomada de decisão relativamente a estes alunos; iii. No final do ano letivo é elaborado pelo Orientador Educativo de Turma, o TEE e o Responsável pelos Processos um relatório individualizado (designado por RACIF) para avaliar os progressos do aluno que, tendo sido avaliado por referência à CIF, não foi encaminhado para as respostas no âmbito da educação especial. Este relatório é dado a conhecer ao Encarregado de Educação pelo TEE. Após assinatura do Encarregado de Educação é digitalizado pelo TEE e colocado no PACA, separador anexo da Avaliação Técnico-Pedagógica. O TEE entrega o documento à Responsável pelos Processos, no final do ano letivo, devidamente identificado para ser arquivado no Processo Individual do aluno. j) Quando se confirma a necessidade de uma intervenção de Educação Especial: i. O Responsável pelos Processos indica: as razões que determinam as Necessidades Educativas de caráter permanente, as respostas e medidas educativas a adotar, assim como a tipificação das necessidades educativas especiais. ii. Se ao aluno for indicada a medida Currículo Específico Individual, o responsável pelos processos preenche a categoria em que cada aluno se enquadra (1 se o currículo é desenvolvido com o grupo turma e consequentemente aproximado do currículo da turma; 2 se o currículo do aluno se afasta, em algumas áreas, do currículo da turma; 3 currículo completamente afastado do currículo desenvolvido pelos restantes elementos da turma); k) O Responsável pelos Processos conclui o processo; 7

8 l) O TEE convoca o Encarregado de Educação para tomar conhecimento e assinar o Relatório Técnico-Pedagógico; m) O DEF, após a anuência do Encarregado de Educação, homologa o Relatório Técnico-Pedagógico; n) Este documento, após a assinatura do Encarregado de Educação e DEF, é digitalizado e colocado no PACA, no separador Ficheiros Anexos do PEI do aluno. O TEE, durante o ano letivo, fica com o documento em seu poder, entregando-o ao Responsável pelos Processos devidamente identificado para ser arquivado no PIA do aluno, no final do ano. o) Após a homologação do DEF e quando se confirma a necessidade de uma intervenção de Educação Especial, é gerado automaticamente o Programa Educativo Individual (doravante designado por PEI), através do PACA. 4. Programa Educativo Individual (Decreto Lei 3/2008, 7 de janeiro, Capítulo III, artigo 8º) a) Gerado o Programa Educativo Individual, no separador Rosto, a informação referente à identificação dos responsáveis pela turma, à história escolar e pessoal, aos outros antecedentes e ao perfil do aluno aparecem automaticamente preenchidas; b) O Responsável pelos Processos indica as medidas educativas definidas para o aluno e introduz os técnicos / professores responsáveis que irão trabalhar com o mesmo; c) Se ao aluno foram definidas as seguintes medidas educativas: Apoio pedagógico personalizado; Adequações curriculares individuais; Adequações no processo de matrícula; Adequações no processo de avaliação ou Tecnologias de apoio, os técnicos e professores que vão trabalhar com o aluno deverão preencher o anexo I, onde referem: se o aluno necessita ou não de medidas educativas que visem promover a aprendizagem e participação do aluno. Se, de facto, necessita de medidas educativas indica quais são, preenchendo a concretização das mesmas. Para cada módulo/ufcd/disciplina serão preenchidos automaticamente os campos Objetivos Gerais e Conteúdos; d) A verificação do preenchimento do anexo I é feita pelo DEF. O relatório de módulo/ufcd/disciplina só é aprovado se o anexo I estiver preenchido e concluído. 8

9 e) Se ao aluno, para além de outras medidas educativas, for definida a medida Currículo Específico Individual, surgirá no PACA o separador Matriz Curricular. Este separador gere-se da seguinte forma: i. As disciplinas / atividades que constam nesta matriz curricular são definidas pelo Responsável pelos Processos, tendo em conta o perfil de funcionalidade do aluno, o curso em que está inserido e o que se pretende que o aluno adquira na escola. Os técnicos que avaliaram o aluno reunirão com o Responsável pelos Processos para fornecerem as informações que este considera pertinentes para a definição da matriz, nomeadamente informações que advêm da entrevista com o Encarregado de Educação; ii. Aos alunos que o Responsável pelos Processos considerar que a matriz curricular é igual à do grupo turma, o professor do módulo/ufcd/disciplina juntamente com o técnico responsável definirão os conteúdos e competências a adquirir, assim como o plano de trabalho para o aluno, fazendo as alterações curriculares que consideram necessárias. A carga horária de cada módulo/ufcd/disciplina é cumprida integralmente. O registo de assiduidade fica ao cuidado do professor do módulo/ufcd/disciplina Relativamente à reposição de horas, estes alunos cumprem os mesmos procedimentos de reposição que os restantes. Este processo é da responsabilidade dos TRA. A avaliação do módulo/ufcd/disciplina será da responsabilidade do professor e do TEE. Esta avaliação incidirá na avaliação das competências com a seguinte escala: não adquirida (insuficiente), parcialmente adquirida (suficiente), adquirida (bom) e totalmente adquirida (muito bom). O respetivo Plano Individual de Trabalho é cumprido no mesmo período que o restante grupo turma se encontrar em FCT / EF / FPCT. iii. Aos alunos que o Responsável pelos Processos considerar que não devem integrar o grupo turma, a matriz curricular deve respeitar a matriz curricular orientadora vigente na portaria n.º 201-C/2015 de 10 de julho. 9

10 Assim, a matriz curricular dos alunos com medida Currículo Específico Individual será a seguinte: A carga horária destes alunos é a carga horária anual do curso onde estão inseridos. A carga horária e cumprimento das respetivas componentes curriculares são ajustadas a cada aluno; Os técnicos responsáveis por cada componente do currículo, definirão os conteúdos e competências a trabalhar, tendo em conta o perfil de funcionalidade do aluno, o curso em que está inserido e o que pretende que o aluno adquira na escola; O registo de assiduidade e a avaliação de cada componente do currículo fica à responsabilidade dos TEE; A avaliação incidirá na avaliação das competências com a seguinte escala: não adquirida (insuficiente), parcialmente adquirida (suficiente), adquirida (bom) e totalmente adquirida (muito bom). 10

11 Relativamente à Reposição de horas, estes alunos cumprem os mesmos requisitos em vigor para o processo de reposição de horas, ficando este processo ao cuidado dos técnicos do SEEI. O respetivo Plano Individual de Trabalho é cumprido ao longo do ano, com a mesma carga horária anual que os restantes alunos do grupo turma. f) Após a definição da Matriz Curricular e consequentemente a definição das componentes curriculares com os conteúdos e competências a trabalhar, será marcada uma reunião de Conselho de Turma para dar início à implementação do PEI. g) A coordenação do PEI é sempre da responsabilidade do Orientador Educativo da Turma (OET). h) O Encarregado de Educação é convocado pelo TEE para assinar o PEI do seu educando. i) Após a assinatura do Encarregado de Educação, é aprovado pelo Conselho Pedagógico e Homologado pela Direção Técnico Pedagógica. j) Após a homologação do PEI, aos alunos com Currículo Específico Individual que não frequentem o grupo / turma será elaborado um horário de trabalho, de acordo com o que foi definido na Matriz Curricular. k) A todos os alunos com medidas ao abrigo do Decreto Lei 3 / 2008 de 7 de janeiro deverá ser elaborado um Relatório de Acompanhamento do Programa Educativo Individual (RAPEI) no final de cada ano letivo. Este relatório é da responsabilidade do Orientador Educativo de Turma, do TEE e do Responsável pelos Processos. l) Este relatório é aprovado pelo Encarregado de Educação e o Conselho Pedagógico. m) É da responsabilidade do TEE digitalizar o relatório e colocá-lo no PACA, separador Ficheiros - Anexos do PEI de cada aluno. n) O relatório deverá ser entregue ao Responsável pelos Processos devidamente identificado, para ser arquivado no Processo Individual de cada aluno, no final de cada ano letivo. o) Em cada reunião de avaliação, deverá ser feita a avaliação do PEI de cada aluno, indicando se as medidas educativas estão a surtir o efeito desejado. 11

12 p) Na reunião de avaliação de final do ano letivo deverá constar também em ata que foi elaborado o RAPEI de cada aluno que usufruiu de medidas ao abrigo do Decreto Lei 3/2008 de 7 de janeiro. 5. Plano Individual de Trabalho a) A todos os alunos com a medida educativa Currículo Específico Individual é elaborado no 1º ano do curso, um Plano Individual de Trabalho que será da responsabilidade do Orientador Educativo da Turma, do TEE, do técnico do SAIP e do responsável pelos processos. b) O Plano Individual de Trabalho é elaborado após a aprovação e implementação do PEI dos alunos com medida educativa Currículo Específico Individual. c) O TEE reúne com o Encarregado de Educação e o aluno. Nessa reunião, questionase os presentes acerca das expetativas relativamente ao futuro e solicita-se ajuda ao Encarregado de Educação no sentido de, em conjunto com os técnicos, encontrar a entidade que mais se adequa ao perfil de funcionalidade do aluno. d) Após esta reunião, o TEE elabora um documento onde terão de constar as expetativas do aluno e família, propostas de entidades onde o aluno poderá desenvolver o seu Plano Individual de Trabalho e o perfil de funcionalidade do aluno. e) O técnico dos SAIP entra em contacto com a entidade que lhe parece mais adequada para o aluno desenvolver o Plano Individual de Trabalho, para marcar reunião. f) Nesta reunião, estarão presentes o aluno, um técnico do SEEI nomeado pelo DEF, um técnico dos SAIP e a pessoa responsável pela entidade acolhedora. 6. Nesta reunião, serão definidas as tarefas a desenvolver e, no caso dos alunos que não frequentam as aulas com o grupo turma, os dias e horas em que irá desenvolver o seu Plano Individual de Trabalho. g) No PACA, separador Namoro, são definidas no Plano de Trabalho Individual as tarefas e competências que o aluno irá desenvolver em cada entidade. h) É elaborado um protocolo, que será assinado pelo Administrador da Escola Profissional de Aveiro, o Encarregado de Educação, o aluno e o responsável pela entidade. A elaboração deste protocolo é da responsabilidade do SAIP. i) O TEE recolhe as assinaturas Encarregado de Educação e do aluno, e entrega ao responsável do SAIP que recolherá as restantes assinaturas. 12

13 j) Este protocolo será entregue ao Responsável pelos Processos. Este digitaliza o documento e insere-o no separador PEI - ficheiros anexos. O documento será arquivado no Processo Individual de cada aluno. k) No Namoro, separador Assiduidade, o aluno regista o sumário e o número de horas do seu Plano Individual de Trabalho, com a colaboração do TEE, se for necessário. l) Relativamente à avaliação do PIT, faz-se nos mesmo moldes que os outros alunos do grupo turma, com uma avaliação qualitativa (Insuficiente, Suficiente, Bom e Muito Bom). 6. Certificação a) Os alunos ao abrigo da Educação Especial, com uma(s) da(s) seguintes medidas educativas: Apoio pedagógico personalizado; Adequações curriculares individuais; Adequações no processo de matrícula; Adequações no processo de avaliação ou Tecnologias de apoio, adquirirão no final do ciclo de formação a mesma certificação dos restantes alunos da turma, estando apenas referenciado nos documentos as medidas educativas que beneficiaram. b) Os alunos ao abrigo da Educação Especial com Currículo Específico Individual recebem, no final do ciclo de formação, um Certificado de Competências (onde constam as competências adquiridas nas disciplinas/atividades que desenvolveu, assim como as competências adquiridas no seu Plano Individual de Trabalho), uma Certidão de Habilitações (onde consta o Curso onde esteve inserido, as medidas educativas que usufruiu ao abrigo do Decreto Lei 3/2008 de 7 de janeiro) e um Diploma Profissional (onde consta a entidade onde desenvolveu o Plano Individual de Trabalho e a área de trabalho). Artigo 7. Funcionamento a) O SEEI reunirá semanalmente, em dia e horas certos, exceto durante os períodos de férias ou por obrigação de calendário, ou, ainda por motivos que tal justifique. b) De todas as reuniões de serviço serão lavradas atas, na plataforma PACA, no seguimento da convocatória efetuada. 13

14 Artigo 8. Situações omissas Qualquer situação omissa neste Anexo ao Regulamento Interno será, sempre que necessário, resolvida pela Direção Técnica e Pedagógica da escola, em tempo oportuno e de acordo com as suas competências. Artigo 9. Produção de efeitos O presente Anexo ao Regulamento Interno da EPA entra em vigor nesta data, com efeitos imediatos. Publique-se e divulgue-se. EPA, Aveiro, 01 de setembro de 2016 O Administrador da EPA, Jorge Manuel de Almeida Castro 14

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