AC, Águas de Coimbra, E.M. Instrumentos de Gestão Previsional 2014

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1 AC, Águas de Coimbra, E.M. Instrumentos de Gestão Previsional 2014

2 ÍNDICE 5. Apresentação 7. Deliberação 9. Objetivos Serviço de Gestão e Planeamento Recursos Humanos Serviço de Formação, Saúde, Higiene e Segurança no Trabalho Direção de Exploração e Manutenção de Sistemas Direção de Planeamento e Obras Direção Administrativa, Financeira e Comercial Gabinete Técnico e de Inovação Gabinete de Comunicação e Imagem Gabinete de Informática Gabinete de Assessoria Técnica Gabinete de Auditoria Interna 25. Plano Plurianual de Investimentos 33. Demonstração Previsional de Resultados 44. Balanço 45. Demonstração dos Fluxos de Caixa 50. Parecer do Fiscal Único

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4 Águas de Coimbra Plano de Atividades Instrumentos de Gestão Previsional 2014 APRESENTAÇÃO A presente proposta de Plano de Atividades e Orçamento para 2014 reúne um conjunto de objetivos e ações que constituem o compromisso da empresa e do seu Conselho de Administração para o exercício. O orçamento de 2014 representa o início de um novo ciclo para a AC, Águas de Coimbra, E.M.. Pretende manter-se o nível de excelência alcançado no passado, publicamente reconhecido pelo Regulador, empresas do sector e pelos consumidores da AC (Empresa líder na satisfação do cliente no setor das águas ECSI2012, Selo de Qualidade Exemplar de Água para Consumo Humano, Melhor Entidade Gestora de Água nas Categorias da Inovação / Internacionalização, Melhor Informação Institucional e Empresarial e Responsabilidade Social ). Tem também presente as enormes dificuldades económicas e sociais com que se debatem as famílias, as empresas e toda a sociedade em geral. Nesse sentido, e assumindo a responsabilidade social da AC, o orçamento foi estruturado de forma a tornar possível uma redução da fatura da água. Esta redução tem um caráter transversal, abrangendo as famílias, o comércio, a indústria e serviços e as IPSS s, pelo que se reduziu a tarifa fixa em 5% para consumidores domésticos e 5% para o comércio, indústria e serviços, reduzindo ainda 50% nas IPSS s. A diminuição da fatura da água virá aliviar os parcos orçamentos familiares, apoiar a atividade comercial e industrial, e por esta via incentivar a criação de postos de trabalho, e auxiliar as IPSS s na sua relevante e indispensável atividade de apoio social. Constitui, também, um dos objetivos deste orçamento a manutenção da estabilidade económicofinanceira da empresa. A diminuição da fatura da água tem subjacente uma redução tarifária e terá um impacto significativo nas receitas próprias da AC que irão ser compensadas pela racionalização dos gastos e pelo aumento dos ganhos com receitas provenientes de atividades acessórias da AC. A AC é detentora de valiosos ativos, as infraestruturas, que suportam a sua atividade, pelo que a sua sustentabilidade económica depende significativamente da optimização do desempenho dos mesmos. Por este motivo, ao longo de 2014, a empresa continuará a implementação de um Sistema de Gestão Patrimonial de Infraestruturas. O objetivo principal é ter uma gestão estratégica sustentável, a longo prazo, do património existente. Ao nível dos gastos, será necessário otimizar procedimentos e proceder a uma rigorosa avaliação dos investimentos. Uma vez atingida uma taxa de cobertura de 96% no serviço de saneamento público de águas residuais, valor já bem superior à meta de 90% definida no Objetivo Operacional 1 do PEAASAR II (Plano Estratégico de Abastecimento de Água e Saneamento de Águas Residuais) para o período , a extensão das redes de saneamento terá sempre presente uma avaliação de custo / benefício. 5

5 Quanto aos ganhos, será mantido o esforço na internacionalização fortalecendo as parcerias nos países onde já estamos presentes (Brasil, Angola, Moçambique, Cabo Verde, São Tomé e Omã) e abrindo novas oportunidades noutros mercados. Será dada uma especial atenção aos Municípios, bem como a outros eventuais clientes, com os quais se pretende estabelecer parcerias de colaboração, aproveitando o knowhow e a disponibilidade dos trabalhadores da AC. O orçamento representa o plano financeiro estratégico da AC, mas a sua execução depende de todos os trabalhadores, aos quais aqui manifestamos o nosso apreço pelo esforço, profissionalismo e abnegação que, reconhecidamente, têm dedicado à AC. 6

6 Águas de Coimbra Plano de Atividades Instrumentos de Gestão Previsional 2014 DELIBERAÇÃO 7

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8 Águas de Coimbra Plano de Atividades Instrumentos de Gestão Previsional 2014 OBJETIVOS - SERVIÇOS SERVIÇO DE GESTÃO E PLANEAMENTO DE RECURSOS HUMANOS (SGPRH) Gerir pessoas não começa no recrutamento, nem acaba na aposentação. Tem inerente uma estratégia adequada, uma correta avaliação do desempenho e da satisfação das expectativas dos trabalhadores, uma harmoniosa comunicação e participação de todos na justa compensação pelo empenho e dedicação. O contexto externo afeta as organizações, mesmo as mais sólidas e, não somos exceção. Por isso, apesar de se manterem os valores organizacionais, estes estão a ser afetados e é preciso reagir internamente e vencer, minimizando o impacto das adversidades do meio envolvente. Este prefácio serve de introdução para o que nos propomos continuar a fazer em 2014, cuidando sempre do ativo mais precioso da empresa: as suas pessoas. Com os entraves à contratação externa a aposta permanece na mobilidade interna que tem inerente a polivalência funcional. Esta integra diferentes domínios do saber. A competência manifesta-se na ação, quando há uma demonstração da mesma e nestas situações a avaliação do desempenho do trabalhador terá de ser efetuada em tempo, de forma a aferir-se a adaptação está a ter sucesso ou se o enquadramento daquela pessoa não foi o adequado. A mobilidade funcional permite a adaptação das competências e enriquece as experiências profissionais. O descritivo funcional é uma ferramenta fundamental para que a mobilidade se realize com celeridade e eficiência para que produza os efeitos desejados. Assim, é preciso que todos estejam envolvidos neste processo. Sempre que se proceda a uma reestruturação, o descritivo funcional deve ser alterado em sua consonância. A reestruturação e a mobilidade ativam a gestão de remunerações e benefícios de acordo com a gestão de carreiras e com a política salarial da empresa, não coagindo com os imperativos legais e servindo de base para transparecer a forma de gestão equitativa e igualitária. A Avaliação do Desempenho foi sempre uma preocupação da AC de forma a dar um retorno do seu desempenho aos trabalhadores. É uma forma, também, da empresa promover o encontro entre chefia e trabalhador e em conjunto definirem os objetivos do ano seguinte e fazerem um balanço do ano que chega ao fim. A avaliação é ainda uma forma dos trabalhadores fazerem um exame ao trabalho que efetuaram através da auto-avaliação. Assim, o sistema de gestão e avaliação de desempenho deve ser potenciado de forma a ser uma ferramenta eficaz para a gestão organizacional. 9

9 Face aos constrangimentos externos, devem ser encontradas soluções internas que promovam a satisfação dos colaboradores. Pela necessidade de harmonização entre indivíduo, enquanto trabalhador e enquanto cidadão, e organização, pretende-se continuar a estabelecer protocolos com vantagens e benefícios para os trabalhadores da AC e seus familiares. O sistema de recolha de sugestões é uma forma do potencial criativo do trabalhador ser aproveitado para inovar, melhorar e criar, por isso deve ser fortemente incentivado e promovido pelos gestores da empresa. A comunicação interna é prática da AC. A empresa deve continuar a trabalhar a sua comunicação interna para que o trabalhador continue a ter elementos com os quais se possa identificar e orgulhar.. SERVIÇO DE FORMAÇÃO, SAÚDE, HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO (SFSHST) A AC tem oferecido aos colaboradores um projeto formativo que assenta em elevar o patamar de competências técnicas, relacionais e socias dos envolvidos. A criação de valor para os colaboradores é uma estratégia para benefício da própria empresa. A formação na AC deverá fornecer elementos essenciais para melhorar os resultados, ajudando os trabalhadores a atingir níveis de desempenho mais elevados. Permitirá também, aumentar a responsabilização de todos com especial destaque para os seus dirigentes, contribuindo para criar um clima de exigência, mérito e de transparência. Torna-se necessário dar continuidade ao desenvolvimento programado de competências, através de ações tendentes à melhoria do desempenho da organização, de acordo com o estabelecido no objetivo estratégico da empresa Promover a adequação das competências e a satisfação dos colaboradores. O Plano de Formação é um instrumento de gestão de recursos humanos, que inclui ações que visam a melhoria do desempenho dos colaboradores, a promoção continuada da qualidade do serviço prestado, bem como o aumento dos níveis de motivação, enquadrados nos objetivos estratégicos da empresa. Terá de ser o mais adequado ao desempenho dos cargos, com vista ao desenvolvimento das competências pessoais, profissionais e, sobretudo, organizacionais, fundamentado em função da prévia identificação das necessidades manifestadas. A procura de soluções intra-empresa continuará a ser a nossa linha orientadora e será a base do Plano Plurianual de Formação 2014/15. A ação social desenvolvida pela AC através do SFSHST é sempre complementar e subsidiária às responsabilidades que ao Estado incumbe. Procura encontrar soluções, através de intervenções suplementares, dirigidas aos trabalhadores da empresa que se destinem à prevenção, redução ou resolução de problemas decorrentes da sua situação laboral, pessoal ou familiar, que não sejam atendíveis através dos regimes gerais de proteção social. 10

10 Águas de Coimbra Plano de Atividades Instrumentos de Gestão Previsional 2014 A ação social complementar tem sido orientada e procura desenvolver-se nas seguintes áreas: Acompanhamento psicossocial; Apoio a atividades de animação sociocultural; Apoio a ações de prevenção, promoção e vigilância da saúde dos trabalhadores. Estas áreas comportam projetos, desdobrados em ações, orientados para os trabalhadores que, avaliadas as circunstâncias económico-sociais, necessitem deste tipo de apoios. Por outro lado, procura-se que muitas das intervenções tenham como objetivo contribuir para o desenvolvimento pessoal e social dos trabalhadores, na melhoria do desempenho profissional e da satisfação. Destaque para a área da prevenção, promoção e vigilância da saúde dos trabalhadores, onde o SFSHST continua a promover e organizar o Programa de Prevenção Social e Saúde. Este visa a realização dos exames médicos de Medicina do Trabalho (admissão, periódicos, ocasionais e complementares) e, também, a realização de ações de intervenção social e da medicina preventiva e curativa. Importa, ainda, referir que continua a realizar-se o controlo do consumo de álcool, pelo que as medidas associadas à aplicação do Regulamento Interno de Prevenção e Controlo do Consumo Excessivo de Álcool mantêm-se na linha de intervenção do SFSHST. A responsabilidade laboral e social da empresa incorpora, assim, práticas sociais orientadas para as questões de relacionamento profissional e social, numa perspetiva do aumento da qualidade de vida, do desempenho e da motivação dos trabalhadores, contribuindo, deste modo, para o objetivo estratégico Promover a adequação das competências e a satisfação dos colaboradores. Por último, a área da Segurança no Trabalho, subdivide-se, por um lado, na coordenação de segurança em projeto e em obra e no acompanhamento ambiental das empreitadas da empresa e, por outro, no diagnóstico, planeamento, organização e implementação da segurança no trabalho dos colaboradores da empresa. Estas duas componentes contribuem para o objetivo estratégico Optimizar a eficácia da organização e promover a utilização eficiente de recursos. Relativamente à primeira, continuar-se-á a assegurar a fiscalização da segurança e ambiente das empreitadas da AC, através do acompanhamento dos técnicos responsáveis pela coordenação de segurança em projeto, obra e ambiente (CSP/CSO/CAO). Para isso, deverá o acompanhamento e a fiscalização das empreitadas, assegurar o cumprimento e a implementação dos Planos de Segurança e Saúde e dos Planos de Prevenção e Gestão de Resíduos de Construção e Demolição. A outra vertente, é a da segurança no trabalho dos colaboradores da empresa, área que tem assumido, cada vez mais, uma maior relevância no SFSHST e, consequentemente, na AC. A esta componente será 11

11 dada sequência à aplicação de medidas que reforcem as condições de segurança dos colaboradores no trabalho, de forma a garantir uma melhor prevenção e diminuição dos acidentes de trabalho. Definidos os procedimentos de segurança associados às funções relativas aos trabalhadores da área operacional, daremos continuidade à elaboração do Manual de Segurança da AC, elaborando os procedimentos de segurança associados aos trabalhos que realizam, aos equipamentos que usam e às máquinas com que operam. O objetivo é dar a conhecer aos colaboradores os riscos a que estão expostos, bem como indicar as medidas preventivas que deverão adotar nessas circunstâncias. Por outro lado, associado a estas ações preventivas, a presença dos técnicos de Segurança no Trabalho em obra, acompanhando, aconselhando e corrigindo situações de trabalho, alguns dos quais de risco, têm sido decisivos para os resultados que se têm obtido para prevenir e diminuir o número de acidentes de trabalho e consequentemente melhorar os índices de sinistralidade da AC. 12

12 Águas de Coimbra Plano de Atividades Instrumentos de Gestão Previsional DIREÇÕES DIREÇÃO DE EXPLORAÇÃO E MANUTENÇÃO DE SISTEMAS (DEMS) A Direção de Exploração e Manutenção de Sistemas como o órgão responsável pelos processos de gestão de exploração e manutenção dos sistemas de água e de águas residuais e pluviais tem como missão a prestação de um serviço de excelência de abastecimento de água e de saneamento de águas residuais. Para isso, está apetrechado de um conjunto de ferramentas como a Telegestão, o GOTAS-Si, o ERP-UBS, o CCTV, e o GPS que permitem a informação necessária ao funcionamento das infraestruturas de abastecimento de água e drenagem de águas residuais. No entanto, será preponderante o desenvolvimento, ou a evolução, de algumas das ferramentas descritas com vista à melhoria contínua na utilização eficiente dos recursos, como: um GOTAS-Si que permita a mobilidade das equipas melhorando a qualidade e a fiabilidade da informação recolhida e, consequentemente, a desmaterialização do processo; um GPS que, para além da gestão proativa da frota automóvel, permita a introdução de alarmística que contribua para a redução do consumo de combustíveis. A melhoria destas ferramentas informáticas incrementará a eficiência das atividades de manutenção dos sistemas de abastecimento de água e de drenagem de águas residuais, através da execução dos planos e dos programas já implementados, nomeadamente: o Programa de Controlo de Qualidade da Água (PCQA) e Programa de Controlo Operacional (PCO); o Plano de Descargas na Rede de Distribuição de Água; o Plano de Higienização e Limpeza de Reservatórios; o Plano de Inspeção e Limpeza de Reservatórios, EEA, EEAR e Bacias de Retenção; o Plano de Manutenção Eletromecânica Preventiva em Estações Elevatórias; o Plano de Inspeção e Limpeza de Estações Elevatórias de Águas Residuais; o Plano de Manutenção de Infraestruturas de Saneamento Limpeza/Desobstrução; o Plano de Manutenção de Hidrantes; o Plano de Manutenção e Limpeza de Sarjetas e Sumidouros; o Plano de Controlo de Perdas de Água com a identificação dos contadores a substituir, deteção de roturas não reportadas, a identificação de ligações clandestinas e a monitorização dos consumos dos grandes clientes; o Plano de Gestão do Parque de Contadores, que reduz a idade média de instalação dos contadores e contribui para a redução das perdas aparentes; a Monitorização e Fiscalização de Descargas Industriais na rede pública de drenagem com a finalidade de garantir a conservação do sistema e o menor impacto no bom funcionamento das ETAR s. 13

13 Todos estes planos são necessários para manter os níveis de qualidade dos serviços prestados e, como ferramentas essenciais à prossecução dos trabalhos, as viaturas serão progressivamente renovadas em continuidade com o Plano de Renovação do Parque Automóvel, que pretende adequar e minorar os custos de manutenção resultantes da idade do mesmo. Pretende-se, em 2014, intensificar as campanhas de monitorização dos caudais de infiltração com o principal objetivo de determinar a influência nos caudais entregues para tratamento, através da execução de campanhas de medições, da deteção de ligações indevidas entre os sistemas de drenagem residual e pluvial e de inspeções vídeo. Toda a informação que é gerada e administrada nas ferramentas informáticas que dispomos é fundamental para a gestão dos setores da DEMS e contribuem, significativamente, para as funções do GTI (Gabinete Técnico e de Inovação) na validação dos modelos matemáticos de água e de saneamento, para o SIC (Serviço de Informação Cadastral) na atualização constante do cadastro, para a DPO (Direção de Planeamento e Obras) na implementação de empreitadas de reabilitação de infraestruturas e para a GPI (Gestão Patrimonial de Infraestruturas) na obtenção de dados e métricas mais relevantes que serão tratadas, analisadas e cruzadas para a avaliação do desempenho da empresa ao nível estratégico. DIREÇÃO DE PLANEAMENTO E OBRAS (DPO) A DPO continuará a desenvolver a sua atividade no sentido de aumentar a durabilidade e sustentabilidade infraestrutural das redes de distribuição de água e de drenagem de águas residuais existentes. Dispondo a AC de significativos recursos infraestruturais, destacando-se cerca de km de rede de distribuição de água e ramais de água, e de km de redes de drenagem de águas residuais (dos quais 240 km são pluviais) e ramais de saneamento (2.600 pluviais), que asseguram taxas de cobertura dos serviços de abastecimento de água e de saneamento de águas residuais urbanas de cerca de 100% e de 96%, respetivamente, um dos objetivos estratégicos da empresa, acima referido, passa por garantir a salvaguarda da sustentabilidade infraestrutural destas redes e dos interesses legítimos dos seus utilizadores, particularmente a reabilitação de condutas de água e coletores de saneamento e dos respetivos ramais domiciliários. Atendendo ao ciclo anual de gestão, ao nível operacional, a DPO, desenvolverá um conjunto de obras e de iniciativas que se passam a descrever de seguida: Concluir duas empreitadas de remodelação da rede de água, iniciadas em 2012, que estão a reabilitar e substituir redes pertencentes às ZMC do Sistema Inferior e Sistema Inferior Norte, criando condições para a separação integral das condutas do sistema em alta, e redes 14

14 Águas de Coimbra Plano de Atividades Instrumentos de Gestão Previsional 2014 pertencentes às ZMC de Pinhal de Marrocos, Pinhal de Marrocos II, Santa Clara II, Alqueves, Arruela, Espírito Santo das Touregas, Alto dos Barreiros, Cruz dos Morouços, Cruz dos Morouços Hidropressor e Cernache. Concluir outra empreitada, iniciada durante 2013, que está a remodelar as redes das ZMC de Ingote/Lordemão, Brasfemes, Rocha Nova, Lordemão Torre, Alto dos 5 Reis, Adémia, Santa Apolónia, Trouxemil, Marmeleira, Botão, Mata de São Pedro, Póvoa do Loureiro), Tovins, Tovim de Cima, Chão do Bispo II, Picoto dos Barbados/Dianteiro. Concluir a empreitada de remodelação da rede de água no Sistema de Vale de Cântaro. Durante o ano de 2014, iniciar empreitadas que permitirão reabilitar a substituir redes e ramais nas ZMC de Ceira, Vale de Cântaro Sul e Setor Noroeste. Prevê-se, também, realizar uma empreitada de reabilitação de ramais de água, mantendo-se as respectivas condutas onde estes são ligados, para zonas onde se verifica uma significativa percentagem de roturas e fugas. Uma vez atingida uma taxa de cobertura de 96% no serviço de saneamento público de águas residuais, promover-se-á agora a extensão das redes de saneamento a alguns pequenos aglomerados urbanos: Concluir a empreitada, iniciada em 2013, na freguesia de Almalaguês, para dotar as povoações de Flor da Rosa e Ribeira, da rede de drenagem de águas residuais; Iniciar a empreitada, também na freguesia de Almalaguês, para dotar as povoações de Rio de Galinhas e Monforte da rede de drenagem de águas residuais; Realizar nova empreitada de reabilitação de coletores e ramais de águas residuais, principalmente em grés, que apresentam sintomas de colapso estrutural. Relativamente à drenagem de águas pluviais, onde estão atribuídas à empresa competências em matéria de planeamento, de exploração e de manutenção dos sistemas de drenagem das zonas urbanas, estão planeados investimentos destinados à redução da percentagem de águas pluviais e de infiltração de afluentes aos sistemas de drenagem para um valor de referência inferior a 20%. Para efeito, pretende-se realizar obras em locais criteriosamente selecionados para promover a separação de águas pluviais. Em 2014, com a intervenção prevista do Metro Mondego, está planeado executar a separação das redes na zona do Vale da Arregaça. Serão também realizadas a separação dos sistemas de drenagem em zonas onde existam redes unitárias, em que a Câmara Municipal de Coimbra realize obras de requalificação dos arruamentos, em estreita coordenação entre as entidades. 15

15 Neste setor realizar-se-ão, ainda, investimentos relacionados com a gestão e manutenção da Rede Hidrográfica Municipal, em estreita coordenação com a Câmara Municipal, bem como a ampliação da rede de drenagem de águas pluviais nas zonas urbanas do Concelho, principalmente naquelas onde existem problemas de inundações. Nesse sentido, será dada continuidade a duas empreitadas iniciadas em 2013, relativas a coletores pluviais em várias ruas das freguesias de Arzila, Assafarge, Eiras, Souselas, Torre Vilela, Trouxemil e Santa Cruz. Pretende-se, também, continuar a implementar a instalação de sistemas públicos e prediais de controlo na origem de águas pluviais, de forma a atenuar os caudais de cheia excessivos originados pela significativa expansão urbana no concelho e maior impermeabilização dos terrenos daí decorrente. A definição das melhores soluções continuará a ser realizada de acordo com os Planos de Drenagem elaborados pelo Gabinete Técnico e de Inovação. Continuar-se-á com o reforço progressivo do Sistema de Informação Geográfica (SIG), através da solução Open Source feita à medida das necessidades da AC e com recursos próprios, que permite a obtenção de informação de suporte para as restantes atividades da empresa dando continuidade à melhoria da qualidade da informação disponível, realizando-se verificações cadastrais rigorosas através de meios próprios. A empresa continuará a implementação de um Sistema de Gestão Patrimonial de Infraestruturas, que teve uma significativa evolução em O objetivo principal é ter uma gestão estratégica e sustentável do património existente, constituindo uma abordagem de toda a organização, que visa assegurar um equilíbrio entre as dimensões de desempenho, risco e custo, ao longo de todo o ciclo de vida. DIREÇÃO ADMINISTRATIVA, FINANCEIRA E COMERCIAL (DAFC) Em 2014 e anos seguintes, esta direção de serviços continuará a desenvolver as suas atividades em duas vertentes principais. No âmbito da relação com os clientes, empenhar-se-à na qualidade do serviço público prestado, procurando manter os níveis de qualidade que têm sido evidenciados no Índice Nacional de Satisfação de Clientes ECSI Portugal. A nível de gestão interna continuará a desenvolver esforços na obtenção de ganhos de economia, de eficiência e de produtividade, quer na utilização do fator trabalho quer no uso da tecnologia disponível. Assim, definimos como principais objetivos: 16

16 Águas de Coimbra Plano de Atividades Instrumentos de Gestão Previsional 2014 Melhorar o atendimento telefónico aos clientes, procurando reduzir o tempo médio de espera e incentivar o recurso às novas tecnologias, de forma a evitar a sua deslocação às instalações da AC; Continuar a prestar especial atenção ao atendimento presencial dos clientes para celebrar, alterar e rescindir contratos, apresentar reclamações, dúvidas e sugestões; Melhorar a gestão das reclamações e pedidos de esclarecimento, cumprindo os prazos de resposta definidos para as reclamações escritas; Continuar a elaborar relatórios mensais sobre as reclamações escritas, procedendo a uma análise exaustiva das causas que deram origem às manifestações de insatisfação por parte dos clientes; Encarar as reclamações como oportunidades de melhoria do serviço prestado; Proceder à leitura regular (bimestral para a maioria dos consumidores e mensal para os grandes clientes) dos contadores instalados, de forma a garantir o correto processamento da faturação; Continuar com a deslocação às residências dos consumidores que se deparam com excesso de consumo de água, auxiliando-os a detetarem as situações de rotura e corrigindo as respetivas faturas; Incentivar a adesão dos clientes à fatura eletrónica; Atualizar sistematicamente o cadastro de clientes; Desincentivar a utilização ilícita de água através de ações de vigilância e fiscalização; Continuar o processo de reorganização do arquivo geral da empresa; Desenvolver esforços no sentido de eliminar papel e tarefas redundantes; Dar especial importância à gestão de compras e à contratualização com os fornecedores de bens e serviços através de plataforma eletrónica; Continuar a planear e negociar as aquisições de existências e de serviços ao nível do preço, da quantidade e do prazo de fornecimento; Continuar a elaborar o plano anual de compras e a praticar uma política de consulta e de celebração de contratos de fornecimento contínuo com os fornecedores qualificados; Prosseguir uma política de gestão de existências em armazém que assenta na análise da rotatividade desses materiais, no abate dos que se encontram em estado obsoleto ou sem utilidade para a AC e na identificação de novos artigos a incluir na relação de bens a prover em stock; Melhorar as condições de armazenagem e funcionamento do armazém situado na rua Entre Vinhas Eiras; Consolidar a utilização do sistema de gestão financeira, nomeadamente a contabilidade de custos; Abater bens de imobilizado, completamente amortizados, quando a sua utilização se manifestar não rentável, procedendo à sua venda sempre que esta se revele oportuna para a empresa. 17

17 - GABINETES DE APOIO GABINETE TÉCNICO E DE INOVAÇÃO (GTI) O Gabinete Técnico e de Inovação (GTI) é um órgão de assessoria à Administração, que terá como principal objetivo para o ano de 2014 colaborar num conjunto de projetos e iniciativas capazes de adequar a empresa para responder aos desafios de modernização do setor, na busca de uma maior eficácia e eficiência na sua atuação. A implementação da Gestão Patrimonial de Infraestruturas (GPI) é um destes projetos em que o GTI continuará a dar o seu apoio, na sequência da sua implementação que vem já desde A GPI pretende apetrechar a empresa de novos instrumentos de planeamento e de apoio à decisão, que permitam aumentar a fiabilidade e sustentabilidade das infraestruturas e promover a satisfação dos clientes. Durante o ano de 2014 a GPI incidirá em sistemas, que carecem de uma análise mais detalhada, para definição de táticas que possibilitem o seu melhor desempenho, numa perspetiva de todo o ciclo de vida das respetivas infraestruturas, realizando-se o seu desenvolvimento de forma coordenada com os Planos Gerais/Diretores de Distribuição e Drenagem de Águas. A AC no âmbito das suas responsabilidades como entidade gestora, irá dar continuidade à execução e atualização do Plano Geral de Drenagem e atualizar o Plano Geral de Distribuição de Água. Estes estudos continuarão a ser desenvolvidos pelo GTI, em colaboração com a DPO, e disponibilizarão informação essencial para o planeamento de nível tático e operacional das infraestruturas sob a gestão da AC. Os modelos de simulação matemática são importantes ferramentas que o GTI dispõe para a execução dos seus trabalhos. Além do resultado prático da elaboração dos Planos Gerais, estes modelos permitem dotar a empresa de importantes ferramentas de simulação das infraestruturas que gere, essenciais para a resolução dos problemas técnicos. O GTI, pretende desenvolver os modelos já implementados e criar novos para as redes em que os Planos Gerais foram elaborados sem implementação de modelo de simulação no software Mike Urban. Em colaboração com a DEMS pretende-se melhorar a eficiência energética das estações elevatórias. Através de um primeiro levantamento dos equipamentos existentes, serão avaliadas alternativas de intervenção que garantam o melhor funcionamento dos sistemas e benefícios de poupança energética, com implícitas vantagens económicas e ambientais. Será dado o apoio a DEMS para melhoria da qualidade da água dos sistemas de abastecimento, através da avaliação de soluções de intervenção para os problemas detetados nos controlos de qualidade do PCQA e do PCO. Serão também analisados casos específicos, através da modelação matemática, para diminuição da idade da água e adequação das velocidades de escoamento nas condutas. 18

18 Águas de Coimbra Plano de Atividades Instrumentos de Gestão Previsional 2014 Continuará a dar Apoio Técnico ao DPO/SEPVP, na emissão de pareceres a projetos particulares, bem como na elaboração de estudos e projetos de sistemas de abastecimento de água e de drenagem de águas residuais e pluviais. Acompanhará os relatórios da Telegestão visando a otimização do seu funcionamento, de modo a garantir a sua fiabilidade e melhoria contínua, e contribuirá para o desenvolvimento da Telemetria, através da monitorização dos consumidores domésticos nas zonas piloto, de forma a detetar avarias de contadores. As Prestações de Serviços a Entidades Externas no âmbito das especialidades de trabalho do GTI merecerão o apoio do gabinete, quer na fase de elaboração de propostas, quer na sua execução. Continuará a apoiar o desenvolvimento da ferramenta OPENSIG, em colaboração com o DPO/SIC e GI, com o objetivo de a melhor apetrechar para o apoio a várias atividades na AC. Para o desenvolvimento destas tarefas, contar-se-á com o apoio e contribuição da Universidade de Coimbra, ao abrigo do protocolo em vigor entre esta instituição e a AC. Para a elaboração dos seus trabalhos, é exigido ao GTI a atualização sistemática no domínio técnicocientífico, o que torna necessária a participação do gabinete em congressos e workshops da especialidade. Deste modo, pretende dar-se continuidade à elaboração de artigos científicos que divulguem os trabalhos realizados à comunidade técnico-científica e promovam o intercâmbio do conhecimento e melhoria da metodologia de desenvolvimento. GABINETE DE COMUNICAÇÃO E IMAGEM (GCI) O Plano de Atividades inclui um conjunto diversificado de iniciativas, dirigidas a toda a comunidade, sobre várias temáticas ambientais, sociais e economicamente sustentáveis, que serão implementadas com recurso a diferentes metodologias, adequadas aos objetivos e metas definidos para cada uma das áreas. Em 2014, a Comunicação Externa, irá focar-se nomeadamente em ações que procuram: Melhorar o indicador relativo à contribuição positiva para a sociedade; Aumentar a percentagem de clientes que utilizam a água da torneira para beber cerca de 13% dos clientes da Águas de Coimbra dizem não utilizar água da torneira para beber; Esclarecer e sensibilizar os clientes sobre as diferenças entre o preço da água da torneira e a água engarrafada, e a respetiva pegada hídrica ; Alertar os clientes para as rubricas incluídas na fatura para além do custo com o consumo de água. 19

19 Continuará a merecer destaque toda a ação de Educação Ambiental e Cidadania, dirigida à comunidade, que a AC exerce através do Museu da Água, com a execução de um programa que assenta particularmente no serviço educativo e pedagógico dirigido ao público escolar. O Museu da Água continua a ser um espaço dedicado à educação, onde informando, formando, consciencializando e partilhando experiências, se pretende alertar os mais jovens para a importância da preservação do recurso Água, enquanto bem escasso e precioso. A Educação Ambiental é um meio sustentado para intervir precocemente e não só para a resolução de problemas ligados à preservação do meio ambiente e de recursos escassos. Assim, no âmbito da sua ação de sensibilização e Educação Ambiental, o GCI continuará a promover a troca de experiências vividas nos últimos anos, com outras comunidades. As Prestações de Serviços a Entidades Externas merecerão o apoio do GCI, quer na fase de elaboração de propostas, quer na sua execução. Será dada continuidade à Comunicação Direta ao cliente, através do envio dos relatórios das análises à água, de cartas informativas e da atualização de informação em e nas redes sociais. Ao nível da Comunicação Externa da AC, 2014 será ainda assinalado pela continuação e términus (em setembro de 2014) do serviço de Roadshow. Ao nível da Comunicação Interna, o GCI deverá, de modo a reforçar o envolvimento de todos os colaboradores nos projetos da AC, dar continuidade a Newsletter e lançar um concurso interno que terá como objetivo escolher o melhor slogan para a realização de uma campanha de comunicação. Da necessidade sentida por muitos pais nos períodos de férias escolares, e sabendo que as famílias despendem muito dinheiro com atividades para ocupar os filhos, a AC irá, pelo terceiro ano consecutivo, realizar o Programa Férias Ocupadas, dirigido a crianças dos seis aos doze anos, do universo municipal. Ainda com o objetivo de fortalecer a coesão da equipa de colaboradores, a AC levará a cabo, mais uma vez e aberta a todos os colaboradores da empresa, a iniciativa H2O - Viver a Empresa. GABINETE DE INFORMÁTICA (GI) O Gabinete de Informática (GI) pretende, no ano de 2014, iniciar uma remodelação tecnológica que visa a substituição de equipamentos obsoletos e a melhoria dos serviços a prestar às comunidades interna e externa. 20

20 Águas de Coimbra Plano de Atividades Instrumentos de Gestão Previsional 2014 Estão neste âmbito o upgrade do sistema de armazenamento de dados (Storage), com implementação de um sistema de disaster recovery, a alteração do núcleo da rede informática estruturada para permitir o aumento da largura de banda incluindo ainda a reorganização dos diversos bastidores, a renovação do licenciamento de software Microsoft com a implementação de um novo conceito de comunicação interna e ainda a habitual renovação de equipamentos (computadores e servidores) mais antigos. Está ainda no horizonte do GI para o próximo ano a alteração dos sistemas de videovigilância internos, dotando-os de características que permitam um retorno mais evidente do que é exigido, hoje em dia, a sistemas deste tipo. Está ainda previsto efetuar uma renovação tecnológica aos equipamentos afetos ao Museu da Água, de modo a permitir uma maior interatividade e facilidade na gestão dos conteúdos. O GI irá continuar a prestar todo o serviço de apoio aos utilizadores e de manutenção do parque informático e de telecomunicações, tentando minimizar os tempos de downtime, bem como auxiliar outras áreas da empresa que possam necessitar do tipo de serviços que presta. Após a conclusão da implementação de ferramentas estruturantes como as aplicações de Gestão de Recursos Humanos e de Gestão Financeira, base da gestão administrativa da empresa e de ferramentas potenciadoras de mobilidade e desmaterialização de processos como o Portal do Colaborador e a Fatura Eletrónica, torna-se possível dar seguimento às novas necessidades de gestão e organização da informação de origem mais técnica, como dados de cadastro e dados de ordens de trabalho de operação e manutenção dos sistemas. Deste modo, em conformidade com os Objetivos Estratégicos definidos, a orientação dos Sistemas de Informação da AC irá focar-se nos seguintes temas: Implementar o projeto de desmaterialização de processos; Continuar o estudo da solução informática para suporte às atividades relacionadas com a Gestão da Operação e Manutenção dos Sistemas; Evoluir a ferramenta baseada num modelo de dados próprio e em tecnologia Open Source; Com base no modelo anterior, promover a relação da informação operacional entre as áreas Comercial, Cadastro e Operação e Manutenção dos Sistemas. GABINETE DE ASSESSORIA TÉCNICA (GAT) A Gestão Patrimonial de Infraestruturas (GPI) é uma gestão estratégica e sustentável do património existente, constituindo uma abordagem de toda a organização, que visa assegurar um equilíbrio entre as dimensões de desempenho, risco e custo numa perspetiva de análise ao longo de todo o seu ciclo de vida. Com a conclusão, em outubro de 2013, da participação na Iniciativa Nacional de GPI (igpi) promovida pelo LNEC e IST, na qual foram elaborados o Plano Estratégico de GPI, que entrou em vigor a 1 de 21

21 Janeiro de 2013, e o Plano Tático com os correspondentes Documentos de Análise relativos a 9 sistemas, pretende a AC continuar a dinamizar e incrementar esta importante atividade. A conclusão da igpi representa não o fim, mas sim o princípio de uma atividade permanente e transversal a toda a empresa, que se considera essencial para assegurar a estabilidade infraestrutural dos ativos que constituem os sistemas geridos pela AC. Na sequência do Plano Tático de GPI, em 2014 irão ser monitorizadas e acompanhadas as ações definidas e comunicadas anteriormente aos respetivos sectores. Durante o ano de 2014, irão também ser concluídas 3 instruções de trabalho, já iniciadas no 3º trimestre de 2013, que definem e sistematizam a metodologia de cálculo de métricas, indicadores e variáveis, necessárias para GPI, onde se pretende definir com rigor e objetividade como são efetuados esses cálculos, os setores responsáveis pela sua obtenção, e o seu controlo de qualidade. Em paralelo, continuarão a ser realizados levantamentos e análise da metodologia de registo e tratamento da informação, em diversos setores da AC, com o objetivo de direcionar para uma vertente de gestão patrimonial devidamente conciliada com a melhoria contínua desses setores, rentabilizando os recursos disponíveis. Como corolário do trabalho que tem vindo a ser desenvolvido no âmbito da Gestão Patrimonial de Infraestruturas, a AC conta durante o ano de 2014, participar em diversos eventos, onde procurará mostrar e publicitar o trabalho realizado e o resultado da evolução da Empresa, nesta área de gestão. Finalmente o GAT, continuará ainda a prestar apoio ao Conselho de Administração, nomeadamente no desempenho de tarefas de Manutenção do Edifício sede da Empresa e na preparação, marcação e realização das escrituras relativas aos terrenos adquiridos após a constituição desta Empresa Municipal. GABINETE DE AUDITORIA INTERNA (GAI) Neste gabinete está centralizada a coordenação do sistema de gestão integrado da AC, cuja vertente da Qualidade se encontra certificada pela APCER, segundo a norma NPENISO 9001:2008. O ano de 2014 será o primeiro ano de um novo ciclo de certificação, pelo que o enfoque centrar-se-á na resolução das observações da auditoria de renovação e na introdução de melhorias que visem a consolidação do sistema. Por esse motivo, o Gabinete de Auditoria Interna irá dedicar especial atenção, em conjunto com os donos dos processos, às ações referidas. Deste modo, serão desenvolvidas ações no sentido de introduzir melhorias nos processos e de melhorar a eficácia e eficiência do desempenho do sistema de gestão. 22

22 Águas de Coimbra Plano de Atividades Instrumentos de Gestão Previsional 2014 Relativamente a auditorias internas, o próximo ano será de continuidade relativamente aos anos anteriores. Assim, o programa irá incluir a realização de três modelos de auditoria, nomeadamente: Auditoria interna global no âmbito da qualidade, a realizar por equipa externa; Auditorias internas parciais a processos ou atividades, no âmbito da qualidade, a realizar através de recursos internos; Auditorias internas a atividades específicas, focalizadas nas atividades mais críticas da AC. O principal objetivo destas auditorias é o de assegurar a manutenção do nível de desempenho dos auditados e identificar áreas suscetíveis de melhoria. No que diz respeito ao laboratório de contadores, será dada continuidade à realização das verificações metrológicas legais aos contadores movimentados pela AC. Serão introduzidas algumas melhorias nestas atividades com o objetivo de otimizar o desempenho do laboratório ao nível da sua eficácia e eficiência. Pretende-se ainda, no ano de 2014, alargar a prestação de serviços na área da metrologia legal. Será ainda dada continuidade ao projeto que visa a implementação do Balanced Scorecard na AC. Esta ferramenta que tem por objetivo monitorizar o desempenho da organização ao nível estratégico e será fundamental para a monitorização da implementação da Estratégia da AC. Ainda no âmbito deste Gabinete será dada continuidade ao trabalho que vem sendo realizado, nomeadamente, no âmbito do Sistema de Gestão Integrado, do Estudo do Tarifário, do apuramento dos Indicadores de Desempenho e, de acordo com as orientações da Administração da empresa, serão desenvolvidos trabalhos de apoio à gestão e controlo interno. No domínio do controlo de gestão e com vista à obtenção dos dados necessários à elaboração do Estudo Tarifário anual, serão apurados, mensalmente, os desvios entre o valor dos proveitos reais gerados pelas principais tarifas, a Fixa e a Variável, aplicadas na esfera do abastecimento de água e do saneamento das águas residuais, e o valor previsto no referido Estudo Tarifário subjacente ao tarifário anualmente aprovado. A par do acompanhamento mensal da faturação gerada pelas referidas tarifas, serão desenvolvidos outros trabalhos de apoio à gestão, tendo por base a recolha e tratamento de dados do Business Intelligence BI. Ao nível do Estudo do Tarifário, será aperfeiçoado o modelo de determinação dos preços e tarifas a cobrar pelos serviços prestados, em observância dos princípios e determinações legais e recomendações da Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos (ERSAR). 23

23 Em cumprimento das determinações legais aplicadas a todas as Entidades Gestoras do setor das águas e resíduos, serão apurados e submetidos à ERSAR, no âmbito da 2ª Geração do Sistema de Avaliação, os Indicadores da Qualidade dos Serviços de Abastecimento de Água (AA) e de Drenagem e Tratamento de Águas Residuais (AR) relativos a Serão ainda apurados outros Indicadores relativos à área comercial, manutenção e exploração dos sistemas de AA e AR e planeamento e obras, de acordo com a informação disponibilizada pelos respetivos setores. 24

24 Águas de Coimbra Plano de Atividades Instrumentos de Gestão Previsional 2014 PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS 25

25 26

26 Águas de Coimbra Plano de Atividades Instrumentos de Gestão Previsional 2014 PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS ANO ECONÓMICO DE 2014 Código Descrição do investimento Investimento total a) Iní cio Data Fim Fase Pago até Realizado antes de 2014 b) Dívida em To tal em Conta SNC To tal Previsão das despesas de investimento Dotação para 2014 Dotação para os anos Definida A definir Seguintes 2 1 INVES TIMENTOS EM ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS - S ECTOR DE ÁGUA Remodelação de equipamento Remodelação de equipamento electromecânico e de tratamento - água /04 12/ Instrumentação, telegestão e equipamento de diagnóstico e inspecção /07 12/ Reservatórios e estações elevatórias Grandes reparações em reservatórios /04 12/ Obras de adaptação às normas de higiéne e segurança em reservatórios e estações elevatórias de água /09 03/ Amp lia ç ã o e re a bilita ç ã o da re de e xis te nte Remodelação da Rede de Água na Freguesia de Almalaguês / Sistema de Vale Cântaros /05 12/ Ramais domiciliários e prolongamentos Obras complementares de remodelação da rede de água Reforço ao Sector Noroeste (Adémia-Lamarosa) Remodelação da rede de água em Casal do Lobo e Cova do Ouro Reabilitação de ramais domiciliários de abastecimento de água /00 12/ /07 12/ /08 12/ /10 12/ /10 12/ Obras de reabilitação do sistema de distribuição de água - 5.ª fase. (Sistema In fe rio r) /10 06/ Obras de reabilitação do sistema de distribuição de água - 6.ª fase. (Sistemas de P.Marrocos, Santa Clara, Alto Barreiros, Cernache, Cruz Morouços) /10 06/

27 PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS ANO ECONÓMICO DE 2014 Código Descrição do investimento Obras de reabilitação do sistema de distribuição de água - 7.ª fase. (Sistemas Ingote/Lordemão/Brafemes, Alto 5 Reis, Adémia, Chão do Bispo) Investimento total a) Iní cio Data Fim Fase Pago até Realizado antes de 2014 b) Dívida em Total em Conta SNC To tal Dotação para 2014 Previsão das despesas de investimento Dotação para os anos Definida A definir /10 06/ Seguintes Saneamento básico a montante das captações da Boavista Remodelação da rede de abastecimento de água na Freguesia de Torres do Mondego /07 12/ Remodelação da rede e sistema de abastecimento de água na Freguesia de Ceira /09 12/ Remodelação da rede e sistema de abastecimento de água na Freguesia de Castelo Viegas /09 12/ S ub- to ta l Activos fixos tangíveis - sector de água INVES TIMENTOS EM ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS - S ECTOR DE SANEAMENTO Remodelações de equipamentos Remodelação de equipamentos electromecânicos - saneamento /04 12/ Instrumentação, telegestão e equipamento de diagnóstico e inspecção /07 12/ Ampliação e remodelação da rede existente Remodelação da rede da Alta da Cidade (sistema separativo) /07 12/ Remodelação da rede Solum/Calhabé (sistema separativo) /07 12/ Ramais domiciliários e prolongamentos /00 12/ Remodelação da rede da Baixa da Cidade (sistema separativo) /07 12/ Obras complementares na rede de saneamento /07 12/

28 Águas de Coimbra Plano de Atividades Instrumentos de Gestão Previsional 2014 PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS ANO ECONÓMICO DE 2014 Código Descrição do investimento Rede de Águas Residuais em Casal do Lobo, Cova do Ouro, Dianteiro, Carapinheira, Serra da Rocha, Golpe e Rocha Velha. Investimento total a) Iní cio Data Fim Fase Pago até Realizado antes de 2014 b) Dívida em Total em Conta SNC To tal Dotação para 2014 Previsão das despesas de investimento Dotação para os anos Definida A definir /09 12/ Seguintes Remodelação da rede da Zona Central da Cidade (sistema separativo) /10 12/ Requalificação ambiental da zona Norte de Coimbra - 2ª fase - Saneamento básico das Bacias das Valas de Vale Travesso e Ançã Rede de águas residuais na Gandara /11 12/ Saneamento básico a montante das captações da Boavista Rede de águas residuais na Freguesia de Torres do Mondego /07 12/ Rede de águas residuais na Freguesia de Ceira /10 12/ Rede de águas residuais na Freguesia de Castelo Viegas /09 12/ Rede de Águas Residuais na Freguesia de Almalaguês (4ª fase) Rede de Águas Residuais na Freguesia de Almalaguês (5ª fase) Rede de Águas Residuais na Freguesia de Almalaguês (6ª fase) /09 03/ /10 03/ /10 12/ Requalificação de sistemas existentes Reabilitação de colectores de drenagem de águas residuais /10 12/ Reabilitação de ramais domiciliários de drenagem de águas residuais Obras de adaptação às normas de higiéne e segurança em estações - elevatórias de águas residuais /10 12/ /10 03/ Águas Pluviais Ampliação da rede de drenagem de águas pluviais nas zonas urbanas do Concelho, conforme n.º6 da cláusula 5ª do Protocolo com a C.M.C /07 12/

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