INTERESSADO: Secretaria Municipal de Educação e Cultura - SEMEC

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1 CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Rua: Antonio Ubaldo dos Anjos, 035-1º Andar - Centro Fone/Fax (082) / Teotônio Vilela Alagoas cmeteotoniovilela@hotmail.com INTERESSADO: Secretaria Municipal de Educação e Cultura - SEMEC UF: AL ASSUNTO: Implantação do Ensino Fundamental de 09 (nove) anos no Sistema Municipal de Ensino SME/ Teotônio Vilela AL. RELATOR (A): Conselheira Tereza Feitoza Costa da Silva. PROCESSO Nº: 002/2010 PARECER CME: 002/2010 COMISSÃO DE EDUCAÇÃO BÁSICA APROVADO EM: 31/08/2010. I RELATÓRIO Histórico A Secretária Municipal de Educação e Cultura de Teotônio Vilela AL, Professora Noêmia Maria Barroso Pereira Santos, aos 18 de junho de 2010, encaminhou à Presidência do Conselho Municipal de Educação o Ofício nº 0142/2010/SEMEC. No referido ofício a Secretária solicita a regulamentação para Implantação do Ensino Fundamental de 09 (nove) anos de duração com matrícula de alunos aos 06 (seis) anos de idade na Rede Municipal de Ensino. Considerando a obrigatoriedade da ampliação do Ensino Fundamental para 09 (nove) anos de duração, através da Lei nº /2006, a Secretaria Municipal de Educação e Cultura - SEMEC promoveu uma formação para um grupo composto por 30 (trinta) pessoas: Técnicos da referida Secretaria (Assessoria de Planejamento, Gerência de Ensino, Gerência de Gestão Escolar Divisão de Inspeção, Normas e Legislação), representantes do Conselho Municipal de Educação - CME, Gestores Escolares, Coordenadores Pedagógicos e Secretários Escolares para compreender o processo de implantação do Ensino Fundamental de 09 (nove) anos e a nova organização desta etapa de ensino. Os estudos foram realizados durante os meses de abril e maio de 2009, semanalmente, às terças e quintas feiras, sob a assessoria do Centro de Formação, Assessoria e Pesquisa Santa Maria Madalena CENFAP, a fim de oferecer aos participantes uma melhor compreensão para a Implantação e Normatização do Ensino Fundamental de 09 (nove) anos, no Sistema Municipal de Ensino - SME do Município de Teotônio Vilela - AL. Em junho de 2009, os Técnicos da Secretaria Municipal de Educação e Cultura SEMEC que participaram da formação elaboraram um plano de ação Teotônio Vilela - AL. Página 1

2 para estudo e debate sobre a ampliação do Ensino Fundamental de 09 (nove) anos com os Gestores Escolares e Coordenadores Pedagógicos. Aconteceram seis encontros durante os meses de julho e agosto de 2009 e nos meses subseqüentes do mesmo ano, os estudos e debates sobre o tema se estenderam para todos os profissionais das escolas da Rede Municipal de Ensino sob a Coordenação dos seus Gestores e Coordenadores Pedagógicos. No início do ano de 2010 a equipe de Normas e Legislação da SEMEC, com a participação dos Técnicos da Gerência de Ensino, elaboraram uma Minuta de Resolução para Implantação do Ensino Fundamental de 09 (nove) anos na Rede Municipal de Ensino que foi enviada em anexo ao Ofício nº 0142 para apreciação do. A Comissão de Educação Básica do Conselho Municipal de Educação realizou, durante o mês de julho, estudos e discussões sobre a Implantação do Ensino Fundamental de 09 (nove) anos, considerando a importância desse processo decidiu ampliar o debate através de uma Audiência Pública. A Audiência Pública foi realizada no dia 13 de agosto de 2010 com a participação de mais de 100 (cem) pessoas dentre elas Gestores, Técnicos, Professores, representantes dos Conselhos Escolares e Sociedade Civil Organizada. II. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: 1. Ensino Fundamental como um Direito Constitucional. A Constituição Federal de 1988, em seu artigo 208, prevê no inciso I educação básica obrigatória e gratuita dos 04 (quatro) aos 17 (dezessete) anos de idade, assegurada inclusive sua oferta gratuita para todos os que a ela não tiveram acesso na idade própria ; (Redação dada pela Emenda 59/2009). No texto constitucional a educação não é apenas um direito social, mas um direito público subjetivo (Artigo 208, 1 ) na etapa do Ensino Fundamental, cuja responsabilidade de atendimento está claramente definida na Constituição Federal, a saber: Art A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios organizarão regime de colaboração seus sistemas de ensino. 1 - A União organizará o sistema federal de ensino e o dos territórios, financiará as instituições de ensino públicas federais e exercerá, em matéria educacional, função redistributiva e supletiva, de forma a garantir equalização de oportunidades educacionais e padrão mínimo de qualidade de ensino mediante assistência técnica e financeira aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 14, de 1996.) 2 - Os Municípios atuarão prioritariamente no ensino fundamental e na educação infantil. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº. 14, 1996). 3 - Os Estados e o Distrito Federal atuarão prioritariamente no ensino fundamental e médio. (Incluído pela Emenda Constitucional nº. 14,de 1996). Teotônio Vilela - AL. Página 2

3 A Lei Federal nº 9.394/96 a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional/LDBEN reforça o princípio que consubstancia o direito á educação ao afirmar, no Artigo 5, que o acesso ao ensino fundamental é direito público subjetivo, podendo qualquer cidadão, grupo de cidadãos, associação comunitária, organização Sindical, entidade de classe ou outra legalmente constituída, e, ainda, o Ministério Público, acionar o Poder Público para exigi-lo. A Lei nº 9.394/96 que estabelece as diretrizes e bases da Educação Nacional com a redação dada pela Lei nº , de 16 de maio de 2005, estabelece: Art. 6. É dever dos pais ou responsáveis efetuar a matrícula dos menores, a partir dos seis anos de idade, no ensino fundamental. Art. 32. O ensino fundamental, com duração mínima de oito anos, obrigatório e gratuito na escola pública a partir de seis anos, terá como objetivo a formação básica do cidadão mediante: (...) Art. 87. (...) 3 - Cada Município e, supletivamente, o Estado e a União, deverão: I matricular todos os educandos a partir de seis anos de idade, no ensino fundamental atendido as seguintes condições no âmbito de cada sistema de ensino: a) Plena observância das condições de oferta fixadas por esta Lei, no caso de todas as redes escolares; b) Atingimento de taxa líquida de escolarização de pelo menos 95% (noventa e cinco por cento) da faixa etária de sete a catorze anos, no caso das redes escolares públicas; c) Não redução média de recursos por aluno do ensino fundamental na respectiva rede pública, resultante da incorporação dos alunos de seis anos de idade; O artigo 32 da LDB também é alterado pela Lei nº /2006 com a seguinte redação o Ensino Fundamental obrigatório, com duração de 09 (nove) anos, gratuito na escola pública, iniciando-se aos 06 (seis) anos de idade, terá por objetivo a formação básica do cidadão... e o artigo 87 2º O poder público deverá recensear os educandos no ensino fundamental, com especial atenção para o grupo de 06 (seis) a 14 (quatorze) anos de idade e de 15 (quinze) a 17 (dezessete) anos de idade. Assim como o 3º, inciso I: matricular todos os educandos a partir dos seis anos de idade no ensino fundamental. A Lei nº de 09 de janeiro de 2001, que estabelece o Plano Nacional de Educação, ao tratar dos objetivos e metas para o Ensino Fundamental, já propunha ampliar para 09 (nove) anos a duração do Ensino Fundamental obrigatório com início aos seis anos de idade, à medida que for sendo universalizado o atendimento na faixa etária de 07 a 14 anos. Essa meta objetiva oferecer maiores oportunidades de aprendizagem no período da escolarização obrigatória e assegurar que, ingressando mais cedo no sistema de ensino, as crianças prossigam nos estudos alcançando maior nível de escolaridade. O documento ressalta ainda Teotônio Vilela - AL. Página 3

4 que esta ampliação requer planejamento e diretrizes norteadoras para o atendimento integral da criança em seu aspecto físico, psicológico, intelectual e social, além de metas para a expansão do atendimento, com garantia de qualidade. 2. Pareceres e Resoluções do Conselho Nacional de Educação Com o objetivo de fundamentar as decisões definidas pelas Leis nº /2005 e /2006, foram desenvolvidos vários estudos pela Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação, cujos resultados encontramse expresso nos pareceres e resoluções editadas pelo Conselho Nacional de Educação que definem diretrizes e orientações para a ampliação do Ensino Fundamental de 09 (nove) de duração. O Parecer CNE/CEB n 06 de 08 de junho de 2005, do Conselho Nacional de Educação, estabeleceu normas nacionais para a ampliação do ensino fundamental para nove anos de duração, que determinam: [...] - nas redes públicas estaduais e municipais a implantação deve considerar o regime de colaboração e deverá ser regulamentada pelos sistemas de ensino estaduais e municipais, [...] com o objetivo de se implantar o Ensino Fundamental de nove anos, a partir dos seis anos de idade, assumindo-o como direito público subjetivo e estabelecendo, de forma conseqüente, se a primeira série aos seis anos de idade se destina ou não à alfabetização dos alunos; - nas redes públicas municipais e estaduais é prioridade assegurar a universalização no Ensino Fundamental da matrícula na faixa etária dos 07 (sete) aos 14 (quatorze) anos; da Educação Infantil, preservando-se sua identidade pedagógica; - os sistemas de ensino e as escolas deverão compatibilizar a nova situação de oferta e duração do Ensino Fundamental a uma proposta pedagógica apropriada à faixa etária dos 06 (seis) anos, especialmente em termos de recursos humanos, organização do tempo e do espaço escolar, considerando, igualmente, materiais didáticos, mobiliário e equipamentos, [...]; - os sistemas de ensino deverão fixar as condições para a matrícula de crianças de 6 (seis) anos no Ensino Fundamental quanto á idade cronológica: que tenha 6 (seis anos) completos ou que venham a completar seis anos no início do ano letivo; - transitoriamente, subsistirão dois modelos Ensino Fundamental com a duração de 8 (oito anos) e com a duração de 9 (nove) anos, para o qual deverá ser adotada uma nova nomenclatura geral, sem prejuízo do que dispõe o Art. 23 da LDB, considerado o conseqüente impacto na Educação Infantil, [...]; - os princípios enumerados aplicam-se às escolas criadas e mantidas pela iniciativa privada, que são livres para organizar o Ensino Fundamental que oferecem, mas com obediência às normas fixadas pelo sistema de ensino a que pertencem. [...]. (sic) A Resolução CNE/CEB n. 03, de 03 de agosto de 2005, do Conselho Nacional de Educação, define normas nacionais para a ampliação do Ensino Teotônio Vilela - AL. Página 4

5 Fundamental de 09 (nove) anos de duração, determinando que a organização da Educação Infantil e do Ensino Fundamental de 09 (nove) anos adote a seguinte nomeclatura: Etapa de ensino Faixa etária prevista Duração Educação Infantil Creche Pré- escola Ensino Fundamental Anos Iniciais Anos Finais Até 05 anos de idade Até 03 anos de idade 04 e 05 anos de idade Até 14 anos de idade De 06 a 10 anos de idade De 11 a 14 anos de idade 09 anos 05 anos 04 anos No Parecer CNE/CEB nº 18, de 15 de setembro de 2005, o Conselho Nacional de Educação orientou à matrícula das crianças de 06 (seis) anos de idade no Ensino Fundamental obrigatório, em atendimento à Lei nº , de 16 de maio de 2005, que altera os artigos 6, 32 e 87 da Lei nº 9.394, de 1996, estabelecendo: [...] - Garantir às crianças que ingressam aos 6 (seis) anos no Ensino Fundamental pelo menos 9 (nove) anos de estudo, [...]. Assim, os sistemas de ensino devem ampliar a duração do Ensino Fundamental para 9 (nove) anos, administrando a convivência dos planos curriculares de Ensino Fundamental de 8 (oito) anos, para as crianças de 7 (sete) anos que ingressarem em 2006 e as turmas ingressantes nos anos anteriores, e de 9 ( nove) anos para as turmas de crianças de 6 anos anteriores, e de 9 (nove) anos para as turmas de crianças de 6 anos de idade que ingressam a partir do ano letivo de Considerar [...] o regime de colaboração [...], pelos sistemas de ensino estaduais e municipais, do Ensino Fundamental de nove anos, assumindo-o como direito público subjetivo [...]; adotando a nova nomenclatura com respectivas faixas etárias, conforme [...]; e fixando as condições para a matrícula de crianças de 6 (seis) anos completos ou que venham a completar seis anos no início do ano letivo. - No ano letivo de 2006, considerado como período de transição, os sistemas de ensino poderão adaptar os critérios usuais de matrícula, relativos à idade cronológica de admissão no Ensino Fundamental, considerando as faixas etárias adotadas na Educação Infantil até Assegurar a oferta e a qualidade da Educação Infantil, [...], preservando-se sua identidade pedagógica e observando a nova nomenclatura com respectivas faixas etárias, conforme estabelece a Resolução CNE/CEB n. 3/ Promover, [...] no âmbito de cada sistema de ensino, a adequação do projeto pedagógico escolar de modo a permitir a matrícula das crianças de 6 (seis) anos de idade na instituição e o seu desenvolvimento para alcançar os seus objetivos do Ensino Fundamental, em 09 (nove) anos, de estudos/série se destina(m) ou não à alfabetização dos alunos e estabelecendo a nova organização dos anos iniciais do Ensino Fundamental, nos termos das possibilidades dos Art. 23 e 24 da LDB. - Providenciar o atendimento das necessidades de recursos humanos (docentes e de apoio), em termos de capacitação e atualização, disponibilidade e organização do tempo, classificação e/ou promoção Teotônio Vilela - AL. Página 5

6 na carreira; bem como as de espaços, materiais didáticos, mobiliários e equipamentos [...]. De acordo com o parecer CNE/CEB nº 4/2008 os três anos iniciais são importantes para a qualidade da Educação Básica: voltados à alfabetização e ao letramento, é necessário que a ação pedagógica assegure, nesse período, o desenvolvimento das diversas expressões e o aprendizado das áreas de conhecimento estabelecidas nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Dessa forma, entende-se que a alfabetização dar-se-á nos três anos iniciais do Ensino Fundamental. Orienta também que a avaliação, tanto no primeiro ano do Ensino Fundamental, com as crianças de seis anos de idade, quanto no segundo e no terceiro anos, com as crianças de sete e oito anos de idade, tem de observar alguns princípios essenciais: A avaliação tem de assumir forma processual, participativa, formativa, cumulativa e diagnóstica e, portanto, redimensionadora da ação pedagógica; A avaliação nesses três anos iniciais não pode repetir a prática tradicional limitada a avaliar apenas os resultados finais traduzidos em notas ou conceitos; A avaliação, nesse bloco ou ciclo, não pode ser adotada como mera verificação de conhecimentos visando ao caráter classificatório; É indispensável à elaboração de instrumentos e procedimentos de observação, de acompanhamento contínuo, de registro e de reflexão permanente sobre o processo de ensino e de aprendizagem; A avaliação, nesse período, constituir-se-á, também, em um momento necessário à construção de conhecimentos pelas crianças no processo de alfabetização. A Resolução CNE/CEB nº 1, de 14 de janeiro de 2010 que define Diretrizes Operacionais para a implantação do Ensino Fundamental de nove anos estabelece no seu artigo 2º que para o ingresso no primeiro ano do Ensino Fundamental, a criança deverá ter 06 (seis) anos de idade completos até o dia 31 de março do ano em que ocorrer a matrícula. No artigo 4º, 2º orienta que As crianças de 05 (cinco) anos de idade, independente do mês do seu aniversário, que no seu percurso educacional estiveram matriculadas e freqüentaram por mais de 02 (dois) anos, a Pré-Escola, poderão, em caráter excepcional, no ano de 2010, prosseguir no seu percurso para o Ensino fundamental. III - O ENSINO FUNDAMENTAL, DE 09 (NOVE) ANOS NO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO DO MUNICIPIO DE TEOTÔNIO VILELA. Com base nas legislações e normas acima referidas, visando garantir educação com melhor padrão de qualidade conclui-se que a Rede Municipal de Ensino deverá implantar, gradativamente, o Ensino Fundamental de 09 (nove) anos de duração com matrícula da criança de 06 (seis) anos de idade a partir deste ano Teotônio Vilela - AL. Página 6

7 de 2010, considerando o regime de colaboração disposto na Legislação Federal. Desta forma coexistirão, em um período de transição, o Ensino Fundamental de 08 anos ( em processo de extinção) e o de nove anos (em processo de implementação progressiva). A idade cronológica das crianças para matrícula no primeiro ano do Ensino Fundamental deve ser de seis anos completos ou a completar até o dia 31 de março do ano em que ocorrer a matrícula. Porém se a criança freqüentou 02 ou 03 anos na Pré-Escola, deve ser matriculada no Ensino Fundamental mesmo que ela complete 06 anos após o dia 31 de março, excepcionalmente até 2011, garantindo assim a integridade no seu percurso educacional. A mantenedora das instituições escolares deve garantir as condições de infra-estrutura, os recursos didático-pedagógicos apropriados ao atendimento da infância, bem como a organização dos tempos e espaços escolares, também, para os alunos que demonstrarem dificuldades de aprendizagem com vistas ao atendimento de jornada ampliada. As escolas da Rede Municipal de Ensino deverão formular o seu Projeto Político-Pedagógico, pois o currículo do Ensino Fundamental de 09 (nove) anos de duração exige a estruturação de um projeto educativo coerente, articulado e integrado, de acordo com os modos de ser e de se desenvolver das crianças e dos adolescentes nos diferentes contextos sociais. Ao empenhar-se em garantir aos alunos uma educação de qualidade, todas as atividades da escola e a sua gestão deverão estar articuladas com esse propósito. Neste sentido o Projeto Político- Pedagógico deve contemplar: 1. As definições contidas na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.393/96), nas Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica (Resolução nº 4/2010) e nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 09 (nove) anos (em discussão no CNE, Parecer 11/2010) referentes a: a) Os objetivos a serem alcançados por meio do processo de ensino; b) As áreas do conhecimento; c) a matriz curricular; d) oferta equitativa de aprendizagens e conseqüente distribuição eqüitativa de carga horária entre os componentes curriculares; e) Os conteúdos a serem ensinados e aprendidos; 2. O processo de enturmação dos alunos, a distribuição de turmas por professor, as decisões sobre o currículo, a escolha dos livros didáticos, a ocupação do espaço, a definição dos horários e outras tarefas administrativas e/ou pedagógicas que priorizem o atendimento aos interesses e necessidades dos alunos; 3. Os processos de avaliação que redimensione a ação pedagógica e que deve assumir um caráter processual, formativo, participativo, contínuo, cumulativo e diagnóstico. Deve disciplinar os tempos e espaços de recuperação, de preferência paralelos ao período letivo, tal como determina a LDB, e prever a possibilidade de aceleração de estudos para os alunos com atraso escolar. Deve assegurar tempos e espaços de reposição dos conteúdos curriculares ao longo do ano letivo aos alunos com frequência insuficiente, evitando, sempre que possível, a retenção por faltas e as formas de promoção do aluno (continuada e parcial). Teotônio Vilela - AL. Página 7

8 As instituições escolares deverão adotar a progressão continuada nos anos iniciais: na primeira fase de alfabetização e letramento (1º e 2º anos) e na segunda fase de alfabetização e letramento (4º ano). Progressão continuada não significa promoção automática. A progressão continuada não elimina a avaliação. Ao contrário, ela inscreve-se numa proposta pedagógica que tem como um de seus princípios o respeito pelo desenvolvimento do ser humano. A progressão continuada propõe que se faça o acompanhamento passo a passo do aluno - avaliação e organização de situações didáticas que assegurem o seu desenvolvimento. Essa forma de organização do ensino tem como perspectiva a democratização do conhecimento e de superação do fracasso escolar. Porém, devem-se considerar as condições materiais, institucionais e pedagógicas para o seu funcionamento, para que não comprometa, ainda mais, a qualidade do ensino. A progressão parcial é a possibilidade, assegurada por lei, de o aluno ser promovido para a série (ou período) seguinte mesmo não alcançando resultados satisfatórios em algumas disciplinas da série anterior. A progressão parcial consta na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), de 1996, no artigo 24, inciso III "nos estabelecimentos que adotam a progressão regular por série, o Regimento Escolar pode admitir formas de progressão parcial, desde que preservada a seqüência do currículo, observadas as normas do respectivo sistema de ensino". A Progressão parcial é um poderoso instrumento da escola para regularizar o fluxo escolar, pois é preciso reconhecer que cada estudante possui ritmo próprio de aprendizagem, e que não há homogeneidade no processo, ou seja, é possível e até comum, que o/a estudante apresente bom desempenho em uma área do conhecimento e fraco desempenho em outra. Nesse sentido, a Rede Municipal de Ensino de Teotônio Vilela adotará a ação da progressão parcial, ou seja, o/a estudante repetirá a disciplina em que não obteve aprovação em paralelo ao currículo do ano subseqüente para o qual foi promovido/a. Para efeito de definição de um padrão comum com vistas às necessidades administrativas, adotar-se-á o critério de que a promoção para o ano seguinte dependa de pelo menos 75% de frequência da carga horária do ano cursado e pendência em até 02 (dois) componentes curriculares, desde que os dois não sejam os de maior carga horária. O estabelecimento do limite de até dois componentes curriculares desde que não sejam os de maior carga horária considera que pagar pendência em mais de dois componentes curriculares paralelos ao ano letivo em curso pode sobrecarregar o aluno e comprometer a qualidade da aprendizagem. É necessário, também, que o professor esteja sintonizado com os aspectos relativos aos cuidados e à educação das crianças de 06 (seis) anos de idade que estão ingressando no Ensino Fundamental. Ele precisa estar disposto a conhecer as diversas dimensões que as constituem no seu aspecto físico, cognitivolinguístico, emocional, social e afetivo. Nessa perspectiva é essencial que a Secretaria Municipal de Educação e Cultura - SEMEC assegure ao professor programas de formação continuada, privilegiando a especificidade do exercício docente em turmas que atendem a crianças de 06 (seis) anos. Teotônio Vilela - AL. Página 8

9 A ampliação do ensino fundamental para nove 09 (anos) de duração com matrícula da criança de seis anos de idade está garantida na legislação, mas a lei por si só não garante a qualidade do ensino. O sucesso depende do esforço de todos e de cada um, responsável por esse processo (CME, SEMEC, Escolas, profissionais da Educação, família e sociedade civil organizada) garantindo assim a qualidade social da educação que todos almejam. IV - VOTO DA RELATORA À vista do exposto, propõe-se à Comissão de Educação Básica a aprovação das normas para Implantação do Ensino Fundamental de 09 (nove) anos na Rede Municipal de Ensino de Teotônio Vilela na forma deste Parecer e da Minuta de Resolução em anexo. V - VOTO DA COMISSÃO Tereza Feitoza Costa da Silva Relatora A Comissão de Educação Básica aprova, por unanimidade, o voto da Relatora. ESTE É NOSSO PARECER, S.M.J. Teotônio Vilela, 31/08/2010. Comissão de Educação Básica Presidente Vice-Presidente Membro Membro Membro VI - DECISÃO DO CONSELHO PLENO O Conselho pleno do Conselho Municipal de Educação de Teotônio Vilela-AL; Em Sessão Ordinária, realizada em 02 de setembro de 2010, aprovou por unanimidade o Parecer da Comissão de Educação Básica. Sala de Sessões do CME, em Teotônio Vilela, aos 02 dias do mês de setembro de Teotônio Vilela - AL. Página 9

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