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2 MEIOS DE DIVULGAÇÃO Crianças, adolescentes e jovens têm vários meios em que podem divulgar suas ações, por exemplo: confeccionar um jornal ou boletim, ou enviar suas matérias semanalmente para os órgãos de imprensa; utilizar os recursos da internet, criar um blog, utilizar o facebok, MSN, etc; marcar espaço nas rádios e TV para divulgar as atividades do grupo/projeto. fazer cartazes, panfletos, colocando nos murais de escolas Empresas e universidades, ônibus, Pedir licença a donos de muros e colocar mensagens juntamente com imagens (grafitagem).

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5 OS ESPAÇOS Nas escolas, comunidades de bairro, igrejas, ONGs, clubes esportivos ou sociais pode se criar um espaço que seja referencial às crianças e aos adolescentes para discutirem e participar em de projetos protagônicos. Estes espaços devem ser: - espaços de expressão de vivências concretas; - espaços de aprofundamento dessas vivências, garantindo uma nova compreensão delas; - espaços de organização em relação a seus interesses e demandas comuns, e elaboração de propostas e ações de forma coletiva, especialmente, no tocante ao enfrentamento à VESCA; - espaço para brincar e sentir-se criança/adolescente; - espaço de troca de informações, experiências e expressões esportivas e culturais.

6 Podem ser das mais variadas, a iniciar pelo futebol, que atrai a maioria das crianças e adolescentes e é fácil de iniciar um grupo; Palestras e encontro de jovens, com o tema da VESCA; mateada; passeata; bailados; teatro hip-hop; grafite; desenho e pintura; formação banda; grupos musicais; apresentação de filmes/vídeos sobre VESCA; pesquisa sobre a VESCA. Lembrando sempre que deve-se prever um espaço, antes, durante ou após atividade para conversar sobre o enfrentamento à violência e a exploração sexual de crianças e adolescentes.

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8 ASSISTINDO VIDEO QUE EXPLORACÃO É ESSA

9 Propor a criação de um grupo para trabalhar no enfrentamento à Violência Sexual de Criança e adolescente, para isso convidálos(as) a participar de uma reunião onde vai se explicar como funcionará o grupo e quem deseja participar; Realizar uma palestra mostrando o que é a VESCA; Quem quer pertencer ao grupo? anotar nome, endereço, telefone e outros contatos. Marcar o local, dia e hora e a periodicidade das reuniões. Escolher um nome para o grupo. Criar um logotipo para o grupo. Fazer uma agenda de reuniões e atividades; Convidar pessoas/entidades da área para debater/palestrar sobre o assunto

10 Promover brincadeiras, leitura de textos, rodas de conversa e debates sobre a VESCA; Divulgar as atividades do grupo. Incentivar a criação de novos grupos; Promover o intercâmbio com outros grupos de jovens; Estudar o Estatuto da Criança e do Adolescente ECA; Pesquisar a respeito da VESCA na cidade; O grupo deve ser um espaço de igualdade, de participação, de aprendizado... Uma coisa que leva as crianças/adolescentes a participarem e gostarem de estar no grupo é de se sentir importante, valorizado, sentir que ele(a) conta ( o que diz e o que faz). Lembrar sempre que o(a) Educador(a) é o facilitador e deve deixar as crianças/ adolescentes debaterem e decidirem o que farão.

11 A experiência do Movimento Nacional de Meninos e Meninas de Rua MNMMR O MNMMR foi a primeira organização civil nacional de ativistas a lutar pelos direitos da criança e do adolescente e, também, a primeira a organizar politicamente crianças e adolescentes de camadas populares em situação de risco pessoal e social, particularmente meninos e meninas de rua. Após sua criação, em 1985, ele passa a ser um dos mais importantes atores a advogar a concepção de criança como sujeito da história e do processo pedagógico; depois do ECA, essa concepção foi atualizada para crianças e adolescentes como sujeitos de direitos. O Projeto intitulado Organização de Meninos e Meninas de Rua encontra-se entre três outros projetos que o MNMMR desenvolve: Defesa de Direitos; Formação de Educadores,

12 Fortalecimento e Interiorização do MNMMR. ORGANIZAÇÃO DE MENINOS E MENINAS confere ao Movimento um caráter particular de organização híbrida, composta simultaneamente por adultos e crianças/ adoles centes. As ações realizadas buscam grupalizar as crianças e os adolescentes por meio da formação dos chamados núcleos de base. Os núcleos são espaços cogeridos pelos próprios meninos e meninas, nos quais eles podem debater a sua condição social de excluídos, adquirir consciência de seus direitos, conhecer os serviços públicos disponíveis, além de elaborar soluções alternativas para suas vidas. Pode-se afirmar que os núcleos têm duas finalidades: a educação para a cidadania e o desenvolvimento de formas de solidariedade coletivas, por meio do exercício da ajuda mútua.

13 Sua proposta pedagógica é embasada nos princípios da educação popular, viabilizada pelos chamados educadores sociais de rua e por ativistas dos direitos da infância e da adolescência. A partir dos Núcleos de Base crianças e adolescentes têm autonomia para inventar, desenhar e construir formas organizativas próprias, reconhecendo sua força e seu poder. Esses núcleos não prestam serviços básicos às crianças e adolescentes no sentido tradicional da maioria dos trabalhos, mas são organizadores e qualificadores se suas demandas por políticas e programas. Essas demandas qualificadas são expressas de forma criativa às autoridades em geral, aos conselhos de direitos e tutelares, aos sindicatos e centrais sindicais e aos meios de comunicação de massa.

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15 Em 2010 o Projeto Tchê iniciou um trabalho na Escola Estadual Hector Acosta, realizando palestras para diversas séries estudantis da escola sobre o ECA; a VESCA, a prevenção ao uso de drogas. Convidando a Escola e o Grêmio Estudantil a ser protagonistas no Enfrentamento à Violência e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, proposta aceita, a Escola tem na sua direção a professora Giovana Cantareli e na coordenação do Grêmio Estudantil as jovens Suzy Raphaela da Silva e Shirley Franciele Rodrigues Rodrigues. O Grêmio é formado por Líder e vice-líder de cada sala de aula. O Grêmio Estudantil criou uma peça teatral sobre os diversos tipos de violência que as crianças, adolescentes e jovens enfrentam no dia-a-dia, que foi apresentada na Escola e, depois, na Praça Gen. Osório (no centro da cidade) para o público em geral.

16 A partir daí o grêmio mobilizou-se e, junto ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente COMDICA - organizou, na semana de Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes, em maio de 2011, um encontro de jovens em sua escola. Organizou junto ao COMDICA a Conferência Livre Municipal da Criança e do Adolescente, em 21 OUT 2011, convidando outros jovens de ONGs e escolas para participar. Nesta conferência as Crianças e Adolescentes ouviram a palestra: Mobilizando, implementando e monitorando a Política e o Plano Decenal de Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes, O Grêmio participou da 7ª Conferência Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, realizado em 10 e 11 NOV 2011, no Clube Cruzeiro do Sul. E tem participado das reuniões mensais do COMDICA, da capacitação do PAIR-MERCOSUL e do encontro de jovens em 11 MAIO 2012, no ginásio do Irajá Atlético Clube. Recentemente - 15 MAIO 12, realizou a apresentação do vídeo: Que exploração é esta? uma realização do Canal Futura em parceria com a Childood Brasil, seguido de debate pelos alunos de ensino médio da Escola.

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20 Desde sua fundação em 5 ABR 1997 o Projeto Tchê buscou resgatar a cidadania de crianças e adolescentes em situação de risco pessoal e social. Em 1998, embora, cotidianamente, em Livramento, o Conselho Tutelar atendesse casos de abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes, não se falava no assunto, isso era coisa de cidade grande. Educadores e direção do Projeto Tchê preocupados com a situação resolveram intervir, assim realizaram o 1º Seminário de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, convidando entidades, a comunidade escolar e área de saúde, só onze pessoas compareceram.

21 Deste Seminário surgiu o Projeto DE BEM COM A VIDA que se constituiu na Capacitação de Educadores em Educação da Sexualidade para atuarem dentro das instituições e no meio escolar realizando oficinas em horário inverso ao da escola para alunos a partir dos 10 anos (onze escolas beneficiadas ) e os jovens incentivados a se organizarem realizando atividades de combate ao abuso e exploração sexual e violência. A entidade continuou a realizar os seminário e para o 4º Seminário recebeu o apoio da Secretaria Municipal de Assistência Social, realizando um grande evento, contando com participação de todas as áreas ligadas à criança e ao adolescente e de profissionais de Rivera- Uruguai. A partir daí o Seminário se transformou no Encontro Binacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, cujo 5º Encontro Binacional se realizará em Rivera- ROU de 27 a 29 de junho de 2012.

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23 O Projeto Tchê acredita que o Protagonismo Juvenil, seja enquanto modalidade de ação educativa a criação de espaços e condições capazes de possibilitar aos jovens envolver-se em atividades direcionadas à solução de problemas reais, atuando como fonte de iniciativa, liberdade e compromisso, elemento fundamental para o desenvolvimento pessoal e social dos jovens. Neste contexto montou uma estratégia para envolver o educador, o educando e suas famílias. Criou a oficina de cidadania, envolvendo a todos participantes do Projeto Tchê, as crianças e adolescentes, bem como jovens e adultos dos cursos profissionalizantes e de geração de renda. Espaço este de diálogo e debate de temas como Direitos Humanos e Sexuais, fundamentais em uma sociedade machista e onde a violência contra mulheres, crianças e adolescentes é muito grande.

24 Nesta oficina os temas como abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes, preconceito, gênero etc, são desenvolvidos com os participantes em roda, de forma democrática, uns olhando para os outros, tendo a educadora como mediadora, provocando e facilitando o diálogo. Após a troca de informações, dos questionamentos e dos debates, vem a fase de aprofundar o conhecimento sobre o tema, de trabalhar, de escolher, em comum acordo, como fazer esse conhecimento chegar a outras pessoas. Assim surgem cartazes, panfletos, faixas, utilizados em campanhas, encontros e caminhadas a serem realizadas junto a comunidade, também são estimulados a participarem de fóruns, conferências e encontros, dentro e fora do município, representando a entidade.

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27 A gurizada do PROJETO TCHÊ criou os desenhos e GRAFITOU nas paredes da entidade.

28 DESAFIOS O Estado, as ONGs, a família e os adultos devem abrir espaços de escuta para os jovens, enquanto cidadãos, expressem suas expectativas em relação à saúde, ao trabalho, à profissionalização, ao lazer, à educação etc. Falta capacitação ao pessoal/educadores para trabalhar na área da VESCA. Falta de recursos financeiros para desenvolver projetos de médio e longo prazo, projetos esses que resgatem a autoestima dos jovens, proporcionem capacitação para geração de renda e facilitem o retorno ao estudo formal ou informal, ao mesmo tempo em que incentivem a participação em grupos de prevenção à VESCA.

29 Faltam projetos com caráter de protagonismo infantojuvenil; Deve-se melhorar a rede de proteção para tratamento especializado às vítimas e, principalmente aos agressores. Deve-se manter maior intercâmbio entre os grupos/redes de jovens que trabalham na área da VESCA. Difundir as experiências de protagonismo na América do Sul. Fazer com que a Rede de Proteção de Criança e Adolescente funcione cada vez melhor e com a participação de todos os segmentos: área de saúde, educação, segurança, assistência social, promotoria, defensoria, juizado, turismo etc. Incentivar para que nas reuniões, congressos, seminários internacionais tenha um espaço para adolescentes e jovens apresentem trabalhos de protagonismo infanto-juvenil.

30 Ao contrário, do que muita gente pensa, o jovem não é alienado e descompromissado. Um exemplo disso foi a pesquisa realizada com 47,8 milhões de jovens brasileiros, em 27,3% deles declararam que participam ou já participaram de alguma organização associativa, como ONGs, movimentos sociais, partidos políticos, grupos religiosos, ecológicos, sindicatos, agremiações esportivas, grupos de dança, de música e congêneres. CASTRO; ABRAMOVAY Ao trabalharmos com o protagonismo infanto-juvenil apostamos: 1º no resgate da cidadania de crianças/adolescentes e jovens; 2º na elevação de sua autoestima; 3º no sentido de pertencimento do adolescente/jovem num grupo que luta pelos direitos, fortalecendo sua identidade sociocultural;

31 4º na transformação de sua experiência vivenciada pela VESCA em prol de atividades de divulgação e conscientização, evitando que possa ocorrer o mesmo a outras crianças e adolescentes; 5º na construção de um projeto para sua própria vida. Concluindo conclamamos a todos: governos, ONGs, igrejas, universidades, imprensa, escolas, famílias, sociedade civil, órgãos de segurança, turismo, setor de transportes, pesquisadores, estudiosos, crianças, adolescentes e jovens, para unirmos esforços e comprometermo-nos no enfrentamento desta chaga social a Violência e a Exploração Sexual de Criança e Adolescente. Nossas crianças e adolescentes merecem desenvolver sua sexualidade de forma saudável, harmoniosa e digna, criando uma sociedade mais humana, fraterna e melhor de se viver.

32 PROJETO TCHÊ BLOG: projetotche.blogspot.com.br Sergio Alves Levy -

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