A INSERÇÃO DO CINEMA NA ESCOLA COMO FERRAMENTA PARA DISCUSSÃO DA LEI /2003: PROBLEMATIZANDO A HISTÓRIA DA ÁFRICA E DA CULTURA AFRO-BRASILEIRA

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1 A INSERÇÃO DO CINEMA NA ESCOLA COMO FERRAMENTA PARA DISCUSSÃO DA LEI /2003: PROBLEMATIZANDO A HISTÓRIA DA ÁFRICA E DA CULTURA AFRO-BRASILEIRA Teresa Letícia Souza Rodrigues Licenciada em Pedagogia (Uninter/2012) Graduanda em História UNEB/Campus VI letacte@gmail.com Orientação: Prof. Dr. Jairo Carvalho do Nascimento (UNEB/Campus VI) INTRODUÇÃO O objetivo desta comunicação é o de apresentar e discutir o meu projeto de pesquisa de conclusão de curso em História (UNEB/Campus VI). A minha pesquisa visa analisar a inserção do cinema na escola como ferramenta para a discussão da Lei /2003, tendo como público alvo as populações negras presentes nas escolas públicas deste país para servir de campo de pesquisa. Delimitamos o raio de análise, como um estudo de caso, o Colégio Municipal de Primeiro Grau Zelinda Carvalho, escola situada no distrito de Maniaçu, no munícipio de Caetité (BA). Esta escola tem um número significativo de alunos remanescente de quilombos, de comunidades em processo de reconhecimento. As principais obras que fundamentam este projeto são: Edileuza Penha de Souza, com a obra, Negritude, cinema e educação: caminhos para a implementação da Lei /2003/; Rosália Duarte com o livro, Cinema & educação; Roseli Pereira Silva com, Cinema e educação; José D Assunção Barros, com O projeto de pesquisa: aspectos introdutórios; Vitória Azevedo da Fonseca, Cinema, educação e Estado: a inserção da Lei /14 e a obrigatoriedade da exibição de filmes nas escolas; Stuart Hall, Da diáspora: identidades e mediações culturais; Renato Mocellin, História e cinema: educação para as mídias; Júlio César dos Santos, A quem interessa um cinema negro 1. No decorrer das leituras, há uma grande necessidade de utilizar outras abordagens e complementações que serão feitas posteriormente. CINEMA E EDUCAÇÃO

2 Na maioria das vezes, o cinema não é bem utilizado na escola; com o cinema é possível trabalhar com ludicidade, conhecimento, imagem, crítica, versões diferenciadas dos textos abordados, produção e releitura das obras, criação, entre outras possibilidades, tudo voltado para o cinema. Portanto, resolvi estudar a questão étnica relacionada ao cinema. O projeto já estava sendo discutido no Grupo de Pesquisa Núcleo de História Social e Práticas de Ensino, cujo tema vinha sendo abordado e leituras feitas para uma maior ampliação dos conhecimentos de conceitos que envolvem as temáticas do trabalho de pesquisa. Por que a Lei /2003 ainda não vem sendo aplicada de forma coerente e significativa nas escolas? A lei objetiva a diminuição do preconceito e do racismo no Brasil, bem como conhecer as culturas africanas e as afrodescendentes na atualidade, desmistificando estereótipos arraigados na sociedade brasileira. O uso do cinema pode ser um meio eficaz de educabilidade, de combater preconceitos e estereótipos. As formas de como utilizá-lo devem ser repensadas e ressignificadas nas ações escolares. É preciso reconhecer que através do cinema a história da ancestralidade africana e afro-brasileira pode ser vivenciada, de forma a reconhecer que as comunidades quilombolas trazem consigo uma memória ancestral rica de costumes e valores culturais imensuráveis para nosso conhecimento. Um dos motivos que impulsionam esta pesquisa é a existência de uma realidade negra gritante, de uma vida regada de sofrimento e preconceito durante toda infância, momento da vida em que não se tem maturidade para entender o que se passa no contexto social. Com intenção de que o trabalho seja voltado para a valorização indenitária e a quebra de estereótipos que, de forma histórica e midiática foram firmados na sociedade, será possível reverter através do mesmo meio midiático o racismo e todas as formas de preconceitos, criando um novo público para o cinema. Sabe-se que toda pesquisa traz consigo um resultado, uma resposta. Os trabalhos de campo nos possibilitam uma amostragem da nossa realidade educacional com relação aos assuntos aqui discutidos, nos possibilitando confirmar situações e conhecer outras jamais imaginadas. São situações que nos permitiram entender que tipo de cinematografia é

3 conhecida por este público, e se de fato a escola vem cumprindo seu papel de implementação da Lei /2003, em particular nas escolas públicas do município de Caetité. O trabalho de catalogação das fontes caminha a passos largos, na busca para que a efetivação desta pesquisa seja concretizada. Os estudos vêm sendo realizados já há algum tempo no intuito de conhecer sua historiografia. A escola escolhida é um núcleo de um distrito da cidade que abarca muitas comunidades quilombolas em processo de reconhecimento e poucas já reconhecidas. Como o objetivo geral de analisar a inserção do cinema na escola como ferramenta para discussão da Lei /2003, tendo como campo de trabalho o Colégio Municipal de Primeiro Grau Zelinda Carvalho, pretendemos atingir os seguintes objetivos: a) Analisar a relação do cinema com as práticas educativas no Brasil, revisitando sua história e historiografia; b) Estudar a trajetória da Lei /2003, suas raízes históricas, suas orientações curriculares e o debate na sociedade em torno de sua aplicabilidade; c) Discutir a Lei /2003 na perspectiva do cinema no Colégio Municipal de Primeiro Grau Zelinda Carvalho Teixeira, investigando e problematizando a sua aplicabilidade nas atividades curriculares da escola. As escolas brasileiras, aparentemente, não efetivaram de fato, seja como conteúdo programático obrigatório ou componente curricular complementar, a Lei n /2003, em suas atividades de ensino, pesquisa e extensão. Cenário este que poderá ser encontrado, com menor ou maior graus, no Colégio Municipal de Primeiro Grau Zelinda Carvalho Teixeira. O cinema, para fins dessa pesquisa, é a ferramenta que será utilizada para verificarmos a aplicabilidade da lei. Após a escolha e a delimitação do tema de pesquisa, iniciei uma busca por material que versasse sobre os temas que compõem o trabalho. Nesta etapa, solicitei a ajuda colaborativa e imprescindível do professor Jairo Carvalho do Nascimento (que convidei para ser meu orientador), que atendeu prontamente e tem dado todo suporte teórico, indicando problemas a serem pensados e referências bibliográficas necessárias para o desenvolvimento da pesquisa. Usarei o cinema como fonte para discutir e problematizar a aplicabilidade da Lei /2003 como parâmetro de trabalho, ao estudo da história da África e da cultura afrobrasileira, observando a imagem dos alunos negros na mídia e especificamente no cinema.

4 Sobre a relação cinema e educação, o Senador Cristovam Buarque, em entrevista ao jornal Gazeta do Povo, afirmou: O cinema ajuda a tornar a escola mais agradável para as crianças, que hoje têm o pensamento basicamente audiovisual. Além disso, ao passar filmes nacionais em todas as escolas vamos ajudar a promover uma área da cultura nacional, que é o cinema, formando frequentadores 2. DISCUSSÃO BIBLIOGRÁFICA O discurso do estereótipo racial traz resquícios das estratégias do período colonial ainda presente na sociedade brasileira, em que o sujeito negro é sempre visto em condições subalternas. Com a cultura de massa, o discurso do estereótipo racial difunde mitos, valores e modos de vida da classe dominante, a manutenção de seu modelo social de permanências de forma excludente com base numa hierarquia de raça/cor e cultura. Em que pese toda a sua importância social e o fato de serem os canais de rádio e televisão, concessões públicas, a mídia brasileira, comandada por grupos privados, é um dos setores mais resistentes e mantém uma forte oposição as políticas de cotas raciais e as ações afirmativas, bem como na difusão dos estereótipos e outras manifestações racistas. A perspectiva aqui adotada diz respeito a importância deste trabalho para o distrito de Maniaçú em Caetité, e os professores e alunos que serão atingidos diretamente durante todo o processo de pesquisa, contribuindo assim para a formação docente, particularmente ao professor de História, e ao fortalecimento da identidade negra dos discentes. Teoricamente, esta pesquisa se baseia na área dos estudos de Cinema e Educação. Nessa perspectiva, o livro de Rosália Duarte, Cinema & Educação faz uma abordagem de como ir ao cinema tem sua importância para construir e desenvolver as competências para analisar, compreender e apreciar qualquer história contada em linguagem cinematográfica 3. Acredito como Rosália Duarte que o cinema nos possibilita vivenciar culturas, conhecimentos de arte, de mundo e culturas das mais diversas através do cinema, e nos desperta um interesse em aprofundar estudos para explorar o cinema na escola, de forma mais eficiente possível para que possamos aprender em todos os aspetos, tais como na arte, na imagem, no figurino, no espaço, na trilha sonora, no enredo, na época e suas relações

5 diretas com a realidade atual. Em sua obra, Rosália Duarte fala do cinema no mundo e no Brasil. Mostra que nos países de primeiro mundo frequentar o cinema é um hábito incentivado desde muito cedo e a escola é a principal propagadora. No decorrer do livro, a autora conta um pouco da história do cinema Brasil e mundo. Pontua a linguagem fílmica, os elementos e significação onde cita os filmes e nos leva a pensar alguns pontos relevantes de forma reflexiva e analítica. O espectador como sujeito e como o cinema é tratado pela escola na prática e o que seria o ideal de sua utilização como meio de aprendizagem direta na sala de aula. E para fecha esta etapa ela coloca as imagens que são estereotipadas pelo cinema trazida em cada obra e muitas sugestões de filmes e o que a seu ver tem de significativo para ser explorado. Outra fonte consultada é Negritude, cinema e educação Caminhos para a implementação da Lei /2003, de Edileuza Penha de Souza. A Lei citada tem a preocupação em criar mecanismos de propagação da cultura afro-brasileira e africana em território nacional e na produção de material didático para utilização na escola básica. Edileuza Souza trata em sua obra de como pensar a escola voltada para a diversidade. A autora faz uma seleção de várias obras nacionais e internacionais, no total de dezessetes filmes, quem podem ser trabalhados em sala de aula; sua escolha prioriza os mais utilizados na rede comercial, cujo objetivo é instituir o cinema na escola como uma prática social prazerosa, de reflexão e alegria, de forma a superar o racismo e a discriminação racial. Já na obra História e Cinema: educação para as mídias, Renato Mocellin traz orientações de análise fílmica dos filmes, colocando o apelo didático do cinema e o seu grande potencial educativo 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Como resultado final da investigação, espero levar a experiência desta pesquisa para outras escolas. Do ponto de vista metodológico, de como vamos trabalhar com a documentação coletada, pretendemos realizar leituras criteriosas das fontes coletadas, problematizando-as e confrontando-as uma com as outras. O objetivo dessa prática é a de construir o conhecimento a partir das diversas perspectivas que cada fonte pode trazer para o resultado da pesquisa.

6 Em relação as fontes que serão analisadas, utilizaremos artigos, livros, dissertações e teses que versam sobre o tema proposto, além de questionários e entrevistas com professores e discentes, que serão aplicados ao longo do processo de pesquisa e durante a realização de uma mostra de cinema na escola, em que debatermos temas relacionados a história da África e da cultura afro-brasileira. Pesquisaremos também em documentos da escola, como, por exemplo, nas cadernetas ou diários de classe dos professores da área de História, para verificarmos os conteúdos trabalhados. Elaboraremos três questionários, que serão distribuídos da seguinte forma: o primeiro, para a administração escolar, professores de História (HAB) e Coordenação Pedagógica; o segundo, será para os alunos; e por fim, outro para os pais e/ou responsáveis. Nos respectivos questionários, teremos perguntas no que tange as questões sociais, políticas e econômicas dos alunos até as ações mais efetivas da escola para trabalhar a temática abordada na pesquisa. Com uma forte intenção de fazer uma mostra de cinema neste espaço de pesquisa, com indagações antes, durante e depois do processo, que será detalhado com mais clareza no decorrer das ações. Faremos levantamento de dados com os arquivos da escola dos últimos anos para observarmos o que mudou depois da Lei /2003 e como isso aparece nos documentos oficiais da escola, tais como Regimento Unificado do Município de Caetité, PPP- Projeto Político Pedagógico, Matriz Curricular, fichas de AC- Atividades Complementares, Cadernetas, Proposta Pedagógica, Projetos Escolares ou em momentos isolados como no dia da Consciência Negra. 1 SOUZA, Edileuza Penha de. Negritude, cinema e educação: caminhos para a implementação da Lei Ed. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2011; DUARTE, Rosália. Cinema & Educação.3 ed.-belo Horizonte: Autêntica editora, 2009; SILVA, Roseli Pereira. Cinema e Educação. São Paulo: Cortez, 2007; BARROS, José D Assunção. O projeto de pesquisa: aspectos introdutórios. Travessias, Cascavel, PR, v. 2, n. 1, p. 1-13, 2008; FONSECA, Vitória Azevedo da. Cinema, educação e Estado: a inserção da Lei /14 e a obrigatoriedade da exibição de filmes nas escolas. Laplage em Revista (Sorocaba), v. 2, n. 4, p , jan./abr. 2016; HALL, Stuart. Da diáspora: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: Ed. UFMG, Brasília: Representação da Unesco no Brasil, 2003; MOCELLI, Renato. História e cinema: educação para as mídias. São Paulo: Editora do Brasil, 2009; SANTOS, Júlio César dos. A quem interessa um cinema negro?. Revista da ABPN, v. 5, n. 9, p , Fonte: Matéria: Criamos a lei e a estrutura aparece. Acesso em: 10/04/ DUARTE, Rosália. Cinema & Educação, op.cit. 4 MOCELLI, Renato. História e cinema: educação para as mídias, op, cit.

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