FACULDADE DE TECNOLOGIA TERMOMECÂNICA ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS METODOLOGIA E DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS 5º SEMESTRE / 2009

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1 FACULDADE DE TECNOLOGIA TERMOMECÂNICA ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS METODOLOGIA E DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS 5º SEMESTRE / 2009 João Guilherme Almeida César RA: Samuel de Almeida Martinucci RA:

2 Sumário Estouro da bolha (bursting bubble)... 3 Surgimento do conceito... 5 Web 2.0 e a Programação... 7 Principais Conceitos em torno da Web O Legado da Web As perspectivas da Web Web 2.0 x Web Programação Web x Programação Desktop Netscape vs Google Computação em nuvem Software as a Service (SaaS) Bibliografias... 45

3 Estouro da bolha (bursting bubble) Ocorrido no final de abril de 2000, o famoso estouro da bolha foi um episódio espetacular que marcou o mercado financeiro mundial, consistindo na supervalorização das empresas PontoCom medido pelos seus pontenciais de futuro. Por causa do então desconhecido e inovador modelo de negócios proposto (B2B Bussiness to Bussiness, ou seja, a venda eletrônica de mercadorias), muitos modelos tradicionais foram deixados de lado e a busca por lucro rápido surgiu através de prefixos e- ou terminações.com daqueles que detinham o poder. Certas palavras transformavam qualquer conversa ou palestra num sucesso estrondoso: interatividade, comércio eletrônico, networking, business plan Milionários surgiam num clique. Jornalistas abandonavam suas carreiras para ganhar até 10 vezes mais em paraísos ponto-com. Espigões de vidro pipocavam como cogumelos ao sol na Vila Olímpia, em São Paulo. Mestres de cerimônias e conferencistas não davam conta da demanda dos eventos da semana. Algumas ações do setor aqui no Brasil chegaram a apresentar valorização de 300% em um único mês. Tudo por conta do otimismo que levava os especuladores a esperar que se repetisse aqui o que acontecia nos EUA (com papéis de empresas como a AOL, Amazon e Yahoo! atingindo alta de 80% ao ano na Nasdaq contra apenas 22% da DowJones). Só que, com a excitação de ganhar muito dinheiro em pouco tempo, na paisagem mental das pessoas não havia índios nem bandidos. Só mocinhos e seus planos miraculosos ilustrados por apresentações em Power Point. Isso aliado as primitivas técnicas de medição de riscos, daria sinais ao que nós chamamos hoje de um dos grandes tombos da economia mundial. Curiosamente, a gota d água do estouro da bolha foi outra pegadinha: o bug do milênio. De acordo com este, a mudança do dígito anual para 00 com a virada do milênio significaria a perda dos dados de todos os computadores que não estivessem preparados. Ao invés da máquina interpretar os últimos dois zeros como o ano 2000, a mesma interpretaria como 1900 e, logo, as informações gravadas em seus acumuladores sumiriam ocasionando uma pane geral que afetaria todos os computadores da rede mundial. A partir deste pretexto, estimuladas pela paranóia e gente mal intencionada, as empresas gastaram fortunas para se preparar para a tragédia anunciada que nunca veio. Já com recursos em baixa, o mercado começou a abrir o bico ainda no primeiro trimestre de Uma grande crise abateu sobre o setor de TI, e tais ações viram seus preços desabarem: A Nasdaq apresentou então seu pior resultado, com ações de algumas empresas perdendo mais de 90% do valor. Os prejuízos chegaram à casa dos

4 trilhões de dólares e a Nova Economia perdia o seu Glamour. Várias empresas fecharam suas portas e termos como Internet e PontoCom passaram a ser associados à medo, crise e demissão. O hit da estação era a sigla IPO: iniciais da expressão inglesa que significa o lançamento das ações de uma nova empresa no mercado financeiro. Fernando Espuelas, um uruguaio de trinta e poucos anos na época, arrecadou cerca de U$ 500 milhões de dólares para a decolagem da sua nova empresa chamada Starmedia. Uma empresa surgida, segundo ele próprio, de uma visão que teve no topo de uma montanha do Nepal: a de um vale sem fronteiras de comunicação entre os povos da América Latina. Além da visagem poética, os investidores foram movidos por faturar um mercado de 25 milhões de consumidores. Depois que a montanha de dinheiro virou pó, muitos deles confessaram envergonhados que foram indiretamente influenciados por aquele brutal esforço de mídia contemporânea. Ao contrário de Espuelas, Jeff Bezos é um cara que acredita na mídia do boca-aboca. Para lançar sua lojinha virtual de livros, a Amazon.com, contou com 300 amigos e conhecidos como consumidores teste. Site aprovado, pediu para que espalhassem o endereço para outros amigos. Em 30 dias, sem frenezi publicitário, a Amazon.com já vendia em 50 Estados americanos e 45 países diferentes. Depois de sobreviver à bolha (só deu lucro em 2002), a Amazon é hoje o case de sucesso emblemático da Internet mundial. A empresa vale U$ 6 bilhões de dólares e vende mais de 20 milhões de produtos diferentes. Há três anos não investem um centavo em publicidade na TV, ao invés disso, preferem deslocar o dinheiro para melhoria do atendimento e diminuição do preço final ao consumidor. Acreditam que bom serviço e preço é suficiente para atrair as pessoas na internet. O Estouro da bolha vai acontecer novamente? Investimentos de risco e aplicações em empresas recém criadas nos últimos anos (2005 para cá), têm deixado alguns veteranos do Vale do Silício de cabelo em pé com a possibilidade do surgimento de uma nova Bolha de especulações no mercado de TI. Os US$254,9 milhões de dólares em investimentos em redes sociais, blogues no primeiro semestre de 2006, os US$156,3 milhões em investimentos de mídia digital, em especial YouTube, são grandes fatores que alimentam essa sensação. Aquisição de novas empresas a custos exorbitantes (por exemplo a aquisição do Youtube pelo Google) Porém os investidores agora são mais cautelosos, sabendo ou não onde devem colocar seus pés.

5 Surgimento do conceito Criado em 2002 durante um brainstorming (encontro de criação) organizado entre os executivos das empresas O Reilly Media e Media Live International, o termo Web 2.0 foi resultado de uma discussão relacionada ao cenário econômico da época e das empresas que conseguiam sobreviver a esta. Um dos criadores desse termo foi Tim O Reilly, presidente e CEO da editora O Reilly Media, e Dale Dougherty, vice-presidente da O Reilly Media. Divulgado pela primeira vez em outubro de 2004 na primeira Web 2.0 Conference organizada pela O Reilly Media, o termo foi alvo de críticas e discussões a respeito de sua origem considerado mais como uma buzzword (palavra técnica ou de efeito, sem muito significado, cujo objetivo principal é impressionar as pessoas) e uma jogada de marketing. A discussão continuou e em setembro de 2005, Tim O Reilly publicou em seu blog denominado O Radar, a primeira definição conceitual do termo Web 2.0, chamada de What is Web 2.0 Design Patterns and Business Models for the Next Generation of Software (O que é Web 2.0 Padrões de Design e Modelos de Negócio para a Próxima Geração de Software): Web 2.0 é a mudança para uma internet como plataforma e um entendimento das regras para obter sucesso nessa nova plataforma Tim O Reilly Em outras palavras, a visão principal da Web 2.0 é desenvolver aplicativos que utilizam a inteligência coletiva, ou seja, a inteligência das pessoas. Como já era de se esperar, as reações ao texto foram muitas e uma das pessoas que foi contra ele foi nada mais nada menos que Tim Berners Lee, o criador da World Wide Web. Segundo Lee, não haviram reais diferenças para aquilo que Tim chamava de Web 2.0 para a sua predecessora, a Web 1.0; e os padrões e soluções utilizados nessa nova Web foram exatamente criados na Web 1.0: A Web 1.0 de Tim Berners-Lee é um dos sistemas mais Web 2.0 que já existiu completamente voltada ao poder da contribuição dos usuários, à inteligência coletiva e aos efeitos de rede Berners-Lee Alguns já alegavam ser um conceito vago e extenso, muito abrangente e pouco subjetivo. Estes críticos consideram que não existe uma segunda geração de aplicativos web, apenas uma evolução natural proporcionada pelo aumento no número de usuários da rede mundial de computadores, a Internet. Já outros aceitavam esse termo como uma nova convenção de conhecimento.

6 Web 1.0 Web 2.0 DoubleClick Google AdSense Ofoto Flickr Akamai BitTorrent mp3.com Napster Britannica Online Wikipedia personal websites blogging Evite upcoming.org and EVDB domain name speculation search engine optimization page views cost per click screen scraping web services publishing participation directories (taxonomy) tagging ("folksonomy") Stickiness syndication content management systems wikis Todavia em 10 de dezembro de 2006, Tim O Reilly reatacaria escrevendo o que ele chamou de tréplica às críticas recebidas, o Web 2.0 Compact Definition. Web 2.0 é uma revolução de negócios na indústria de computação provocada pela tendência de se usar a internet como plataforma e uma tentativa de entender as regras para o sucesso nessa nova plataforma. A principal destas regras é: Produza aplicações que se encaixem no conceito de a rede (seus sistemas, seus programas) se torna melhor quanto mais é usada pelo maior número de pessoas. É isso que eu chamei antes de valorizar a inteligência coletiva.... Este é um jeito formidável de pensar sobre tudo isso. Pense profundamente sobre a maneira como a Internet funciona, desenvolva sistemas e aplicações que se adequem com valor a essa maneira, livre das restrições da era-pc, e você estará em um bom caminho. Não lute contra a Internet. - Tim O Reilly.

7 Web 2.0 e a Programação Com a adesão por parte dos desenvolvedores dos conceitos vigentes na Web 2.0, algumas tecnologias e/ou metodologias empregadas no desenvolvimento dos aplicativos tiveram que ser revistos e novos foram criados, para se adequar a essa nova Web, onde o usuário tem papel fundamental na formação do conteúdo vigente no site e o foco principal deve ser a interação com o servidor. Visando possibilitar que a interação usuário/site se tornasse uma experiência agradável e a criação de sites personalizáveis, foram necessárias adesões de novas tecnologias e metodologias, que passaram a trabalhar em conjunto com o HTML. Dentre estas algumas ganharam mais destaque e são citadas logo abaixo. Ajax Ajax ou Assyncronous Javascript and XML, trata-se de uma metodologia para o desenvolvimento Web baseada no uso de Javascript e XML e suportada pelos navegadores ou browsers, que se popularizou principalmente em 2005 com a adesão do Google. Ajax não se trata de uma nova linguagem de programação, mas uma forma de se utilizar de forma eficiente tecnologias já existentes para fazer as páginas web melhores, mais rápidas e mais interativas, usando de forma mais eficaz os recursos da rede. Com o Ajax, o Javascript pode se comunicar diretamente com o servidor usando-se de seu objeto XMLHttpRequest, sem necessitar recarregar a página para que isso ocorra. O Ajax é uma tecnologia assíncrona, pois permite que o usuário troque quantidades menores de dados com o servidor, ao invés de enviar a página completa, ou seja, o usuário não necessariamente deve aguardar que o servidor faça seu trabalho para que continue com a utilização do aplicativo pois a página não necessariamente será recarregada por completo. O Ajax ajudou as aplicações WEB a se aproximarem mais das aplicações Desktop, onde temos interações mais ricas, com elementos que se alteram conforme as ações feitas pelo usuário, sem recriar o formulário, dando a impressão de que o servidor conversa com o usuário. A Revolução causada na Web pelo Ajax Com a utilização efetiva do Ajax, a interação entre o usuário e o servidor foi totalmente alterada, deixou de seguir o modelo clássico, onde toda interação cliente/servidor era baseada numa requisição HTTP (GET ou POST) feita através de uma página HTML, onde a página completa era enviada ao servidor anexada à solicitação, o que tornava as requisições visivelmente mais pesadas, e passou a aderir uma forma muito mais eficiente de se fazer requisições ao servidor, onde o cliente deixa de fazer

8 requisições HTTP comuns e passa ao invés disso a solicitar ao Javascript que faça a requisição por meio de um objeto XMLHttpRequest, onde mandamos apenas o que é necessário para essa interação, e não necessitamos aguardar que o servidor faça seu trabalho para que a página seja recarregada e assim o cliente possa continuar seu trabalho. Para facilitar a compreensão, imagine que você (cliente) vai a uma sapataria (servidor) e solicita que o sapateiro conserte a sola dos seus sapatos (essa interação representa a página web), este recebe sua solicitação e começa seu serviço, porém percebe que está sem cola, e assim sua requisição demorará mais do que o esperado, no modelo clássico você ficaria parado em frente ao balcão (browser) aguardando que sua solicitação seja atendida, porém com Ajax, você poderia ir ao mercado e fazer suas compras (outra solicitação) enquanto aguarda que seus sapatos fiquem prontos. Tagueamento Trata-se de uma técnica onde a própria comunidade organiza o conteúdo do site através do uso de tags, fazendo com que quanto maior for a participação dos usuários, melhor deve ser a organização do site. Alguns sites exemplo do uso desta técnica são Del.icio.us, Last.fm, Flickr e Youtube. Estas tags não possuem estrutura hierárquica, pois não funcionam assim como o sistema de diretórios do Windows, onde uma pasta contém outra pasta ou arquivos e assim por diante, no caso do tagueamento as tags são independentes, ou seja, para acessar uma tag, não é preciso acessar nenhuma outra antes, elas estão relacionadas apenas num mesmo nível de navegação.

9 No caso do del.icio.us especificamente este tagueamento serve para facilitar a navegação pela Web, onde o usuário seleciona sites que considera úteis, cria uma estrutura de tags e então qualquer usuário que desejar encontrar este conteúdo pode buscar uma ou mais das tags que foram definidas. Por exemplo, se o site globo.com possui conteúdos interessantes relacionados a esportes e notícias, é de se esperar que muitos dos seus usuários o marquem com as tags esporte e notícia, assim qualquer outro que queira saber sobre esporte, notícia ou ambos, basta fazer a busca por estas tags que encontrará a referência para o site da globo.com. RSS Hoje muitos sites apresentam as seguintes imagens : Trata-se do RSS, que nada mais é que uma forma rápida de atualizar conteúdo e fazer com que seus usuários cadastrados sejam notificados das atualizações. A sigla RSS tem mais de um significado. Alguns a chamam de RDF Site Summary, outros a denominam Really Simple Syndication. Há ainda os que a definem como Rich Site Summary. O RSS consiste em divulgar atualizações, ou como mais frequentemente é empregado para divulgar novas notícias, através de um resumo e um hyperlink para a página atualizada, que são armazenados num arquivo.xml,.rdf ou.rss, estes são chamados de feeds RSS. Estes arquivos serão consumidos por leitores de RSS que interpretam estes arquivos e exibem ao usuário de forma que até mesmo usuário comuns (sem o conhecimento de arquivos XML) possam compreender, poupando assim o tempo do usuário de ir a cada um de seus sites favoritos em busca novidades.

10 1 - Figura que ilustra um leitor de RSS Mashups É um web site que se utiliza de conteúdos de mais de uma fonte para criar um site completo, estes conteúdos podem ser obtidos de diversas formas, seja por web feeds (RSS, Atom), Javascript, widget, ou ainda API s públicas (servidores que oferecem serviços, como web services). Um exemplo de mashup é o site que tira proveito do Google Maps e do Departamento de Polícia de Chicago para demonstrar ao usuário as ocorrências policiais por região. CSS CSS ou Cascading Style Sheets são folhas de estilo, ou seja, especificações de componentes de tela tanto referente a sua cor, quanto ao tamanho da fonte e posicionamento na tela, elas auxiliam principalmente na separação do código de componente do código de definição deste componente, pois pode ser escrito em documento diferente (.css) e referenciado dentro de outro documento como um HTML ou um JSP.

11 Web Services Trata-se de uma forma de integrar aplicações heterogêneas, ou seja, aplicações rodando em sistemas operacionais diferentes, de linguagens diferentes, etc. através da troca de arquivos universais que são o XML. Esta interação é feita por meio do fornecimento de serviços através do qual o servidor recebe alguma informação e devolve algo ao cliente por meio de requisições e respostas que usam o protocolo de comunicação SOAP. Estes serviços se encontram todos listados no UDDI, que é uma espécie de lista telefônica dos web services, através do qual um usuário pode saber o que este retorna e o que deve receber para que possa dar o retorno esperado. Um exemplo bastante comum de web service é o fornecimento de horários na web, existem diversos web services disponíveis que visam fornecer o horário do servidor, nos mais diversos fusos horários, ou ainda os correios que recebem um CEP e enviam como retorno os dados de localização. SOA SOA ou Service oriented architecture não é especificamente uma técnica ou tecnologia de se desenvolver aplicações que apliquem o conceito de Web 2.0, trata-se de uma arquitetura muito utilizada no desenvolvimento destes aplicativos, visto que estes são atualmente distribuídos na forma de serviço (SaaS). Trata-se de uma arquitetura cujo principal princípio é o de fornecer serviços através de um barramento conhecido como Service Bus. Para acessar estes serviços existem determinadas interfaces, que funcionam como contratos de uso deste serviço, que dizem o que o cliente deve fornecer e o que receberá como resposta. O principal exemplo de utilização deste conceito é o web service. Flex Adobe Flex é uma tecnologia desenvolvida pela Macromedia que tem como intuito desenvolver aplicações agradáveis ao cliente, com efeitos e interatividade baseados em Flash. Já é de conhecimento de todo usuário da Web que aplicações feitas em Flash, apresentam maior usabilidade, principalmente por parte de usuários leigos, porém para desenvolvedores, principalmente os iniciantes no uso desta tecnologia costumam apresentar grandes dificuldades na integração com outras linguagens (regras de negócio). O Flex surgiu como uma forma de facilitar esta interação, possuindo inclusive uma ferramenta que auxilia o desenvolvimento de interfaces Flex que possuam integração com a linguagem de programação Java (Adobe Flex Builder).

12 XHTML XHTML ou extensible Hypertext Markup Language trata-se de uma reformulação da linguagem de tags HTML baseada em XML, este procedimento tem como intuito a exibição de páginas Web em diversos dispositivos, visando melhorar a acessibilidade, podemos acessar páginas XHTML tanto de PCs como de celulares ou palms que teremos um resultado bastante semelhante em ambos. DHTML Dynamic HTML ou DHTML trata-se de uma técnica de desenvolvimento baseada na integração entre HTML e Javascript, baseado em DOM, ou seja, manipulação das propriedades de objetos, que neste caso são objetos HTML. Os objetos HTML podem ter suas propriedades alteradas sem que a página seja recarregada para que isso ocorra, pois esta alteração ocorre no lado do cliente. Alguns exemplos de DHTML são: alteração da fonte de uma caixa de texto, inserção de texto numa caixa de texto, alteração do posicionamento do botão, dentre outras coisas. Além disso, novos formatos de sites passaram a ser mais explorados, são sites que se utilizam de alguns dos conceitos da Web 2.0, são eles os blogs e wikis. Wiki Wiki é um formato de site onde existem diversas páginas, todas interligadas por meio de links, onde o conteúdo de qualquer página pode ser alterado por qualquer usuário. Este conceito de usuário participativo na constituição do conteúdo é um dos principais conceitos da Web 2.0, segundo definição de Tim O Reilly. Um dos principais exemplos de Wikis do mundo é a Wikipédia, enciclopédia baseada no compartilhamento de conhecimento entre seus usuários, e que hoje já é considerada uma das maiores enciclopédia eletrônicas do mundo, sendo equiparada apenas a enciclopédia britânica. Blog Blog ou Weblog pode ser considerado qualquer registro freqüente de informações. Atualmente muitas pessoas pensam que blogs são diários pessoais, porém não é essa a definição, sites de notícias por exemplo podem ser considerados weblogs.

13 Um dos principais conceitos que são aplicados aos blogs é a publicação de conteúdo na Web sem conhecimento técnico por parte do autor, ou seja, sem que este conheça HTML por exemplo. Além disso, outros usuários que não o autor podem colaborar com os artigos comentando a respeito ou dando suas notas.

14 Design Patterns da Web 2.0 Desing Pattern trata-se de um conjunto de soluções padronizadas para problemas de difícil resolução e que ocorrem repetidamente em projetos (soluções padronizadas). Alguns desses padrões são citados por Tim O Reilly em seu artigo What Is Web 2.0 através de citações do livro A Pattern Language, escrito por Christopher Alexander, esses design patterns são explicados abaixo. Cauda Longa Segundo palavras da Intel em seu artigo Web 2.0, cauda longa é definida como Pequenos sites compreendem a maior parte do conteúdo da internet; pequenos nichos constituem a massa de aplicações possíveis. Portanto: Incentive o autoserviço do cliente e o gerenciamento algorítmico de dados para alcançar toda a web, até as bordas e não apenas o centro, até a cauda longa e não apenas a cabeça.. Cauda Longa foi um conceito primeiramente lançado para representar o quão lucrativo poderia ser um produto, ou seja, os produtos considerados de cabeça eram os mais procurados pelos revendedores e distribuidores, pois eram aqueles com maior apelo no mercado, já os produtos da cauda longa são aqueles cuja procura era tão pequena que em muitos casos nem compensava tê-lo disponível, pois seus custos em muitos casos não eram cobertos pelos lucros, gerando um déficit. Christopher Alexander aproveitou-se deste termo para descrever um fenômeno que foi observado na internet, onde o domínio não era apenas dos grandes (cabeça), onde os pequenos sites (cauda longa) também tinham seu mercado aproveitando-se do grande número de usuários da Web, que foram comparados aos compradores. Dados são o próximo Intel Inside Os aplicativos cada dia mais estão se baseando em dados, logo aquele que levará vantagem competitiva sobre os demais será aquele que tiver melhor gerenciamento de seus dados e que saiba tirar proveito destes (data mining). Intel Inside faz alusão ao logo da companhia que visando valorizar seus produtos avisavam quanto a excelência dos processadores Intel, passando a idéia de que as fontes de dados são únicas, insubstituíveis e de altíssima relevância para o sucesso da aplicação. Usuários agregam valor A chave da vantagem competitiva em aplicativos web é até que ponto os usuários são capazes de acrescentar conteúdo ao conteúdo fornecido.

15 Para entender melhor este padrão basta pensar que por maior e mais bem preparada que seja uma equipe desenvolvedora e mantenedora de um aplicativo, esta nunca será maior que os usuários da Web no mundo todo, basta saber como utilizar esta massa em prol do site, assim como o faz o Wikipédia, que hoje atingiu alto grau de notoriedade, baseando seu conteúdo basicamente no conhecimento de seus usuários. Efeitos de rede como padrão Apesar de o principal conceito que circunda a Web 2.0 ser a participação do usuário na constituição do conteúdo, apenas alguns deles adicionarão efetivamente este conteúdo, apesar de muitos criticarem quando este direito lhes é tirado, sendo assim deixe-os com esta liberdade, a menos que queira deixar seus usuários insatisfeitos. Alguns direitos reservados A proteção dos direitos intelectuais em alguns momentos pode ser considerada uma atitude incabível, pois limita a reutilização e impede a experimentação. Atualmente existe um tipo de licença conhecida como Creative Commons, que pode ser consultada em criada para proteger o direito intelectual, porém sem impedir que os trabalhos sejam reutilizados, ou seja, seu produto será redistribuído dentro de outros, porém sem retirar seus méritos pelo desenvolvimento. Beta perpétuo Com a velocidade com que a Internet evolui não podemos mais esperar que um site esteja estável e com todas suas funcionalidades prontas para lançá-lo, isso poderia causar um grande atraso com relação ao mercado da Web, é preferível lançar releases com certo número de funcionalidades testadas e continuar uma atualização contínua deste conteúdo, do que esperar um sistema pronto. Alguns pensam nisso como uma justificativa para erros posteriores que possam ser encontrados por usuários, visto que sistemas Web tendem a ser utilizados por grande número de pessoas que atuaram como críticos do aplicativo, ou pelo menos é o que se espera ao lançar um sistema deste porte, sistemas antigos como é o exemplo do Orkut, famoso sistema de relacionamentos lançado em 24 de janeiro de 2004 e que cinco anos mais tarde ainda encontra-se em sua versão Beta.

16 Coopere, não controle Aplicativos web 2.0 são constituídos do trabalho conjunto de seus usuários, logo busque contribuir com os demais usuários não tomar o controle sobre seu aplicativo, dê liberdade para que o usuário contribua com seu aplicativo aproveite o que ele tem a contribuir, não necessariamente deve-se passar o controle do site ao usuário, porém não o tire o direito de contribuir. Um exemplo bastante conhecido dessa abordagem é a Wikipédia, que dá liberdade para o usuário alterar e adicionar qualquer conteúdo em seu sistema, ou seja, qualquer usuário mal intencionado pode remover conteúdos interessantes e confiáveis e adicionar besteiras sem fundamentos. Para evitar a degradação dos dados do sistema, um backup é armazenado no servidor do Wikipédia, onde analistas de conteúdo avaliam tudo que foi alterado, e podem retomar conteúdos que julgarem mais confiáveis e que estejam armazenados em backup. Software com mais de um único dispositivo Aplicativos atualmente não serão acessados apenas por PCs, logo aplicativos de internet disponibilizados para apenas um dispositivo perdem seu valor no mercado, ou seja, quanto maior a acessibilidade do aplicativo maior será sua valorização. Imagine que hoje o número de smartphones (celulares que possuem acesso a internet) cresce a cada dia, e suas telas são infinitamente menores que um monitor de um PC comum (17 ). Além disso, possuem na maioria dos casos Sistemas Operacionais diferentes e com isso diferentes renderizadores, e tudo isso deve ser considerado pelos desenvolvedores de aplicativos web, pois seus usuários, não irão ter interesse em saber o motivo de verem interfaces mal posicionadas, desalinhadas ou com textos danificados, eles irão querer ver o mesmo aplicativo num PC e num smartphone.

17 Principais Conceitos em torno da Web 2.0 O princípio mais importante da Web 2.0 é que as aplicações dela só fazem sentido em um mundo totalmente interligado. Veja o Google, por exemplo. Não há sentido na sua existência se não houvesse uma rede gigantesca de computadores interligados gerando dados que necessitam ser organizados a cada segundo. No fundo o Google é uma aplicação rodando na rede, usando-a como sua plataforma. E a rede é seu próprio computador. Resumindo, a Web 2.0 é uma nova geração de sites que propiciam ao usuário uma nova experiência de navegação pela Internet. Essa experiência, por sua vez, só é possível graças a novos conceitos e tecnologias que dão ao browser poderes que este antes não tinha, dentre as quais podemos destacar: Consumer Generated Media (CGM) Consumer Generated Media, ou também denominado como mídia gerada pelo consumidor, consiste no conteúdo que é feito e distribuído pelo próprio usuário. Antigamente conhecido como marketing boca a boca, o CGM teve um crescimento significativo com o surgimento da Internet e das tecnologias digitais com um grau de influência muito maior do que nos meios tradicionais com o rádio, televisão, jornal. Isso fez com que o usuário tivesse um acesso maior à informação e, conseqüentemente, pudesse se expressar mais nos meios de comunicação. Podemos demonstrar o CGM através dos blogs, fóruns, comentários, listas de discussões, blogs e fotologs, grupos, comunidade e no próprio YouTube, Orkut e Wikipedia. Os usuários utilizam todas as ferramentas disponíveis para expressarem as suas opiniões sobre produtos, serviços, marcas, notícias e empresas; tanto que algumas já começam a investir pesado nesse tipo de marketing. Um exemplo disso é o marketing empenhado por grandes empresas como Sony Ericsson, Petrobrás, Nike, Adidas no jogo Second Life, que simula uma realidade virtual no qual os usuários interagem com os ambientes construídos. Pequenas Peças frouxamente unidas Abra seus dados e serviços para que sejam reutilizados por outros. Reutilize dados e serviços de outros sempre que possível. Faça e seja parte de um todo. Não crie os seus softwares para serem utilizados somente por você. Obtenha a ajuda dos outros. Ao invés de licenciar o seu software, abra-o para a comunidade e você verá uma série de vantagens que isso irá lhe trazer. Faça com que o seu software seja parte de uma engrenagem muito maior. Que o seu software seja um dos elos da corrente, uma peça frouxamente unida a várias outras similares a ela. A lei de conservação de lucros No entanto, não pense que só por causa disso você não obterá mais lucros. Pelo contrário, um novo conceito irá surgir: o nicho de mercado será seu.

18 Lembre-se que em um ambiente de rede, APIs abertas e protocolos padrões vencem, mas isso não significa que a idéia de vantagem competitiva vá embora. Pelo contrário, você terá que desenvolvê-las mais e mais para que seus concorrentes não o superem. A cada minuto novas tecnologias são lançadas, e o seu software não pode ficar para trás. Fique na frente, lance novos modelos, novas métricas. Inteligência coletiva Um dos pilares da Web 2.0 é, sem dúvida, a inteligência coletiva. Sem essa, a própria definição do que é Web 2.0 seria uma grande farsa, visto que ela direciona seu conhecimento para o ser humano, e não mais para os computadores. A participação dos usuários é seu diferencial, o seu poder. Desde comentários em blogs, notas a livros a termos mais profundos como análises e recriação de softwares, o usuário forma o conhecimento através de uma blogsfera, a denominada inteligência coletiva. Um exemplo típico disso é a Wikipedia. Outro exemplo que demostrou ser o precursor da Web 2.0 foi o Orkut, onde pessoas que não nunca tinham tido acesso ao computador, uniram-se através de uma das necessidades mais antigas da humanidade, o relacionamento global. Uma parte principal da inteligência coletiva é composta pelo cérebro global. Mais um caso de sucesso é o site americano Amazon, que através de uma ferramenta de busca seletiva que, quanto mais o usuário interage com o site, respostas mais precisas este mecanismo te dá, possui um enorme banco de informações que é alimentado em tempo real através dos cliques de seus internautas. O fim do ciclo de lançamentos de software Com a adoção do conceito de software como serviço e não mais como artefato, as manutenções necessárias nas bases de dados que esses serviços rodam são constantes e necessárias. Devido a isso, os softwares nunca estão prontos, derivando o conceito de Beta Perpétuo. Com isso, os ciclos de lançamento de softwares acabam, pois tudo e todos estão sempre em constante mudança. Não é a toa portanto, que linguagens dinâmicas e assíncronas (alem das scripts languages) são largamente usadas nessa nova era da Web 2.0 Perl, Python, PHP, Ruby, JavaScript, AJAX. Usuários devem ser tratados como co-desenvolvedores desses softwares, uma grande alusão ao software livre, no qual diz: lance cedo mas lance sempre. Seja no monitoramente do tempo real dos usuários, ou seja no lançamento de duas ou três novidades, ou os recursos que os usuários realmente usam, nunca pare de evoluir e transformar o seu software; o que vai de grande contraste às idéias de softwares para desktop ou cliente-servidor. Por isso, a ZDNET, um dos maiores portais de TI no mundo, já sentenciou: a Microsoft nunca conseguirá bater o Google em seus upgrades devido a um simples critério, o modelo de negócios da Microsoft é ultrapassado.

19 Modelos leves (lightweight) de programação Com a ascensão dos webservices e da adoção das empresas pela re-utilização de código e pelos ambientes distribuídos, mas foram os modelos de programação baseados na troca simples de informações que fizeram e marcaram sucesso na Web 2.0, seja pelo envio de simples arquivos XMLs através do protocolo HTTP, ou por quaisquer outros. Dois exemplos disso foram o RSS e o AJAX, uns dos mais difundidos webservices atuais devido a sua fácil utilização. Não adianta as grandes companhias criarem webservices complexos com um relacionamento forte e que tratam toda a troca de informações. Pense em como os dados são organizados e não controlados. Não tente colocar bloqueios e impecílios, abra a sua mente para a organização e para as possibilidades que estarão disponíveis para que o usuário faça o que desejar com aquelas informações. Desenhe sistemas que possam ser reutilizados, remixados. Muitos dos grandes softwares hoje em dia são opensources. Não pense mais em todos os direitos reservados, leve sua criação a destino inimagináveis. Experiência rica do usuário Desde 1992 quando o conceito de applets, aplicativos que rodam em um ambiente maior modificando-o sua maneira; com a introdução do Java em 1995, Javascript e DHTML, um dos maiores potencias da Web 1.0 como tanto da 2.0 foi entregar interfaces gráficas cada vez mais elaboradas e mais complexas; mas foi através do Google e do AJAX, que as interfaces gráficas tiveram sua revolução, uma experiência nunca vista que chegava a assemelhar-se com quaisquer interface desktop. "Ajax isn't a technology. It's really several technologies, each flourishing in its own right, coming together in powerful new ways. Ajax incorporates: - standards-based presentation using XHTML and CSS, - dynamic display and interaction using the Document Object Model, - data interchange and manipulation using XML and XSLT, - asynchronous data retrieval using XMLHttpRequest, - and JavaScript binding everything together." James Garrett Nós estamos entrando em um mundo, no qual webdesigners e webdevelopers finalmente conseguirão desenvolver aplicações tão ricas quantos às baseadas no desktop. Sites como Flickr, Orkut, Gmail, Google Maps são exemplos disso. Pegamos como exemplos os servidores de a quantos anos estaremos distantes de uma integração entre os serviços de voz, dados e diante de nossas mãos? Ou então para quais destinatários queremos mandar nossos s simplesmente baseados no assunto, no corpo do texto e nas nossas redes sociais. Ou então os softwares de escritório popularmente chamados como pacote Office; dos quais soluções baseadas na Web (como Yahoo Docs e Google Docs) nos dão a impressão perfeita dos software que rodam em nosso PC, porém sem a necessidade de instalá-los fisicamente em nossa máquina, podendo acessá-los de onde estivermos, compartilhando nossas informações com quem quisermos, para tanto basta estarmos

20 conectado à Internet. Um exemplo perfeito de experiência rica ao usuário, com tendências de evoluir cada vez mais.

21 O Legado da Web 1.0 Pra começar a discorrer quanto ao legado deixado pela Web 1.0 temos que primeiro definir o que está sendo considerado como a verdadeira definição do conceito, para tanto as informações que seguem são referenciadas segundo definições formadas durante a Web 2.0 Conference, ou seja, o momento em que tínhamos sites estáticos, onde não adiantava visitar uma mesma página diversas vezes que elas continuariam iguais, um tempo em que o usuário era apenas um visitante da página e não interagia diretamente com o servidor, apenas consultava as informações disponíveis para sua visualização. A internet nasceu como um projeto militar no final dos anos 60 e a grande maioria das diretorias de empresas não percebiam como a rede mundial de computadores poderia afetar diretamente seus negócios. Bastaram apenas duas décadas da invenção da Internet que as empresas, principalmente as de grande porte, começaram a se dar conta da rapidez que a Internet traria no tráfego de informações e as diversas facilidade econômicas que trariam, dentre elas redução de custos e aumento da produtividade. Chegou-se ao ponto de que no começo dos anos 90 o investimento na área era tão intenso que novas tecnologias surgiam todos os dias. Na primeira fase da Internet, hoje conhecida como Web 1.0 fazendo alusão ao termo Web 2.0, onde esta representaria uma primeira versão da Internet segundo muitos especialistas, as principais atrações eram a troca de s e mensagens instantâneas, esta facilidade de comunicação beneficiou não somente funcionários, como clientes e fornecedores. As empresas aprenderam a usar a Internet como benefício a si própria para expansão dos seus negócios, porém não foi só a Internet que contribuiu nessa expansão intranets e extranets também participaram deste processo. A troca de informações via rede ajudaram não somente na economia de papel, telefone e fax, como também facilitou a tomada de decisões devido ao compartilhamento ágil de informações dentro das empresas. Paralelamente ao crescimento da troca de mensagens online e s, a adoção da tecnologia Voip (telefonia via rede) também cresceu, esta tecnologia permite a comunicação por voz pela Internet por preços bem abaixo das praticadas por companhias de telefonia. Este crescente uso desta tecnologia contribuiu com a facilidade da comunicação e redução dos custos, estima-se que a redução dos gastos com comunicação pode chegar a 70% em empresas que adotam o Voip, uma ligação de São Paulo para o Rio de Janeiro pode custar R$0,50 por telefones comuns e R$0,09 pelo Voip.

22 As perspectivas da Web 2.0 Para entender o conceito de Web 2.0 não devemos imaginar a web como uma coisa unidirecional com limites pré-definidos, mas sim como algo gravitacional, que está sempre em movimento e expansão semelhante a um universo; nos quais os conceitos, princípios e aplicações (sites) praticados giram em torno dessa vertente, mais ou menos próximos do núcleo. Esse core que está centralizado no meio, baseia-se em três aspectos: 1. Posicionamento estratégico: a Web como plataforma; Ver e ser visto. Não é de agora que a Web foi dita como um dos principais meios de comunicação do século XXI. Atrair a atenção dos usuários é um dos principais passos. Arquiteturas cliente-servidor não satisfazem mais os clientes. Seu software deve ser interligado a outros sistemas, e não mais deve ficar isolado, separado. Num mundo onde a troca de informações é fundamental, a Web entra como plataforma onde todos os seus softwares deverão rodar em cima dela. 2. Posicionamento do usuário: você controla seus próprios dados; A Web 2.0 prega como um de seus conceitos o uso da inteligência coletiva. Nada mais racional então que o usuário saiba o que é melhor para ele. O poder de autodecisão, livre arbítrio, escolha livre são os que imperam. Poder escolher a forma como os dados são organizados, dispostos para melhor manuseio são exemplos disso. Os sites não devem oferecer mais aquele modelo engessado, categorizado e que obriga o usuário a adaptar-se a ele. Pelo contrário, o site deve aprender o jeito que é melhor para o usuário, os sistemas devem adaptar-se a ele. Um conceito que exemplifica isso são os mashups. 3. Competências centrais das empresas/sites da Web 2.0; Além disso, a Web 2.0 possui uma série de competências que agregam valor aos softwares: a. Serviços, não software empacotado; A onda agora é serviços. O mundo caminha para um novo horizonte, com novas necessidades, mais flexível, mutável, suscetível a mudanças. Do que adianta eu possuir algo rígido que não adapta às minhas necessidades ao longo do tempo? Use o conceito

23 da Web como plataforma. Faça aquilo que adapte à sua necessidade. Se você necessita de somente um processo, use esse seu processo a favor de você. b. Arquitetura de participação; Quanto mais pessoas participam, novas idéias e novos conceitos surgem. Antes mesmo do usuário perceber a necessidade de determinado recurso, já existirão pessoas que pensarão nisso e farão antes mesmo de acontecer. c. Escalabilidade de custo eficiente; Saber prever quanto sua aplicação irá crescer, quantos recursos ela irá usar e o tamanho da infra-estrutura que ela irá utilizar. Com a transferência dessas responsabilidades para terceiros, as respostas para essas perguntas serão muito mais simples e seu custo irá diminuir significativamente. d. Fonte e transformação de dados remixáveis; Qual é a vantagem de dispor de um mundo de dados se você não sabe o que fazer com eles? Trocar experiências, misturá-los, juntá-los, mutá-los... faça cruzamento com os dados e obtenha resultados que irão ou não ajudá-lo. No entando, saiba distinguir os bons dos ruins, e estabelecer métricas para medi-los sempre. e. Software em mais de um dispositivo; Não importa de onde o seu software/site esteja sendo acessado. Se é de um PC ou de um mainframe, se é de um laptop ou de um smarthphone, PDA, Pocket PC. Seu site deve ser inteligível e acessível por todos. f. Empregando a inteligência coletiva; Saber tirar valor da inteligência coletiva através de algoritmos que reconhecem padrões e facilitam as organizações dos dados. O que é mais fácil: você ir atrás de todo o conteúdo de uma matéria específica ou você ir agregando conhecimento de várias fontes que são trazidas até você? Quando as grandes corporações tiverem conhecimento disto, e algumas já tem, este vai ser o grande diferencial do mercado.

24 Web 2.0 x Web 1.0 Para começar a discorrer quanto à diferença entre Web 2.0 e Web 1.0, é preciso primeiro se definir do que se trata o termo de Web 2.0, como dito durante o artigo, o termo ainda não possui uma definição formal aceita por todos no meio da informática, para tanto, vamos considerar a definição de Web 2.0 feita por Tim O Reilly, em seu artigo What is Web 2.0, que dentre outras palavras define Web 2.0 como You can visualize Web 2.0 as a set of principles and practices that tie together a veritable solar system of sites that demonstrate some or all of those principles, at a varying distance from that core., que traduzindo em poucas palavras significa que na reunião de brainstorming foram definidos diversos conceitos que seriam diferenciais da nova forma de se fazer aplicativos Web, ou seja, para um aplicativo ser considerado como aplicativo Web 2.0, este deve atender a todos ou pelo menos alguns destes conceitos numa escala de distância do núcleo do site variável, assim como os planetas em relação ao Sol, por isso cita o sistema solar. Em outras palavras, o que ele quis dizer com distância do núcleo significa o quão importante determinado conceito é tido pelos seus desenvolvedores na filosofia de funcionamento da aplicação, por exemplo, o Wikipédia tem como conceito central a confiança radical do aplicativo no usuário, porém não deixa de aplicar o conceito de beta perpétuo. Os conceitos definidos na Conferência de Web 2.0 podem ser visualizados no diagrama a seguir.

25 Neste mesmo artigo Tim O Reilly e os demais integrantes dessa conferência definem as diferenças entre Web 1.0 e Web 2.0 por meio de exemplos práticos e conhecidos pelos usuários da internet, para demonstrar que realmente trata-se de uma mudança na filosofia entre essas duas fases da Internet. O diagrama que segue foi feito por Tim O Reilly em seu artigo What Is Web 2.0 e o texto será baseado nesta comparação. Web 1.0 Web 2.0 Double Click Google AdSense Ofoto Flickr Akamai BitTorrent Mp3.com Napster Britannica Online Wikipedia Sites pessoais Blogs evite upcoming.org and EVDB page views Custo por clique screen scraping Serviços Web Publicação Participação Sistemas de Gerenciamento de wikis Conteúdo Diretórios (taxonomia) Tagging ( folksonomia ) stickiness syndication Especulação com Nomes de Domínio Otimização de ferramentas de busca Double Click vs Google AdSense Seguindo a mesma ordem da tabela acima, que não necessariamente trata-se de uma ordem cronológica, vem a comparação entre Double Click e Google AdSense, Double Click foi uma das pioneiras na prestação de serviços na Web, quando este conceito nem mesmo era conhecido e difundido como é hoje, trata-se de uma empresa especializada na exposição de anúncios na Web, assim como é o caso da Google AdSense, o que diferencia ambas é que o site do Double Click atua como Web 1.0 com a publicação de conteúdo feita pelos seus criadores e onde os usuários são meros espectadores, diferentemente do Google AdSense, que trabalha com a participação do usuário, onde o mesmo pode divulgar seus anúncios sem necessitar de contato direto com os gerenciadores do aplicativo. A diferença entre ambos se evidencia quando analisamos os números, em 2005 a Double Click orgulhosamente expunha em seu site que haviam chegado a 2000 anúncios, quando neste mesmo ano Google AdSense possuía centenas de milhares de anúncios, comprovando assim que o aplicativo Web 2.0 havia atingido a cauda longa, conceito definido por Chris Anderson, que nada mais é do que atingir todos os mercados e não somente as maiores empresas.

26 Akamai vs Bit Torrent Apesar de não serem aplicativos Web diretamente, são aplicativos que fazem o uso desta para operarem e possuem filosofias bastante distintas e que ajudam a explicar a diferença entre as Webs. Akamai é uma empresa especializada em prover conteúdo na Web, ela possui uma grande estrutura de servidores e são responsáveis por prover confiabilidade e eficiência no acesso ao conteúdo de seus clientes. Por outro lado temos o Bit Torrent que possui uma função semelhante, é um aplicativo desktop baseado em P2P, ou seja, compartilhamento de conteúdos entre seus usuários, que é o serviço atualmente muito conhecido e usado, o torrent. Apesar de ambos proverem conteúdo ambos tem formas diferentes de fazê-lo, o Akamai se baseia na Web 1.0, pois o fornecimento de conteúdo e hospedagem do mesmo está todo armazenado num servidor base, onde os usuários não têm acesso. O torrent é diferente, o conteúdo está distribuído por seus usuários, e cada um deles se torna um servidor a medida que possuem determinado conteúdo, este será compartilhado, seguindo assim dois conceitos chave da Web 2.0, o aproveitamento dos recursos da rede e também o serviço fica automaticamente melhor quanto mais forem os usuários que de o utilizam. mp3.com vs Napster Trata-se de uma comparação bastante semelhante a do Akamai com o Bittorrent, onde o mp3.com é como o Akamai, um servidor que detém todo o poder do gerenciamento de seu conteúdo, que no caso são músicas que são vendidas pelo site, representando a Web 1.0. O Napster foi o primeiro a utilizar-se do conceito de compartilhamento P2P, o mesmo do Bittorrent, usando assim com eficiência os recursos da rede e ainda utilizando-se da colaboração do usuário para aumentar a qualidade do serviço prestado. Britannica Online vs Wikipedia Britannica online trata-se de uma enciclopédia online onde todo o conteúdo exposto é selecionado pelos seus gerenciadores, empregando uma filosofia típica da Web 1.0, e assim o usuário tem a garantia de que o conteúdo tem boa precedência e confiabilidade. Quanto ao Wikipédia, é uma enciclopédia aberta ao público e com conteúdo gerenciado por este, onde qualquer usuário tem permissão de alterar o seu conteúdo, dando total poder ao usuário. Em caso de usuário malicioso o conteúdo pode ser todo degradado, porém a garantia de que o conteúdo se expanda conforme o número de usuários interessados pode ser considerado uma contrapartida bastante positiva. Hoje a Wikipédia é considerada um entre os 10 sites mais acessados da Web e uma das principais enciclopédias virtuais do mundo ao lado da Britannica Online. Sites pessoais vs blogs

27 Sites pessoais costumavam ser sites que possuíam conteúdo estáticos (não importa quando a página será acessada, que esta permanecerá a mesma), os conteúdo deste site giravam em torno de informações quanto ao seu criador, fotos, textos, etc. Este formato de desenvolvimento de páginas hoje em dia foi substituído quase que na totalidade por um novo modelo de site, os blogs, que são sites com mesmo propósito, porém com uma maior participação do usuário, que podem emitir comentários, dar notas, entre outras funcionalidades, sendo este mais adaptado à Web 2.0. Especulação com nomes de domínio vs otimização para ferramenta de buscam A divulgação de sites com Web 1.0 era muito mais complicada, pois era feita através da divulgação destes por meio de hyperlinks em outros sites, ou através da divulgação dos nomes do domínio (URL), assim apenas grandes sites que tinham mais investimentos eram conhecidos pelos usuários da Web. Quando as ferramentas buscadoras começaram a surgir na Web, com destaque ao Yahoo que foi o primeiro a implantar com sucesso tal serviço, e ao Google, que é o maior prestador deste tipo de serviço na atualidade, os sites menores passaram a ter tantas chances de serem divulgados quanto qualquer outro, estes serviços indexam os sites e facilitam que os usuários encontrem o conteúdo que procuram, tornando a navegação dinâmica em contraposição a antiga navegação por hyperlinks. Publicação vs Participação Publicação é a forma Web 1.0 de se colocar conteúdo na Web, nesta filosofia, somente o administrador do site tem o poder de publicar novas páginas e/ou alterar conteúdos já existentes. Participação é a forma Web 2.0 de se colocar conteúdo na Web, nele o usuário pode adicionar e/ou alterar o conteúdo do aplicativo, e assim quanto maior o número de usuários, maior o número de conteúdo e ao menos teoricamente maior a qualidade do conteúdo, sistema bastante conhecido pois é empregado em wikis. Diretórios (taxonomia) vs Tags ( folksonomia ) Aplicativos Web 1.0 possuíam uma estrutra fixa de organização e navegação por suas páginas, esta era feita no momento de criação da página e permaneciam desta forma, a menos que o próprio criador da página a alterasse. Com a evolução da Web e a mudança na filosofia de desenvolvimento, o usuário passou a participar do processo de organização do aplicativo Web, a partir do surgimento do conceito de tagueamento, onde cada usuário define palavras chaves que referenciam a um mesmo conteúdo, ajudando a organizá-lo, assim quanto mais os usuários usam e contribuem com a organização do conteúdo, maior a chance de o conteúdo estar organizado de forma a facilitar sua localização.

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