LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES"

Transcrição

1 IME23 LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES 1 - A duração das provas será de 5 cinco) horas, já incluído o tempo de preenchimento do Cartão de Respostas e do Folha de Respostas da Prova Discursiva O candidato que, na primeira hora de prova, se ausentar da sala e a ela não retornar será eliminado. 3 - Os 3 três) últimos candidatos a terminar a prova permanecerão na sala e somente poderão sair juntos do recinto, após aposição em ata de suas respectivas assinaturas. 4 - O candidato NÃO poderá levar o seu Caderno de Questões e NÃO poderá copiar o gabarito assinalamentos). A imagem do seu Cartão de Respostas e da Folha de Respostas da Prova Discursiva será disponibilizada na página do concurso em na data prevista no cronograma. INSTRUÇÕES - PROVA OBJETIVA 1 - Confira se este Caderno de Questões, que contém 20 questões objetivas e 12 questões discursivas, está completo. 2 - Cada questão da prova objetiva contém 5 cinco) opções, somente uma correta. 3 - Confira se seus dados pessoais e o cargo/perfil escolhido, indicados no cartão de respostas, estão corretos. Se notar qualquer divergência, notifique imediatamente o Fiscal de Sala ou o Chefe de Local. Terminada a conferência, você deve assinar o cartão de respostas no espaço apropriado. 4 - Confira atentamente se o cargo/perfil e o número do caderno que estão no caderno de questões são os mesmos que constam em seu cartão de respostas e na etiqueta com seus dados colada na mesa/cadeira designada para você sentar. Se notar qualquer divergência, notifique imediatamente o Fiscal de Sala ou o Chefe de Local. 5 - Cuide do Cartão de Respostas. Ele não pode ser rasurado, amassado, dobrado nem manchado. 6 - Se você marcar mais de uma alternativa, sua resposta será considerada errada mesmo que uma das alternativas indicadas seja a correta. 7 - No decorrer da prova o fiscal de sala irá colher a sua digital no selo que está no seu cartão de respostas. INSTRUÇÕES - PROVA DISCURSIVA 1. As duas questões iniciais são obrigatórias. Das 10 seguintes, você deve escolher 6seis) para responder. Indique claramente em seu caderno de respostas as numerações corretas das questões que você escolheu. 2. Você deve responder na folha designada para a resposta. Não será usado o rascunho para efeito de correção. 3. Não identifique em hipótese alguma sua Folha de Respostas da Prova Discursiva. AGENDA 13/04/2014, Provas Objetivas/Discursivas e Entrega de Títulos candidatos de Nível Superior). 14/04/2014, Divulgação dos Exemplares dos Cadernos de Questões Provas) das Provas Objetivas e das Provas Discursivas. 14/04/2014, Divulgação dos Gabaritos Preliminares das Provas Objetivas e das Provas Discursivas 15/04/2014, Disponibilização das Imagens dos Cartões Respostas das Provas Objetivas. 16/04 e 17/04/2014, Interposição de Recursos contra as questões das Provas Objetivas e das Provas Discursivas. 28/04/2014, Divulgação dos Gabaritos Definitivos das Provas Objetivas e das Provas Discursivas. 28/04/2014, Divulgação das Notas Preliminares das Provas Objetivas. 06/05 e 07/05/2014, Interposição de Recursos contra das Notas Preliminares das Provas Objetivas. 05/05/2014, Resultado dos Recursos contra as Notas Preliminares das Provas Objetivas.

2 LÍNGUA PORTUGUESA TEXTO NOTÍCIAS DE O PASQUIM Elizabeth De Fiore Entre sem bater, pedia o aviso na porta da redação. A frase, de um velho humorista conhecido como Barão de Itararé, não se referia à porta, mas ao pessoal que trabalhava atrás dela. Foi com essa irreverência debochada que O Pasquim, semanário carioca fundado em junho de 1969, desafiou a truculência do regime militar. Sete meses antes, em dezembro de 1968, o presidente Costa e Silva havia assinado o Ato Institucional número 5, cassando direitos políticos e fechando o Congresso Nacional. Opositores foram presos, mortos ou exilados. Nesse panorama sombrio, um grupo atrevido comandado pelo cartunista Jaguar e representado pela figura do ratinho Sig decidiu lançar um tabloide contestador para cutucar com vara curta as onças do poder. A equipe contava com nomes de peso, entre eles Ziraldo, Millôr, Paulo Francis e Henfil. Colaboradores como Vinicius de Moraes, Jô Soares e Glauber Rocha juntaram-se ao time. Liberdade de expressão: Sig, mascote do jornal, cutucou militares com vara curta e Leila Diniz deu uma entrevista escandalosa para os padrões da época. Entrevistas informais, sem roteiro preestabelecido, enfocavam áreas diversas. Numa semana o arcebispo Paulo Evaristo Arns defendia os Direitos Humanos, na outra, a atriz Leila Diniz chocava os conservadores ao falar de sua vida sexual. Uma atração à parte era o slogan da primeira página, que mudava a cada edição. Por exemplo: Quem é vivo sempre desaparece, Um jornal que não pode se queixar e Um jornal capaz de ouvir e entender estrelas, principalmente quatro. Charges, caricaturas, dicas culturais, quadrinhos, artigos informativos e opinativos, fotonovelas... tudo cabia nas páginas de O Pasquim. Além da política, o outro alvo predileto da publicação eram os preconceitos da classe média. A fórmula agradou, pois a tiragem inicial de 20 mil exemplares elevou-se para 200 mil em um ano. Mas a ousadia teve seu preço. Em novembro de 1970, quase toda a equipe foi presa por alguns dias, sem maiores explicações. Houve números recolhidos das bancas. Foi instituída a censura prévia. As pressões afastaram anunciantes e intimidaram distribuidores. O Pasquim entrou em uma crise financeira da qual nunca se recuperaria. Ainda assim, sobreviveu até 1989, saboreando a anistia e a retomada da democracia no país, vitórias nas quais teve papel decisivo. QUESTÃO 1 No contexto em que se encontra, a frase Entre sem bater significa: A) Entre sem bater a porta. B) Entre sem anunciar-se. C) Entre, mas não bata a porta. D) Entre, sem bater nas pessoas. E) Entre e feche a porta devagar. 2

3 QUESTÃO 2 No início do texto, a frase Entre sem bater apresenta uma forma verbal no imperativo com o valor de A) conselho B) ordem C) solicitação D) instrução E) alerta QUESTÃO 3 A frase, de um velho humorista conhecido como Barão de Itararé, não se referia à porta... ; nesse segmento do texto, as vírgulas são utilizadas pelo mesmo motivo que em: A) Liberdade de expressão: Sig, mascote do jornal, cutucou militares com vara curta e Leila Diniz deu uma entrevista escandalosa para os padrões da época. B) Entrevistas informais, sem roteiro preestabelecido, enfocavam áreas diversas. C) Numa semana o arcebispo Paulo Evaristo Arns defendia os Direitos Humanos, na outra, a atriz Leila Diniz chocava os conservadores ao falar de sua vida sexual. D) Uma atração à parte era o slogan da primeira página, que mudava a cada edição. E) Por exemplo: Quem é vivo sempre desaparece, Um jornal que não pode se queixar e... QUESTÃO 4 O segmento em que a palavra sublinhada não tem valor de coletivo é: A)...não se referia à porta, mas ao pessoal que trabalhava atrás dela. B)...Jô Soares e Glauber Rocha juntaram-se ao time. C)...alvo predileto da publicação eram os preconceitos da classe média. D) Em novembro de 1970, quase toda a equipe foi presa... E)...e a retomada da democracia no país. QUESTÃO 5 No segmento velho humorista, a troca de posição das palavras acarreta modificação de sentido, o que também ocorre em: A) áreas diversas B) papel decisivo C) censura prévia D) dicas culturais E) crise financeira 3

4 QUESTÃO 6... o presidente Costa e Silva havia assinado o Ato Institucional... ; a forma verbal sublinhada poderia ser adequadamente substituída por outras duas formas, que são: A) assinou, tem assinado B) tem assinado / tinha assinado C) tinha assinado / assinara D) assinara / assinava E) assinava / assinou QUESTÃO 7 Liberdade de expressão: Sig, mascote do jornal, cutucou militares com vara curta e Leila Diniz deu uma entrevista escandalosa para os padrões da época. A afirmativa incorreta sobre os componentes desse segmento do texto é: A) Sig e Leila Diniz exemplificam casos de liberdade de expressão. B) o exemplo de Sig se refere a liberdade política. C) o exemplo de Leila Diniz se refere a liberdade moral. D) o adjetivo escandalosa mostra uma opinião dos leitores de O Pasquim. E) a época referida é o momento em que se publicou a entrevista. QUESTÃO 8 O slogan Quem é vivo sempre desaparece mostra: A) uma transformação de uma frase popular. B) uma alusão ao próprio jornal, que desapareceu. C) uma referência aos políticos da época D) uma frase alusiva à própria equipe do jornal, que pouco trabalhava E) um ditado popular humorístico, referente à imprensa da época. QUESTÃO 9 O slogan Um jornal que não pode se queixar significa, no contexto, que: A) a empresa ganhava muito dinheiro. B) os jornalistas não podiam queixar-se dos salários. C) nesse momento, ninguém podia queixar-se de nada. D) os jornais recebiam censura prévia, mas ninguém reclamava. E) o momento histórico não oferecia motivos para crítica. QUESTÃO 10 Ainda assim, sobreviveu até 1989, saboreando a anistia e a retomada da democracia no país, vitórias nas quais teve papel decisivo. Nesse segmento do texto, o segmento sublinhado pode ser substituído, sem alterar o sentido e de modificações no restante da frase, por: A) com isso B) apesar disso C) mas D) no entretanto E) desse modo 4

5 READ TEXT I AND ANSWER QUESTIONS 11 TO 14: LÍNGUA INGLESA TEXT I The rights and wrongs of Belo Monte THE biggest building site in Brazil is neither in the concrete jungle of São Paulo nor in beachside Rio de Janeiro, which is being revamped to host the 2016 Olympics. It lies 3,000km 1,900 miles) north in the state of Pará, deep in the Amazon basin. Some 20,000 labourers are working around the clock at Belo Monte on the Xingu river, the biggest hydropower plant under construction anywhere. When complete, its installed capacity, or theoretical maximum output, of 11,233MW will make it the world s third-largest, behind China s Three Gorges and Itaipu, on the border between Brazil and Paraguay. Everything about Belo Monte is outsized, from the budget 28.9 billion reais, or $14.4 billion), to the earthworks a Panama Canal-worth of soil and rock is being excavated to the controversy surrounding it. In 2008 a public hearing in Altamira, the nearest town, saw a government engineer cut with a machete. In 2010 court orders threatened to stop the auction for the project. Since then construction has twice been halted briefly by legal challenges. Greens and Amerindians often stage protests. Xingu Vivo Living Xingu ), an anti-belo Monte campaign group, displays notes from supporters all over the world in its Altamira office. But visit the site and Belo Monte now looks both unstoppable and much less damaging to the environment than some of its foes claim. The project has made it through Brazil s labyrinth of planning and environmental rules. Norte Energia has hired a second consortium comprising a roll-call of Brazil s big construction companies, which expects to finish work by adapted from Accessed on March 5th, 2014) 5

6 QUESTION 11 In relation to Belo Monte, as described in the text, read the following statements: I. The building site is monumental. II. The costs of the project are quite low. III. There has been resistance to the project. Choose the correct answer: A) Only I is correct. B) Only III is correct. C) Both I and III are correct. D) Both II and III are correct. E) All three assertions are correct. QUESTION 12 According to the text, the largest construction in Brazil is taking place in: A) Rio de Janeiro. B) São Paulo. C) Panama. D) Itaipu. E) Pará. QUESTION 13 When the text informs that people are working around the clock, this means they work: A) mostly at night. B) until twelve noon. C) both day and night. D) only after midnight. E) mainly during the day. QUESTION 14 The opposite of nearest in the nearest town is: A) more distant. B) farthest. C) closest. D) further. E) closer. 6

7 READ TEXT II AND ANSWER QUESTIONS 15 TO 17: TEXT II Solar energy now same price as conventional power in Germany, Italy, Spain - report Solar energy now costs the same as conventionally generated electricity in Germany, Italy and Spain, a report has revealed. The research has warned, however, that high installation costs are impeding other countries from achieving grid parity. An analysis by consulting firm Eclareon, carried out on behalf of an international group of sustainable energy interests has revealed the extent to which solar energy has integrated into the energy market. Gone are the days when electricity produced through solar panels cost significantly more than conventionally-generated power, as Italy, Spain and Germany have reached energy parity. However, the study s analysts said that poor regulation in Spain could hinder further progress. Madrid recently introduced regulations that make it illegal for people to consume the electricity they produce through their own solar panels. As part of the study, researchers looked at a standard 30 kilowatt solar power system and assessed its leveled cost of energy LCOE). The LCOE accounts for all of the factors that contribute to the overall cost of electricity, such as installation, maintenance, depreciation and investment. Eclareon looked at the LCOE of solar energy in Brazil, Chile, France, Germany, Italy, Mexico and Spain. It found that across the board the LCOE had dropped over the last few years, although less dramatically in countries with a well-established solar infrastructure like Italy, Germany and Spain. Progress in Brazil, Chile and Mexico is still impeded by high installation costs. adapted from Accessed on April 5th, 2014) QUESTION 15 In the second sentence of the first paragraph, the research mentioned brings out an): A) praise. B) problem. C) solution. D) agreement. E) hypothesis. 7

8 QUESTION 16 The phrase poor regulation suggests these regulations: A) need to be improved. B) are aimed at the poor. C) can be quite effective. D) should be very popular. E) do not have financial support. QUESTION 17 According to the text, as far as the Brazilian context is concerned, indicate T for the TRUE and F for FALSE: ) Solar energy has been used throughout. ) Installing solar energy is still too costly. ) Conventional power costs the same as solar energy. The statements are, respectively: A) F T T B) T F T C) F F T D) T T F E) F T F READ TEXT III AND ANSWER QUESTIONS 18 TO 20: TEXT III UK energy mix: Where does our power come from? The UK's energy mix is set to change dramatically over the next 20 years The energy we produce underpins pretty much everything we do. Without it, there would be no artificial light, no long-distance communication, no mass transport or large-scale manufacturing. Facebook and Twitter would not even exist. But how much of it do we use, and where does it come from? 8

9 In fact, we consume less energy in the UK today than we did in 1970, and this despite an extra 6.5 million people living here. The reason is very simple - we are more efficient both in producing energy and using it. The rise of the less energy-intensive service sector at the expense of industry has also played a part. Households use 12% less, while industry uses a massive 60% less. This is largely offset by a 50% rise in energy use in the transport sector, due to the huge rise in the number of cars on the road - more than 27 million today compared with 10 million in The big increase in the number of flights is another important factor. The Department of Energy and Climate Change DECC) forecasts that energy efficiencies will continue to offset population growth, so that we will use about the same amount of energy in 2030 as we do today. In other words, the UK will use less energy in 2030 than it did in adapted from Accessed on April 8th, 2014) QUESTION 18 The situation described in the opening sentence of the second paragraph is: A) positive. B) harmful. C) worrying. D) debatable. E) frightening. QUESTION 19 while in Households use 12% less, while industry uses a massive 60% less can be replaced by: A) whence. B) whereas. C) whichever. D) whereabout. E) whatsoever. QUESTION 20 In The Department of Energy and Climate Change DECC) forecasts implies an): A) advice. B) warning. C) certainty. D) prediction. E) confirmation. 9

10 QUESTÕES DISCURSIVAS QUESTÕES OBRIGATÓRIAS QUESTÃO 1 Um tipo abstrato de dados frequentemente usado em programação é a Pilha. Considere que é fornecida uma classe denominada PilhaInteiros, que é uma implementação em Java desse tipo abstrato de dados para armazenar números inteiros. Considere ainda que nessa implementação as operações desempilhar e empilhar permitem a adição e a remoção de elementos no topo da pilha, respectivamente a primeira operação retorna o valor retirado do topo da pilha, enquanto que a segunda operação recebe como parâmetro o valor a ser inserido do topo). a) A seguir, é apresentado um bloco de instruções em linguagem Java que manipula objetos da classe PilhaInteiros, representados pelas variáveis referências pilhaa, pilhab, e pilhac. Considere também que, exatamente antes da execução desse bloco de instruções, as pilhas pilhab e pilhac estão inicialmente vazias e que em pilhaa, foram adicionados os números 2, 0, 1 e 4, nesta ordem. Descreva o estado dos objetos referenciados por pilhaa, pilhab e pilhac exatamente após o bloco de instruções fornecido ter sido executado com sucesso. int temp = pilhaa.desempilhar pilhab.empilhartemp pilhac.empilharpilhaa.desempilhar) pilhab.empilharpilhaa.desempilhar) temp = pilhaa.desempilhar pilhac.empilhartemp pilhaa.empilharpilhab.desempilhar) pilhac.empilharpilhab.desempilhar) pilhac.empilharpilhaa.desempilhar) b) Forneça em linguagem Java a implementação da operação da classe PilhaInteiros denominada ordenar, cuja assinatura é apresentada a seguir: public Pilha ordenar). Se essa operação for chamada para um objeto P da classe PilhaInteiros, o retorno deve obrigatoriamente ser outro objeto da classe PilhaInteiros cujos elementos são os mesmos de P, mas organizados em ordem crescente. Essa implementação pode considerar que as operações 10

11 QUESTÃO 2 Considere a definição de estrutura e tipos a seguir especificadas: struct No { int chave; int conteudo; struct No* esq; struct No* dir; }; typedef struct No TNo; typedef TNo* TArvore; e uma árvore binária de busca cujos nós são do tipo TNo. Implemente, utilizando a linguagem C, a função recursiva de assinatura TNo* buscatarvore r, int k) que, a partir do primeiro elemento da lista e de uma chave de busca, retorna o ponteiro para o nó cujo campo conteudo seja igual a key, ou NULL, caso não seja encontrado. QUESTÕES OPTATIVAS QUESTÃO 3 Considere o script SQL a seguir, que representa um banco de dados relacional: CREATE TABLE Tab_A ida INT PRIMARY KEY, a1 INT, a2 INT NOT NULL CREATE TABLE Tab_B idb INT PRIMARY KEY, b1 INT, FOREIGN KEY idb) REFERENCES Tab_A CREATE TABLE Tab_C idc INT PRIMARY KEY, c1 INT, c2 INT NOT NULL, FOREIGN KEY idc) REFERENCES Tab_B CREATE TABLE Tab_D idd INT PRIMARY KEY, d1 INT, d2 INT NOT NULL, idc INT NOT NULL, y1 INT, -- atributo do relacionamento entre as tabelas C e D FOREIGN KEY idc) REFERENCES Tab_C, UNIQUE idc) 11

12 CREATE TABLE Tab_X idd1 INT, idd2 INT, PRIMARY KEY idd1,idd2), FOREIGN KEY idd1) REFERENCES Tab_D, FOREIGN KEY idd2) REFERENCES Tab_D CREATE TABLE Tab_E ide INT PRIMARY KEY, e1 INT, e3 INT CREATE TABLE Tab_Ee2 ide INT, e2 INT, PRIMARY KEY ide,e2), FOREIGN KEY ide) REFERENCES Tab_E CREATE TABLE Tab_Z ida INT, ide INT, PRIMARY KEY ida,ide), FOREIGN KEY ida) REFERENCES Tab_A, FOREIGN KEY ide) REFERENCES Tab_E CREATE TABLE Tab_F ide INT, idf INT, f1 INT, PRIMARY KEY ide,idf), FOREIGN KEY ide) REFERENCES Tab_E, UNIQUE idf) CREATE TABLE Tab_G ide INT, idf INT, idg INT, g1 INT, g2 INT NOT NULL, PRIMARY KEY ide,idf,idg), FOREIGN KEY ide,idf) REFERENCES Tab_FidE,idF) Para este esquema lógico relacional de banco de dados, forneça o modelo conceitual de classes equivalente. 12

13 QUESTÃO 4 Considere o programa escrito em linguagem C a seguir: #include <stdio.h> int funsigned x, unsigned y) { if y<=0) return -1; } if x>0) { fx/y,y printf"%u",x%y } else return 0; int main) { int x,y; do { scanf"%i %i",&x,&y } while x<=0) y<=1) fx,y } return 0; Para esse código, detalhe sua execução caso sejam digitadas as entradas 71 e 3. 13

14 QUESTÃO 5 As linguagens JavaScript e HTML Hypertext Markup Language) são comumente utilizadas na produção de páginas WEB. Em particular, JavaScript é adequada para manipulação da árvore de objetos DOM Document Object Model) de uma página em HTML. Nesse contexto, considere a função em JavaScript denominada F1 apresentada a seguir. As linhas dessa função estão numeradas para facilitar a referência no que segue function F1) { var body = document.getelementsbytagname"body")[0]; var tbl = document.createelement"table" var tblbody = document.createelement"tbody" x = F2 for var i = 0; i < 2; i++) { var row = document.createelement"tr" F3x tblbody.appendchildrow } tbl.appendchildtblbody body.appendchildtbl tbl.setattribute"border", "2" } Referência: adaptação de código obtido em Forneça a implementação em JavaScript) das funções F2 e F3, que são invocadas pela função F1 nas linhas 5 e 8, respectivamente), de tal forma que, quando for invocada, a função F1 gere a tabela em HTML apresentada a seguir. Como restrição, a implementação a ser apresentada deve obrigatoriamente fazer com que a função F2 retorne o arranjo array) de valores a serem usados pela função F3 para preencher as células da tabela. <table border="2"> <tr><td>centro</td><td>pesquisas</td></tr> <tr><td>energia</td><td>elétrica</td></tr> </table> 14

15 QUESTÃO 6 O diagrama de classes a seguir foi construído por meio da notação da UML Unified Modeling Language). Considere esse diagrama para responder aos itens desta questão de forma consistente. a) Forneça a implementação em linguagem Java das classes do diagrama. Em cada classe, defina seus atributos de forma consistente com o apresentado no diagrama. Realize também o mapeamento para o código das associações e respectivas navegabilidades. b) Forneça a implementação em linguagem Java do construtor da classe Departamento, cujo comportamento deve estar em conformidade com a especificação que segue. Esse construtor deve ter visibilidade pública e deve iniciar os atributos do objeto correspondente por meio de parâmetros definidos em sua assinatura. O parâmetro usado para iniciar o atributo nome não pode ser nulo nem vazio. Já o parâmetro usado para iniciar o atributo sigla deve necessariamente começar pelo sufixo DEPTO seguido de dois caracteres. Por exemplo, DEPTORH é um valor válido para o atributo sigla. Se algum parâmetro for inválido com respeito à especificação acima, o construtor deve disparar a exceção java.lang.illegalargumentexception. 15

16 QUESTÃO 7 A modelagem de casos de uso é uma atividade importante e frequentemente adotada durante a análise de sistemas de informação. O diagrama de casos de uso, especificado na UML Unified Modeling Language), define alguns tipos de relacionamentos que podem ser usados durante a construção do modelo comportamental de um determinado sistema. Dois desses tipos de relacionamentos são o de comunicação e o de generalização. Para cada um desses tipos de relacionamento mencionados, a) apresente sua finalidade de uso; b) mencione entre que elementos do diagrama de casos este relacionamento é aplicável; c) descreva a notação gráfica correspondente definida pela UML; d) forneça um exemplo de fragmento de diagrama de casos de uso para ilustra a utilização do relacionamento correspondente. QUESTÃO 8 Em orientação a objetos é comum a interação entre objetos de um sistema por meio do envio de mensagens. Considere uma interação entre objetos X, Y, e Z de um sistema de software orientado a objetos. Nessa interação o objeto X envia uma mensagem m1 para o objeto Y. Ao receber a mensagem m1, Y envia a mensagem m2 para o objeto Z. Ao receber m2, Z envia uma mensagem m3 para invocar um método definido em sua própria classe. Após receber o controle de volta, o objeto Y instancia um objeto da classe W e repassa esse objeto a X como resposta ao envio da mensagem m1. Todas as mensagens mencionadas nesta questão são síncronas. Apresente um diagrama de sequência, em notação da UML Unified Modeling Language), que corresponda à interação descrita acima. QUESTÃO 9 Defina os conceitos de independência de dados física e lógica e os relacione com as camadas da arquitetura ANSI/SPARC de banco de dados. ATENÇÃO: O esquema lógico relacional a seguir, expresso em SQL, deve ser usado para responder às questões 10 e 11: CREATE TABLE Tab_UnidadeOrganizacional iduo INT PRIMARY KEY, nomeuo VARCHAR20) UNIQUE, siglauo CHAR4) UNIQUE CREATE TABLE Tab_Pesquisador idpesq INT PRIMARY KEY, nomepesq VARCHAR40), numcpfpesq CHAR11) UNIQUE, 16

17 iduo INT NOT NULL, FOREIGN KEY iduo) REFERENCES Tab_UnidadeOrganizacional CREATE TABLE Tab_Pesquisa idpesq INT PRIMARY KEY, nomepesq VARCHAR40), verba DECIMAL DEFAULT 0 CREATE TABLE Tab_Participacao idpesquisador INT, idpesquisa INT, horasdedicacao INT, remuneracao DECIMAL, PRIMARY KEY idpesquisador,idpesquisa), FOREIGN KEY idpesquisador) REFERENCES Tab_Pesquisador, FOREIGN KEY idpesquisa) REFERENCES Tab_Pesquisa QUESTÃO 10 Especifique uma consulta em álgebra relacional que mostre o nome dos pesquisadores que atuam em todas as pesquisas cadastradas na tabela Tab_Pesquisa. QUESTÃO 11 Considere a visão CREATE VIEW v1rem) AS SELECT maxp.remuneracao) FROM Tab_Pesquisador Pq JOIN Tab_Participacao P ON Pq.idPesq = P.idPesquisador HAVING count*) >= 2 Para essa situação, responda, justificando: a) Qual o resultado da execução da visão? b) Essa visão é atualizável? 17

18 QUESTÃO 12 Considere o diagrama de classes a seguir. Neste diagrama são apresentadas três classes, duas das quais são concretas PecaSimples e PecaComposta) e uma é abstrata Peca). De acordo com este diagrama, uma peça composta é formada por um conjunto de objetos, que podem ser peças simples ou outras peças compostas. Além disso, o preço de uma peça composta corresponde ao somatório dos preços de suas peças componentes. Já o preço de uma peça simples é armazenado em um atributo desta própria classe. A operação obterpreco, abstrata na classe Peca, é redefinida nas subclasses e retorna o preço do objeto correspondente. Já a operação obternome retorna o nome do objeto, seja ele uma peça simples ou composta. a) Forneça a implementação das operações a seguir. Para cada operação, justifique suas decisões de implementação. Operação obterpreco da classe PecaSimples; Operação obterpreco da classe PecaComposta. b) Forneça a implementação de uma operação cuja assinatura é a apresentada a seguir. O propósito dessa operação é imprimir na saída padrão) um relatório em que cada linha apresenta o nome e o preço de uma peça da coleção de peças passada como parâmetro. void gerarrelatoriopeca pecas[]) IMPORTANTE: nesta questão, a critério do candidato, as implementações podem ser fornecidas ou na sintaxe da linguagem Java, ou na sintaxe da linguagem C++. 18

19 19

LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES INSTRUÇÕES - PROVA OBJETIVA INSTRUÇÕES - PROVA DISCURSIVA

LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES INSTRUÇÕES - PROVA OBJETIVA INSTRUÇÕES - PROVA DISCURSIVA ESC00 LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES 1 - A duração das provas será de 5 (cinco) horas, já incluído o tempo de preenchimento do Cartão de Respostas e do Folha de Respostas da Prova Discursiva.. 2 - O candidato

Leia mais

LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES INSTRUÇÕES - PROVA OBJETIVA INSTRUÇÕES - PROVA DISCURSIVA

LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES INSTRUÇÕES - PROVA OBJETIVA INSTRUÇÕES - PROVA DISCURSIVA ERP19 LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES 1 - A duração das provas será de 5 (cinco) horas, já incluído o tempo de preenchimento do Cartão de Respostas e do Folha de Respostas da Prova Discursiva.. 2 - O candidato

Leia mais

2 Diagrama de Caso de Uso

2 Diagrama de Caso de Uso Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Caso de Uso (Use Case) Autoria:Aristófanes Corrêa

Leia mais

C A D E R N O D E P R O V A S

C A D E R N O D E P R O V A S CONCURSO PÚBLICO ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MINAS GERAIS C A D E R N O D E P R O V A S CADERNO 3 ESPECIALIDADE: ANALISTA DE SISTEMAS/ÁREA III (SUPORTE TÉCNICO) PROVA: CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

Leia mais

Processo Seletivo 2015-1 RV Vestibular de Acesso aos Cursos ENGENHARIA

Processo Seletivo 2015-1 RV Vestibular de Acesso aos Cursos ENGENHARIA Processo Seletivo 2015-1 RV Vestibular de Acesso aos Cursos ENGENHARIA LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES 1 - A duração da prova é de 3 horas, já incluído o tempo de preenchimento do cartão de respostas e

Leia mais

APOSTILA BANCO DE DADOS INTRODUÇÃO A LINGUAGEM SQL

APOSTILA BANCO DE DADOS INTRODUÇÃO A LINGUAGEM SQL 1. O que é Linguagem SQL 2. Instrução CREATE 3. CONSTRAINT 4. ALTER TABLE 5. RENAME TABLE 6. TRUCANTE TABLE 7. DROP TABLE 8. DROP DATABASE 1 1. O que é Linguagem SQL 2. O SQL (Structured Query Language)

Leia mais

Especificação do 3º Trabalho

Especificação do 3º Trabalho Especificação do 3º Trabalho I. Introdução O objetivo deste trabalho é abordar a prática da programação orientada a objetos usando a linguagem Java envolvendo os conceitos de classe, objeto, associação,

Leia mais

Orientação a Objetos

Orientação a Objetos 1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou

Leia mais

Aula 02 Modelagem de Dados. Banco de Dados. Aula 02 Modelagem de Dados. Superior /2011 Redes Computadores - Disciplina: Banco de Dados -

Aula 02 Modelagem de Dados. Banco de Dados. Aula 02 Modelagem de Dados. Superior /2011 Redes Computadores - Disciplina: Banco de Dados - Banco de Dados Aula 02 Modelagem de Dados Roteiro Definição Evolução Projeto de BD Abstração Esquema e Instância Definição É uma representação, normalmente gráfica, de estruturas de dados reais. Auxilia

Leia mais

Persistência de Dados

Persistência de Dados Persistência de s Universidade do Estado de Santa Catarina - Udesc Centro de Ciências Tecnológicas - CCT Departamento de Ciência da Computação Tecnologia de Sistemas de Informação Estrutura de s II - DAD

Leia mais

SQL comando SELECT. SELECT [DISTINCT] <campos> FROM <tabela> [condição] [ ; ] Paulo Damico - MDK Informática Ltda.

SQL comando SELECT. SELECT [DISTINCT] <campos> FROM <tabela> [condição] [ ; ] Paulo Damico - MDK Informática Ltda. SQL comando SELECT Uma das tarefas mais requisitadas em qualquer banco de dados é obter uma listagem de registros armazenados. Estas tarefas são executadas pelo comando SELECT Sintaxe: SELECT [DISTINCT]

Leia mais

8. Outros tipos de Transação (Modo de Transação de Autoconfirmação e Modo Implícito)

8. Outros tipos de Transação (Modo de Transação de Autoconfirmação e Modo Implícito) 8. Outros tipos de Transação (Modo de Transação de Autoconfirmação e Modo Implícito) Nos itens anteriores vimos transações do tipo explícitas, ou seja, aquelas que iniciam com BEGIN TRANSACTION. As outras

Leia mais

Processo Seletivo 2015

Processo Seletivo 2015 Processo Seletivo 2015 Programa Jovem Aprendiz CADERNO: 1 LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES 1 - A duração da prova é de 3 horas, já incluído o tempo de preenchimento do cartão de respostas. 2 - O candidato

Leia mais

PHP INTEGRAÇÃO COM MYSQL PARTE 1

PHP INTEGRAÇÃO COM MYSQL PARTE 1 INTRODUÇÃO PHP INTEGRAÇÃO COM MYSQL PARTE 1 Leonardo Pereira leonardo@estudandoti.com.br Facebook: leongamerti http://www.estudandoti.com.br Informações que precisam ser manipuladas com mais segurança

Leia mais

Tarefa Orientada 19 Triggers

Tarefa Orientada 19 Triggers Tarefa Orientada 19 Triggers Objectivos: Criar triggers AFTER Criar triggers INSTEAD OF Exemplos de utilização Os triggers são um tipo especial de procedimento que são invocados, ou activados, de forma

Leia mais

CAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES

CAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES CAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES 3.1 - IDENTIFICADORES Os objetos que usamos no nosso algoritmo são uma representação simbólica de um valor de dado. Assim, quando executamos a seguinte instrução:

Leia mais

2008.1 SQL. Autor: Renata Viegas

2008.1 SQL. Autor: Renata Viegas SQL Autor: Renata Viegas A linguagem SQL SQL - Structured Query Language. Foi definida nos laboratórios de pesquisa da IBM em San Jose, California, em 1974. Teve seus fundamentos no modelo relacional Sua

Leia mais

2008.1. A linguagem SQL

2008.1. A linguagem SQL SQL 2008.1 A linguagem SQL SQL - Structured Query Language. Foi definida nos laboratórios de pesquisa da IBM em San Jose, California, em 1974. Teve seus fundamentos no modelo relacional Sua primeira versão

Leia mais

Comandos de Manipulação

Comandos de Manipulação SQL - Avançado Inserção de dados; Atualização de dados; Remoção de dados; Projeção; Seleção; Junções; Operadores: aritméticos, de comparação,de agregação e lógicos; Outros comandos relacionados. SQL SQL

Leia mais

Análise e Projeto Orientados por Objetos

Análise e Projeto Orientados por Objetos Análise e Projeto Orientados por Objetos Aula 02 Análise e Projeto OO Edirlei Soares de Lima Análise A análise modela o problema e consiste das atividades necessárias para entender

Leia mais

LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES INSTRUÇÕES - PROVA OBJETIVA INSTRUÇÕES - PROVA DISCURSIVA

LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES INSTRUÇÕES - PROVA OBJETIVA INSTRUÇÕES - PROVA DISCURSIVA ELI10 LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES 1 - A duração das provas será de 5 (cinco) horas, já incluído o tempo de preenchimento do Cartão de Respostas e do Folha de Respostas da Prova Discursiva.. 2 - O candidato

Leia mais

Guia Site Empresarial

Guia Site Empresarial Guia Site Empresarial Índice 1 - Fazer Fatura... 2 1.1 - Fazer uma nova fatura por valores de crédito... 2 1.2 - Fazer fatura alterando limites dos cartões... 6 1.3 - Fazer fatura repetindo última solicitação

Leia mais

Criando um script simples

Criando um script simples Criando um script simples As ferramentas de script Diferente de muitas linguagens de programação, você não precisará de quaisquer softwares especiais para criar scripts de JavaScript. A primeira coisa

Leia mais

TÉCNICO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

TÉCNICO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E RECURSOS HUMANOS CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DOS CARGOS DO QUADRO DE PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

Leia mais

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem

Leia mais

PROVA DISCURSIVA - PROFISSIONAL BÁSICO (FORMAÇÃO DE ANÁLISE DE SISTEMAS - DESENVOLVIMENTO) 2 a FASE

PROVA DISCURSIVA - PROFISSIONAL BÁSICO (FORMAÇÃO DE ANÁLISE DE SISTEMAS - DESENVOLVIMENTO) 2 a FASE 15 BNDES EDITAL EDITAL N N o 02/2011 o 01/2012 - () 2 a FASE 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. a) este CADERNO DE QUESTÕES, com os enunciados das 5

Leia mais

Engenharia de Software III

Engenharia de Software III Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,

Leia mais

Modelo de Dados Relacional Restrições de um Banco de Dados Relacional

Modelo de Dados Relacional Restrições de um Banco de Dados Relacional Modelo de Dados Relacional e as Restrições de um Banco de Dados Relacional Modelo de Dados Relacional Conceitos do Modelo Relacional Representa o banco de dados como uma coleção de relações. Comparação

Leia mais

Structured Query Language (SQL)

Structured Query Language (SQL) SQL Histórico Structured Query Language (SQL) Foi desenvolvido pela IBM em meados dos anos 70 como uma linguagem de manipulação de dados (DML - Data Manipulation Language) para suas primeiras tentativas

Leia mais

CADERNO: 2 LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES AGENDA INSTRUÇÕES - PROVA OBJETIVA

CADERNO: 2 LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES AGENDA INSTRUÇÕES - PROVA OBJETIVA COV40-COVEIRO COZ41-COZINHEIRO OMP42-OPERADOR DE MÁQUINAS PESADAS (E) ASG52-AJUDANTE DE SERVIÇOS GERAIS - SAAETRI MOT53-MOTORISTA (D) - SAAETRI OMS54-OPERADOR DE MÁQUINAS PESADAS (E) - SAAETRI CADERNO:

Leia mais

3.1 Definições Uma classe é a descrição de um tipo de objeto.

3.1 Definições Uma classe é a descrição de um tipo de objeto. Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Classes Autoria:Aristófanes Corrêa Silva Adaptação:

Leia mais

Diagrama de Classes. Um diagrama de classes descreve a visão estática do sistema em termos de classes e relacionamentos entre as classes.

Diagrama de Classes. Um diagrama de classes descreve a visão estática do sistema em termos de classes e relacionamentos entre as classes. 1 Diagrama de Classes Um diagrama de classes descreve a visão estática do sistema em termos de classes e relacionamentos entre as classes. Um dos objetivos do diagrama de classes é definir a base para

Leia mais

Comandos DDL. id_modulo = id_m odulo

Comandos DDL. id_modulo = id_m odulo Comandos DDL Estudo de Caso Controle Acadêmico Simplificado Uma escola contém vários cursos, onde cada aluno possui uma matricula num determinado curso. Estes cursos, por sua vez, possuem módulos, aos

Leia mais

Programação SQL. Introdução

Programação SQL. Introdução Introdução Principais estruturas duma Base de Dados: Uma BD relacional é constituída por diversas estruturas (ou objectos ) de informação. Podemos destacar: Database: designa a própria BD; Table/Tabela:

Leia mais

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul RESPOSTA AO RECURSO NÚMERO DA VAGA: 32 QUESTÃO: 17 MOTIVO ALEGADO PELO CANDIDATO: A questão de número de 17, para a vaga de número 32 (Informática: Programação/Programação WEB) deve ser anulada. A opção

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM DESPACHO-MG PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO - EDITAL 001/2009 CARGO: COORDENADOR DE INCLUSÃO DIGITAL CADERNO DE PROVAS

PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM DESPACHO-MG PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO - EDITAL 001/2009 CARGO: COORDENADOR DE INCLUSÃO DIGITAL CADERNO DE PROVAS CADERNO DE PROVAS 1 A prova terá a duração de duas horas, incluindo o tempo necessário para o preenchimento do gabarito. 2 Marque as respostas no caderno de provas, deixe para preencher o gabarito depois

Leia mais

BUSCA EM LISTAS LISTAS SEQÜENCIAIS, LISTAS SIMPLESMENTE E DUPLAMENTE ENCADEADAS E LISTAS CIRCULARES

BUSCA EM LISTAS LISTAS SEQÜENCIAIS, LISTAS SIMPLESMENTE E DUPLAMENTE ENCADEADAS E LISTAS CIRCULARES BUSCA EM LISTAS LISTAS SEQÜENCIAIS, LISTAS SIMPLESMENTE E DUPLAMENTE ENCADEADAS E LISTAS CIRCULARES ALGORITMOS DE BUSCA EM LISTAS COM ALOCAÇÃO SEQÜENCIAL Busca em Listas Lineares A operação de busca é

Leia mais

EXERCÍCIOS SOBRE ORIENTAÇÃO A OBJETOS

EXERCÍCIOS SOBRE ORIENTAÇÃO A OBJETOS Campus Cachoeiro de Itapemirim Curso Técnico em Informática Disciplina: Análise e Projeto de Sistemas Professor: Rafael Vargas Mesquita Este exercício deve ser manuscrito e entregue na próxima aula; Valor

Leia mais

1. Domínio dos Atributos

1. Domínio dos Atributos Structure Query Language SQL Guilherme Pontes lf.pontes.sites.uol.com.br 1. Domínio dos Atributos Por domínio, ou tipo, pode-se entender como a maneira como determinado atributo (ou campo, se tratando

Leia mais

Conteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos. Centro Tecnológico. Universidade Federal do Espírito Santo

Conteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos. Centro Tecnológico. Universidade Federal do Espírito Santo Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Disciplina: INF 02810 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 1. Introdução 2. Processo de Software 3. Gerência de

Leia mais

Listando itens em ComboBox e gravando os dados no Banco de Dados MySQL.

Listando itens em ComboBox e gravando os dados no Banco de Dados MySQL. Listando itens em ComboBox e gravando os dados no Banco de Dados MySQL. Prof. Vitor H. Migoto de Gouvêa Colégio IDESA 2012 Edição 7 Listando e Gravando Listando itens em ComboBox e gravando os dados no

Leia mais

Faculdade Pitágoras 16/08/2011. Curso Superior de Tecnologia: Banco de Dados Sistemas para Internet

Faculdade Pitágoras 16/08/2011. Curso Superior de Tecnologia: Banco de Dados Sistemas para Internet Faculdade Pitágoras Curso Superior de Tecnologia: Banco de Dados Sistemas para Internet Disciplina: Banco de Dados Prof.: Fernando Hadad Zaidan SQL A linguagem SQL é responsável por garantir um bom nível

Leia mais

Faculdade Pitágoras. Curso Superior de Tecnologia: Banco de Dados. Disciplina: Banco de Dados Prof.: Fernando Hadad Zaidan SQL

Faculdade Pitágoras. Curso Superior de Tecnologia: Banco de Dados. Disciplina: Banco de Dados Prof.: Fernando Hadad Zaidan SQL Faculdade Pitágoras Curso Superior de Tecnologia: Banco de Dados Disciplina: Banco de Dados Prof.: Fernando Hadad Zaidan SQL A linguagem SQL é responsável por garantir um bom nível de independência do

Leia mais

BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES

BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES O BANCO DO DESENVOLVIMENTO DE TODOS OS BRASILEIROS BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES JANEIRO / 2008 PROVA DISCURSIVA PROFISSIONAL BÁSICO - LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ NÚCLEO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO. Manual de Avaliação de Desempenho Cadastro

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ NÚCLEO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO. Manual de Avaliação de Desempenho Cadastro UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ NÚCLEO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Manual de Avaliação de Desempenho Cadastro UNIFAP MACAPÁ-AP 2013 S U M Á R I O 1 Tela de Login...2 2 Acessando ao submenu cadastro de avaliação

Leia mais

LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES INSTRUÇÕES - PROVA OBJETIVA INSTRUÇÕES - PROVA DISCURSIVA

LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES INSTRUÇÕES - PROVA OBJETIVA INSTRUÇÕES - PROVA DISCURSIVA ELT16 LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES 1 - A duração das provas será de 5 (cinco) horas, já incluído o tempo de preenchimento do Cartão de Respostas e do Folha de Respostas da Prova Discursiva.. 2 - O candidato

Leia mais

Guia de Especificação de Caso de Uso Metodologia CELEPAR

Guia de Especificação de Caso de Uso Metodologia CELEPAR Guia de Especificação de Caso de Uso Metodologia CELEPAR Agosto 2009 Sumário de Informações do Documento Documento: guiaespecificacaocasouso.odt Número de páginas: 10 Versão Data Mudanças Autor 1.0 09/10/2007

Leia mais

Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Cookies e Sessões. Prof. MSc. Hugo Souza

Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Cookies e Sessões. Prof. MSc. Hugo Souza Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Cookies e Sessões Prof. MSc. Hugo Souza Se você precisar manter informações sobre seus usuários enquanto eles navegam pelo seu site, ou até quando eles saem

Leia mais

Bases de Dados. O ficheiro create-bank.sql contém um conjunto de instruções SQL para criar a base de dados de exemplo ilustrada na figura 1.

Bases de Dados. O ficheiro create-bank.sql contém um conjunto de instruções SQL para criar a base de dados de exemplo ilustrada na figura 1. Departamento de Engenharia Informática 2008/2009 Bases de Dados Lab 1: Introdução ao ambiente 1º semestre O ficheiro create-bank.sql contém um conjunto de instruções SQL para criar a base de dados de exemplo

Leia mais

Disciplina de Banco de Dados Parte V

Disciplina de Banco de Dados Parte V Disciplina de Banco de Dados Parte V Prof. Elisa Maria Pivetta CAFW - UFSM Modelo de Dado Relacional O Modelo Relacional O Modelo ER é independente do SGDB portanto, deve ser o primeiro modelo gerado após

Leia mais

Roteiro. Modelo de Dados Relacional. Processo de Projeto de Banco de Dados. BCC321 - Banco de Dados I. Ementa. Posicionamento.

Roteiro. Modelo de Dados Relacional. Processo de Projeto de Banco de Dados. BCC321 - Banco de Dados I. Ementa. Posicionamento. Roteiro Modelo de Dados Relacional Posicionamento Luiz Henrique de Campos Merschmann Departamento de Computação Universidade Federal de Ouro Preto luizhenrique@iceb.ufop.br www.decom.ufop.br/luiz Introdução

Leia mais

EXERCÍCIOS PRÁTICOS. Banco de Dados

EXERCÍCIOS PRÁTICOS. Banco de Dados EXERCÍCIOS PRÁTICOS Banco de Dados Introdução ao uso do SQL Structured Query Language, considerando tanto DDL Data Definition Language quanto DML Data Manipulation Language. Banco de Dados selecionado:

Leia mais

Principais Comandos SQL Usados no MySql

Principais Comandos SQL Usados no MySql Principais Comandos SQL Usados no MySql O que é um SGBD? Um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (como no Brasil) ou Sistema Gestor de Base de Dados (SGBD) é o conjunto de programas de computador (softwares)

Leia mais

PROVA COMENTADA E RESOLVIDA PELOS PROFESSORES DO CURSO POSITIVO

PROVA COMENTADA E RESOLVIDA PELOS PROFESSORES DO CURSO POSITIVO COMENTÁRIO GERAL DOS PROFESSORES DO CURSO POSITIVO Uma prova, para avaliar tantos candidatos deve ser sempre bem dosada como foi a deste ano. Houve tanto questões de interpretação (6) como de gramática

Leia mais

Engenharia de Requisitos Estudo de Caso

Engenharia de Requisitos Estudo de Caso Engenharia de Requisitos Estudo de Caso Auxiliadora Freire Fonte: Engenharia de Software 8º Edição / Ian Sommerville 2007 Slide 1 Engenharia de Requisitos Exemplo 1 Reserva de Hotel 1. INTRODUÇÃO Este

Leia mais

Unisant Anna Gestão Empresarial com ERP 2014 Modelagem de Sistemas - UML e MER

Unisant Anna Gestão Empresarial com ERP 2014 Modelagem de Sistemas - UML e MER Objetivo dessa aula é descrever as características e a simbologia dos diagramas UML e MER na modelagem de sistemas de informação de uma forma a permitir a comunicação entre técnicos e gestores. Modelagem

Leia mais

MODELO DE DADOS VS ESQUEMA

MODELO DE DADOS VS ESQUEMA MODELO DE DADOS VS ESQUEMA Um modelo de dados é um conjunto de conceitos usados para se descrever dados. Um esquema é uma descrição de uma determinada coleção de dados, descrição essa baseada num certo

Leia mais

Bem- Vindo ao manual de instruções do ECO Editor de COnteúdo.

Bem- Vindo ao manual de instruções do ECO Editor de COnteúdo. Manual de Instruções ECO Editor de Conteúdo Bem- Vindo ao manual de instruções do ECO Editor de COnteúdo. O ECO é um sistema amigável e intui?vo, mas abaixo você pode?rar eventuais dúvidas e aproveitar

Leia mais

ARRAYS. Um array é um OBJETO que referencia (aponta) mais de um objeto ou armazena mais de um dado primitivo.

ARRAYS. Um array é um OBJETO que referencia (aponta) mais de um objeto ou armazena mais de um dado primitivo. Cursos: Análise, Ciência da Computação e Sistemas de Informação Programação I - Prof. Aníbal Notas de aula 8 ARRAYS Introdução Até agora, utilizamos variáveis individuais. Significa que uma variável objeto

Leia mais

Edital N.º 11/PROAD/SGP/2015 e complementares

Edital N.º 11/PROAD/SGP/2015 e complementares Edital N.º 11/PROAD/SGP/2015 e complementares Nome do Candidato Número de Inscrição - Assinatura do Candidato Secretaria de Articulação e Relações Institucionais Gerência de Exames e Concursos I N S T

Leia mais

Tabela de Símbolos. Análise Semântica A Tabela de Símbolos. Principais Operações. Estrutura da Tabela de Símbolos. Declarações 11/6/2008

Tabela de Símbolos. Análise Semântica A Tabela de Símbolos. Principais Operações. Estrutura da Tabela de Símbolos. Declarações 11/6/2008 Tabela de Símbolos Análise Semântica A Tabela de Símbolos Fabiano Baldo Após a árvore de derivação, a tabela de símbolos é o principal atributo herdado em um compilador. É possível, mas não necessário,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM DESPACHO-MG PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO - EDITAL 001/2009 CARGO: MONITOR DE INCLUSÃO DIGITAL CADERNO DE PROVAS

PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM DESPACHO-MG PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO - EDITAL 001/2009 CARGO: MONITOR DE INCLUSÃO DIGITAL CADERNO DE PROVAS CADERNO DE PROVAS 1 A prova terá a duração de duas horas, incluindo o tempo necessário para o preenchimento do gabarito. 2 Marque as respostas no caderno de provas, deixe para preencher o gabarito depois

Leia mais

BASES DE DADOS I LTSI/2. Universidade da Beira Interior, Departamento de Informática Hugo Pedro Proença, 2010/2011

BASES DE DADOS I LTSI/2. Universidade da Beira Interior, Departamento de Informática Hugo Pedro Proença, 2010/2011 BASES DE DADOS I LTSI/2 Universidade da Beira Interior, Departamento de Informática Hugo Pedro Proença, 2010/2011 A Linguagem SQL As raízes da linguagem SQL remontam a 1974, altura em que a IBM desenvolvia

Leia mais

OBI2009 Caderno de Tarefas

OBI2009 Caderno de Tarefas OBI2009 Caderno de Tarefas Modalidade Programação Nível 1, Fase 1 A PROVA TEM DURAÇÃO DE QUATRO HORAS LEIA ATENTAMENTE ESTAS INSTRUÇÕES ANTES DE INICIAR A PROVA Este caderno de tarefas é composto por 8

Leia mais

Banco de Dados I. Aula 12 - Prof. Bruno Moreno 04/10/2011

Banco de Dados I. Aula 12 - Prof. Bruno Moreno 04/10/2011 Banco de Dados I Aula 12 - Prof. Bruno Moreno 04/10/2011 Plano de Aula SQL Definição Histórico SQL e sublinguagens Definição de dados (DDL) CREATE Restrições básicas em SQL ALTER DROP 08:20 Definição de

Leia mais

Questões de Concursos Públicos sobre Orientação a Objetos e UML

Questões de Concursos Públicos sobre Orientação a Objetos e UML Análise Orientada a Objetos Professora Lucélia Oliveira Questões de Concursos Públicos sobre Orientação a Objetos e UML 1. (BNDES) Analise as seguintes afirmações relativas à Programação Orientada a Objetos:

Leia mais

Você sabe fazer perguntas em Inglês? Em primeiro lugar observe as frases abaixo: Afirmativo: Ele é estudante Interrogativo: Ele é estudante?

Você sabe fazer perguntas em Inglês? Em primeiro lugar observe as frases abaixo: Afirmativo: Ele é estudante Interrogativo: Ele é estudante? Do you know how to ask questions in English? Você sabe fazer perguntas em Inglês? Em primeiro lugar observe as frases abaixo: Afirmativo: Ele é estudante Interrogativo: Ele é estudante? Note que tanto

Leia mais

ALGORITMOS PARTE 01. Fabricio de Sousa Pinto

ALGORITMOS PARTE 01. Fabricio de Sousa Pinto ALGORITMOS PARTE 01 Fabricio de Sousa Pinto Algoritmos: Definição 2 É uma sequência de instruções finita e ordenada de forma lógica para a resolução de uma determinada tarefa ou problema. Algoritmos 3

Leia mais

1. Tela de Acesso pg. 2. 2. Cadastro pg. 3. 3. Abas de navegação pg. 5. 4. Abas dados cadastrais pg. 5. 5. Aba grupo de usuários pg.

1. Tela de Acesso pg. 2. 2. Cadastro pg. 3. 3. Abas de navegação pg. 5. 4. Abas dados cadastrais pg. 5. 5. Aba grupo de usuários pg. Sumário 1. Tela de Acesso pg. 2 2. Cadastro pg. 3 3. Abas de navegação pg. 5 4. Abas dados cadastrais pg. 5 5. Aba grupo de usuários pg. 6 6. Aba cadastro de funcionários pg. 7 7. Pedidos pg. 12 8. Cartões

Leia mais

A lógica de programação ajuda a facilitar o desenvolvimento dos futuros programas que você desenvolverá.

A lógica de programação ajuda a facilitar o desenvolvimento dos futuros programas que você desenvolverá. INTRODUÇÃO A lógica de programação é extremamente necessária para as pessoas que queiram trabalhar na área de programação, seja em qualquer linguagem de programação, como por exemplo: Pascal, Visual Basic,

Leia mais

Desenvolvendo para WEB

Desenvolvendo para WEB Nível - Básico Desenvolvendo para WEB Por: Evandro Silva Neste nosso primeiro artigo vamos revisar alguns conceitos que envolvem a programação de aplicativos WEB. A ideia aqui é explicarmos a arquitetura

Leia mais

Templates e Pilhas. 1. Introdução

Templates e Pilhas. 1. Introdução Templates e Pilhas 1. Introdução Templates ou Generics é considerado uma forma de polimorfismo [1]. É uma forma de programar onde o tipo do dado não é considerado. Programa-se para um tipo de dado indefinido.

Leia mais

Modelagemde Software Orientadaa Objetos com UML

Modelagemde Software Orientadaa Objetos com UML Modelagemde Software Orientadaa Objetos com UML André Maués Brabo Pereira Departamento de Engenharia Civil Universidade Federal Fluminense Colaborando para a disciplina CIV 2802 Sistemas Gráficos para

Leia mais

Programação WEB II. PHP e Banco de Dados. progweb2@thiagomiranda.net. Thiago Miranda dos Santos Souza

Programação WEB II. PHP e Banco de Dados. progweb2@thiagomiranda.net. Thiago Miranda dos Santos Souza PHP e Banco de Dados progweb2@thiagomiranda.net Conteúdos Os materiais de aula, apostilas e outras informações estarão disponíveis em: www.thiagomiranda.net PHP e Banco de Dados É praticamente impossível

Leia mais

Capítulo 22. Associações entre Classes. Rui Rossi dos Santos Programação de Computadores em Java Editora NovaTerra

Capítulo 22. Associações entre Classes. Rui Rossi dos Santos Programação de Computadores em Java Editora NovaTerra Capítulo 22 Associações entre Classes Objetivos do Capítulo Indicar os diferentes aspectos de um relacionamento entre classes que podem ser expressos através de uma associação. Descrever o significado

Leia mais

Computação II Orientação a Objetos

Computação II Orientação a Objetos Computação II Orientação a Objetos Fabio Mascarenhas - 2014.1 http://www.dcc.ufrj.br/~fabiom/java Introdução Esse não é um curso de Java! O objetivo é aprender os conceitos da programação orientada a objetos,

Leia mais

02 - Usando o SiteMaster - Informações importantes

02 - Usando o SiteMaster - Informações importantes 01 - Apresentação do SiteMaster - News Edition O SiteMaster foi desenvolvido para ser um sistema simples de gerenciamento de notícias, instalado em seu próprio computador e com configuração simplificada,

Leia mais

Introdução à Programação

Introdução à Programação Introdução à Programação Introdução a Linguagem C Construções Básicas Programa em C #include int main ( ) { Palavras Reservadas } float celsius ; float farenheit ; celsius = 30; farenheit = 9.0/5

Leia mais

Programação de Computadores - I. Profª Beatriz Profº Israel

Programação de Computadores - I. Profª Beatriz Profº Israel Programação de Computadores - I Profª Beatriz Profº Israel Ambiente de Desenvolvimento Orientação a Objetos É uma técnica de desenvolvimento de softwares que consiste em representar os elementos do mundo

Leia mais

Álgebra Relacional. Conjunto de operações que usa uma ou duas relações como entrada e gera uma relação de saída. Operações básicas:

Álgebra Relacional. Conjunto de operações que usa uma ou duas relações como entrada e gera uma relação de saída. Operações básicas: Álgebra Relacional Conjunto de operações que usa uma ou duas relações como entrada e gera uma relação de saída operação (REL 1 ) REL 2 operação (REL 1,REL 2 ) REL 3 Operações básicas: seleção projeção

Leia mais

Tarefa Orientada 15 Manipulação de dados

Tarefa Orientada 15 Manipulação de dados Tarefa Orientada 15 Manipulação de dados Objectivos: Criação de tabelas teste Comando INSERT INTO Inserção de dados Comando INSERT Actualização de dados Comando UPDATE Eliminação de dados Comando DELETE

Leia mais

01-A GRAMMAR / VERB CLASSIFICATION / VERB FORMS

01-A GRAMMAR / VERB CLASSIFICATION / VERB FORMS 01-A GRAMMAR / VERB CLASSIFICATION / VERB FORMS OBS1: Adaptação didática (TRADUÇÃO PARA PORTUGUÊS) realizada pelo Prof. Dr. Alexandre Rosa dos Santos. OBS2: Textos extraídos do site: http://www.englishclub.com

Leia mais

Capítulo 11. Conceitos de Orientação a Objetos. Rui Rossi dos Santos Programação de Computadores em Java Editora NovaTerra

Capítulo 11. Conceitos de Orientação a Objetos. Rui Rossi dos Santos Programação de Computadores em Java Editora NovaTerra Capítulo 11 Conceitos de Orientação a Objetos Objetivos do Capítulo Introduzir os conceitos fundamentais da Programação Orientada a Objetos. Apresentar o significado dos objetos e das classes no contexto

Leia mais

JDBC Java Database Connectivity

JDBC Java Database Connectivity 5 JDBC Java Database Connectivity Prof. Autor: Daniel Morais dos Reis e-tec Brasil Programação Avançada Para Web Página1 Meta Trabalhar com bancos de dados em aplicações web em JSP através das classes

Leia mais

CURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

CURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA 2008/1 4º PERÍODO 7º MÓDULO AVALIAÇÃO A3 DATA 15/10/2009 ENGENHARIA DE SOFTWARE 2009/2 GABARITO COMENTADO QUESTÃO 1: Analise as afirmações

Leia mais

Processo Seletivo 2016-1 Vestibular de Acesso aos Cursos ENGEMHARIA CADERNO: 2 LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES AGENDA

Processo Seletivo 2016-1 Vestibular de Acesso aos Cursos ENGEMHARIA CADERNO: 2 LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES AGENDA ENGEMHARIA Processo Seletivo 2016-1 Vestibular de Acesso aos Cursos LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES CADERNO: 2 AGENDA 1 - A duração da prova é de 3 (três) horas, já incluído o tempo de preenchimento do

Leia mais

Structured Query Language (SQL) Ambiente Simplificado de um SGBD

Structured Query Language (SQL) Ambiente Simplificado de um SGBD Structured Query Language (SQL) Ambiente Simplificado de um SGBD 2 1 Características dos SGBDs Natureza auto-contida de um sistema de banco de dados: metadados armazenados num catálogo ou dicionário de

Leia mais

Dado: Fatos conhecidos que podem ser registrados e têm um significado implícito. Banco de Dados:

Dado: Fatos conhecidos que podem ser registrados e têm um significado implícito. Banco de Dados: MC536 Introdução Sumário Conceitos preliminares Funcionalidades Características principais Usuários Vantagens do uso de BDs Tendências mais recentes em SGBDs Algumas desvantagens Modelos de dados Classificação

Leia mais

Tutorial Plone 4. Manutenção de Sites. Universidade Federal de São Carlos Departamento de Sistemas Web Todos os direitos reservados

Tutorial Plone 4. Manutenção de Sites. Universidade Federal de São Carlos Departamento de Sistemas Web Todos os direitos reservados Tutorial Plone 4 Manutenção de Sites Universidade Federal de São Carlos Departamento de Sistemas Web Todos os direitos reservados Sumário Introdução 1 Como fazer a autenticação do usuário 1.1 Através do

Leia mais

Algoritmos e Programação Estruturada

Algoritmos e Programação Estruturada Algoritmos e Programação Estruturada Virgínia M. Cardoso Linguagem C Criada por Dennis M. Ritchie e Ken Thompson no Laboratório Bell em 1972. A Linguagem C foi baseada na Linguagem B criada por Thompson.

Leia mais

Processo Seletivo 2016-1 Vestibular de Acesso aos Cursos ENGENHARIA CADERNO: 1 LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES AGENDA

Processo Seletivo 2016-1 Vestibular de Acesso aos Cursos ENGENHARIA CADERNO: 1 LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES AGENDA ENGENHARIA Processo Seletivo 2016-1 Vestibular de Acesso aos Cursos LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES CADERNO: 1 AGENDA 1 - A duração da prova é de 3 (três) horas, já incluído o tempo de preenchimento do

Leia mais

Unidade IV: Ponteiros, Referências e Arrays

Unidade IV: Ponteiros, Referências e Arrays Programação com OO Acesso em Java a BD Curso: Técnico em Informática Campus: Ipanguaçu José Maria Monteiro Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro PUC-Rio Departamento Clayton Maciel de Informática

Leia mais

Análise e Projeto Orientado a Objetos. Modelagem de Domínio

Análise e Projeto Orientado a Objetos. Modelagem de Domínio + Análise e Projeto Orientado a Objetos Modelagem de Domínio Introdução 2 n A modelagem do domínio está relacionada à descoberta das informações que são gerenciadas pelo sistema. O resultado dessa investigação

Leia mais

Histórico da Revisão. Versão Descrição Autor. 1.0 Versão Inicial

Histórico da Revisão. Versão Descrição Autor. 1.0 Versão Inicial 1 of 14 27/01/2014 17:33 Sistema de Paginação de Esportes Universitários Documento de Arquitetura de Software Versão 1.0 Histórico da Revisão Data 30 de novembro de 1999 Versão Descrição Autor 1.0 Versão

Leia mais

3) Palavra-chave distinct (select-from). Obter apenas os pibs distintos entre si.

3) Palavra-chave distinct (select-from). Obter apenas os pibs distintos entre si. NOME: BRUNO BRUNELI BANCO DE DADOS - ADS create database ProducaoMinerais use ProducaoMinerais create table Mineral( nome varchar(15) primary key, preco real) create table Pais( nome varchar(30) primary

Leia mais

Resolução da lista de exercícios de casos de uso

Resolução da lista de exercícios de casos de uso Resolução da lista de exercícios de casos de uso 1. Explique quando são criados e utilizados os diagramas de casos de uso no processo de desenvolvimento incremental e iterativo. Na fase de concepção se

Leia mais

INF 2125 PROJETO DE SISTEMAS DE SOFTWARE Prof. Carlos J. P. de Lucena

INF 2125 PROJETO DE SISTEMAS DE SOFTWARE Prof. Carlos J. P. de Lucena INF 2125 PROJETO DE SISTEMAS DE SOFTWARE Prof. Carlos J. P. de Lucena Trabalho Experimental Sistema de Gestão Hoteleira 1. Objetivo Este trabalho tem o objetivo de consolidar o conhecimento sobre UML e

Leia mais

Trabalhando com conexão ao banco de dados MySQL no Lazarus. Prof. Vitor H. Migoto de Gouvêa Colégio IDESA 2011

Trabalhando com conexão ao banco de dados MySQL no Lazarus. Prof. Vitor H. Migoto de Gouvêa Colégio IDESA 2011 Trabalhando com conexão ao banco de dados MySQL no Lazarus Prof. Vitor H. Migoto de Gouvêa Colégio IDESA 2011 Edição 4 O Componente Trabalhando com conexão ao banco de dados MySQL no Lazarus Ano: 03/2011

Leia mais

Capítulo 8. Introdução UML

Capítulo 8. Introdução UML Capítulo 8. Introdução UML 1/42 Índice Indice 8.1 - Introdução UML 8.2 - Modelação estrutural 8.2.1 - Representação de classes e objectos 8.2.2 - Relações entre objectos 8.2-3 - Relações de associação

Leia mais