Atuação do farmacêutico no Controle Social da Saúde. Fernanda Manzini Farmacêutica

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3 CONTROLE SOCIAL DA SAÚDE Por Controle Social entende-se a participação da sociedade no acompanhamento e verificação das ações da gestão pública na execução das políticas públicas, avaliando objetivos, processos e resultados. Aproximação da comunidade do processo de decisão. Democracia representativa x democracia participativa

4 Conceitualmente sua criação está assentada sobre uma noção particular de controle social. Tradicionalmente, essa expressão traduz o controle do Estado sobre a sociedade. Com a Reforma Sanitária, o termo passou a traduzir exatamente o contrário, ou seja, passou a significar o controle da sociedade sobre o Estado. (PEREIRA NETO, 2012)

5 CONSELHOS DE SAÚDE Lei nº 8080/1990: Art. 1 2 O Conselho de Saúde, em caráter permanente e deliberativo, órgão colegiado composto por representantes do governo, prestadores de serviço, profissionais de saúde e usuários, atua na formulação de estratégias e no controle da execução da política de saúde na instância correspondente, inclusive nos aspectos econômicos e financeiros, cujas decisões serão homologadas pelo chefe do poder legalmente constituído em cada esfera do governo.

6 CONSELHOS DE SAÚDE Atividade proposicional e fiscalizadora. Resolução CNS nº 453, de 10 de maio de 2012: Aprovar as diretrizes para criação, reformulação, estruturação e funcionamento dos Conselhos de Saúde.

7 POR QUE PARTICIPAR DAS INSTÂNCIAS DO CONTROLE SOCIAL? A participação dos profissionais farmacêuticos, nas instâncias do Controle Social, é importante para contribuir para termos conselhos cada vez mais atuantes. Farmacêutico, trabalhador de saúde, cumprir o seu papel social e com isto aproximar e valorizar o trabalho dos farmacêuticos, sua relação com a saúde e sua importância no Sistema de Saúde.

8 COMO PARTICIPAR DAS INSTÂNCIAS DO CONTROLE SOCIAL? Como participar? Qual segmento? Cada conselheiro, apesar de defender os interesses de toda a sociedade, atua como interlocutor de um segmento específico. 50% usuários 25% profissionais de saúde 25% gestores / prestadores

9 COMO PARTICIPAR DAS INSTÂNCIAS DO CONTROLE SOCIAL? Landerdhal e colaboradores (2010): Maioria das resoluções referiam-se à aprovação de programas e projetos, oriundos da Secretaria da Saúde, referentes à reforma, aquisição de material e equipamento para unidades de saúde, qualificação de serviços já existentes ou criação de novos serviços. Pereira Neto (2012): Os depoentes foram unânimes em admitir a prática da troca de favor visando o uso privado. É preciso reinventar a atuação dos conselheiros nos conselhos de saúde

10 NECESSIDADE DE QUALIFICAÇÃO DA PARTICIPAÇÃO DOS FARMACÊUTICOS ENCONTROS NACIONAIS E REGIONAIS DOS FARMACÊUTICOS NO CONTROLE SOCIAL 2009: 1º Encontro Nacional Florianópolis/SC 2009: 2º Encontro Nacional Salvador/BA 2012: 3º Encontro Nacional Florianópolis/SC 2013: 4º Encontro Nacional São Paulo/SP 2015: 5º Encontro Nacional Cuiabá/MT

11 NECESSIDADE DE QUALIFICAÇÃO DA PARTICIPAÇÃO DOS FARMACÊUTICOS ENCONTROS PREPARATÓRIOS PARA A CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE 2011: 5 Encontros Regionais Preparatórios para 14ª Conferência Nacional de Saúde: RS, SP, AM, DF e PE. 2015: 19 Encontros Estaduais Preparatórios para 15ª Conferência Nacional de Saúde: AC, AM, BA, PI, PB, PE, AL, CE, SE, MA, ES, MG, RJ, SC, RS, PR, MT, GO, MS.

12 NECESSIDADE DE QUALIFICAÇÃO DA PARTICIPAÇÃO DOS FARMACÊUTICOS Em breve: II Encontro Catarinense de Farmacêuticos Atuantes no Controle Social

13 ATUAÇÃO NO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE FLORIANÓPOLIS 9ª Conferência Municipal de Saúde de Florianópolis 2015: 1045 participantes Delegados para a 7ª CES e para a 15ª CNS

14 ATUAÇÃO NO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE FLORIANÓPOLIS EXEMPLO DE PROPOSTAS APROVADAS Ampliar o número de farmácias de referência nos distritos sanitários, facilitando o acesso aos medicamentos controlados. Realizar a descentralização da dispensação de medicamentos no posto de saúde do bairro (controlados, antirretrovirais, uso contínuo, entre outros) garantindo a assistência farmacêutica integral com lotação de no mínimo 1 farmacêutico para cada duas equipes de saúde da família.

15 ATUAÇÃO NO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE FLORIANÓPOLIS 9ª Conferência Municipal de Saúde de Florianópolis: - Proposta de âmbito municipal solicitando a revogação do programa - Moção de repúdio

16 ATUAÇÃO NO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE FLORIANÓPOLIS Construção do Plano Municipal de Saúde

17 ATUAÇÃO NO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE FLORIANÓPOLIS Fortalecer a Assistência Farmacêutica, mantendo a Relação Municipal de Medicamentos (REMUME) atualizada e ampliando o número de farmácias de referências distritais e a descentralização da dispensação dos medicamentos antirretrovirais e dos medicamentos do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica.

18 ATUAÇÃO NO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE FLORIANÓPOLIS Necessidade de conhecer os instrumentos de gestão: Plano Municipal de Saúde, PPA, LOA, LDO, RAG Necessidade de conhecer e acessar as bases de dados: SIOPS, SIACS

19 PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE Pergunta Indicador Medida Parâmetro Nº de Os Conhecimento do 100% de respostas farmacêuticos que farmacêuticos Plano Municipal positivas: 100% dos conhecem o Plano conhecem o de Saúde pontos /verde Municipal de Saúde Plano Municipal segundo Abaixo de 100%: não /Total de de Saúde? farmacêuticos. pontua / vermelho informantes x100 Conhecer o Plano de Saúde do município é a condição mínima para o profissional de saúde planejar e desempenhar suas funções, de forma coordenada e engajada com a política de saúde do município, e poder colaborar com ela. (MANZINI, 2013; MENDES, 2013)

20 PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE Indicador Município C2 Município C1 Município B2 Município B1 Município A2 Município A1 Conhecimento do Plano Municipal de Saúde, segundo farmacêuticos Legenda: Vermelho: urgente / Roxo: alerta / Amarelo: cuidado / Verde: manter/avançar Necessidade de integração da farmácia na Política de saúde do município. Uma gestão que não utiliza o Plano ou que seus farmacêuticos não o conhecem é o mesmo que trabalhar sem saber sua função e para onde vai caminhar seu trabalho. (MANZINI, 2013; MENDES, 2013)

21 CONFERÊNCIAS DE SAÚDE Lei nº 8080/1990: Art A Conferência de Saúde reunir-se-á a cada quatro anos com a representação dos vários segmentos sociais, para avaliar a situação de saúde e propor as diretrizes para a formulação da política de saúde nos níveis correspondentes, convocada pelo Poder Executivo ou, extraordinariamente, por esta ou pelo Conselho de Saúde.

22 CONFERÊNCIAS TEMÁTICAS DE SAÚDE Brasília, 17 a 20 de agosto de gina_inicial_converencia_saude_mulher.html Documento orientador: u_docorientador.pdf

23 CONFERÊNCIAS TEMÁTICAS DE SAÚDE

24 CONFERÊNCIAS TEMÁTICAS DE SAÚDE Brasília, 21 a 24 de novembro de 2017 Tema: Vigilância em Saúde: Direito, Conquistas e Defesa de um SUS Público de Qualidade Principal objetivo: propor diretrizes para a criação de uma Política Nacional de Vigilância em Saúde.

25 CONFERÊNCIAS TEMÁTICAS DE SAÚDE Etapas Municipais e Macrorregionais: 22 de junho a 31 de agosto de 2017 Documento orientador: ntador_1cnvs.pdf

26 CONFERÊNCIAS TEMÁTICAS DE SAÚDE

27 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E O CONTROLE SOCIAL O que se discute a respeito da Assistência Farmacêutica nos Conselhos de Saúde?

28 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E O CONTROLE SOCIAL Financiamento da assistência farmacêutica: aquisição de medicamentos, estruturação dos serviços, judicialização. Lista de medicamentos (Remume): Qual é a porcentagem de medicamentos da Remume que não estão constantes na Rename e/ou em pactuações da CIB? A lista foi aprovada pelo Conselho Municipal de Saúde? Qual é a frequência de revisão? A Remume está disponível para consulta dos usuários: na internet? nas unidades de saúde? Elaboração do Plano Municipal de Saúde.

29 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E O CONTROLE SOCIAL Como são as farmácias das unidades de saúde? As farmácias estão regularizadas junto aos órgãos competentes? Há farmacêuticos em todas as farmácias? Onde são dispensados: medicamentos controlados? medicamentos para hanseníase? medicamentos para tuberculose? Medicamentos do componente especializado? Realização de visitas com os conselheiros nas farmácias dos municípios.

30 REFERÊNCIAS UTILIZADAS LANDERDHAL, M.C. et al. Resoluções do Conselho de Saúde: instrumento de controle social ou documento burocrático? Ciência & Saúde Coletiva, 15(5): , MANZINI, F. Assistência farmacêutica nos municípios catarinenses: desenvolvimento de um modelo para avaliação da capacidade de gestão p. Dissertação (Mestrado em Farmácia) - Programa de Pós- Graduação em Farmácia, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, MENDES, S. J. Capacidade de gestão municipal da assistência farmacêutica: avaliação no contexto catarinense p. Dissertação (Mestrado em Farmácia) - Programa de Pós-Graduação em Farmácia, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, PEREIRA NETO, A. F. A representação dos usuários nos Conselhos de Saúde: uma contribuição para o debate. Physis [online]. 2012, vol.22, n.2, pp

31 Perguntas e Respostas

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