ENSAIOS DE CARGA. Serviços Engenharia Hilti. Eng. Gonçalo Dias Carvalho 18 de abril de 2017

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ENSAIOS DE CARGA. Serviços Engenharia Hilti. Eng. Gonçalo Dias Carvalho 18 de abril de 2017"

Transcrição

1 ENSAIOS DE CARGA Serviços Engenharia Hilti Eng. Gonçalo Dias Carvalho 18 de abril de 2017

2 AGENDA 1.0 Enquadramento do serviço; 2.0 Serviço de ensaios de carga Hilti 4 Pilares; 3.0 Alinhamento global Metodologia; 4.0 Equipamento global Novo equipamento; 5.0 Caso de obra Bluesock Hostels, Porto; 2

3 1.0 ENQUADRAMENTO DO SERVIÇO Intervenientes Gabinetes de projeto Necessidades Pouca informação para dimensionamentos na reabilitação Hilti ETA remete para ensaios Desempenhos superiores Consideração das incertezas nas estruturas de alvenaria Fiscalização Falta de documentação e desconfiança nos instaladores Aprovação ETA para alvenaria Empreiteiros e sub-empreiteiros Incerteza e insegurança nas fixações em materiais base variados Software de cálculo Profis Ancoragem química Hilti Serviços de Engenharia Cálculo optimizado Consideração dos ensaios Dois níveis de cálculo: simples ou avançado Ensaios de tração Orientações de instalação Soluções para além da ETA 3

4 1.0 ENQUADRAMENTO DO SERVIÇO A correta definição é de extrema importância para o estudo das ligações. Análise primária: Betão Blocos de betão Standard vs Não Standard Maciço vs Vazado Vazados definidos vs Vazados não definidos Homogénea vs Heterogénea Tijolo maciço Tijolo vazado Alvenaria heterogénea Pedra natural 4

5 2.0 SERVIÇO DE ENSAIOS DE CARGA HILTI 4 PILARES Excelência nos processos Equipamento global Competência Alinhamento técnico Relatórios melhorados Base de dados em sharepoint Ligação Bluetooth para App Equipamentos e acessórios globais Manómetro digital com medição de deslocamento Equipa de engenharia com 3 níveis de formação Formação à equipa de vendas Alinhamento global de regulamentação Comunicação clara 5

6 3.0 ALINHAMENTO GLOBAL METODOLOGIA Propósito Tipo Método de análise Número de testes Tipo de ancoragem Material base ETAG 029 Annex B.3.2 n Test 15 n Test = 5 to 14 Químico e mecânico Determinar resistência Ensaio Destrutivo ETAG 020 Annex B ETAG 014 Annex B British Standard 8539 Annex B n Test 15 n Test 15 n Test = 5 to 15 (or more) Plásticas ETICS Todos os tipos Alvenaria standard e não standard Betão não standard ETAG 029 Annex B.3.3 n Test 15 Quimico Ensaio não destrutivo British Standard 8539 Annex B n Test = 5 Todos os tipos Validar instalação British Standard Ann. B.3 n Test 2.5% OR n Test 5% Min. 3 fastenings Todos os tipos Todos os materiais base 6

7 4.0 EQUIPAMENTO GLOBAL NOVO EQUIPAMENTO HAT 30 digital Testes de ancoragem para cargas ligeiras Carga max. = 30 kn / 50 kn Diam = 4 mm to 16 mm HAT 180 digital Testes de ancoragem e rebar para cargas médias Carga max. = 180 kn Diam = 8 mm to 25 mm HAT 370, digital Testes de ancoragem e rebar para cargas elevadas Carga max. = 370 kn Diam = 20 mm to 36 mm 7

8 4.0 EQUIPAMENTO GLOBAL NOVO EQUIPAMENTO Obra 1 4 8

9 5.0 CASO DE OBRA BLUESOCK HOSTELS, PORTO Reabilitação profunda de edífício antigo na zona ribeirinha do Porto; Necessidade de ancoragem em pedra de alvenaria para suporte de lajes; Necessidade de validação de pressupostos da resistência do material base utilizados para o dimensionamento das ligações; Ensaio de carga em obra! Originou edificio de azulejo azul com 3000 metros quadrados, andar inferior com arcadas em pedra, andar principal e seis andares; 9

10 OBRIGADO Contactos Norte Gonçalo Dias Carvalho Hilti Portugal Rua da Lionesa, 446 Leça do Balio, Portugal Tel: Sul Silvia Martins Hilti Portugal Rua Jorge Castilho, 16 B Lisboa, Portugal Tel: silvia.martins@hilti.com Backoffice Rui Gomes Hilti Portugal Rua da Lionesa, 446 Leça do Balio, Portugal Tel: rui.gomes@hilti.com 10

Hilti HIT-MM PLUS Sistema de injecção

Hilti HIT-MM PLUS Sistema de injecção Aplicações em betão Hilti HIT-MM PLUS Sistema de injecção Sistema de injecção Hilti HIT-MM PLUS 330 ml cartucho 500 ml cartucho Misturador HIT RE-M Varão nervurado, EN 1992-1-1 Ann. C Varão roscado: HIT-V

Leia mais

HUD-1 Fixação universal

HUD-1 Fixação universal HUD-1 Fixação universal Versão da ancoragem HUD-1 Vantagens - instalação rápida - flexibilidade de comprimento do parafuso - uma fixação para todos os materiais base Betão Tijolo maciço Tijolo vazado Tabiques

Leia mais

Caderno de Estruturas em Alvenaria e Concreto Simples

Caderno de Estruturas em Alvenaria e Concreto Simples Caderno de Estruturas em Alvenaria e Concreto Simples CONTEÚDO CAPÍTULO 1 - RESISTÊNCIA DO MATERIAL 1.1. Introdução 1.2. Definição: função e importância das argamassas 1.3. Classificação das alvenarias

Leia mais

Ampola química HVU com HIS-(R)N

Ampola química HVU com HIS-(R)N Ampola química HVU com HIS-(R)N Sistema de injecção de químico Vantagens Ampola Hilti HVU Manga HIS- (R)N - adequado para betão não fendilhado C 20/25 a C 50/60 - grande capacidade de carga - adequado

Leia mais

Versão da ancoragem. HSL-3-G Varão roscado. Aprovação Técnica Europeia

Versão da ancoragem. HSL-3-G Varão roscado. Aprovação Técnica Europeia HSL-3 Ancoragem para Versão da ancoragem HSL-3 Parafuso sextavado Varão roscado HSL-3-B Cápsula de segurança HSL-3-SH Parafusos de cabeça cilíndrica, sextavado interior HSL-3-SK Parafuso de embeber sextavado

Leia mais

HSA Fixação metálica de expansão

HSA Fixação metálica de expansão HSA Fixação metálica de Versão da ancoragem HSA Aço carbono Vantagens - duas profundidades de instalação - marcação de instalação HSA-R Aço inoxidável HSA-F Aço carbono, galvanizado a quente Betão Resistência

Leia mais

Reabilitação de edifícios com sistema ETICS: um caso de aplicação prática

Reabilitação de edifícios com sistema ETICS: um caso de aplicação prática Reabilitação de edifícios com sistema ETICS: um caso de aplicação prática Reabilitação da Escola Secundária de Rio Tinto, Gondomar Vasco Pereira, Saint-Gobain Weber Portugal 1. Introdução 2. Reabilitação

Leia mais

HRD Fixação para guarnições e fachadas

HRD Fixação para guarnições e fachadas HRD Fixação para Versão da ancoragem HRDC 8x HRD CR 8x HRDC 10x HRDCR 10x HRDCR2 10x HRDH 10x HRDHR 10x HRDHR2 10x HRDHF 10x HRDK 10x HRDKR 10x HRDKR2 10x HRDP 10x HRDPR 10x HRDPR2 10x Vantagens Design

Leia mais

Colagem de Cerâmicos em Fachadas'

Colagem de Cerâmicos em Fachadas' Colagem de Cerâmicos em Fachadas' Coimbra 13. Novembro. 2013 Agenda Causas das patologias mas antigamente...? Como resolver... Exemplos Reabilitação Conclusões Reboco SUPORTE: Alvenaria de tijolo cerâmico

Leia mais

Comportamento ao fogo de lajes mistas aço-betão Método de cálculo simplificado

Comportamento ao fogo de lajes mistas aço-betão Método de cálculo simplificado ao fogo de lajes mistas aço-betão simplificado Objetivo do método de cálculo 3 Conteúdo da apresentação em situação de incêndio simplificado de lajes de betão reforçadas a 0 C Modelo da laje de pavimento

Leia mais

Hilti HIT-RE 500 com varão nervurado

Hilti HIT-RE 500 com varão nervurado HIT-RE 500 HIT-RE 500 Sistema de injecção de químico Vantagens HIT-RE 500 Ampola de 330 ml (também disponível em ampola de 500 ml e 1400 ml) Misturador estático Varão nervurado BSt 500 S - adequado para

Leia mais

Painéis X-Lam da KLH nova geração de edifícios

Painéis X-Lam da KLH nova geração de edifícios Painéis X-Lam da KLH nova geração de edifícios Luís Jorge Jornada Técnica Eficiência Energética em Edifícios FABRICANTE DE PAINÉIS X-LAM MAIOR PRODUTOR EUROPEU APROVAÇÃO TÉCNICA EUROPEIA GABINETE DE ENGENHARIA

Leia mais

CRIL CIRCULAR REGIONAL INTERNA DE LISBOA TÚNEL DE BENFICA. Suspensão dos Aquedutos das Águas Livres e Francesas.

CRIL CIRCULAR REGIONAL INTERNA DE LISBOA TÚNEL DE BENFICA. Suspensão dos Aquedutos das Águas Livres e Francesas. CRIL CIRCULAR REGIONAL INTERNA DE LISBOA TÚNEL DE BENFICA Suspensão dos Aquedutos das Águas Livres e Francesas. 1 Auditório da FEUP, Porto, 26 de fevereiro de 2014 António Campos e Matos Domingos Moreira

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO III GRUPO DE ESTUDO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO - GLT VALIDAÇÃO DE ENSAIOS

Leia mais

Comportamento ao fogo de lajes mistas aço-betão Caso de estudo e apresentação do Software MACS+

Comportamento ao fogo de lajes mistas aço-betão Caso de estudo e apresentação do Software MACS+ Comportamento ao fogo de lajes mistas aço-betão Caso de estudo e apresentação do MACS+ Sumário Nova metodologia MACS+ MACS+ Breve descrição da obra Projeto base Solução Blocotelha - Metodologia tradicional

Leia mais

G O V E R N O F E D E R A L P A Í S R I C O É P A Í S S E M P O B R E Z A QUADRA ESCOLAR 02 CGEST - C Geral de Infraestrutura Educacional PLANTA BAIXA, CORTE A-B e DETALHES EST FORMATO A1 (841 X 594) R.01

Leia mais

Câmara Municipal de Águeda Pavimentação e Arranjos Urbanísticos do Estacionamento do Bairro do Redolho, na Borralha.

Câmara Municipal de Águeda Pavimentação e Arranjos Urbanísticos do Estacionamento do Bairro do Redolho, na Borralha. MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA Memória Descritiva e Justificativa 1 1 - GENERALIDADES 1.1 - Denominação e Localização Refere-se a presente memória descritiva e justificativa ao projecto de execução

Leia mais

ALVENARIA DE BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO TREINAMENTO INTERNO

ALVENARIA DE BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO TREINAMENTO INTERNO ALVENARIA DE BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO TREINAMENTO INTERNO ALVENARIA DE BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO VANTAGENS: Redução de formas e armaduras; Eliminação das etapas de moldagem dos pilares e vigas; Montagem

Leia mais

Versátil, seguro e de rápida instalação! O melhor produto disponível no mercado!

Versátil, seguro e de rápida instalação! O melhor produto disponível no mercado! emade st Si da nhadevi i L c i at evq St Pr Sistema de - Versátil, seguro e de rápida instalação! O melhor produto disponível no mercado! Coberturas Considerando a experiência na fabricação e instalação

Leia mais

Contribuição das argamassas em camada fina para a redução da transmissão térmica da alvenaria Projecto cbloco

Contribuição das argamassas em camada fina para a redução da transmissão térmica da alvenaria Projecto cbloco Contribuição das argamassas em camada fina para a redução da transmissão térmica da alvenaria Projecto cbloco A. Baio Dias 12 de Novembro 2008 UMinho, Portugal 1 Projecto cbloco 1. Objectivos do Projecto

Leia mais

SISTEMA DE APLICAÇÃO DE CARGAS CÍCLICAS PARA ESTUDO DO COMPORTAMENTO DA VIA-FÉRREA

SISTEMA DE APLICAÇÃO DE CARGAS CÍCLICAS PARA ESTUDO DO COMPORTAMENTO DA VIA-FÉRREA SISTEMA DE APLICAÇÃO DE CARGAS CÍCLICAS PARA ESTUDO DO COMPORTAMENTO DA VIA-FÉRREA Carlos Almeida Santos André Paixão Eduardo Fortunato Paulo Gil de Morais Enquadramento Pressão crescente tendo em vista

Leia mais

AVALIAÇÃO IN-SITU DA ADERÊNCIA DE MATERIAIS DE REVESTIMENTO

AVALIAÇÃO IN-SITU DA ADERÊNCIA DE MATERIAIS DE REVESTIMENTO AVALIAÇÃO IN-SITU DA ADERÊNCIA DE MATERIAIS DE REVESTIMENTO Inês Flores-Colen (I.S.T) Jorge de Brito (I.S.T) Fernando A. Branco (I.S.T.) Introdução Índice e objectivo Ensaio de arrancamento pull-off Estudo

Leia mais

ESPECIALIZAÇÃO EM ESTRUTURAS

ESPECIALIZAÇÃO EM ESTRUTURAS Mestrado Integrado em Engenharia Civil 2014-2015 Sumário 2 34 1. Objectivos da especialização 2. Saídas profissionais 3. Estrutura do plano curricular 4. Descrição das disciplinas 5. Temas de dissertação

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO TÉCNICO EM MECÂNICA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO TÉCNICO EM MECÂNICA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO 1 Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Campus Paracambi MATRIZ CURRICULAR DO CURSO TÉCNICO EM MECÂNICA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO

Leia mais

6ªEd.Lisboa.Porto.Braga.Coimbra

6ªEd.Lisboa.Porto.Braga.Coimbra 6ªEd.Lisboa.Porto.Braga.Coimbra 28 horas de formação teórico-prática 55 horas de formação prática aplicada 7 horas de contacto com fornecedores de software comercial Datas de realização: Lisboa: 8 de Setembro

Leia mais

FL2100. Revestido em Couro. Dimensões: 94 x 28 x 4 mm. Capacidade: 64MB 128MB 256MB 512MB 1GB 2GB 4GB 8GB FL2110. Revestido em Couro

FL2100. Revestido em Couro. Dimensões: 94 x 28 x 4 mm. Capacidade: 64MB 128MB 256MB 512MB 1GB 2GB 4GB 8GB FL2110. Revestido em Couro FL2100 Revestido em Couro 94 x 28 x 4 mm Preto Castanho Claro Vermelho Azul Verde Castanho Escuro 8GB FL2110 Revestido em Couro 23 x 4 x 82 mm Preto Castanho Claro Vermelho Azul Verde Castanho Escuro 8GB

Leia mais

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II CÓDIGO: IT837 CRÉDITOS: T2-P2 INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II CÓDIGO: IT837 CRÉDITOS: T2-P2 INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II CÓDIGO: IT837 CRÉDITOS: T2-P2 INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO OBJETIVO DA DISCIPLINA: Fornecer ao aluno as informações necessárias sobre a constituição,

Leia mais

PATOLOGIA DA CONSTRUÇÃO ESTUDO DE CASOS

PATOLOGIA DA CONSTRUÇÃO ESTUDO DE CASOS PATOLOGIA DA CONSTRUÇÃO ESTUDO DE CASOS Vasco Peixoto de Freitas Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007-1 www.patorreb.com Estrutura do Site Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007-2

Leia mais

CONSTRUÇÃO COM PAINÉIS DE MADEIRA CLT UMA NOVA GERAÇÃO DE EDIFÍCIOS

CONSTRUÇÃO COM PAINÉIS DE MADEIRA CLT UMA NOVA GERAÇÃO DE EDIFÍCIOS CONSTRUÇÃO COM PAINÉIS DE MADEIRA CLT UMA NOVA GERAÇÃO DE EDIFÍCIOS LISBOA, JULHO 2016 SISTEMA CONSTRUTIVO CLT - CONCEITO CARACTERÍSTICAS GERAIS ESTRATOS ORTOGONAIS ESPÉCIES RESINOSAS COLA EM POLIURETANO

Leia mais

Hilti HIT-HY 200 com HIT-Z

Hilti HIT-HY 200 com HIT-Z Hilti HIT-HY 200 Sistema de Injeção de Químico Vantagens Hilti HIT- HY 200-A (disponível em cartuchos de 330 e 500 ml) Hilti HIT- HY 200-R (disponível em cartuchos de 330 e 500 ml) Misturador estático

Leia mais

Plano de Formação 2017 Ed

Plano de Formação 2017 Ed Plano de Formação 2017 Ed. 02 2017-01-12 Índice Gestão e Qualidade... 3 Amostragem... 4 Incertezas nas Medições... 5 Químicas e Técnicas Instrumentais... 5 Operadores... 6 Ensaios Não Destrutivos... 7

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE UNIÕES UTILIZANDO CONECTORES METÁLICOS PARAFUSOS

DIMENSIONAMENTO DE UNIÕES UTILIZANDO CONECTORES METÁLICOS PARAFUSOS 03/12/2015 14:18:18 1 Manaus, 2015 MINICURSO Eng. Civil A SEREM ABORDADOS NESTE MINICURSO: - Contextualização; - Características dos Conectores Metálicos - Parafusos; - Normas; - Princípios básicos da

Leia mais

ACEPE ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL DO POLIESTIRENO EXPANDIDO

ACEPE ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL DO POLIESTIRENO EXPANDIDO ACEPE ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL DO POLIESTIRENO EXPANDIDO EPS POLIESTIRENO EXPANDIDO NO ETICS A ESCOLHA PARA UM ISOLAMENTO EFICIENTE, ECONÓMICO E SUSTENTÁVEL NICOLAU TIRONE SEMINÁRIO APFAC/ ITeCons FACHADAS

Leia mais

1.8 Desenvolvimento da estrutura de edifícios 48

1.8 Desenvolvimento da estrutura de edifícios 48 Sumário Capítulo 1 Desenvolvimento histórico de materiais, elementos e sistemas estruturais em alvenaria 23 1.1 História dos materiais da alvenaria 24 1.2 Pedra 24 1.3 Tijolos cerâmicos 26 1.4 Blocos sílico-calcários

Leia mais

Hilti HIT-HY 200 com HIS-(R)N

Hilti HIT-HY 200 com HIS-(R)N Hilti HIT-HY 200 Sistema de Injeção de Químico Hilti HIT- HY 200-A (disponível em Cartuchos de 330 e 500 ml) Hilti HIT- HY 200-R (disponível em Cartuchos de 330 e 500 ml) Misturador estático Manga rosca

Leia mais

FICHA TÉCNICA DE PRODUTO LAJE ALVEOLADA LA 12 -R ARMADURAS LA12-2-R

FICHA TÉCNICA DE PRODUTO LAJE ALVEOLADA LA 12 -R ARMADURAS LA12-2-R Página 1/5 LAJE ALVEOLADA LA 12 -R DESCRIÇÃO Painel pré-fabricado em betão pré-esforçado, com armadura constituída por fios de aço aderentes, de secção vazada, com as faces prontas a pintar. As lajes apresentam-se

Leia mais

REFORÇO DE ESTRUTURAS POR ENCAMISAMENTO DE SECÇÕES

REFORÇO DE ESTRUTURAS POR ENCAMISAMENTO DE SECÇÕES REFORÇO DE ESTRUTURAS POR ENCAMISAMENTO DE SECÇÕES Aumento da secção transversal através da adição de armaduras suplementares e betão Campos de aplicação Aumentar a resistência de zonas comprimidas Necessidade

Leia mais

CONCEÇÃO E PROJETO DE UMA PONTE PEDONAL SOBRE A VIA DE CINTURA INTERNA

CONCEÇÃO E PROJETO DE UMA PONTE PEDONAL SOBRE A VIA DE CINTURA INTERNA MESTRADO INTEGRADO ENGENHARIA CIVIL ESPECIALIZAÇÃO EM ESTRUTURAS CONCEÇÃO E PROJETO DE UMA PONTE PEDONAL SOBRE A VIA DE Maria Mafalda Costa Gomes Eugénio Cardoso Orientador: Professor Doutor Álvaro Ferreira

Leia mais

FICHA TÉCNICA LINHA DE ELETRODUTO CORRUGADO FLEXÍVEL ADTEX. Funções e Aplicações. Características Gerais. Benefícios

FICHA TÉCNICA LINHA DE ELETRODUTO CORRUGADO FLEXÍVEL ADTEX. Funções e Aplicações. Características Gerais. Benefícios FICHA TÉCNICA LINHA DE ELETRODUTO CORRUGADO FLEXÍVEL ADTEX Funções e Aplicações Proteção mecânica para instalações elétricas de baixa tensão executadas em alvenaria com cobrimento de argamassa; Aplicação

Leia mais

Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia. Especialização em Estruturas TRABALHO FINAL CÁLCULO DE LAJES NERVURADAS

Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia. Especialização em Estruturas TRABALHO FINAL CÁLCULO DE LAJES NERVURADAS Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Especialização em Estruturas TRABALHO FINAL CÁLCULO DE LAJES NERVURADAS Professor: Ney Amorim Silva Aluno: Cristiane Eiko Kamada ÍNDICE ITEM DESCRIÇÃO

Leia mais

INSTALACÕES / VENTILAÇÃO VENTILAÇÃO E ACABAMENTOS

INSTALACÕES / VENTILAÇÃO VENTILAÇÃO E ACABAMENTOS IV INSTALACÕES / VENTILAÇÃO VENTILAÇÃO E ACABAMENTOS 51 IV INSTALACÕES / VENTILAÇÃO GRELHAS DE VENTILAÇÃO PARA ISOLAMENTO ACÚSTICO As paredes dos edifícios devem obedecer a um determinado nível de isolamento

Leia mais

DIMENSIONAMENTO E INSTALAÇÃO DE BARREIRAS ACÚSTICAS

DIMENSIONAMENTO E INSTALAÇÃO DE BARREIRAS ACÚSTICAS DIMENSIONAMENTO E INSTALAÇÃO DE BARREIRAS ACÚSTICAS 12 de Junho de 2002 Rute Roque OBJECTIVO E ENQUADRAMENTO LEGAL Cumprir o Decreto-Lei nº 292/2000 de 14 de Novembro (REGIME LEGAL SOBRE A POLUIÇÃO SONORA

Leia mais

SUPORTES HALFEN PARA ALVENARIA MA 06 P FACHADA

SUPORTES HALFEN PARA ALVENARIA MA 06 P FACHADA SUPORTES HALFEN PARA ALVENARIA MA 06 P FACHADA SUPORTES HALFEN PARA FACHADAS Sistema de suportes para alvenaria O princípio do sistema HK4 O sistema HK4 Estes suportes são sinónimo de uma perfeita afinação

Leia mais

Calibração de equipamentos nos organismo de inspeção. Guilherme Pedrosa Chefe - Diois

Calibração de equipamentos nos organismo de inspeção. Guilherme Pedrosa Chefe - Diois Calibração de equipamentos nos organismo de inspeção Guilherme Pedrosa Chefe - Diois Principais áreas de atuação com organismos acreditados pela Diois: Segurança Veicular - OIA-SV Equipamentos Rodoviários

Leia mais

SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS PRÓ-EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E CONFORTO TÉRMICO

SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS PRÓ-EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E CONFORTO TÉRMICO António Curado SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS PRÓ-EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E CONFORTO TÉRMICO Índice 1. ENERGIA E CONFORTO TÉRMICO 2. SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS REGULAMENTARES 2.1. REQUISITOS DE DESEMPENHO 2.2. FACHADAS

Leia mais

Cilindros Hidráulicos. Série C250

Cilindros Hidráulicos. Série C250 Cilindros Hidráulicos Série C250 Apresentação A CUDELL - Engenharia & Serviços possui uma experiência de mais de 50 anos na área da óleo-hidráulica, e os cilindros standard Cudell são concebidos com base

Leia mais

ESTRUTURAS MISTAS. Alexandre L. Vasconcellos Diretor Método Estruturas

ESTRUTURAS MISTAS. Alexandre L. Vasconcellos Diretor Método Estruturas ESTRUTURAS MISTAS Alexandre L. Vasconcellos Diretor Método Estruturas ESTRUTURAS MISTAS Lajes Mistas Vigas de Aço Vigas Mistas Ligações Parafusadas MÉTODO ENGENHARIA/SCHAIN HOSPITAL SÍRIO LIBANÊS Arquitetura:

Leia mais

MECÂNICA ESTRUTURAL. Sessão de Apresentação das áreas de especialização MIEC. Sala SC.3.4. Coordenador: Luís S. Silva Apresentação: Rui Simões

MECÂNICA ESTRUTURAL. Sessão de Apresentação das áreas de especialização MIEC. Sala SC.3.4. Coordenador: Luís S. Silva Apresentação: Rui Simões Plano Estratégico e de Ação DEC 2015-2020 29-1-2014 1 Sessão de Apresentação das áreas de especialização MIEC FACULDADE DE CIENCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DE COIMBRA MECÂNICA ESTRUTURAL Sala SC.3.4

Leia mais

MÁXIMA SEGURANÇA PARA ESPAÇOS REDUZIDOS

MÁXIMA SEGURANÇA PARA ESPAÇOS REDUZIDOS Barreiras RXE contra queda de rochas (500-8000 kj) MÁXIMA SEGURANÇA PARA ESPAÇOS REDUZIDOS PARA PROTEGER O MAIS VALIOSO DA VIDA: A NOSSA SEGURANÇA. Klokova, Grécia: Instalação de uma barreira de protecção

Leia mais

A PEDRA NATURAL EM SISTEMAS DE ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR DE FACHADAS

A PEDRA NATURAL EM SISTEMAS DE ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR DE FACHADAS A PEDRA NATURAL EM SISTEMAS DE ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR DE FACHADAS Vasco Peixoto de Freitas Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Conferência Internacional da PEDRA NATURAL ALFÂNDEGA

Leia mais

AMPLIAÇÃO DA PISTA DO AEROPORTO DA MADEIRA

AMPLIAÇÃO DA PISTA DO AEROPORTO DA MADEIRA SEGADÃES TAVARES & ASSOCIADOS, Lda AMPLIAÇÃO DA PISTA DO AEROPORTO DA MADEIRA Dono da Obra: ANAM Aeroportos e Navegação Aérea da Madeira, SA AMPLIAÇÃO DA PISTA DO AEROPORTO DA MADEIRA A MADEIRA NO MUNDO

Leia mais

SUPORT E AIRON CEILING M B SUPORT E AIRON CEILING L B INSTRUÇÕES DE MONTAGEM

SUPORT E AIRON CEILING M B SUPORT E AIRON CEILING L B INSTRUÇÕES DE MONTAGEM SUPORT E AIRON CEILING M B SUPORT E AIRON CEILING L B INSTRUÇÕES DE MONTAGEM Imagens ilustrativas * ATENÇÃO A boa fixação do suporte no teto (quadro e 02) é fundamental para a segurança do conjunto. Assim,

Leia mais

Rede de Distribuição Aérea de Média Tensão em condutores nus para áreas com Poluição Salina PARTE 3 SEÇÃO 3-B

Rede de Distribuição Aérea de Média Tensão em condutores nus para áreas com Poluição Salina PARTE 3 SEÇÃO 3-B Rede de Distribuição Aérea de Média Tensão em condutores nus para áreas com Poluição Salina PARTE 3 SEÇÃO 3-B Rede de Distribuição Aérea de Média Tensão em condutores nus para áreas com Poluição Salina

Leia mais

FICHA TÉCNICA. Meias canas para isolamento de tubagens, com diâmetros variáveis.

FICHA TÉCNICA. Meias canas para isolamento de tubagens, com diâmetros variáveis. FICHA TÉCNICA 1. APRESENTAÇÃO DO PRODUTO Aglomex Acoustic é um produto resultante da aglomeração de espuma flexível de poliuretano de diferentes densidades que evidencia uma composição homogénea e estável.

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO DO PROJETO DE SPDA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS - CAMPUS SENADOR CANEDO-GO

MEMORIAL DESCRITIVO DO PROJETO DE SPDA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS - CAMPUS SENADOR CANEDO-GO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS SENADOR CANEDO -GO MEMORIAL DESCRITIVO DO PROJETO DE SPDA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS - CAMPUS SENADOR CANEDO-GO

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA

CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA AVALIAÇÃO DAS SOLUÇÕES ESTRUTURAIS DEFINITIVAS DE INTEGRAÇÃO DA CORTINA DE ESTACAS DO EDIFÍCIO Nº 41, REALIZADA NO ALINHAMENTO ADJACENTE À AV. FONTES PEREIRA DE MELO EDIFÍCIO

Leia mais

ECA ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO Fernando de Moraes Mihalik

ECA ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO Fernando de Moraes Mihalik - 1 - UNIP - Universidade Paulista SISTEMAS ESTRUTURAIS CONCRETO SEC NOTAS DE AULA - 04 LAJES CONCEITOS, DIMENSIONAMENTO E CÁLCULO DE REAÇÕES NAS VIGAS - 2 - NA_04/2011 SISTEMAS ESTRUTURAIS NOTAS DE AULA

Leia mais

saturno 3s LÂMPADAS - REFLECTORes DISTRIBUIÇÃO FOTOMÉTRICA CARACTERÍSTICAS LUMINÁRIA ESFERA DE TECNOLOGIA Reflectores (com refractor)

saturno 3s LÂMPADAS - REFLECTORes DISTRIBUIÇÃO FOTOMÉTRICA CARACTERÍSTICAS LUMINÁRIA ESFERA DE TECNOLOGIA Reflectores (com refractor) saturno 3s+iota saturno 3s CARACTERÍSTICAS LUMINÁRIA LÂMPADAS - REFLECTORes Reflectores 1543 1627 1317 (com refractor) Sódio 150 W 150 W 70 W de alta pressão Iodetos metálicos com 150 W 150 W 70 W tubo

Leia mais

Reabilitação Conduta DN Barbadinhos - Monte Arco

Reabilitação Conduta DN Barbadinhos - Monte Arco RENOVAÇÃO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE LISBOA Reabilitação Conduta DN 600 - Barbadinhos - Monte Arco Instalação por entubamento Tubo DN500 PEAD PE100 SDR17 Actividades criticas do processo de reabilitação

Leia mais

Projeto de Máquina para Ensaios de Fadiga

Projeto de Máquina para Ensaios de Fadiga Universidade Santa Cecília Faculdade de Engenharia Engenharia Industrial Mecânica Objetivo Executar o projeto de uma máquina para ensaios de fadiga. Projeto de Máquina para Ensaios de Fadiga Allan Carlo

Leia mais

PREPARAÇÃO DE MOTORES DE VEÍCULOS HISTÓRICOS

PREPARAÇÃO DE MOTORES DE VEÍCULOS HISTÓRICOS CURSO DE FORMAÇÃO AVANÇADO PREPARAÇÃO DE MOTORES DE VEÍCULOS HISTÓRICOS LISBOA - ISEL SETEMBRO 2017 DESTINATÁRIOS Interessados na recuperação e preparação para competição de motores de combustão de veículos

Leia mais

Biopdi. Equipamentos científicos

Biopdi. Equipamentos científicos Biopdi Equipamentos científicos (Ensaio triaxial estático) Equipamento servo controlado para ensaios triaxiais axissimétricos automático para amostras de solo São Carlos 2016 :: Equipamento servo controlado

Leia mais

REPARAÇÃO E REFORÇO DA ESTRUTURA DO CORO

REPARAÇÃO E REFORÇO DA ESTRUTURA DO CORO REPARAÇÃO E REFORÇO DA ESTRUTURA DO CORO Paulo B. Lourenço, Professor Catedrático, Engº Civil Nuno Mendes, Doutorado, Engº Civil ISISE, Universidade do Minho, Departamento de Engenharia Civil, Guimarães

Leia mais

Parafuso para madeira de construção ESCR - ESCRC

Parafuso para madeira de construção ESCR - ESCRC Parafuso para madeira de construção ESCR - ESCRC ATE 13-0796 Declaração de Desempenho -e13/0796 Especialista das conexões para madeira, a Simpson Strong-Tie inova e apresenta agora um parafuso para madeira

Leia mais

TEMAS SUGERIDOS PARA PG - PROJETO DE GRADUAÇÃO Orientadores: Prof. Joaquim Mota / Profa. Magnólia M. Campêlo Mota

TEMAS SUGERIDOS PARA PG - PROJETO DE GRADUAÇÃO Orientadores: Prof. Joaquim Mota / Profa. Magnólia M. Campêlo Mota TEMAS SUGERIDOS PARA PG - PROJETO DE GRADUAÇÃO Orientadores: Prof. Joaquim Mota / Profa. Magnólia M. Campêlo Mota Prezados Alunos, Estamos apresentando sugestões de temas para PG nas áreas: Engenharia

Leia mais

ALVENARIA ESTRUTURAL SERVIÇOS

ALVENARIA ESTRUTURAL SERVIÇOS Alvenaria Ministério Estruturalda Educação Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Marcação da Alvenaria: Construção Civil II ( TC-025) Verificação do esquadro e nível do pavimento; Traçado

Leia mais

FICHA TÉCNICA LINHA DE ELETRODUTO CORRUGADO FLEXÍVEL REFORÇADO ADTEX. Funções e Aplicações. Características Gerais. Benefícios

FICHA TÉCNICA LINHA DE ELETRODUTO CORRUGADO FLEXÍVEL REFORÇADO ADTEX. Funções e Aplicações. Características Gerais. Benefícios FICHA TÉCNICA LINHA DE ELETRODUTO CORRUGADO FLEXÍVEL REFORÇADO ADTEX Funções e Aplicações Proteção mecânica para instalações elétricas de baixa tensão embutidas em lajes de concreto e/ou enterradas; Aplicação

Leia mais

MIT Manual de Infraestrutura

MIT Manual de Infraestrutura Copel Telecom MIT Manual de Infraestrutura BEL Fibra 04 de junho de 2014 Sumário Requisitos mínimos de infraestrutura para o cliente... 3 Instruções Gerais... 3 Passos para instalação... 3 Edificações

Leia mais

ENSAIOS MECÂNICOS Permitem perceber como os materiais se comportam quando lhes são aplicados esforços

ENSAIOS MECÂNICOS Permitem perceber como os materiais se comportam quando lhes são aplicados esforços ENSAIOS MECÂNICOS Permitem perceber como os materiais se comportam quando lhes são aplicados esforços Tipos Ensaios Destrutivos provocam a inutilização do material ensaiado Ensaios Não Destrutivos Ensaio

Leia mais

IMPERMEABILIZAÇÃO DE LAGOA DE DECANTAÇÃO DE LODO DO RIO CAPIBARIBE COM GEOMEMBRANA DE PEAD NEOPLASTIC RECIFE - PE

IMPERMEABILIZAÇÃO DE LAGOA DE DECANTAÇÃO DE LODO DO RIO CAPIBARIBE COM GEOMEMBRANA DE PEAD NEOPLASTIC RECIFE - PE IMPERMEABILIZAÇÃO DE LAGOA DE DECANTAÇÃO DE LODO DO RIO CAPIBARIBE COM GEOMEMBRANA DE PEAD NEOPLASTIC RECIFE - PE AUTOR: Departamento Técnico de Geomembrana NeoPlastic Eng Daniel M. Meucci ANO - 2013 1.

Leia mais

DE ABRIR & DE CORRER

DE ABRIR & DE CORRER DESDE 1993 ACESSÓRIOS PARA PORTÕES DE ABRIR & DE CORRER www.lumarca.pt ACESSÓRIOS PARA PORTÕES DE ABRIR PORTÕES - Acessórios REF. CARACTERÍSTICAS SÉRIES EMB. ACABAMENTO 22800 Tampa para pivot superior

Leia mais

28 horas de formação teórico-prática 55 horas de formação prática aplicada 7 horas de contacto com fornecedores de software comercial

28 horas de formação teórico-prática 55 horas de formação prática aplicada 7 horas de contacto com fornecedores de software comercial 4ª Edição - 2016 28 horas de formação teórico- 55 horas de formação aplicada 7 horas de contacto com fornecedores de software comercial Datas de realização: Porto 16 de Setembro a 26 de Novembro de 2016

Leia mais

ENGENHARIA ELÉTRICA 1o Período

ENGENHARIA ELÉTRICA 1o Período 1o Período Introdução à Engenharia / Elétrica (2) - 13001 /Geometria às Descritiva (2) - 70049 50015 50001 Álgebra Linear e Geometria Analítica (4) - 70002 50003 Integral I (4) - 70006 50016 Integral I

Leia mais

Cabines e Divisórias Fenólicas de WC. Soluções rápidas, económicas, higiénicas.

Cabines e Divisórias Fenólicas de WC. Soluções rápidas, económicas, higiénicas. Cabines e Divisórias Fenólicas de WC. Soluções rápidas, económicas, higiénicas. Centro Empresarial Ral 2 - Pav. M 2709-503 Terrugem - Sintra Tel.: 21 9616131 Fax: 21 9618480 e-mail: geral@sportorion.com

Leia mais

Uma nova geração de armários de distribuição de energia construidos segundo os padrões internacionais mais elevados. Grande versatilidade adequados pa

Uma nova geração de armários de distribuição de energia construidos segundo os padrões internacionais mais elevados. Grande versatilidade adequados pa ORLINE Série 2000 DIN 850, 1100 e 1250 mm altura. Armários em poliéster reforçado a fibra de vidro, para distribuição eléctrica de baixa tensão com duplo isolamento para exterior REPRESENTAÇÕES E EQUIPAMENTOS,

Leia mais

WORKSHOP Dar Futuro às Casas do Passado REABILITAÇÃO DA CASA MAJOR PESSOA

WORKSHOP Dar Futuro às Casas do Passado REABILITAÇÃO DA CASA MAJOR PESSOA WORKSHOP Dar Futuro às Casas do Passado REABILITAÇÃO DA CASA MAJOR PESSOA ABRIL 2011 UNIVERSIDADE DE AVEIRO INOVADOMUS ENQUADRAMENTO HISTÓRICO E CONSTRUTIVO REABILITAÇÃO DA CASA MAJOR PESSOA CONSIDERAÇÕES

Leia mais

TIPOLOGIAS TÍPICAS DAS INSTALAÇÕES DE GÁS

TIPOLOGIAS TÍPICAS DAS INSTALAÇÕES DE GÁS 3 TIPOLOGIAS TÍPICAS DAS INSTALAÇÕES DE GÁS Versão 2014 Data: Março / 2014 3.1 Escolha das tipologias típicas das instalações de gás... 3.3 3.2 Tipologias típicas em edifícios residenciais... 3.3 3.2.1

Leia mais

LIGAÇÃO NOVA OU ALTERAÇÃO DE CARGA PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COMPREENDIDAS EM VIA PÚBLICA

LIGAÇÃO NOVA OU ALTERAÇÃO DE CARGA PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COMPREENDIDAS EM VIA PÚBLICA LIGAÇÃO NOVA OU ALTERAÇÃO DE CARGA PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COMPREENDIDAS EM VIA PÚBLICA Condições de atendimento Coordenação de Engenharia Gerência de Planejamento da Expansão e Engenharia da Distribuição

Leia mais

Evento PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS, SUSTENTABILIDADE E CONFORTO INTERIOR OPTIMIZAÇÃO DE SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS AVALIAÇÕES ACÚSTICAS

Evento PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS, SUSTENTABILIDADE E CONFORTO INTERIOR OPTIMIZAÇÃO DE SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS AVALIAÇÕES ACÚSTICAS Evento PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS, SUSTENTABILIDADE E CONFORTO INTERIOR OPTIMIZAÇÃO DE SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS Técnicas de Inspecção e Avaliação do Desempenho de Edifícios Paulo Amado

Leia mais

Colagem de Cerâmica e Rochas Ornamentais

Colagem de Cerâmica e Rochas Ornamentais Colagem de Cerâmica e Rochas Ornamentais Pedro Sequeira Dina Frade José Severo Associação Portuguesa de Fabricantes de Argamassas e ETICS Colagem de Cerâmica e Rochas Ornamentais TEKtónica, Lisboa, 2014.05.09

Leia mais

Sumário ORIENTAÇÃO TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO OTD REDE COMPACTA AMARRAÇÕES, DERIVAÇÕES E ATERRAMENTO

Sumário ORIENTAÇÃO TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO OTD REDE COMPACTA AMARRAÇÕES, DERIVAÇÕES E ATERRAMENTO Sumário 1. Objetivo 2. Âmbito de Aplicação 3. Documentos de Referência 4. Requisitos Ambientais 5. Condições Gerais 6. Amarrações e Ancoragens 6.1. Amarrações para Isoladores 6.2. Amarrações para Espaçadores

Leia mais

Pós-Graduação - Projeto de Estruturas de Concreto para Edifícios - LATO SENSU FESP- ABECE- TQS Ter, 10 de Março de :19

Pós-Graduação - Projeto de Estruturas de Concreto para Edifícios - LATO SENSU FESP- ABECE- TQS Ter, 10 de Março de :19 Objetivo Este curso, dirigido a profissionais que militam ou pretendam militar no campo de projeto de estruturas de concreto para edifícios, foi concebido com o objetivo de introduzir e aplicar as técnicas

Leia mais

10 - DISPOSIÇÃO DA ARMADURA

10 - DISPOSIÇÃO DA ARMADURA 10 - DISPOSIÇÃO DA ARMADURA Fernando Musso Juniormusso@npd.ufes.br Estruturas de Concreto Armado 189 10.1 - VIGA - DISPOSIÇÃO DA ARMADURA PARA MOMENTO FLETOR Fernando Musso Juniormusso@npd.ufes.br Estruturas

Leia mais

Evolução nas Cabines Blindadas com a Nova Regulamentação da Light para ligações de Clientes em Média Tensão. Eng. Alexandre Morais

Evolução nas Cabines Blindadas com a Nova Regulamentação da Light para ligações de Clientes em Média Tensão. Eng. Alexandre Morais Evolução nas Cabines Blindadas com a Nova Regulamentação da Light para ligações de Clientes em Média Tensão Eng. Alexandre Morais Padrão de Cabine Primária para Entrada e Medição em Média Tensão no Rio

Leia mais

ENGENHARIA CIVIL 1º Semestre (Matutino)

ENGENHARIA CIVIL 1º Semestre (Matutino) 1º Semestre (Matutino) Int. Computação para Eng/ Pré-Cálculo Química Tecnológica Int. à Engenharia Expressão Gráfica Int. Computação para Eng / Pré-Cálculo Química Tecnológica Int. à Engenharia Expressão

Leia mais

SUPORTE AIRON WALL L A 400

SUPORTE AIRON WALL L A 400 SUPORTE IRON WLL L 400 INSTRUÇÕES DE MONTGEM Imagens ilustrativas www.aironflex.com viso Importante montagem correta é de essencial importância e a IRONFLEX não se responsabiliza pela mesma. Os materiais

Leia mais

Promoção da Etiquetagem Energética de Produtos - PEEP. Enquadramento e Objetivos

Promoção da Etiquetagem Energética de Produtos - PEEP. Enquadramento e Objetivos Promoção da Etiquetagem Energética de Produtos - PEEP Enquadramento e Objetivos ITeCons Missão do ITeCons Dinamizar a transf. de tecnologia entre a Universidade, a Indústria e a Sociedade Prestar apoio

Leia mais

Estruturas de Betão Armado II 5 Lajes Vigadas Estados Limites

Estruturas de Betão Armado II 5 Lajes Vigadas Estados Limites Estruturas de Betão Armado II 1 ESTADO LIMITE ÚLTIMO DE RESISTÊNCIA À FLEXÃO Nas lajes vigadas, em geral, os momentos são baixos, pelo que se pode utilizar expressões aproximadas para o dimensionamento

Leia mais

FÔRMA. AÇO. CONCRETO.

FÔRMA. AÇO. CONCRETO. FÔRMA. AÇO. CONCRETO. Belo Horizonte, 19 de Maio de 2.016. Proposta nº 54/16 A/C Sr. João de Oliveira - Construtora Visual - Ed. Res. Buarque de Holanda Prezado (a); Temos o prazer de apresentar para apreciação

Leia mais

FACHADAS DE DUPLA PELE e REABILITAÇÃO DE CAIXILHARIAS DE EDIFÍCIOS ANTIGOS

FACHADAS DE DUPLA PELE e REABILITAÇÃO DE CAIXILHARIAS DE EDIFÍCIOS ANTIGOS FACHADAS DE DUPLA PELE e REABILITAÇÃO DE CAIXILHARIAS DE EDIFÍCIOS ANTIGOS Vasco Peixoto de Freitas Prof. Catedrático Laboratório de Física das Construções FACULDADE DE ENGENHARIA - UNIVERSIDADE DO PORTO

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 01 / 04 / 2013 1 de 8 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para parafuso de cabeça quadrada utilizado nas Redes e Linhas de Distribuição da

Leia mais

Caleiras em PVC para o encaminhamento de águas nas habitações.

Caleiras em PVC para o encaminhamento de águas nas habitações. Caleira Caleiras em PVC para o encaminhamento de águas nas habitações. Especificações técnicas do produto Caleiras 102 E 150 Condução de águas pluviais Tubo em PVC rígido Cor: cinza (existe ainda a possibilidade

Leia mais

Comunicar em Estatística Ligação à Saúde

Comunicar em Estatística Ligação à Saúde Semana da Estatística Industrial Comunicar em Estatística Ligação à Saúde Nóbrega 15 de Abril de 2016 Informação pública Informação pública Também disponível em app para telemóvel TEMPO REAL Informação

Leia mais

Licenciatura em Engenharia Informática (LEI)

Licenciatura em Engenharia Informática (LEI) Licenciatura em Engenharia Informática (LEI) Recepção aos alunos (ano lectivo 2008 / 2009) Luís Caires Coordenador da LEI Sejam Bemvindos! Cerca de 160 novos alunos Oriundos de muitas zonas do país Origem:

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Universidade Federal de Goiás (UFG) Regional Goiânia Campus Aparecida de Goiânia (CAP) Faculdade de Ciências e Tecnologia () MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 2016 1 Disciplinas

Leia mais

Marcação CE de Janelas e Portas Pedonais Exteriores

Marcação CE de Janelas e Portas Pedonais Exteriores Marcação CE de Janelas e Portas Pedonais Exteriores Experiência de um Instalador na Implementação da Marcação CE CCIPD Ponta Delgada 7 de Abril C. PINHEIRO SISTEMAS POSIÇÃO DE VANGUARDA NO MERCADO PERFORMANCE

Leia mais

CENTRO HOSPITALAR PSIQUIÁTRICO DE LISBOA

CENTRO HOSPITALAR PSIQUIÁTRICO DE LISBOA NOTA PRÉVIA: O presente documento enuncia apenas a listagem dos itens incluidos no projecto, não descrevendo as suas características técnicas. Para a correcta interpretação destas medições deverão ser

Leia mais

Curso de Trabalhos na Vizinhança/Proximidade de Instalações Elétricas em Tensão

Curso de Trabalhos na Vizinhança/Proximidade de Instalações Elétricas em Tensão Curso de Trabalhos na Vizinhança/Proximidade de Instalações Elétricas em Tensão Programa de Formação Ed.4 03-03-2017 Equipa de trabalho A equipa de trabalho, coordenação pedagógica, gestão da formação,

Leia mais

Infra-estruturas de Transporte G R U P O

Infra-estruturas de Transporte G R U P O Vigas T G R U P O T70 - VTS70 - T90 - VTS90 - T110 damos forma ao progresso Infra-estruturas de Transporte Infra-estruturas de Transporte G R U P O Indice Pag. Introdução 1 Vantagens da Solução Construtiva

Leia mais