Demonstrações Financeiras Fundo de Investimento Imobiliário Europar CNPJ /

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1 Demonstrações Financeiras Fundo de Investimento Imobiliário Europar com Relatório de Auditores Independentes

2 Demonstrações financeiras Índice Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras... 1 Balanços patrimoniais... 3 Demonstrações do resultado... 4 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido... 5 Demonstrações dos fluxos de caixa... 6 Notas explicativas às demonstrações financeiras... 7

3 Condomínio São Luiz Av. Presidente Juscelino Kubitschek, 1830 Torre I - 8º Andar - Itaim Bibi São Paulo - SP - Brasil Tel: (5511) ey.com.br Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Quotistas e ao Administrador do Fundo de Investimento Imobiliário Europar Examinamos as demonstrações financeiras do Fundo de Investimento Imobiliário Europar ( Fundo ), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013, e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações financeiras A Administração do Fundo é responsável pela elaboração e adequada apresentação destas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis aos Fundos de Investimento Imobiliário e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre estas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada, com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independente se causada por fraude ou erro. Nesta avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras do Fundo para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia destes controles internos do Fundo. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração do Fundo, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que as evidências de auditoria obtidas são suficientes e apropriadas para fundamentar nossa opinião. 1 Uma empresa-membro da Ernst & Young Global Limited

4 Opinião Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do Fundo de Investimento Imobiliário Europar em 31 de dezembro de 2013, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis aos fundos de investimento imobiliário. São Paulo, 31 de março de ERNST & YOUNG Auditores Independentes S.S. CRC-2SP015199/O-6 Acyr de Oliveira Pereira Contador CRC-1SP220266/O-0 2

5 (Administrado pelo BANIF Banco de Investimento (Brasil) S.A.) Balanços patrimoniais (Em reais) Nota 31/12/2013 %PL 31/12/2012 %PL Ativo Circulante ,33% ,95% Disponibilidades ,56% ,11% Contas a receber de aluguéis ,73% ,82% Tributos a compensar ,03% ,04% Não circulante ,19% ,83% Investimento ,84% ,83% Propriedades para investimento Imóveis acabados ,84% ,83% Nota 31/12/2013 %PL 31/12/2012 %PL Passivo Circulante ,17% ,78% Contas a pagar ,11% ,02% Distribuição de rendimentos a pagar ,01% ,72% Taxa de administração a pagar ,02% ,02% Impostos e contribuições a recolher ,03% ,02% Patrimônio líquido ,00% ,00% Cotas integralizadas ,86% ,13% Resultados acumulados ,00% ,00% Total do passivo e patrimônio líquido As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 3

6 (Administrado pelo BANIF Banco de Investimento (Brasil) S.A.) Demonstração do resultado Exercícios findos em (Em reais) Notas 31/12/ /12/2012 Propriedades para investimento Receita de alugueis Despesas com manutenção e conservação 10 ( ) ( ) Outras despesas com propriedades para investimento (39.471) ( ) Ajuste ao valor justo Resultado líquido de propriedades para investimento Resultado líquido de atividades imobiliárias Outros ativos financeiros Receita financeira líquida Outras receitas/despesas Despesa com taxa de administração 11 ( ) ( ) Serviços de terceiros 12 ( ) ( ) Taxa CVM (15.525) (9.726) Taxa de custódia (24.903) (23.813) Despesas administrativas 13 ( ) (15.689) Outras receitas e despesas Resultado líquido do exercício Quantidade de cotas em circulação Resultado por quota - R$ 29, ,5995 Rentabilidade % (Resultado líquido/ patrimônio líquido) 13,5537 7,6638 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 4

7 (Administrado pelo BANIF Banco de Investimento (Brasil) S.A.) Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Exercícios findos em (Em Reais) Cotas integralizadas Resultados acumulados Total Saldo em 31 de dezembro de ( ) Ajustes por mudanças das práticas contábeis Ajuste valor justo propriedade para investimento Saldo em 1 de janeiro de Distribuição de resultado no exercício - ( ) ( ) Resultado do exercício Saldo em 31 de dezembro de Distribuição de resultado no exercício - ( ) ( ) Resultado do exercício Saldo em 31 de dezembro de As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 5

8 (Administrado pelo BANIF Banco de Investimento (Brasil) S.A.) Demonstração dos fluxos de caixa Exercícios findos em - Método direto (Em Reais) 31/12/ /12/2012 Fluxo de caixa das atividades operacionais Recebimento de alugueis Recebimento de receitas financeiras Pagamento IPTU dos imóveis ( ) ( ) Reembolso IPTU - antecipação cliente Pagamento de serviços de manutenção ( ) ( ) Pagamento da taxa de administração ( ) ( ) Pagamento de taxa de custódia (25.055) (23.450) Pagamento de taxa da CVM (19.097) (9.726) Pagamento de prestação de serviços ( ) ( ) Demais recebimentos e pagamentos Caixa líquido das atividades operacionais Fluxo de caixa das atividades de financiamento: Rendimentos distribuídos ( ) ( ) IRRF s/rendimentos distribuídos (24.263) (31.805) Caixa líquido das atividades financiamentos ( ) ( ) Variação líquido de caixa e equivalente de caixa ( ) Caixa e equivalente de caixa - Início do exercício Caixa e equivalente de caixa - Final do exercício Aumento (diminuição) de caixa e equivalentes de caixa ( ) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 6

9 Notas explicativas às demonstrações financeiras 1. Contexto operacional O Fundo de Investimento Imobiliário Europar ( Fundo ), administrado pelo Banif Banco de Investimento (Brasil) S.A., foi constituído em 5 de dezembro de 2002, sob a forma de condomínio fechado, com prazo indeterminado nos termos da Instrução CVM nº 205, de 14 de janeiro de 1994, revogada pela Instrução CVM nº 472, de 31 de outubro de 2008, cujo objetivo é a captação de recursos para a aquisição de bens imóveis comerciais e industriais de alto padrão de acabamento, destinados à locação de longo prazo, ou direitos a eles relativos, construção e incorporação, bem como para desenvolvimento de empreendimentos imobiliários. A Comissão de Valores Mobiliários (CVM), em 10 de dezembro de 2002, concedeu autorização para o início das operações do Fundo. Em Assembleia de Quotistas realizada em 11 de outubro de 2005, foi decidida a substituição do administrador Coinvalores Corretora de Câmbio de Valores Mobiliários Ltda. pelo Banif Primus Banco de Investimento S/A, e a CVM concedeu autorização em 24 de novembro de Em atos AGO/E e RCA de 11 de abril de 2006, aprovados pelo Banco Central do Brasil (BACEN) em 04 de outubro de 2006, foi decidida a mudança da denominação social do administrador para Banif Banco de Investimento (Brasil) S.A. As demonstrações financeiras de 31 de dezembro de 2013, foram aprovadas pela administradora do Fundo em 31 de março de Apresentação das demonstrações financeiras As demonstrações financeiras foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis a fundo de investimento imobiliário, seguindo a Instrução CVM nº 516/11 e demais orientações e normas contábeis emitidas pela CVM, conforme aplicável. Na Nota Explicativa 04, estão demonstrados os efeitos da aplicação da nova prática contábil sobre o patrimônio líquido inicial do Fundo em 1º de janeiro de Descrição das principais práticas contábeis aplicadas na elaboração destas demonstrações financeiras 3.1. Disponibilidades Incluem caixa e saldos positivos em conta movimento com liquidez imediata e com risco insignificante de mudança de seu valor de mercado. 7

10 3. Descrição das principais práticas contábeis aplicadas na elaboração destas demonstrações financeiras--continuação 3.2. Títulos e valores mobiliários Estão representados por quotas de fundo de investimento, pelo valor de custo, acrescidos dos rendimentos auferidos até a data do balanço Propriedade para investimento As propriedades para investimento estão demonstrados pelos seus respectivos valores justos, os quais foram obtidos através de laudos de avaliação elaborados por entidades profissionais com qualificação reconhecida e formalmente aprovados pela Administração do Fundo Outros ativos e passivos (circulantes e não circulantes) Um ativo é reconhecido no balanço patrimonial quando for provável que seus benefícios econômicos futuros serão gerados em favor do Fundo e seu custo ou valor puder ser mensurado com segurança. Um passivo é reconhecido no balanço patrimonial quando o Fundo possui uma obrigação legal ou constituída como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para liquidá-lo. São acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias ou cambiais incorridas. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. Os ativos e passivos são classificados como circulante quando é provável que sua realização ou liquidação ocorrerá nos próximos 12 meses, caso contrário, são demonstrados como não circulante Apuração do resultado O resultado das operações (receitas, custo e despesas) é apurado em conformidade com o regime contábil de competência dos exercícios. A receita de aluguéis de imóveis é reconhecida apenas quando seu valor puder ser mensurado de forma confiável e todos os riscos e benefícios decorrentes dos contratos são transferidos às contrapartes. 8

11 3. Descrição das principais práticas contábeis aplicadas na elaboração destas demonstrações financeiras--continuação 3.6. Estimativas contábeis As demonstrações financeiras incluem estimativas e premissas, como a mensuração de provisões para perdas com recebíveis, estimativas de valor justo de determinados instrumentos financeiros, propriedade para investimento, provisões para passivos contingentes, estimativas da vida útil de determinados ativos não financeiros e outras similares. Os resultados efetivos poderão ser significativamente diferentes destas estimativas e premissas, em função do tratamento probabilístico inerente ao processo de estimativa Moeda funcional e de apresentação das demonstrações financeiras A moeda funcional do Fundo é o Real, mesma moeda de preparação e apresentação das demonstrações financeiras Lucro por cota O lucro por cota é calculado considerando-se o número de cotas em circulação nas datas de encerramento dos exercícios. 4. Impacto da adoção das novas práticas contábeis aplicadas aos fundos de investimento imobiliário Em 29 de dezembro de 2011, a CVM editou a Instrução nº 516, que revogou a Instrução nº 206 de 14 de janeiro de 2004, que dispõe sobre novas práticas contábeis a serem aplicados na elaboração de demonstrações financeiras dos fundos de investimento imobiliário para os exercícios sociais iniciados em ou após 1º de janeiro de

12 4. Impacto da adoção das novas práticas contábeis aplicadas aos fundos de investimento imobiliário--continuação Apresentamos a seguir, as principais alterações mencionadas na referida instrução: Imóveis para renda Investimentos em instrumentos financeiros Não mais registrados pelo custo de aquisição reduzido pela depreciação acumulada e apresentados no grupo de ativo permanente. Serão avaliados a valor justo e apresentados em rubrica de Propriedade para investimentos no ativo não circulante. Serão classificados com os mesmos critérios definidos para as companhias abertas, em ativos financeiros pelo valor justo por meio de resultado, investimentos mantidos até o vencimento ou empréstimo e recebíveis. Apresentação das demonstrações financeiras Demonstração das mutações do patrimônio líquido - passa a ser componente das demonstrações financeiras. Demonstração do resultado - deve segregar os resultados auferidos com a atividade imobiliária dos demais. Divulgações - novos requerimentos de divulgações foram adicionados na elaboração das notas explicativas. Além de novas divulgações o principal impacto decorrente da mudança nas práticas contábeis citadas nos itens acima, no patrimônio líquido de abertura do Fundo em 1º de janeiro de 2012 foi: 31/12/2012 Saldo em 31 de dezembro de Ajuste de implantação de novas práticas contábeis (+) Ajuste ao valor justo imóveis para renda Patrimônio líquido ajustado em 1º de janeiro de

13 5. Disponibilidades Estão representados substancialmente por disponibilidades em moeda nacional e em cotas de fundos de investimento com liquidez imediata, classificados na categoria Valor justo por meio do resultado, cuja posição em está representado, conforme segue: 31/12/ /12/2012 Disponibilidades Depósitos bancários Títulos e valores mobiliários Certificado de depósito bancário (b) Cotas de Fundos de Investimentos (a) Total (a) As cotas de fundos de investimento estão representadas por aplicações no fundo MAPFRE CGD REF DI ; e, foram atualizadas pelo respectivo valor da cota no último dia útil do mês. (b) Em 31 de dezembro de 2013, estão compostos por Certificados de Depósitos bancários com liquidez imediata, são demonstrados ao custo de aquisição, acrescidos dos rendimentos auferidos até a data do balanço de acordo com as taxas de remuneração contratadas. 6. Contas a receber de aluguéis Compreendem aos aluguéis a receber relativos às áreas ocupadas, cujo saldo em 31 de dezembro de 2013 e 2012, está demonstrado a seguir: 31/12/ /12/2012 Aluguéis a receber (a) (a) Não é registrada provisão para crédito de liquidação duvidosa, pois não existem valores vencidos de longa data. 11

14 7. Propriedades para investimento A movimentação ocorrida na conta Propriedades para investimento no exercício está descrita a seguir: Saldo em 31 de dezembro de Ajuste de avaliação ao valor justo Saldo em 31 de dezembro de Ajuste a valor justo Saldo em 31 de dezembro de De acordo com avaliação técnica, realizada pela Plane Engenharia e Consultoria Ltda., em janeiro de 2014 o valor de mercado dos ativos integrantes do patrimônio do Fundo, totalizavam R$ (R$ em 2012). O valor referente o ajuste de avaliação ao valor justo da propriedade para investimento foi integralmente registrado na demonstração de resultado do Fundo, a administração efetuou avaliação interna e não identificou alterações significativas nas premissas utilizadas na elaboração do laudo. Abaixo apresentamos a composição analítica dos investimentos imobiliários em 31 de dezembro de 2013 e 2012: 31/12/2013 Imóveis Terreno Construção Valor total CDA 1 - Módulo 1/2/3/4 - Via Anhanguera Km 17,25 São Paulo CDA 3 - Via Anhanguera Km 17,25 São Paulo CDA 2 - Rua Jornalista Paulo Zingg, São Paulo Laboratório Teste de Elevadores Av. Interlagos, SP CDRIO 1 - Rua Sargento Aquino, 136 Rio de Janeiro CDRIO 2 - R. Comandante Vergueiro Cruz,206 Rio de Janeiro Total /12/2012 Imóveis Terreno Construção Valor total CDA 1 - Módulo 1 - Via Anhanguera Km 17,25 São Paulo CDA 1 - Módulos 2/3/4 Via Anhanguera Km 17,25 São Paulo CDA 3 - Via Anhanguera Km 17,25 São Paulo CDA 2 - Rua Jornalista Paulo Zingg, São Paulo Laboratório Teste de Elevadores Av. Interlagos SP CDRIO 1 - Rua Sargento Aquino, 136 Rio de Janeiro CDRIO 2 - R. Comandante Vergueiro Cruz, 206 Rio de Janeiro Total

15 8. Distribuição de resultados O Fundo, de acordo com a Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999, distribuirá aos quotistas, a título de remuneração, no mínimo 95% dos lucros apurados no mês imediatamente anterior. A distribuição dos resultados líquidos será realizada após o efetivo recebimento dos rendimentos advindo dos bens e direitos do Fundo, subtraídas todas as despesas e encargos que incidirem no mês de competência. A distribuição leva em consideração o lucro líquido ajustado por itens que não representam desembolso de caixa. Os rendimentos e ganhos distribuídos pelo Fundo estão sujeitos à incidência de imposto de renda retido na fonte. Conforme previsto no Regulamento do Fundo, a Assembleia Geral de Quotistas poderá deliberar sobre retenções de lucros para novos investimentos e despesas correntes. A distribuição de resultados em pode ser assim demonstrada: 31/12/ /12/2012 Resultado do exercício (-) Ajuste ao valor justo (resultado não caixa) ( ) - Base distribuição de resultado Saldo pendente de distribuição do exercício anterior Distribuição no exercício ( ) ( ) Saldo a pagar de distribuição A distribuição realizada no período representa aproximadamente 6.62% do patrimônio líquido em 31 de dezembro de 2013 (8,51% em 2012). 9. Patrimônio líquido Em, o patrimônio líquido está representado por totalizando R$ , com valor patrimonial de R$218,0653 (R$203,5467 em 2012). 10. Despesas com manutenção e conservação As despesas com manutenção e conservação estão assim demonstradas: 31/12/ /12/2012 CDRIO - adequação a norma corpo de bombeiros - ( ) Torre - adequação do imóvel ( ) ( ) CDA1 - adequação a norma corpo de bombeiros ( ) ( ) ( ) ( ) 13

16 11. Taxa de Administração A título de remuneração pela Gestão e Administração do Fundo, será devida à instituição administradora a quantia equivalente a 2% do rendimento líquido auferido pelo Fundo, não inferior a R$ por mês, sendo este valor atualizado anualmente pela variação do Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M) divulgado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). A despesa com taxa de administração em 31 de dezembro de 2013 foi de R$ (R$ em 2012), que representa 0,29% do PL (0,29% em 2012). 12. Serviços de terceiros As despesas com serviços de terceiros estão assim demonstradas: 31/12/ /12/2012 Serviços de auditoria externa (33.613) (20.991) Serviços contábeis (22.585) (21.084) Serviços advocatícios (1.542) (4.466) Serviços de engenharia ( ) ( ) ( ) ( ) 13. Despesas administrativas As despesas administrativas do fundo estão assim demonstradas: 31/12/ /12/2012 Consultoria técnica (16.250) - Consumo/tarifas públicas (a) (44.864) - Pessoal e encargos social (a) ( ) - Juros/taxas e multas (13.524) (12.788) Outras (34.952) (2.901) ( ) (15.689) (a) As despesas são decorrentes de gastos com imóvel que durante o exercício de 2013 ficou vago, sendo assim, as despesas antes de responsabilidade do inquilino passaram a ser do fundo até a sua locação. 14

17 14. Outras receitas e despesas No decorrer do exercício de 2013 o Fundo recebeu o montante de R$ , referente a reembolso de despesa com obras, pago em exercícios anteriores pelo Fundo. Estas despesas eram de responsabilidade do locatário, sendo assim o mesmo efetuou o reembolso dos valores pagos pelo fundo. 15. Demandas judiciais O Fundo, em 31 de dezembro de 2013, possui ação de desapropriação de área de sua propriedade, situada na altura do Km da Via Marginal da Rodovia Anhanguera, SP bairro do Jaraguá, medindo 216,02 m 2, movida pela Concessionária do Sistema Anhanguera Bandeirantes S.A. A ação está aguardando julgamento e, de acordo com os assessores jurídicos do Fundo, a probabilidade de perda é provável. Durante o 2º semestre de 2008, a autora da ação efetuou, a título de indenização, depósitos judiciais no montante de R$ A Administradora do Fundo afirma que tal desapropriação não interfere nas atividades do centro logístico, pois a área em questão faz parte de uma região sem construção e sem atividades, sendo apenas parte de um gramado. A desapropriação para a duplicação da rodovia deve trazer mais benefícios para a região. 16. Riscos associados ao Fundo Em razão da natureza dos ativos que poderão integrar o patrimônio do Fundo, e observados os requisitos de diversificação de tais investimentos, o Fundo e seus quotistas estão expostos aos seguintes fatores de risco: (i) Risco de liquidez: os ativos componentes da carteira do Fundo poderão ter liquidez significativamente baixa em comparação a outras modalidades de investimento. Uma vez que o Fundo é um condomínio fechado, não admitindo resgate de quotas, o quotista interessado em alienar suas quotas deverá encontrar, sob sua exclusiva responsabilidade, um comprador para sua participação. O quotista corre o risco de não conseguir alienar sua participação no momento e nas condições que desejar. (ii) Dificuldades financeiras do incorporador/construtor: o empreendedor, construtor ou incorporador de bens do Fundo podem ter problemas financeiros, corporativos, de alto endividamento e performance comercial deficiente de outros empreendimentos integrantes de seu portfólio comercial e de obras. Essas dificuldades podem causar a interrupção e/ou atraso das obras dos projetos relativos aos empreendimentos, causando alongamento de prazos e aumento dos custos dos projetos. Não há garantias de pleno cumprimento de prazos, o que pode ocasionar uma diminuição nos resultados do Fundo. 15

18 16. Riscos associados ao Fundo--Continuação (iii) Risco relacionado a fatores macroeconômicos e regulatórios: o Fundo está sujeito aos efeitos da política econômica praticada pelo Governo e demais variáveis exógenas, tais como a ocorrência, no Brasil ou no exterior, de fatos extraordinários ou de situações especiais de mercado ou, ainda, de eventos de natureza política, econômica, financeira ou regulatória que influenciem de forma relevante o mercado financeiro brasileiro. Medidas do Governo Brasileiro para controlar a inflação e implementar as políticas econômica e monetária envolveram, no passado, alterações nas taxas de juros, desvalorização da moeda, controle de câmbio, controle de tarifas, mudanças legislativas, entre outras. Essas políticas, bem como outras condições macroeconômicas, impactam significativamente a economia e o mercado de capitais nacional. A adoção de medidas que possam resultar na flutuação da moeda, indexação da economia, instabilidade de preços, elevação de taxas de juros ou influenciar a política fiscal vigente poderão impactar os negócios do Fundo. Além disso, o Governo Federal, o Banco Central do Brasil - BACEN, a CVM e demais órgãos competentes poderão realizar alterações na regulamentação do setor imobiliário ou de fundos de investimento, o que poderá afetar negativamente a rentabilidade do Fundo. (iv) Riscos de mercado: os bens e direitos que compõem a carteira do Fundo podem estar sujeitos a oscilações de preços em função da reação dos mercados a eventos econômicos e políticos, tanto no Brasil como no exterior. As variações de preços desses ativos financeiros e imobiliários poderão ocorrer também em função de alterações nas expectativas dos participantes do mercado, o que pode gerar mudanças nos padrões de comportamento de preços sem que haja mudanças significativas no contexto econômico e/ou político nacional e internacional. (v) Risco de descontinuidade: nas hipóteses de liquidação antecipada do Fundo, os quotistas terão seu horizonte original de investimento reduzido e poderão não conseguir reinvestir os recursos recebidos com a mesma remuneração proporcionada pelo Fundo, não sendo devida pelo Fundo, pela Administradora, ou demais prestadores de serviços do Fundo nenhuma multa ou penalidade, a qualquer título, em decorrência desse fato. (vi) Risco de crédito: consiste no risco de os emissores de títulos de renda fixa ou variável que integram a carteira do Fundo não cumprirem suas obrigações de pagar tanto o principal como os respectivos juros e correção monetária de suas dívidas para com o Fundo, o que poderá afetar negativamente a rentabilidade do Fundo. Além disso, o Fundo pode não conseguir alugar determinado imóvel conforme suas previsões. Essa falta de sucesso pode ser causada por conceito inadequado do produto, precificação incorreta, concorrência de produtos na mesma região e ausência de demanda. Nesses casos, o investimento no Fundo poderá gerar retornos diferentes ou até prejuízos. 16

19 16. Riscos associados ao Fundo--Continuação (vii) Risco de desapropriação: de acordo com o sistema legal brasileiro, o bem imóvel poderá ser desapropriado por necessidade, utilidade pública ou interesse social. Qualquer desapropriação poderá prejudicar de maneira relevante o uso normal do imóvel e consequentemente o resultado do Fundo. (viii) Outros riscos exógenos ao controle da Administradora: o Fundo também poderá estar sujeito a outros riscos advindos de motivos alheios ou exógenos ao controle da Administradora, tais como moratória, mudança nas regras aplicáveis aos seus ativos, mudanças impostas aos ativos financeiros e imobiliários integrantes da carteira do Fundo, alteração na política monetária, aplicações ou resgates significativos, os quais caso materializados, poderão causar impacto negativo sobre os ativos do Fundo e o valor das quotas. (ix) Risco de patrimônio negativo: as eventuais perdas patrimoniais do Fundo não estão limitadas ao valor do capital subscrito pelo quotista. Os quotistas podem ser chamados a aportar recursos adicionais no Fundo. 17. Outras informações (a) O Fundo apresentou no exercício findo em 31 de dezembro de 2013, uma rentabilidade de 13,55 % sobre o seu patrimônio líquido (7,66% em 2012). (b) Conforme legislação em vigor, o Fundo é isento de Impostos, inclusive de imposto de renda, que só incide sobre as receitas de aplicações financeiras, compensáveis quando da distribuição de rendimentos aos quotistas, que estão sujeitos à incidência do Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF), à alíquota de 20%. (c) Em atendimento à Instrução CVM nº 381/2003, informamos que o Fundo contratou os auditores independentes somente para a prestação de serviços de auditoria das demonstrações financeiras, não ocorrendo à prestação de qualquer outro tipo de serviço. (d) As demonstrações financeiras do Fundo estão divulgadas no site da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). 17

20 18. Eventos subsequentes Com base na Assembleia realizada em abril de 2013 foi informado aos cotistas do Fundo que o Banif não tinha mais a intenção de Administrar o Fundo, na mesma Assembleia foram sugeridos os nomes de duas empresas pelos cotistas: Planner Corretora de Valores S/A e a Coinvalores Corretora de Câmbio e Valores Mobiliários Ltda. Em meados de 2013, foi feita a consulta formal a todos os cotistas com a sugestão dos dois nomes levantados e a maioria optou pela Coinvalores como nova Administradora, esta opção será deliberada após a aprovação das contas de 2013 na próxima Assembleia que ocorrerá em abril de

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