ÍNDICE. c. Perigo potencial para a sociedade 48 (b) Quando a prisâo é obrigatória 50

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Luiz Gustavo Cortês Chaplin
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1 ÍNDICE INTRODUÇÂO 1 Termos de referencia 1 Composiçâo do Comité 2 Reunióes e relatórios do Comité 2 Cooperaçâo de órgâos especializados 4 Consulta a organizaçôes náo-governamentais 5 Fontes do material 5 Monografías de países 7 Prisâo, detençâo e exilio 8 O significado de "arbitrario" 9 PRIMEIRA PARTE: PRINCÍPIOS FUNDAMENTÁIS 15 A. Leis Fundamentáis Tipos de disposiçôes fundamentáis sobre prisâo, detencáo e exilio arbitrarios Observaçôes Fináis 28 B. Independencia do judiciário 30 SEGUNDA PARTE: PRISÂO E DETENÇÂO DE PESSOAS SUSPEITAS OU ACUSADAS DE TRANSGRESSAO CRIMINAL 35 A. Prisâo, deteneáo e libertaçâo provisoria Prisâo 40 (a) Pré-requisitos da prisâo 42 ( i) Suspeita razoável de culpar 42 ( II) Natureza e gravidade da transgressâo 44 (iii) Existencia de motivos que justifiquem a prisâo 46 a. Perigo de que o suspeito ou acusado se esquive ao processo 46 b. Perigo de se obstruírem as investigaçôes 48 c. Perigo potencial para a sociedade 48 (b) Quando a prisâo é obrigatória 50

2 (c) Processo de prisáo 51 ( i) Exigencia de previa ordem escrita 51 a, Quando se exige um mandado 51 b. Quem pode expedir o mandado 52 c. Requisitos e forma 53 ( ii) Prisâo sem mandado 54 a. Prisâo de suspeitos apanhados em flagrante delito 54 b. Prisâo em casos urgentes 56 c. Prisâo com base em suspeitas razoáveis 57 d. Prisâo de pessoâs encontradas em circunstancias suspeitas 59 e. Prisáo por pessoa particular 60 (ni) Maneira de executar a prisáo 61 (iv) Resistencia á prisâo 62 (d) Comparecimento da pessoa presa perante a autoridade competente para ordenar ou confirmar a prisáo Detençâo dependendo de investigaçôes e julgamento 67 (a) Pré-requisitos da detençâo 67 (b) Autoridade com poderes para ordenar a detençâo 68 (c) Interrogatorio da pessoa detida 68 (d) Prazo para expediçâo da ordem de detençâo 69 (e) Duracáo da detençâo 70 (f) Revisáo da detençâo 72 (g) Disposiçôes aplicáveis a categorías especiáis de pessoas acusadas Libertaçâo provisoria 76 (a) Praticabilidade da libertaçâo provisoria 76 ( i) Libertaçâo como questâo de direito 78 ( ii) Libertaçâo como questâo de discriçâo 80

3 (b) Condiçâes da libertaçâo 81 ( i) Exigencia de garantía de ordem financeira 83 ( ii) Garantía financeira e o acusado indigente 85 (c) Processos para libertaçâo 87 ( i) Mecánica da libertaçâo provisoria 87 ( ii) Fases em que se aplica a libertaçâo provisoria 89 (tí) Revogaçâo da libertaçâo provisoria Alternativas para prisâo ou detençâo 92 (a) Citaçâo 92 (b) Promessa de comparecimento quando exigido 94 (c) Libertaçâo para fícar sob custodia de um terceiro responsável 94 (d) Prisâo ou detençâo em casa 95 (e) Outras medidas Observaçôes fináis 96 (a) Propósitos da prisâo e da deteçâáo 99 (b) Pré-requisitos da prisâo e da detençâo 101 (c) Ressalvas em processos de prisâo 104 (d) Ressalvas em processos de detençâo 108 (e) Libertacáo provisoria 110 (f) Alternativas para prisáo e detençâo 113 (g) Leí sobre prisôes e o problema dos crimes 113 B. Direitas da pessoa presa ou deuda Direito da pessoa presa ou detida ser informada sobre seus direitos e obrigaçôes Direito de ser informada sobre a transgressâo criminal 118 (a) Prisâo sob mandado ou ordem 118 (b) Prisâo sem mandado ou ordem 119 (c) Detencáo 120

4 (tí) Obsérvasçôes fináis Direito a comunicaçôes 121 (a) Comunicaçâo da prisâo ou da detençâo aos parentes ou a outras pessoas 122 (b) Manter urna pessoa sob custodia incomunicável ou sob iguais restriçôes 124 (c) Visitas e correspondencia em geral 126 (tí) Comunicaçôes com funcionarios e autoridades 128 (e) Observaçâes fináis Direit'o a advogado de defesa 131 (a) Processos para obtençâo de assisténcia legal 132 (b) Períodos durante os quais a assisténcia legal é exeqüível 137 (c) Comunicaçâo entre a pessoa presa ou detida e seu advogado de defesa 139 (d) Acesso Ido advogado de defesa a provas e registros relevantes e sua participaçâo nos trabalhos preliminares 141 (e) Remedios para o caso da náo-observáncia de exigencias concernentes á assisténcia legal 145 (/) Observaçôes fináis 146 ( i) Processos para obtengáo de assisténcia legal 146 ( u) Períodos durante os quais a assisténcia legal é exeqüível 148 (ni) Comunicaçôes entre a pessoa presa ou detida e seu advogado de defesa 149 (iv) Acesso do advogado de defesa a provas e registros relevantes; participaçâo do advogado de defesa nos trabalhos preliminares 151 ( v) Remedios para o caso da náo-observán-

5 cia de exigencias concernentes á assisténcia legal Direitos relativos a interrogatorios 153 (a) Disposiçôes que possibilitam á pessoa presa ou detida participar inteligentemente dos trabalhos (direito a um meló de comunicaçâo adequado) 154 (b) Manífestaçâo do livre arbitrio da pessoa presa ou detida (direito de falar ou de guardar silencio nos interrogatorios) 156 ( i) Direito de prestar declaraçôes e de solicitar investigaçôes 156 ( ii) Direito de a pessoa presa ou detida guardar silencio 158 (c) Proteçâo á pessoa presa ou detida contra tratamentos tendentes a prejudicar-lhe o livre arbitrio nos interrogatorios 159 ( i) Tipos de métodos improprios de interrogatorio 159 ( ii) Salvaguarda contra métodos improprios de Interrogatorio 164 a. Medidas preventivas Remedios e sançôes 167 i. Penas crimináis 167 ii. Sançôes disciplinares 167 iii. Ressarcimento de danos á vitima de coercáo 167 iv. Limitaçâo do uso, como prova, de confissoes e declaraçôes incriminatórias 168 (d) Observaçôes fináis 172 ( i) Disposiçôes que possibilitam á pessoa presa ou detida participar inteligentemente dos trabalhos (direito a um meio de comunicaçâo adequado) 172

6 ( ii) Manifestaçâo do livre arbitrio da pessoa presa ou detida (direito de falar ou de guardar silencio nos interrogatorios) 173 (iii) Proteçâo á pessoa presa ou detida contra tratamentos tendentes a prejudicar-lhe o livre arbitrio nos interrogatorios 174 a. Tipos de métodos improprios de interrogatorio 174 b. Salvaguarda contra métodos improprios de interrogatorio 176 i. Medidas preventivas 176 ii. Remedios e sançôes Tratamento em locáis de custodia 180 (a) Local de custodia 181 (b) Saúde, alimento, roupa e outros conf ortos 182 (c) Proteçâo contra trabalho compulsorio 184 (d) Medidas de repressáo, tortura e mau trata mentó, medidas disciplinares e puniçâo 185 (e) Inspeçâo e supervisâo dos locáis de custodia 187 (f) Observaçôes fináis 188 C. Remedios disponiveis para a pessoa presa ou detida e sangoes para as violaçôes de seus direitos Processos para por termo á detençâo injusta e devolver a liberdade á pessoa 193 (a) Principáis tipos de remedios 194 (b) Escopo dos remedios 198 ( i) Remedios disponiveis quando ha ameaca da perda da liberdade ou quando a perda é iminente 199 ( ii) Remedios disponiveis contra prisoes efetuadas sem mandado judicial e contra varios atos cometidos antes da expediçâo de urna ordem judicial de detençâo 199

7 (iii) Remedios disponiveis contra decisôes de juízes ou de outras autoridades competentes que ordenam a detençâo ou violam os direitos da pessoa detida 202 (c) Até que ponto as decisoes, sobre as quais se reclamou, podem ser revistas 206 (d) Regras que governam a instituiçâo dos traba- Ihos 210 ( i) Quem pode instituir os trabalhos 210 ( ii) Formas e custo de pedidos e medidas para facilitar o preparo e a transmissáo 212 (iii) Prazo para pedidos 215 (e) Natureza dos trabalhos e participaçâo, néles, da pessoa detida 216 (f) ónus da prova 218 (g) Duragáo dos trabalhos 218 (h) Efeito e execuçâo de medidas reparadoras 222 (i) Observaçôes fináis Anulaçâo dos trabalhos em casos de violaçâo de direltos da pessoa presa ou detida Sançôes penáis 232 (a) Elementos materials da transgressâo 232 (b) Exigencias concernentes ao caráter ilegal ou arbitrario da privaçâo da liberdade 234 (c) Exigencias concernentes ao estado de espirito do transgressor 235 (d) Processos 236 (e) Natureza e extensâo das penalidades 236 (f) Regras especiáis que governam a responsabllldade criminal dos funcionarios públicos quando no exercicio de suas funçôes 237 (g) Observaçôes fináis Sançôes disciplinares 245

8 5. Compensaçâo por prisáo ou detençâo injusta 249 (a) Principios básicos que governam a compensaçâo por prisáo ou detencáo injusta 250 ( i) Exigencias para fins de indenizaçâo no tocante ao caráter injusto da privaçâo da liberdade 250 ( ii) Natureza do daño e extensâo da reparaçâo 253 (b) Responsabllidade individual dos funcionarios públicos e de outras pessoas 255 (c) Responsabilidade do Estado e de outras entidades públicas 257 (d) Observaçôes fináis Outros tipos de sançâo 265 D. Prisáo e detençâo sob lei penal administrativa Execuçâo de medidas e penalidades Autoridades competentes Fundamentos para prisâo e detençâo, e sua duracáo Processos direitos Remedios Sançôes Obsérvaçôes fináis 278 TERCEIRA PARTE: DETENÇÂO SOB FUNDAMENTOS NAO RELACIONADOS COM A LEÍ CRIMINAL 281 Pessoas de espirito malsáo 282 Pessoas atacadas de molestias infecciosas 284 Viciados em narcóticos e alcoólatras 285 Detençâo de estrangeiros 286 Desacato ao tribunal 287 Detencáo por divida 287 Observaçôes fináis 288 QUARTA PARTE: PRISÂO E DETENÇÂO EM SITUAÇÔES DE EMERGENCIA OU EXCEPCIONAIS 291

9 Inicio e duraçâo de medidas de emergencia e excepcionais 292 Poderes para prender e realizar detençâo 295 Observaçôes fináis 308 QUINTA PARTE: EXÍLIO 313 Exilio Exilio como penalidade Exilio como medida especial ou de emergencia 317 Banimento do país Banimento como penalidade Banimento como medida preventida ou de seguranca 319 (a) Sob legislaçâo normal 319 (b) Sob poderes de emergencia 320 Observaçôes fináis 323 SEXTA PARTE: PROJETO DE PRINCÍPIOS 325 ANEXO: MONOGRAFÍAS DE PAÍSES, PREPARADAS PELO COMITÉ 351

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