6. Doutrinariamente, será sustentável a recondução da figura da cooperativa à figura da sociedade?

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1 1. Análise da estrutura sistemática do CSC, nomeadamente dos seguintes aspectos: - Nomenclatura das suas divisões; - As oito divisões principais e os seus nomes; - A parte geral e os capítulos em que se divide; - Comparação da estrutura dos títulos sobre sociedades por quotas e sociedades anónimas 2. Comente as seguintes afirmações: «No passado, chegou a entender-se que uma sociedade unipessoal era uma impossibilidade lógica; no direito português actual, a lei não só dificulta, em geral, os ataques às sociedades comerciais com base na sua unipessoalidade superveniente, como consagra, em vários casos, a possibilidade de constituição de sociedades com um único sócio». 3. Comente as seguintes afirmações: «As sociedades comerciais não são associações, nem têm de ter uma pluralidade de sócios, mas da lei portuguesa resulta que as sociedades comerciais têm uma dimensão associativa». 4. Comente a seguinte afirmação: «A limitação da responsabilidade dos sócios das sociedades comerciais foi e é um instrumento fundamental do desenvolvimento económico». 5. Análise do acórdão da Relação do Porto de sobre as figuras do comerciante em nome individual e da sociedade por quotas unipessoal (CJ, ano XXXI, tomo II, 2006, pp. 184 ss.). 6. Doutrinariamente, será sustentável a recondução da figura da cooperativa à figura da sociedade? 1

2 7. Análise de uma decisão judicial sobre a distinção entre sociedade e associação em participação v. g. do acórdão da Relação de Lisboa de (CJ ano XXXIII, tomo IV, 2008, pp. 94 e ss.) 8. Cinco produtores de frutas pretendem passar a comercializar conjuntamente os seus produtos. Para tanto, planeiam: a) Criar uma marca que a todos pertença e sob a qual a comercialização se faça; b) Criar uma organização que proceda à promoção dos produtos e à sua venda e entrega aos clientes; c) Atribuir a tal organização as funções de embalamento e transporte dos produtos, dotando-a dos meios necessários para tanto. Dê aos interessados o seu parecer acerca da figura jurídica adequada aos objectivos em causa. Se entender que mais do que uma figura jurídica pode ser adequada, compare os regimes das figuras em causa, de modo a esclarecer os interessados sobre as suas diferenças. 9. Comente a seguinte afirmação: «Não é possível compreender as regras dos Estadosmembros da União Europeia em matéria de sociedades sem conhecer o Direito Comunitário Europeu sobre a mesma matéria». 10. Análise do acórdão do STJ de (processo nº , BMJ 415, pp. 666 ss.), sobre o princípio da tipicidade em matéria de sociedades comerciais. 11. Análise de um texto sobre os conceitos básicos do Direito inglês em matéria de sociedades v.g. dos n.º s 25 a 48 e 80 a 85 do texto de Ben Pettet na entrada United Kingdom na obra 2

3 Corporations and Partnerships integrada na International Encyclopaedia of Laws publicada pela Kluwer 12. Análise de uma decisão judicial sobre prestação de garantias por sociedades v.g. o acórdão da Relação de Évora de (recurso nº 9393/03-6, publicado na CJ, ano XXVII, tomo III, 2002, pp. 259 ss.) ou o acórdão da Relação de Lisboa de (recurso nº 6607/03-2, publicado na CJ, ano XXVIII, tomo V, 2003, pp 122 ss.). 13. Comente as seguintes afirmações «O direito dos sócios das sociedades comerciais a obter informações sobre a vida da sociedade não é igual em todos os tipos de sociedades, nem, nalguns tipos, para todos os sócios». 14. É válida uma cláusula estatutária segundo a qual numa sociedade comercial não há lugar à distribuição de lucros de exercício (ficando salvaguardados os lucros finais)? 15. Qual a razão de ser do direito legal de preferência dos sócios nos aumentos de capital social, a realizar em dinheiro, das sociedades por quotas e das sociedades anónimas? 16. Análise dos estatutos de uma sociedade anónima portuguesa de grande dimensão v.g. o Banco BPI, S. A. 17. Análise de um modelo ou de um exemplar de estatutos de uma sociedade por quotas (a obter por um aluno ou grupo de alunos encarregado de dinamizar a aula)

4 Análise de decisões judiciais sobre o direito especial à gerência v. g. do acórdão do STJ de (recurso n.º 133, publicado na CJ-STJ, ano IV, tomo II, 1996, pp. 130 ss.) e do acórdão do STJ de (recurso n.º 846/08, publicado na CJ-STJ, ano XV, tomo II, 2008, pp. 33 e ss.). 19. Os estatutos de certa sociedade por quotas constituída por três pessoas singulares estabelecem que «os três sócios serão gerentes vitaliciamente». Entende que o direito de cada um desses três sócios a ser gerente é um direito especial para efeitos do artigo 24, n.º 5, do CSC? 20. Análise de um modelo ou de um exemplar de acordo parassocial (a obter por um aluno ou grupo de alunos encarregado de dinamizar a aula). 21. É válida a cláusula de um acordo parassocial segundo a qual «as partes diligenciarão no sentido de que os administradores procurem sempre concertar as suas posições e no de que, em caso de divergências inultrapassáveis, os administradores informem as partes dessas divergências, com vista a que as partes procurem um entendimento a ser seguido pelos administradores»? 22. Haverá contradição, nos planos prático e dogmático, entre o CSC, no art. 5.º, determinar que as sociedades (só) gozam de personalidade jurídica a partir do registo definitivo do contrato pelo qual se constituem e, noutros artigos (v.g. 16, n.º 1, 19 e 38 a 40), se referir a negócios em nome das sociedades antes desse registo definitivo? 23. Comente as seguintes afirmações: «No sistema da lei portuguesa, o capital social, embora não seja um elemento obrigatório do contrato de sociedade, é um elemento muito 4

5 importante para a vida das sociedades, quer no plano das relações entre os sócios, quer no plano dos poderes do conjunto dos sócios relativamente ao património da sociedade». 24. Diga em que regras do CSC pode ser baseado (se é que pode...) um «princípio da conservação do capital social». 25. Comente a seguinte afirmação: «Grande parte da protecção dos credores das sociedades comerciais é dada por meio das regras relativas ao capital social». 26. A e B são actualmente os únicos sócios da X, Lda., em cujo capital social, no valor de 5.000, detêm, cada um, quotas no valor nominal de A e B acordaram com C que este se tornaria sócio da X, Lda., entrando para o património da sociedade com e ficando a deter 50% do seu capital social (passando as quotas de A e B a corresponderem, cada uma, a 25% do mesmo capital social). Diga como poderá tal acordo ser juridicamente formulado. Para além disso, sabendo que actualmente o valor do capital próprio da sociedade é de , diga qual passará a ser o valor do mesmo após a operação em causa. 27. Que argumentos há, de iure constituendo, a favor e contra a aplicação do regime do contrato de suprimento aos empréstimos de accionistas às sociedades anónimas? 28. Em que medida as figuras das prestações suplementares e das prestações acessórias se relacionam com o problema objecto do art. 35 do Código das Sociedades Comerciais? 29. Análise da demonstração de resultados e do balanço de uma sociedade, localizando, nomeadamente, as rubricas do capital próprio. 5

6 30. Análise do acórdão de uniformização de jurisprudência n.º 1/2002, de , acerca da (des)necessidade de indicação expressa da qualidade de gerente nos actos praticados em nome de uma sociedade por quotas. 31. Diga que circunstâncias podem recomendar a adopção pelos accionistas de uma sociedade anónima do modelo organizativo que engloba conselho geral e de supervisão e conselho de administração executivo. Quais as competências do presidente do conselho de administração? 32. Quais as competências do presidente da mesa da assembleia geral? Diga se os actos do presidente da mesa da assembleia geral de uma sociedade anónima são: a) Recorríveis para a mesa como um todo; b) Recorríveis para a assembleia; c) Impugnáveis judicialmente. Tenha em conta que o enunciado da questão não implica que qualquer das possibilidades seja verdadeira, nem que só o sejam uma ou duas delas. 35. Redija um projecto de articulado destinado a substituir o art. 392 do C.S.C., de acordo com os seguintes critérios: a) Manutenção do seu conteúdo normativo; b) Elevado nível de clareza; c) Redução das proposições à menor quantidade possível. 6

7 36. Análise de uma decisão judicial sobre destituição de administradores de sociedades anónimas v. g. do acórdão da Relação de Lisboa de (publicado na CJ, ano XXXIV, tomo I, 2009, pp. 139 e ss.). 37. A que critérios obedece a cominação de nulidade para alguns casos de deliberações dos sócios contrárias à lei e a cominação de anulabilidade para outros? 38. Análise de uma decisão judicial sobre invalidades das deliberações dos sócios v.g. do acórdão do STJ de (recurso n.º 1625/02, publicado na CJ-STJ, ano X, tomo II, 2002, pp. 138 ss.) 39. Análise de uma decisão judicial sobre a possibilidade de impugnação judicial directa das deliberações do conselho de administração v.g. do acórdão do Trib. Const. N.º 415/2003, de , ou do acórdão do STJ de (recurso n.º 3.444/05, publicado na CJ-STJ, ano XIV, tomo I, pp. 73 ss.) 40. Análise de uma decisão judicial sobre má gestão dos administradores v.g. do acórdão do Supremo Tribunal de Justiça de (publicado no BMJ, nº 497, pp. 396 ss.). 41. A X, Lda. é uma sociedade com três sócios, todos gerentes, sendo A titular de uma quota correspondente a 40% do capital social e B e C titulares, cada um, de quotas correspondentes a 30% do mesmo. O objecto da X, Lda. é o comércio de automóveis. Recentemente, B herdou uma quota numa sociedade com o mesmo objecto da X, Lda., correspondente a 30% do capital social dessa sociedade. 7

8 Por carta registada expedida há 10 dias, A convocou para hoje uma reunião da assembleia geral da X, Lda. com a seguinte ordem de trabalhos: 1.º Destituição de B de gerente com justa causa consistente no exercício de actividade concorrente com a da sociedade; 2.º Proposição de acção judicial de exclusão de sócio de B com base no mesmo facto. Diga: a) Se a reunião foi correctamente convocada; b) Em caso de a reunião não ter sido correctamente convocada, qual a sanção legal para o facto; c) Se há fundamento para a destituição de B de gerente; d) Se há fundamento para a exclusão de B de sócio; e) Se B pode votar nas deliberações em causa. 42. Ao abrigo de deliberação tomada pela sua assembleia geral, a Y, S. A. tem vindo a comprar acções próprias. No entanto, não têm sido dadas oportunidades de venda idênticas a todos os accionistas, tendo sido privilegiados alguns amigos dos administradores, de modo a propiciar-lhes a realização de mais-valias. C, que é accionista da Y, S.A. e a quem não foram dadas oportunidade de venda, pretende exigir aos administradores que lhe paguem dos seus próprios bolsos uma indemnização igual ao valor das mais-valias que poderia ter realizado se lhe tivessem sido dadas oportunidades para venda das suas acções idênticas às que foram dadas a outros accionistas. Diga se há base legal para a pretensão de C. 43. Análise de uma decisão judicial sobre a transmissão da posição de arrendatário em caso de fusão de sociedades v.g. do acórdão da Relação de Lisboa de (recurso n.º 4381/03, publicado na CJ, ano XXVII, tomo IV, 2003, pp. 73 ss.) ou do acórdão da Relação de Guimarães de (recurso n.º 1474/02, publicado na CJ, ano XXVII, tomo I, 2003, pp. 277 ss.) 8

9 44. Análise do acórdão do STJ de sobre o número mínimo de sócios necessário para a validade da transformação de uma sociedade por quotas em sociedade anónima (proc. N.º 357/05, publicado na CJ-STJ, ano XIV, tomo I, pp. 121 ss.). 45. Análise de uma decisão judicial sobre a constitucionalidade da aquisição potestativa de acções tendente ao domínio total v.g. do acórdão do Trib. Const. N.º 491/02, de A legislação portuguesa de 1995 sobre sociedades desportivas previa que as mesmas pudessem ter como sócios outras pessoas além do clube fundador. No entanto, determinava que os lucros de tais sociedades só podiam reverter para benefício da actividade do clube. Entende que essas entidades eram verdadeiras sociedades? 47. A, B e C são os únicos sócios da X, Lda. A e B são titulares de quotas correspondentes, cada uma, a 20% do capital social. C é titular de uma quota correspondente aos restantes 60% do capital social. Os gerentes da X, Lda. têm sido A, B e C. Quer a designação de A, quer a de B consta dos estatutos: a de A com a menção de que conservará essa qualidade enquanto dela não prescindir, a de B sem qualquer menção. Há dois meses, mediante convocatória enviada por C a A e B, por , realizou-se uma reunião da assembleia geral, sendo a ordem de trabalhos "a recomposição da gerência da sociedade". Na mesma reunião foi deliberado, sob propostas não fundamentadas de C, destituir A e B da gerência e designar como gerentes D e E, empregados da sociedade. C votou a favor das propostas e A e B contra. A e B querem saber se podem pôr em causa as deliberações tomadas, quer por serem gerentes designados nos estatutos, quer por a ordem de trabalhos lhes parecer insuficientemente precisa, quer ainda por o único meio de convocação ter sido o . Dê-lhes a sua opinião. 9

10 48. A X, S.A. é uma sociedade anónima com o capital social de ,00, dividido em acções nominativas de 1,00 cada. A é titular de acções e B é titular das restantes acções. Quer A quer B são credores da sociedade por avultadas quantias (no total de mais de ,00) em resultado de empréstimos que lhe fizeram, na proporção das suas participações. Ontem, reuniu a assembleia geral da X, S.A., tendo deliberado, com os votos a favor de A e os votos contra de B, aumentar o capital social em ,00 (portanto, para um total de ,00), a realizar mediante conversão de créditos dos accionistas de igual valor. A reunião foi convocada por aviso publicado no sítio da internet relevante, com 29 dias de antecedência. A ordem de trabalhos constante do aviso era: «aumento do capital social para ,00, por entradas em dinheiro». B não quer subscrever o aumento de capital (pretendendo conservar por inteiro os seus créditos sobre a sociedade) e quer impedir que o mesmo tenha lugar. Dê a B a sua opinião sobre o enquadramento jurídico dos factos em causa e sobre o que B deve fazer para alcançar os seus objectivos. 49. A X, S.A. é uma sociedade anónima cujo capital social se encontra dividido em duas categorias de acções: a das acções ordinárias ou de categoria A e a das acções de categoria B. As acções de categoria B atribuem aos seus titulares, além de direitos iguais aos conferidos pelas acções ordinárias, o direito de aprovação de um terço dos membros do conselho de administração, nos termos do art. 391, n.º 2, do CSC. Há três meses, teve lugar uma reunião da assembleia geral da X, S.A. que deliberou: 1. Destituir a totalidade dos administradores e eleger novos membros para todos os lugares do conselho de administração, incluindo para a sua presidência; 2. Suprimir as acções de categoria B, passando todas as acções a ser ordinárias. Ambas as deliberações foram tomadas por 55% dos votos emitidos, tendo todos os accionistas participado nas deliberações. Z, que era presidente do conselho de administração e titular de metade de todas as acções de categoria B, votou contra as deliberações e pretende agora saber: a) se pode atacar as deliberações em causa; 10

11 b) caso a deliberação de destituição não possa ser revertida, se os administradores destituídos têm direito a alguma indemnização. 50. Os estatutos da X, Lda. contêm uma cláusula do seguinte teor: «Mediante deliberação tomada por maioria de três quartos dos votos correspondentes ao capital social, os sócios ficarão obrigados a efectuar suprimentos não remunerados à sociedade, até ao dobro do valor nominal das suas quotas». A e B são os únicos sócios e gerentes da X, Lda., correspondendo as suas quotas, respectivamente, a 80% e a 20% do capital social. Há seis meses, em reunião da assembleia geral, com o voto a favor de A e o voto contra de B, foi tomada a deliberação de exigir aos sócios a realização de suprimentos no valor igual ao valor nominal das suas quotas. No entanto, B não pagou a quantia em causa, alegando não ter meios financeiros para tanto. Anteontem, teve lugar nova reunião da assembleia geral, na qual, com o voto a favor de A e o voto contra de B, foi deliberado destituir B de gerente da sociedade e excluí-lo de sócio, em ambos os casos com fundamento no incumprimento da obrigação estatutária de efectuar suprimentos. Diga se e como pode B reagir contra as deliberações em causa, seja atacando a sua validade ou exigindo indemnização pelos prejuízos sofridos. 51. A, B e C são os únicos sócios da X, Lda., na qual cada um detém uma quota no valor nominal de Há 15 dias teve lugar uma reunião da assembleia da X, Lda., cuja ordem de trabalhos foi: 1. Deliberar sobre o relatório e as contas do exercício findo; 2. Deliberar sobre a aplicação dos resultados do exercício findo. As contas evidenciavam um lucro de , que os gerentes propunham que fosse integralmente distribuído aos sócios, tendo em vista que a reserva legal já se encontrava integralmente preenchida e que a sociedade não aparentava necessitar de reforçar os capitais próprios. No ponto 1 da ordem de trabalhos, foram aprovadas por unanimidade as contas, mas no ponto 2, para além da proposta dos gerentes, foi também apreciada uma 11

12 proposta então apresentada por B, consistente em todo o lucro ser levado a reservas livres, não havendo distribuição de quaisquer dividendos. Essa proposta de B mereceu os votos favoráveis de A e de B, tendo C votado contra. A, que presidia à reunião, declarou que a proposta tinha sido aprovada. C pretende saber se pode reagir contra a aprovação da proposta relativa ao destino dos lucros, quer por achar que ela não reuniu a quantidade de votos legalmente necessária, quer por ter sido apresentada sem a antecedência devida, quer ainda por, em seu entender, não ter justificação económica. Dê-lhe a sua opinião, partindo do pressuposto de que os estatutos da X, Lda. nada estabelecem sobre a matéria. 52. A remissão do art. 20 do Dec.-Lei 430/73, de 25 de Julho, que regula os ACE, para as disposições que regulam as sociedades em nome colectivo abrange as normas da parte geral do Código de Sociedades Comerciais? 53. Análise de uma decisão judicial sobre representação orgânica v.g. o acórdão do Supremo Tribunal de Justiça de (publicado na CJ-STJ, ano XIV, tomo I, 2006, pp. 126 ss.) ou o acórdão da Relação de Lisboa de (publicado na CJ, ano XXVII, tomo I, 2002, pp 80 ss.). 54. Análise de uma decisão judicial sobre negócio consigo mesmo de administradores de sociedades comerciais v.g. o acórdão do Supremo Tribunal de Justiça de (publicado na CJ-STJ, ano XVI, tomo I, 2008, pp. 165 ss.). 55. Análise de uma decisão judicial sobre o dever de lealdade dos administradores v.g. do acórdão do Supremo Tribunal de Justiça de (publicado na CJ-STJ, ano XIX, tomo I, 2011, pp. 159 ss.)

13 S, titular de acções representativas de 5% do capital social da sociedade V, S.A., interpôs uma acção judicial contra C, D e E, membros do seu conselho de administração, pedindo a sua responsabilização perante a sociedade. Nesta acção provou-se que C, na qualidade de administrador, recebeu uma proposta de aquisição de 100% das acções da sociedade Y, S.A., a um preço de 30 por acção, e que, no dia seguinte, reuniu-se com os outros administradores, tendo todos decidido aceitar imediatamente a proposta, sem proceder a uma avaliação da sociedade Y, S.A., por considerarem a proposta apelativa e dados os rumores sobre a existência de outras pessoas interessadas na aquisição. Provou-se que a sociedade Y, S.A. teria um valor correspondente a 20 por acção. Condenaria C, D e E a pagar à sociedade a diferença entre o preço pago e o valor apurado em tribunal? 57. A sociedade T, S.A. interpôs uma acção de responsabilidade contra A e B, respectivamente administrador delegado para a área financeira e administrador não delegado. Nesta acção provou-se que a contabilidade da sociedade fazia referência a créditos sobre um distribuidor no valor total de , que não existiam documentos de suporte para tais créditos e que o distribuidor negava a existência da dívida. Nada mais se provou quanto a eventuais comportamentos na origem do problema. Condenaria A e B a pagar à sociedade a referida quantia? A sua resposta seria a mesma se não existisse uma delegação de poderes no âmbito do conselho de administração, mas sim a mera atribuição ao A do encargo especial de zelar pela área financeira? 58. A sociedade X, S.A., que se dedica à transformação e venda de produtos petrolíferos, equaciona dedicar-se igualmente à extracção de petróleo. A sociedade encarregou o administrador F de realizar um estudo, de forma a tentar descobrir novos jazigos petrolíferos. Aproveitando-se dos resultados positivos deste estudo, F adquiriu pessoalmente um terreno rico em petróleo. 13

14 A sociedade X, S.A. pretende exigir o terreno para si ou, caso tal se revele impossível, obter uma indemnização pecuniária. Que conselho lhe daria? O conselho seria o mesmo caso F tivesse adquirido o terreno após ter renunciado ao cargo? 59. G, administrador da sociedade X, S.A., que se dedica à transformação e venda de produtos petrolíferos, propôs aos accionistas a compra da totalidade das acções da sociedade a um preço de 25 por cada acção. Todos os accionistas venderam as suas acções, convencidos que tinham obtido um bom preço. Só posteriormente souberam que o centro de investigação da sociedade já havia descoberto um revolucionário óleo lubrificante. Verificou-se que afinal cada acção valeria 40. Z, que vendeu as suas acções a G, pretende responsabilizá-lo, mas receia não conseguir provar que G já tinha conhecimento da descoberta quando realizou a proposta. Que conselho lhe daria? 14

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