CONTAMINAÇÃO BACTERIANA DO PROCESSO DE FERMENTAÇÃO ETANÓLICA E SUAS IMPLICAÇÕES COSIMP 2016 CASCAVEL -PR
|
|
- Diana Benevides Castelo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONTAMINAÇÃO BACTERIANA DO PROCESSO DE FERMENTAÇÃO ETANÓLICA E SUAS IMPLICAÇÕES COSIMP 2016 CASCAVEL -PR
2 EMPRESAS DE DESENVOLVIMENTO & PESQUISA LINHA DE PRODUTOS ECOLOGICAMENTE CORRETOS PARA CONTROLE MICROBIOLÓGICO DE PROCESSOS DE FERMETAÇÃO
3 Prof.Biom Dr. Mário César Souza e Silva Microbiologista Especializado em Desinfecção Industrial Consultor e Auditor em Desinfecção Industrial com Controle Microbiológico e Monitoramento do Processo de Fermentação Etanólica Idealizador do Projeto Cálculo do Índice de Floculação para avaliação prévia da qualidade do fermento. Idealizador da metodologia do KIT MC de Diagnóstico Rápido de Contaminação Bacteriana.UNESP-RIO CLARO. Idealizador do Meio de Cultura MCS Específico para Bactérias Contaminantes do Processo de Fermentação. Diretor Técnico da MC DESINFECÇÃO INDUSTRIAL Coordenador do Projeto PIPE-FAPESP USP Ribeirão Preto.
4 CONTROLE MICROBIOLÓGICO DA CONTAMINAÇÃO BACTERIANA NO PROCESSO DE FERMENTAÇÃO ETANÓLICA E SUAS IMPLICAÇÕES. O assentamento de células de leveduras no fundo das dornas e perdas de células nas centrífugas podem ser causadas por bactérias floculantes, contaminantes naturais da fermentação alcoólica industrial. Estes problemas levam a queda no rendimento e produtividade do etanol OLIVA NETO, 2001
5 Desinfecção Industrial com Controle Microbiológico, ferramenta exata para uma descontaminação bacteriana efetiva do processo industrial e seu melhor rendimento fermentativo com uso de antimicrobianos e antibióticos sem agredir ao meio ambiente e a Saúde Pública. Prof.Biom.Dr. Mário César Souza e Silva
6 DESINFECÇÃO INDUSTRIAL Controle Microbiológico do Processo de Fermentação Etanólica Ferramenta certa para um bom rendimento da fermentação
7 CONTROLE MICROBIOLÓGICO DO PROCESSO DE FERMENTAÇÃO ETANÓLICA E SUAS IMPLICAÇÕES A planta de cana-de-açúcar, como todo organismo vivo, encerra uma microflora característica distribuída tanto no sistema vascular como em sua camada periférica. Essa flora microbiana é carreada juntamente com o caldo bruto no momento de sua obtenção através da moagem das plantas, dando origem ao microbiota que irá se instalar no processo.
8 CONTROLE MICROBIOLÓGICO DO PROCESSO DE FERMENTAÇÃO ETANÓLICA E SUAS IMPLICAÇÕES Uma das principais preocupações na indústria sucroalcooleira é combater os microrganismos contaminantes do processo de produção de álcool, representados pelas bactérias e leveduras que se instalam no processo. Estes microrganismos contaminantes competidores são causadores de problemas como: 1-consumo de açúcar 2- queda de viabilidade de células de levedura devido às toxinas excretadas no meio, 3- floculação do fermento que acarreta perda de células de levedura pelo fundo de dorna ou na centrífuga e queda no rendimento industrial.
9 CONTROLE MICROBIOLÓGICO DO PROCESSO DE FERMENTAÇÃO ETANÓLICA E SUAS IMPLICAÇÕES Durante o Processo Industrial de Produção de Etanol ocorre a sobrevivência de microrganismos após o tratamento do caldo, fato que propicia a contaminação do mosto em toda linha, passando pelos trocadores de calor até a chegada às dornas de fermentação, onde há um expressivo aumento da população bacteriana. (Alcarde,1995)
10 CONTROLE MICROBIOLÓGICO DO PROCESSO DE FERMENTAÇÃO ETANÓLICA E SUAS IMPLICAÇÕES Os maiores prejuízos causados pela contaminação bacteriana são a degradação da sacarose e a formação dos ácidos láticos, acéticos e outros ácidos orgânicos. Estas bactérias ocasionam perda de açúcar para a conversão em etanol e intoxicam as leveduras. (Oliva-Neto&Yokoya,1997).
11 CONTROLE MICROBIOLÓGICO DO PROCESSO DE FERMENTAÇÃO ETANÓLICA E SUAS IMPLICAÇÕES As leveduras e as bactérias contaminantes podem produzir ácido lático e outros ácidos orgânicos, os quais, em quantidades superiores às normais, podem ser responsáveis por uma queda no rendimento da fermentação. Pesquisadores concluíram que quando a contaminação bacteriana atinge níveis superiores a 10 7 células/ml pode ocorrer uma significativa queda no rendimento alcoólico O não controle da contaminação bacteriana pode ocasionar indiretamente uma redução no rendimento da fermentação por dois motivos: 1- aumento da viscosidade do vinho ocasionando uma maior perda do fermento no vinho centrifugado e 2- maior consumo de açúcar, desviando este da produção de açúcar e álcool. Amorim & Oliveira (1982)
12 CONTAMINAÇÃO BACTERIANA
13 CONTROLE MICROBIOLÓGICO DO PROCESSO DE FERMENTAÇÃO ETANÓLICA E SUAS IMPLICAÇÕES NÍVEIS ACEITÁVEIS DE CONTAMINAÇÃO DO PROCESSO MOSTO 10 3 UFC/ML MEL 10 3 UFC/ML H20 DE DILUIÇÃO DE FERMENTO 10 2 UFC/ML FERMENTO 10 5 UFC/ML DORNA DE FERMENTAÇÃO 10 6 UFC/ML
14 CONTROLE MICROBIOLÓGICO DO PROCESSO DE FERMENTAÇÃO ETANÓLICA IDEAL DA FERMENTAÇÃO = CALDO ESTERILIZADO. FUTURO REAL = CONTROLE MICROBIOLÓGICO TOTAL DO PROCESSO. A microbiologia industrial precisa de um profissional com formação sólida em microbiologia e todas as suas técnicas de diagnósticos Desinfecção Industrial e Controle Microbiológico do Processo para uma fermentação de alta performance
15 CONTROLE MICROBIOLÓGICO DO PROCESSO DE FERMENTAÇÃO ETANÓLICA. A contaminação bacteriana é um fator importante a ser considerado no processo industrial de produção do etanol através de bioconversão dos açúcares em álcool, não só pelo fato de desviar a transformação das matérias-primas fermentáveis em substâncias outras que não o produto desejado, como também por consumir parte do etanol, provocando assim, perdas irreparáveis no rendimento da fermentação.(souza e Silva;M.C 2010)
16 ASPECTO DA FERMENTAÇÃO DESEJÁVEL ESPUMA FLOCULAÇÃO
17 FLOCULAÇÃO INDUZIDA POR BACTÉRIAS Efeito da concentração de bactérias indutoras de floculação (L. fermentum CCT 1396) na floculação de Saccharomyces cerevisiae em suspensão, 20 minutos após adição da bactéria. *Foto do Trabalho Cientifico de Pedro Oliva Neto e Dejanira Angelis UNESP.
18 CONTROLE MICROBIOLÓGICO DO PROCESSO DE FERMENTAÇÃO ETANÓLICA. A floculação dificulta o contato entre os biocidas usados no processo e a bactéria causando o aumento desses contaminantes, mascarando desta forma a eficácia do produto.(oliva-neto)
19 FLOCULAÇÃO
20 FLOCULAÇÃO POR BACTÉRIAS
21 FLOCULAÇÃO POR LEVEDURAS NATIVAS
22 Impacto da floculação por bactérias na fermentação Diminuição da superfície de contato entre células de leveduras e meio fermentativo; Aumento do tempo de fermentação; Diminuição da concentração de levedo nas centrífugas; Maior uso de ácido; Morte leveduras por toxinas bacterianas / Inibição da fermentação; Menor rendimento fermentação;
23 INDICE DE FLOCULAÇÃO DESFLOCULANDO O FERMENTO COM ÁCIDO SULFÚRICO
24 INDICE DE FLOCULAÇÃO Permite Avaliar Presuntivamente a qualidade do fermento oferecido A Importância do Cálculo do Índice de Floculação é que ele permite sabermos com mais de 1h30 de antecedência o que irá acontecer na fermentação em dorna sobre o aspecto da floculação..
25 CONTROLE MICROBIOLÓGICO DO PROCESSO DE FERMENTAÇÃO ETANÓLICA E SUAS IMPLICAÇÕES FATORES QUE AFETAM A FERMENTAÇÃO 1-SUBSTRATO E PRODUTOS = COMPOSIÇÃO QUÍMICA DO MEIO Produtos : Álcool, Ácidos, etc. Açúcares e Nutrientes( N,K,P, Mg, Mn) 2- CONDIÇÕES FÍSICAS Temperatura ph ( Acidez) Aerobiose/ Anaerobiose ( O2 e CO2 ) 3- BACTÉRIAS CONTAMINANTES = CONTAMINAÇÃO BACTERIANA NAS DORNAS DE FERMENTAÇÃO ACIMA DE 10 6 UFC/ML * AS BACTÉRIAS SE MULTIPLICAM EM UMA VELOCIDADE SUPERIOR AS DAS LEVEDURAS
26 CONTROLE MICROBIOLÓGICO DO PROCESSO DE FERMENTAÇÃO ETANÓLICA E SUA IMPLICAÇÕES Duplicação e divisão das bactérias a cada 20 minutos 0 hora 4 horas 7 horas 1 4 mil 2 milhões
27 INFLUÊNCIA DA QUALIDADE DAS MATÉRIAS PRIMAS DERIVADAS NA FERMENTAÇÃO o o Nolasco-Junior(2005)estudou a dependência entre a qualidade da matéria prima para a fermentação e o desenvolvimento da infecção, apontando o efeito negativo da presença de matéria em suspensão associada às matérias-primas empregadas no mosto. Esta massa de sólidos que se recicla na fermentação constitui um veículo de desenvolvimento das bactérias contaminantes, promovendo floculação, formação de ácidos e metabólitos inibidores da atividade das leveduras = Inibidores da Fermentação.
28 INFLUÊNCIA DA QUALIDADE DAS MATÉRIAS PRIMAS DERIVADAS NA FERMENTAÇÃO Matéria-prima para a produção de etanol carburante A cana-de-açúcar é o que denominamos como matéria-prima básica, sendo que atualmente são aproveitados exclusivamente os açúcares extraíveis da mesma. Classificamos como matérias primas derivadas Decorrentes do processo com maior ou menor conteúdo de sacarose e açúcares redutores, integrando este grupo as seguintes: Caldo misto; Caldo clarificado; Xarope; Mel final; Caldo filtrado.
29 INFLUÊNCIA DA QUALIDADE DAS MATÉRIAS PRIMAS DERIVADAS NA FERMENTAÇÃO Caldo clarificado. As usinas e destilarias realizam um tratamento físico-químico para o caldo destinado à fermentação, adaptado do processo de fabricação de açúcar e envolvendo peneiramento, dosagem de cal, aquecimento, desgaseificação flash, adição de polímero e decantação. Em geral, este tratamento não remove a matéria coloidal e em suspensão na medida em que o processo de fermentação exige. Ademais, as condições operacionais e as características das instalações do processo, moendas, esteiras de transporte, peneiras, depósitos e tubulações e outros favorecem a multiplicação bacteriana e a formação de ácidos e gomas.
30 INFLUÊNCIA DA QUALIDADE DAS MATÉRIAS PRIMAS DERIVADAS NA FERMENTAÇÃO Xarope Em geral, quando empregado o xarope é resultante do processo de fabricação de açúcar, tendo sido submetido à sulfitação. Esta incorporação de sulfitação provoca efeitos negativos na fermentação, provocando inibição e aumento da síntese de glicerol que reduz a conversão do açúcar no mosto a etanol.
31 INFLUÊNCIA DA QUALIDADE DAS MATÉRIAS PRIMAS DERIVADAS NA FERMENTAÇÃO MEL O mel aporta compostos indesejáveis, tais como: sulfito, ácidos orgânicos, teor elevado de sais de cálcio e magnésio, matéria em suspensão e outros. O emprego de mel sem qualidade traduz em inibição da fermentação, aumento da carga de sólidos em suspensão na fermentação e floculação do fermento. Uma melhora da qualidade do mel para fermentação pode ser obtida por processos de clarificação e correção dos nutrientes.
32 INFLUÊNCIA DA QUALIDADE DAS MATÉRIAS PRIMAS DERIVADAS NA FERMENTAÇÃO Caldo filtrado As Usinas enviam caldo filtrado que provém da fabricação de açúcar à fermentação. Este procedimento é prejudicial para o desempenho da fermentação. Este caldo contém elevado teor de microrganismos indesejáveis, de matéria orgânica coloidal e em suspensão e de matéria mineral, que interferem negativamente na fermentação.
33 INFLUÊNCIA DA QUALIDADE DAS MATÉRIAS PRIMAS DERIVADAS NA FERMENTAÇÃO ÁGUA DE PROCESSO Não se tem dado a devida importância à qualidade da água empregada na diluição de mel ou xarope e na preparação do pé de cuba. Normalmente as destilarias captam águas de superfície para emprego nas operações acima descritas. As águas de superfície apresentam teores muito variáveis de matéria em suspensão e coloidal e uma flora bacteriana diversa associada a estas. A quantidade é muito variável dependendo da época do ano: estiagem ou chuva. Em casos geralmente excepcionais a fonte de água empregada pode ter elevado nível de contaminação de resíduos de produtos químicos, provocando inibição na fermentação.
34 INFLUÊNCIA DA QUALIDADE DAS MATÉRIAS PRIMAS DERIVADAS NA FERMENTAÇÃO. DESINFECÇÃO DA ÁGUA DO PROCESSO ÁGUA NO PROCESSO Os processos de depuração de água são de custo comparativamente baixo e não tem sido quantificada a relação custo beneficio da introdução dos mesmos no tratamento de água para emprego em fermentação. Os tratamentos de depuração de água para remoção de matéria em suspensão e teor de microrganismos constam de três etapas: 1. Floculação e decantação; 2. Polimento por filtração; 3. Desinfecção.
35 Perdas no Processo Industrial Fermentação Os 5 fatores que contribuem para a queda do rendimento fermentativo. FERMENTAÇÃO 1 Demora no diagnóstico da contaminação Bacteriana Alto consumo de insumos para retomada do controle 4 2 Processo manual e suscetível a erros 3 Não adoção de melhores práticas. Dificuldade de treinar e formar técnicos Perdas e queda no rendimento 5
36 TIPOS DE INFECÇÕES DA FERMENTAÇÃO Fermentação Lática: É a principal Infecção da fermentação Alcoólica. Consiste na oxidação parcial dos açúcares em Ácido lático. São realizadas pelas bactérias do Gênero: Lactobacillus e Streptococcus. Fermentação Acética: As bactérias acéticas do gênero Acetobacter oxidam açúcares do mosto, o etanol do vinho para produzir ácido acético.
37 Tipos de infecções da Fermentação Fermentação Butírica: As bactérias do gênero Clostridium oxidam açúcares para produzir ácido butírico( odor do ranço). Fermentação do Dextrânio: É a mais freqüente nas destilarias causada por bactérias láticas Leuconostoc mesenteroides. Produzem uma goma gelatinosa denominada de Cangica que interfere nos trocadores de calor e na viscosidade do vinho. Fermentação do Leucônio: Fermentação secundária. Causa os mesmos prejuízos da fermentação pelo dextrônio. São causadas pela batérias do gênero: Bacillus, Aerobacter e Streptococcus
38 CONTAMINAÇÃO DA FERMENTAÇÃO E IMPLICAÇÕES NO RENDIMENTO ALCOOLICO DA FERMENTAÇÃO LEVEDURAS INOCULADAS NA DORNA-UFC/ML BASTONETES CONTAMINANTES NA DORNA-UFC/ML RENDIMENTO ALCOOLICO DA FERMENTAÇÃO % % MÉDIA 7%
39 Provas especiais para Controle Microbiológico no laboratório de microbiologia industrial PLAQUEAMENTO TESTE DE SENSIBILIDADE A ANTIMICROBIANOS ANTIBIOGRAMA COM DISCOS VIRGENS IMPREGNADOS NO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA INDUSTRIAL. ESTUDO DE EFICÁCIA DE BIOCIDAS E ANTIBIÓTICOS DE ACORDO COM INCQS-FIOCRUZ COM PLAQUEAMENTO EM PETRIFILM E SÉRIE DE DILUIÇÃO NO MEIO ESPECÍFICO MCS. KIT MC DE DIAGNÓSTICO RÁPIDO DA CONTAMINAÇÃO BACTERIANA NO PROCESSO
40 BACTÉRIAS CONTAMINANTES DO PROCESSO DE FERMENTAÇÃO Bactérias Gram - 24,3% Gram + 75,7% Acetobacter 30% Enterobacter28% Xantobacter 15% Água, Re-contaminação Bastonetes 77% Cocos 23% Ácido láctico Lactobacilos 77% Bacilos 16% Sporolactobacilos 6% Leuconostoc 82% Micrococos 10% Staphylococos 8% levedura Ácido láctico dextrana glicerol D. Angelis, 1999
41 PLAQUEAMENTO X MICROSCOPIA CORREÇÃO BIOESTATISTICA PLAQUEAMENTO X 80% CORRESPONDENTE AO NÚMERO DE BACTÉRIAS NA FORMA DE BASTONETES DADOS PELA MICROSCOPIA 1,7 X 10 8 X 80% - = 3,4 X 10 7 UFC/ML QUANTIFICAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO DA DORNA REAL QUANTIFICAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO DA DORNA COM ERRO MUITO SIGNIFICATIVO E QUE INDUZ TOMAR MEDIDAS ERRADAS NO PROCESSO.
42 PETRIFILM COM MCS PLACA PETRI MCS ÁGAR. 2,4 X 10 8 UFC/ML
43 CONTROLE MICROBIOLÓGICO DA CONTAMINAÇÃO BACTERIANA NO PROCESSO DE FERMENTAÇÃO ETANÓLICA E SUAS IMPLICAÇÕES. PLAQUEAMENTO EM PETRIFILM =SÉRIE DE DILUIÇÃO COM MCS
44 Objetivo: ANTIBIOGRAMA TESTE DE SENSIBILIDADE(TSA) Verificar a sensibilidade de microrganismo à antimicrobianos. Materiais: Discos para antibiose(comerciais ou preparados no laboratório) Solução concentrada de antimicrobiano para impregnação dos discos numa concentração usual recomendada para fermentação. Métodos: Suspensão diluída do microrganismo teste(cultura Pura) após ser inoculado por 24 h Resultados: Linhagem sensível : ø> 2mm Linhagem com sensibilidade limiar ø< 2mm Linhagem resistente = não forma o halo
45 ANTIBIOGRAMA Halos maiores que 2mm
46 ANÁLISE DE CEPAS ISOLADAS DE FERMENTAÇÃO ETANÓLICA DE CACHAÇARIA( DESTILARIAS) LABORATÓRIO DE BIOLOGIA MOLECULAR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL LABORATÓRIO REFERÊNCIA ESPECIALIZADO EM SEQÜENCIAMENTO DE GENES DE RESISTÊNCIA A ANTIBIÓTICOS. PROFA.DRA. ANA PAULA FRAZZON. TRABALHO IDEALIZADO PELO PROF.BIOM.DR. MÁRIO CÉSAR SOUZA E SILVA Cepa 1: Identificada como Lactobacillus sp Cepa 2: Identificada como Lactobacillus fermentum Cepa 3: Identificada como Leuconostoc mesenteroides Análises Lactobacillus sp. Lactobacillus fermentum Leuconostoc mesenteroides Coloração de Gram Bacilo Gram positivo Bacilo Gram positivo Cocobacilo Gram positivo Prova da acetoína (VP) Negativo Negativo Negativo Sequenciamento da região do rrna 16S Lactobacillus brevis Lactobacillus buchneri Lactobacillus buchneri Antibiograma Microrganismo Zona de Inibição (mm) Beta-lactâmicos Cloranfenicóis Macrolídeos Aminoglicosídeos Quinolonas Tetraciclinas Gicopeptídeos AMC PEN CLO ERI EST GEN CIP TET VAN Lactobacillus sp 32,5 23,5 28,25 23,5 14,5 24,5 0,0 0,0 0,0 Lactobacillus fermentum 25,0 49,0 43,0 32,0 30,0 29,0 11,0 0,0 0,0 Leuconostoc mesenteroides 50,0 48,0 36,75 39,5 32,0 32,0 13,5 22,0 0,0 Sensível <19 <20 <12 <13 <11 <12 <15 <14 <09 Resistente >20 >29 >18 >18 >15 >15 >21 >19 >12 Os dados apresentados são resultantes das médias das repetições. AMC: Ácido Clavulâmico (20/10ug); CIP: Ciprofloxacina (5 ug); CLO: Cloranfenicol (30ug); ERI: Eritromicina (15 ug); EST: Estreptomicina (10ug); GEN: Gentamicina (10ug); PEN: Penicilina G (10 ug); TET: Tetraciclina (30 ug); VAN: Vancomicina (30 ug)
47 CONTROLE MICROBIOLÓGICO EFETIVO DO PROCESSO DE FERMENTAÇÃO A produção de etanol Como diminuir as perdas do do processo e melhorar em até 5% o rendimento de sua Fermentação??? Controle manual Fermentação Perdas no processo ATUAÇÃO PREVENTIVA Infecção X Tempo COM SISTEMA DE CONTROLE rendimento , horas 4 horas Infecção X Tempo consumo de antibióticos concentração bactéria 8 horas 12 horas horas horas horas Com o passar do tempo, há a proliferação de bactérias (linha preta) o que causa queda do rendimento fermentativo (linha verde). Para controle da infecção, quanto maior a concentração de bactérias, maior será o consumo de antibióticos (linha vermelha) concentração bactéria rendimento 0horas 4 horas 8 horas 12 horas consumo de antibióticos Tomada de decisão mais rápida utilizando metodologias rápidas de diagnóstico das bactérias contaminantes 16 horas 20 horas 24 horas Ao interromper a infecção no início do processo fermentativo, interrompe-se um processo de queda no rendimento bem como será necessário um volume menor de produtos para corrigir a fermentação
48 Controle preventivo Diagnósticos da contaminação total (30 min) Diagnósticos da conc. de ácido láctico e bastonetes (10 min) Análises microbiológicas para identificação das bactérias contaminantes no: caldo; mosto; dorna; cuba; água e vinhaça Maior eficiência no controle e monitoramento do processo Perdas indeterminadas na usina 5 a 8% Diminuição das perdas ao longo da safra e aumento do rendimento
49 USINA COM ESTIMATIVA DE PRODUÇÃO EM TORNO DE 200 mil L/dia DE ETANOL CONTROLE MICROBIOLÓGICO EFETIVO Aumentar a produtividade Atuação Preventiva ou Corretiva 5% rendimento 10 mil L / dia 10 mil L x R$,1,50 R$ ,00 / dia 180 dias safra Ganho na safra/ 2,7 milhões
50 METODOLOGIA RÁPIDA DE DIAGNÓSTICO DAS BACTÉRIAS CONTAMINANTES DO PROCESSO KIT MC DE DIAGNÓSTICO METODOLOGIA RÁPIDA E INOVADORA
51 METODOLOGIA RÁPIDA DE DIAGNÓSTICO DAS BACTÉRIAS CONTAMINANTES DO PROCESSO O Kit MC de Diagnóstico Rápido de Contaminação Bacteriana é composto por pigmentos exógenos precursores de cor azulada (Indicador Cromogênico MC). Muda de cor por mecanismos biológicos das bactérias fermentadoras em compostos coloridos; sendo utilizado como indicador de contaminação bacteriana em microbiologia industrial em usinas de açúcar e álcool e quantificador da contaminação após os plaqueamentos das viragens de cor com série de diluição no meio MCS dando origem ao gabarito de cores e a quantificação bacteriana. Metodologia e KIT inicialmente desenvolvido no Depto de Microbiologia da UNESP_RIO CLARO pelo Microbiologista Prof. Mário César Souza e Silva patenteada e nos órgãos competentes depois de 03 safras de pesquisas..
52
53
54 ESTUDO DE EFICÁCIA DE ANTIBIÓTICOS E BIOCIDAS- PROTOCOLO DO INCQS- FIOCRUZ PROTOCOLO OFICIAL ADAPTADO AO SETOR SUCROENERGÉTICO O PRINCÍPIO ATIVO DOS PRODUTOS ANTIMICROBIANOS TEM QUE TER CONTATO DIRETO COM O MICROBIOTA CONTAMINANTE. ANVISA- NORMA DE DESEMPENHO MS 100-S15
55 ESTUDO DE EFICÁCIA DE ANTIBIÓTICOS E BIOCIDAS- PROTOCOLO DO INCQS- FIOCRUZ A espectrofotometria não é reconhecida oficialmente para estudar a eficiência de antimicrobianos devido discrepâncias em resultados com princípios ativos previamente estudados em laboratórios de referência da ANVISA-LABORATÓRIOS REBLAS- ANVISA
56 ESTUDO DE EFICÁCIA DE ANTIBIÓTICOS E BIOCIDAS- PROTOCOLO DO INCQS-FIOCRUZ TODO PRODUTO ANTIMICROBIANO A SER UTILIZADO NAS INDÚSTRIAS ALIMENTÍCIAS TEM QUE TER REGISTRO NA ANVISA OU NO MAPA.
57 ESTUDO DE EFICÁCIA DE ANTIBIÓTICOS E BIOCIDAS- PROTOCOLO DO INCQS- FIOCRUZ PLAQUEAMENTO EM PETRIFILM COM SÉRIE DE DILUIÇÃO NO CALDO MCS
58 IMPORTÂNCIA DO CONTROLE MICROBIOLÓGICO NO PROCESSO USAR METODOLOGIAS RÁPIDAS PARA DIAGNÓSTICO BACTERIANO. ESCOLHER TÉCNICAS LABORATORIAIS DE CONTROLE MICROBIOLÓGICO PRECISAS( PLAQUEAMENTO) AVALIAR A ASSEPSIA E A DESINFECÇÃO DO PROCESSO. RASTREAMENTO MICROBIOLÓGICO DOS CALDOS DO PROCESSO MANTER A INFECCÇÃO BACTERIANA CONTROLADA. LEVEDURAS PADRÃO X BACTÉRIAS EM NÍVEL DESEJADO PARA MELHOR RENDIMENTO DAS LEVEDURAS NA FERMENTAÇÃO. TRABALHO DAS LEVEDURAS LIVRES DA CONTAMINAÇÃO BACTERIANA = MELHOR RENDIMENTO. NÃO USAR BIOCIDAS E ANTIBIÓTICOS DE FORMA ABUSIVA BAC ORGAN 470 LINHA ECOLÓGICA DE PRODUTOS PARA CONTROLE MICROBIOLÓGICO AVALIAR O RENDIMENTO DE PRODUÇÃO DE ÁLCOOL POR DORNA FERMENTADA COM CONTROLE EFETIVO DA CONTAMINAÇÃO.
59 BAC ORGAN 470 GERADOR DE RADICAIS LIVRES
60 KIT MC DIAGNÓSTICO RÁPIDO PRECISÃO EM DIAGNÓSTICO VALIDADO POR PLAQUEAMENTO
61 Pesquisa & Desenvolvimento CONSULTORIA EM CONTROLE MICROBIOLÓGICO E MONITORAMENTO DO PROCESSO DE FERMENTAÇÃO Prof.Biom Dr. Mário César Souza e Silva Microbiologista Especializado em Desinfecção Industrial com Controle Microbiológico do Setor Sucroalcooleiro Professor Pesquisador convidado da UNESP RIO CLARO para o Projeto Kit MC de Diagnóstico Rápido de Contaminação Bacteriana em Destilarias de Álcool pelo Método Cromogênico. Idealizador do meio de Cultura MCS para bactérias contaminantes do processo de fermentação. Consultor e Auditor em Controle Microbiológico do Processo de Fermentação Etanólica. Coordenador Projeto NIGERICINA PIPE-FAPESP na USP-Rib.Preto
62 As pessoas que vencem neste mundo são as que procuram as circunstâncias de que precisam e, quando não as encontram, as criam." OBRIGADO (16) RIBEIRÃO PRETO-SP Bernard Shaw
Fermentação Aumento na Produção de Etanol através do Controle Microbiológico
Fermentação Aumento na Produção de Etanol através do Controle Microbiológico FORUM PROCANA USINA DE ALTA PERFORMANCE RIBEIRÃO PRETO-SP 19 de setembro de 2014 Desde a safra de 2006, vem trabalhando com
Leia maisDESINFECÇÃO INDUSTRIAL LIMPA E O CONTROLE MICROBIOLÓGICO DO PROCESSO DE FERMENTAÇÃO EATANÓLICA
DESINFECÇÃO INDUSTRIAL LIMPA E O CONTROLE MICROBIOLÓGICO DO PROCESSO DE FERMENTAÇÃO EATANÓLICA SIMPÓSIO DE CIENCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTO DO MERCOSUL COSIMP CASCÁVEL -PARANÁ. 16 de novembro de 2016 CONTAMINAÇÃO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA MESTRADO - BIOENERGIA BIOETANOL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA MESTRADO - BIOENERGIA BIOETANOL Professor Dr. Joel Gustavo Teleken Palotina (PR), 15 de maio de 2014. SUMÁRIO 1) BIORREATORES 2) PROCESSO BIOETANOL 3) DESTILAÇÃO
Leia maisTecnologia de Bebidas Fermentadas. Thiago Rocha dos Santos Mathias
Tecnologia de Bebidas Fermentadas Thiago Rocha dos Santos Mathias thiago.mathias@ifrj.edu.br Tópicos Introdução aos Bioprocessos Tecnologia da cerveja Tecnologia do vinho Tecnologia da cachaça Introdução
Leia maisFABRICAÇÃO DO ÁLCOOL INTRODUÇÃO
Etanol??? Aplicado como combustível verde, em industrias de alimentos, perfumes, cosméticos e como insumo da industria química; Combustível potencialmente global; Alternativa muito procurada com a escassez
Leia maisPara cada desafio, uma solução Prozyn em AÇÚCAR & ETANOL
Para cada desafio, uma solução Prozyn em AÇÚCAR & ETANOL Líder em enzimas para a indústria de açúcar e etanol Especializada na aplicação de enzimas e outros bioingredientes, a Prozyn atua de forma dinâmica,
Leia maisCONTROLE MICROBIOLÓGICO- PREVENÇÃO DE PERDAS E DA FLOCULAÇÃO
CONTROLE MICROBIOLÓGICO- PREVENÇÃO DE PERDAS E DA FLOCULAÇÃO Profª Dra. Dejanira de Franceschi de Angelis Porf. Dr. Edilson José Guerra PRINCIPIO: o conhecimento das causas que conduzem aos problemas é
Leia maisSUCROENERGÉTICO AÇÚCAR E ETANOL. A Prozyn oferece soluções completas e inovadoras para o setor sucroenergético.
SUCROENERGÉTICO AÇÚCAR E ETANOL A Prozyn oferece soluções completas e inovadoras para o setor sucroenergético. Com amplo portfólio de enzimas e outros bioingredientes, o time de especialistas da Prozyn
Leia maisUniversidade de São Paulo USP Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Esalq. LAN 1458 Açúcar e Álcool
Universidade de São Paulo USP Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Esalq Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição - LAN LAN 1458 Açúcar e Álcool Processos industriais de condução da
Leia maisCENTERQUIMICA. A Centerquímica está localizada em Araçatuba-SP, atuando há mais de 32 anos no setor Sucroenergetico.
1 CENTERQUIMICA A Centerquímica está localizada em Araçatuba-SP, atuando há mais de 32 anos no setor Sucroenergetico. Fornecemos toda linha de especialidades químicas que auxiliam na produção e produtividade
Leia maisSeminário STAB Regional Sul A vinhaça na Agroindistria da Cana de Açúcar Nadir Almeida da Gloria
Seminário STAB Regional Sul A vinhaça na Agroindistria da Cana de Açúcar Nadir Almeida da Gloria O efeito da cana de vinhaça na fermentação alcoólica Silvio Roberto Andrietta Introdução Para determinar
Leia maisFERMENTAÇÃO SEM ÁCIDO SULFÚRICO NOVA TECNOLOGIA BAC-CEN 20-14
FERMENTAÇÃO SEM ÁCIDO SULFÚRICO NOVA TECNOLOGIA A CENTERQUIMICA A Centerquímica está localizada em Araçatuba-SP, atuando há mais de 30 anos no setor Sucroalcooleiro. Fornecemos toda linha de especialidades
Leia maisINTRODUÇÃO AOS PROCESSOS FERMENTATIVOS. Professora: Erika Liz
INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS FERMENTATIVOS Professora: Erika Liz Características necessárias de microrganismos para aplicação industrial Apresentar elevada eficiência na conversão de nutrientes, de forma a
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA MESTRADO - BIOENERGIA BIOETANOL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA MESTRADO - BIOENERGIA BIOETANOL Palotina (PR), Maio de 2018. BIOETANOL 1) MATÉRIAS PRIMAS 2) BIORREATORES 3) PRODUÇÃO DE ETANOL 2 MATÉRIAS PRIMAS As matérias-primas
Leia maisMICROSERV ASSESSORIA E SERVIÇOS EM MICROBIOLOGIA INDUSTRIAL LTDA. Expositor: Teresa Cristina Vieira
Expositor: O USO DA MICROBIOLOGIA NA DETECÇÃO DE PROBLEMAS QUE DIMINUEM A EFICIÊNCIA DE RECUPERAÇÃO EM ART Tópicos desta apresentação 1- Explicando o que é Eficiência em ART e do que depende. 2- Alguns
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA MESTRADO - BIOENERGIA BIOETANOL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA MESTRADO - BIOENERGIA BIOETANOL Joel Gustavo Teleken Palotina (PR), Maio de 2017. BIOETANOL 1) MATÉRIAS PRIMAS 2) BIORREATORES 3) PRODUÇÃO DE ETANOL 2 MATÉRIAS
Leia maisRendimento e Eficiência na Industria Sucroenergética. Silvio Roberto Andrietta
Rendimento e Eficiência na Industria Sucroenergética Silvio Roberto Andrietta Introdução Definição Eficiência Relativo a recuperação de uma dada substância em um processo sem que haja conversão ou bioconversão
Leia maisTecnologia da Fabricação de Etanol
Tecnologia da Fabricação de Etanol Matérias prima e preparo do mosto para produção de etanol A. Matéria prima e preparo do mosto 3 Sacarinas (açúcares) Amiláceas (amido) Celulósicas (2ª geração) 4 Mandioca
Leia maisO papel da Instrumentação no processo fermentativo da usina sucroalcooleira
O papel da Instrumentação no processo fermentativo da usina sucroalcooleira Com a preocupação acerca da escassez e dependência de energias não renováveis, diversas potências mundiais começaram suas buscas
Leia maisTRANSFORMAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE ENERGIA PELOS SERES VIVOS
Prof. Ana Rita Rainho TRANSFORMAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE ENERGIA PELOS SERES VIVOS Fermentação www.biogeolearning.com 1 Fluxo de energia nos sistemas biológicos A energia radiante é captada pelos seres fotossintéticos
Leia maisAvanços do Etanol de 1ª Geração
Avanços do Etanol de 1ª Geração 2º Seminário Bioenergia: Desafios e Oportunidades de Negócios - CENBIO Henrique V. Amorim Setembro 2010 1. Uma Nova Levedura 2. Reduzindo a vinhaça pela metade na fermentação
Leia maisPURIFICAÇÃO DO CALDO PARA PRODUÇÃO DE ÁLCOOL
Universidade de São Paulo USP Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Esalq Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição - LAN LAN 685 - Tecnologia do Álcool PURIFICAÇÃO DO CALDO PARA PRODUÇÃO
Leia maisFatores Físicos e Químicos que Influenciam a Fermentação Alcoólica
Fatores Físicos e Químicos que Influenciam a Fermentação Alcoólica CLÓVIS PARAZZI. Universidade Federal de São Carlos. Centro Ciências Agrárias -Araras SP. FERMENTAÇÃO ÁLCOÓLICA PRINCIPAIS FATORES QUE
Leia maisCONTROLE DE MICRORGANISMOS ATRAVÉS DA RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA NA ÁGUA DE DILUIÇÃO E NO MOSTO DE MELAÇO.
CONTROLE DE MICRORGANISMOS ATRAVÉS DA RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA NA ÁGUA DE DILUIÇÃO E NO MOSTO DE MELAÇO. CONTROL BY ULTRAVIOLET RADIATION ON DILUTION WATER AND MOLASSES MASH. JÉSSICA ALVES DE OLIVEIRA 1,
Leia maisCONTROLE E COMBATE DE MICROORGANISMOS INDESEJÁVEIS NO PROCESSO DE FERMENTAÇÃO ETANÓLICA
CONTROLE E COMBATE DE MICROORGANISMOS INDESEJÁVEIS NO PROCESSO DE FERMENTAÇÃO ETANÓLICA Daniel Alves da Silva Junior 1, Fernando Antonio Ferreira Damazo 2, Johnny Cardoso Santos 3 Ma. Elisete Peixoto de
Leia maisLUIZ CARLOS BASSO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ESALQ/USP. V SEMANA DE FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA, Piracicaba 19/
A FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA: ALGUNS ASPECTOS BIOQUÍMICOS, FISIOLÓGICOS E MICROBIOLÓGICOS LUIZ CARLOS BASSO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ESALQ/USP V SEMANA DE FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA, Piracicaba 19/20-5-2011
Leia maisUsina da Superação. 14º SBA - 30 e 31 de outubro de Henrique V. Amorim
Usina da Superação 14º SBA - 30 e 31 de outubro de 2013 Henrique V. Amorim Inovando a 36 anos Sede Fermentec Nossos Serviços Transferência de Tecnologia Capacitação de Pessoas Pesquisa e Desenvolvimento
Leia maisLAN Tecnologia do Álcool MICRORGANISMOS NA FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA - LEVEDURAS E BACTÉRIAS. Prof. Antonio Sampaio Baptista
Universidade de São Paulo USP Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Esalq Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição - LAN LAN 685 - Tecnologia do Álcool MICRORGANISMOS NA FERMENTAÇÃO
Leia maisDeterminação de sensibilidade bacteriana aos antimicrobianos
Determinação de sensibilidade bacteriana aos antimicrobianos Prof. Adj. Ary Fernandes Junior Departamento de Microbiologia e Imunologia Instituto de Biociências UNESP Tel. 14 3880.0412/0413 ary@ibb.unesp.br
Leia maisÁCIDO LÁCTICO PRODUÇÃO DE ÁCIDO LÁCTICO COMO PRECURSOR DE DERIVADOS QUÍMICOS DE ALTO VALOR AGREGADO
1 Workshop sobre o Estado da Arte da Tecnologia de Produção de Etanol: de Olho na Segunda Geração CTBE/CNPEM ÁCIDO LÁCTICO PRODUÇÃO DE ÁCIDO LÁCTICO COMO PRECURSOR DE DERIVADOS QUÍMICOS DE ALTO VALOR AGREGADO
Leia maisFERMENTAÇÕES. Via metabólica de degradação da glicose
FERMENTAÇÕES A fermentação é um processo metabólico realizado por alguns microrganismos para a obtenção de energia a partir de nutrientes. Este processo é, por isso, um processo catabólico. Do ponto de
Leia maisGlossário de termos técnicos Sucroalcooleiro
Acidez sulfúrica Quantidade de ácidos totais presentes no vinho, mosto ou pé-de-cuba expressos em g/l de ácido sulfúrico. Açúcares fermentescíveis Denominação dos açúcares que podem ser transformados em
Leia maisConservação de alimentos pelo uso de processos fermentativos
Ciência e Tecnologia de Alimentos Conservação de alimentos pelo uso de processos fermentativos Prof. Angelita Leitão 1º semestre 2017 O que é fermentação? È um processo de transformação de uma substância
Leia maisA influência da matéria prima sobre o desempenho da levedura (a levedura é aquilo que ela come) Dr Silvio Roberto Andrietta
A influência da matéria prima sobre o desempenho da levedura (a levedura é aquilo que ela come) Dr Silvio Roberto Andrietta Introdução Desempenho da fermentação depende: Instalações e operação Microrganismo
Leia maisMETABOLISMO DE CARBOIDRATOS PELAS LEVEDURAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS Centro de Ciências Agrárias campus Araras II CURSO DE MONITORAMENTO TEÓRICO E PRÁTICO DA FERMENTAÇÃO ETANÓLICA. UNESP - UFSCAR METABOLISMO DE CARBOIDRATOS PELAS LEVEDURAS
Leia maisTecnologia da Fabricação de Etanol
Tecnologia da Fabricação de Etanol 2 3 Fermentação alcoólica fermento (leveduras) Açúcares do etanol + CO 2 caldo de cana T=32º C, ph=4,5 (Mosto) Calor Biomassa Energia (ATP) Etanol Açúcares Glicose Frutose
Leia maisContaminação Bacteriana na Fermentação Etanólica. Profª. Dra. Dejanira de Franceschi de Angelis
Contaminação Bacteriana na Fermentação Etanólica Profª. Dra. Dejanira de Franceschi de Angelis 1. INTRODUÇÃO O planeta Terra com seus estimados 4,8 bilhões de anos passou por diferentes etapas desde a
Leia maisV Semana de Fermentação Alcoólica Jayme Rocha de Almeida ESALQ / USP 19 e 20 de Maio / 2011 Henrique V. Amorim
Quanto custa selecionar uma levedura industrial? V Semana de Fermentação Alcoólica Jayme Rocha de Almeida ESALQ / USP 19 e 20 de Maio / 2011 Henrique V. Amorim O que é Levedura Industrial? Características
Leia maisMICRORGANISMOS E BIOTECNOLOGIA
MICRORGANISMOS E BIOTECNOLOGIA BIOTECNOLOGIA - HISTÓRIA Estima-se que 8000 a.c., na Mesopotâmia, os povos selecionavam as melhores sementes das melhores plantas para aumentar a colheita. Fabricação de
Leia maisRedução, Concentração de Vinhaça
Redução, Concentração de Vinhaça IV Simpósio Internacional STAB Ribeirão Preto - SP Florenal Zarpelon Eng. Químico UFRJ/69 fz7@uol.com.br 27/02/2019 Por que Reduzir / Concentrar Vinhaça? Facilitar o cumprimento
Leia maisSUCROENERGÉTICO ÁLCOOL E AÇÚCAR. O setor sucroenergético conta com a ajuda da Prozyn para vencer os desafios crescentes neste mercado.
SUCROENERGÉTICO ÁLCOOL E AÇÚCAR O setor sucroenergético conta com a ajuda da Prozyn para vencer os desafios crescentes neste mercado. Apoiado em sólida experiência e amplo portfólio de enzimas, nosso time
Leia maisCOMO AS ENZIMAS COLABORAM PARA UMA USINA MAIS LUCRATIVA. Marcelo Vieira Gerente de Pesquisa e Desenvolvimento
COMO AS ENZIMAS COLABORAM PARA UMA USINA MAIS LUCRATIVA Marcelo Vieira Gerente de Pesquisa e Desenvolvimento AGENDA Prozyn; Desafios técnicos da indústria; Como as enzimas colaboram para uma usina mais
Leia maisUniversidade de São Paulo USP Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Esalq. LAN 1458 Açúcar e Álcool
Universidade de São Paulo USP Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Esalq Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição - LAN LAN 1458 Açúcar e Álcool Agentes da fermentação alcoólica, bioquímica
Leia maisCOMO AS ENZIMAS COLABORAM PARA UMA USINA MAIS LUCRATIVA. Rafael Borges Coordenador de Aplicação e Novos Negócios
COMO AS ENZIMAS COLABORAM PARA UMA USINA MAIS LUCRATIVA Rafael Borges Coordenador de Aplicação e Novos Negócios AGENDA Prozyn Bio Solutions Desafio da industria Como as enzimas colaboram para uma usina
Leia maisEFICIÊNCIA OPERACIONAL INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
A USINA DA SOBREVIVÊNCIA EFICIÊNCIA É FUNDAMENTAL HENRIQUE V. AMORIM, Prof. 15º SBA - STAB 29 e 30 de Outubro de 2014 EFICIÊNCIA OPERACIONAL INOVAÇÃO TECNOLÓGICA SOBRE A FERMENTEC ESTRUTURA DE 2500 M²
Leia maisA Cultura da Cana-de-Açúcar Saul Carvalho
A Cultura da Cana-de-Açúcar Saul Carvalho 1 QUALIDADE = Riqueza da cana + recuperação dos açúcares FATORES: -variedade - estádio de maturação -impurezas - microorganismos -sanidade - corte, colheita, carregamento
Leia maisI.TERMINOLOGIA TÉCNICA
I.TERMINOLOGIA TÉCNICA CANA-DE-AÇÚCAR definição industrial: Matéria-prima industrial constituída por colmos de cana-deaçúcar e por impurezas que acompanham (restos de folhas, raízes, terra, pedras, etc)
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO TRATAMENO DO CALDO DE CANA DE AÇÚCAR PARA A PRODUÇÃO DE AÇÚCAR E ETANOL
A IMPORTÂNCIA DO TRATAMENO DO CALDO DE CANA DE AÇÚCAR PARA A PRODUÇÃO DE AÇÚCAR E ETANOL T. S. NUNES 1, J. R. D. FINZER 1 1 Universidade de Uberaba, Departamento de Engenharia Química E-mail para contato:
Leia maisProdução de Açúcar. Processos Químicos Industriais II
Produção de Açúcar Processos Químicos Industriais II Energia Brasil Moagem de cana de açúcar da safra 2013/2014 acumulada até 01/06/2013 somou aproximadamente 105 milhões de toneladas. Ainda de acordo
Leia maisUma análise das diferentes fontes de carboidratos para obtenção do bioetanol. Silvio Roberto Andrietta BioContal
Uma análise das diferentes fontes de carboidratos para obtenção do bioetanol Silvio Roberto Andrietta BioContal Matéria prima O etanol pode ser obtido de diferentes matérias primas: Amido Sacarose Material
Leia maisPROCESSOS FERMENTATIVOS
PROCESSOS FERMENTATIVOS AULA 2 TÓPICOS EM BIOPROCESSOS PPGPVBA 1. INTRODUÇÃO - Microrganismos decompositores de alimentos; fermentação de alimentos e bebidas. - Vinho e vinagre 10.000 AC; - Cerveja 5.000
Leia maisFATORES INTRÍNSECOS E EXTRÍNSECOS DE CONTROLE DO DESENVOLVIMENTO MICROBIANO EM ALIMENTOS
FATORES INTRÍNSECOS E EXTRÍNSECOS DE CONTROLE DO DESENVOLVIMENTO MICROBIANO EM ALIMENTOS SOBREVIVÊNCIA DOS MICRORGANISMOS EM UM ALIMENTO Fatores Intrínsecos; Atividade de Água (Aa); ph; Potencial de Oxidorredução;
Leia maisFermentação 4.0. Henrique Berbert Amorim Neto
Fermentação 4.0 Henrique Berbert Amorim Neto 2 INDÚSTRIA 4.0 Indústria 4.0 é uma transformação que está acontecendo ao redor do mundo, e afetará, com força, todas as empresas e sociedade. Movimento universal
Leia maisProcesso de produção de etanol a partir do sorgo sacarino
Sorgo & Cana Do ponto de vista de processamento industrial, a utilização do sorgo sacarino pouco se difere da cana-de-açúcar para produção de etanol. Ao chegar à indústria, a matéria-prima é quantificada
Leia maisBioquímica Fermentação. Profª. Ana Elisa Matias
Bioquímica Fermentação Profª. Ana Elisa Matias Respiração Celular X Fermentação Nos organismos aeróbios constitui o segmento inicial da degradação da glicose, sendo essencialmente prosseguida pelo processo
Leia maisCARACTERÍSTICAS USOS
Produção de Etanol CARACTERÍSTICAS líquido incolor cheiro característico, volátil, inflamável e solúvel em água ponto de ebulição: 78ºC baixo ponto de fusão: -144,1ºC USOS solvente na fabricação de tintas,
Leia maisAlto Teor Alcoólico/ECOFERM e Concentração de Vinhaça: Processos se Complementam
Tadeu Fessel Alto Teor Alcoólico/ECOFERM e Concentração de Vinhaça: Processos se Complementam Guilherme Marengo Ferreira Dedini Indústrias de Base Henrique Vianna de Amorim Fermentec 16 de junho de 2011
Leia maisTRATAMENTO DA ÁGUA PARA GERADORES DE VAPOR
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-056 M.Sc. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 INTRODUÇÃO: A água nunca está em estado puro, livre de
Leia mais5 Aula Prática Exame do Microcultivo de levedura. Plaqueameno de Açúcar. Ensaio de Óxido-Redução com Resazurina
IB UNESP - Rio Claro CCA - UFSCar Araras II CURSO DE MONITORAMENTO DA FERMENTAÇÃO ETANÓLICA PERÍODO: 11 a 15 DE FEVEREIRO DE 2008 ATIVIDADES PRÁTICAS 5 Aula Prática Exame do Microcultivo de levedura. Plaqueameno
Leia maisFatores que influenciam no crescimento. microbiano
Fatores que influenciam no crescimento microbiano Fatores Intrínsecos 1. Atividade da água (Aa) 2. Potencial Hidrogeniônico ph 3. Potencial de Oxido-Redução - Eh 4. Conteúdo de nutrientes 5. Constituintes
Leia mais1- Microrganismos e indústria alimentar 1.1 Fermentação e actividade enzimática
Unidade 4 Produção de alimentos e sustentabilidade 1- Microrganismos e indústria alimentar 1.1 1 Qual é a importância dos microrganismos na indústria alimentar? Queijo Os microrganismos são essenciais
Leia maisDESENVOLVIMENTO DO VINHO A PARTIR DO SUCO DA CASCA DO ANANAS COMOSUS L. MERRIL (ABACAXI) PARA PRODUÇÃO DE BIOETANOL.
DESENVOLVIMENTO DO VINHO A PARTIR DO SUCO DA CASCA DO ANANAS COMOSUS L. MERRIL (ABACAXI) PARA PRODUÇÃO DE BIOETANOL. Scarllet O hara de Oliveira Moraes (1); Habila Yusuf Thomas (2); Izanilde Silva (3);
Leia maisFERMENTAÇÃO ALCOÓLICA
Departamento de Ciências Biológicas LCB 0208 - Bioquímica FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA Professora: Helaine Carrer Alunos: Deborah Bueno da Silva Gabriel Fernando da Silva Lucas Maniero Rodrigues Matheus Freire
Leia maisPRODUÇÃO DE ÁLCOOL: PESQUISA E DESENVOLVIMENTO. Centro de Tecnologia Copersucar. Jaime Finguerut.
PRODUÇÃO DE ÁLCOOL: PESQUISA E DESENVOLVIMENTO Centro de Tecnologia Copersucar Jaime Finguerut Jaime@copersucar.com.br PRODUÇÃO DE ÁLCOOL BRASIL: ~12.5 x 10 6 m 3 / ano ~ 300 usinas COPERSUCAR: ~2.5 x
Leia maisBIOLOGIA. Moléculas, células e tecidos. Respiração celular e fermentação Parte 3. Professor: Alex Santos
BIOLOGIA Moléculas, células e tecidos Parte 3 Professor: Alex Santos Tópicos em abordagem: Parte III - Fermentação láctica e alcoólica: I Conceitos fundamentais; II Tipos de fermentação; III Diferença
Leia maisFuncional de Saccharomyces cerevisiae durante fermentação
Bioenergética e Genética Funcional de Saccharomyces cerevisiae durante fermentação vinária durante a (Functional Genomics and Bioenergetics of Saccharomyces cerevisiae during winemaking) 100º Curso de
Leia maisMicrobiologia da Ensilagem
Microbiologia da Ensilagem Prof. Ary Fernandes Junior Departamento de Microbiologia e Imunologia Instituto de Biociências - UNESP Distrito de Rubião Júnior s/n CEP 18618-000/ Botucatu/ SP /Brasil Tel.
Leia maisNúmeros ideais da Usina
Números ideais da Usina Henrique V. Amorim 13º SBA - 24 e 25 de outubro de 2012 Inovando a 35 anos Sede Fermentec Nossos Serviços Transferência de Tecnologia Capacitação de Pessoas Pesquisa e Desenvolvimento
Leia maisESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA RESISTÊNCIA AO ETANOL DA LEVEDURA Saccharomyces cerevisae Y904
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA RESISTÊNCIA AO ETANOL DA LEVEDURA Saccharomyces cerevisae Y904 M. L. CRUZ 1 ; M. L. F. RAMINHO 1 ; A. L. M. CASTRO 1 ; C. Z. GUIDINI 1 ; M. M. de RESENDE 1 ; E. J.
Leia maisProdução de etanol a partir de resíduos celulósicos. II GERA - Workshop de Gestão de Energia e Resíduos na Agroindústria Sucroalcooleira 13/06/2007
Produção de etanol a partir de resíduos celulósicos II GERA - Workshop de Gestão de Energia e Resíduos na Agroindústria Sucroalcooleira 13/06/2007 Fermentação Energia (ATP) Etanol Açucares Glicose Frutose
Leia maisTécnicas Microbiológicas
IX Semana de Biologia da UFPB Técnicas Microbiológicas e Rotina Laboratorial Laboratório de Genética de Microrganismos - DBM Conjunto de procedimentos, ações, técnicas, metodologias, equipamentos e dispositivos
Leia maisControle Microbiológico nas Usinas de açúcar e álcool. Prof.ª Drª Dejanira de Franceschi de Angelis
Controle Microbiológico nas Usinas de açúcar e álcool Prof.ª Drª Dejanira de Franceschi de Angelis 1. OBJETIVO O controle do crescimento da população microbiana dentro de um complexo industrial de açúcar
Leia maisSugestões para Pesquisa
Sugestões para Pesquisa 2017 IRRIGAÇÃO ÁREA (ha) 20.000 ÁREA cultivada: 27.000 ha MODALIDADE DE IRRIGAÇÃO ASPERSÃO PIVÔ FIXO PIVÔ MÓVEL 1.100 GOTEJO CONSUMO MEDIO COM ENERGIA PRÓPRIA PARA IRRIGAÇÃO CONSUMO
Leia maisProcessos industriais da condução da fermentação alcoólica. Processos de fermentação em batelada alimentada e contínua
Processos industriais da condução da fermentação alcoólica Processos de fermentação em batelada alimentada e contínua Processos industriais na condução da fermentação do mosto Classificação das fermentações
Leia maisMicrobiologia e Industria Alimentar
Microbiologia e Industria Alimentar Como resolver problemas de alimentação da população humana? Como produzir maior quantidade de alimentos? Qual o contributo da indústria na produção, processamento e
Leia maisIsolamento, Seleção e Cultivo de Bactérias Produtoras de Enzimas para Aplicação na Produção mais Limpa de Couros
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química Departamento de Engenharia Química Laboratório de Estudos em Couro e Meio Ambiente Isolamento, Seleção e Cultivo
Leia maisPROCESSOS FERMENTATIVOS
PROCESSOS FERMENTATIVOS Prof. Dra Sandra H da Cruz ESALQ/USP 1 Representação esquemática de um processo biotecnológico industrial genérico Matériasprimas Preparo do meio Agentes das transformações Reator
Leia maisESTUDO DA EFICIÊNCIA DE ANTIBIOTICOS CONTRA BACTÉRIAS PATOGÊNICAS
ESTUDO DA EFICIÊNCIA DE ANTIBIOTICOS CONTRA BACTÉRIAS PATOGÊNICAS Alessandra Maria Stefani NOGUEIRA Franceline Gravielle Bento PEREIRA Lisliana Garcia BELCHIOR Leizer Cordeiro da Silva FREITAS Discentes
Leia maisAntimicrobianos. Prof. Leonardo Sokolnik de Oliveira
Antimicrobianos Prof. Leonardo Sokolnik de Oliveira t: @professor_leo i: @professorleonardo Histórico Alexander Flemming Descobridor da Penicilina, 1928 Penicillium chrysogenum Maioria dos antimicrobianos
Leia maisLEVEDURA SELECIONADA DE SUA PRÓPRIA UNIDADE INDUSTRIAL
LEVEDURA SELECIONADA DE SUA PRÓPRIA UNIDADE INDUSTRIAL Tipos de colônias de leveduras que entram através do mosto, na fermentação Colônias de leveduras que compõem uma certa amostra de fermento Fleischmann
Leia maisGrupo: Andressa, Carla e Thalita. Sequência lógica de aplicação do sistemas de APPCC
Grupo: Andressa, Carla e Thalita Sequência lógica de aplicação do sistemas de APPCC Equipe responsável: A equipe destinada a aplicação de Análise de Perigo e Pontos Críticos de Controle (APPCC) é composta
Leia maisPRINCÍPIOS BÁSICOS E MÉTODOS DE CONSERVAÇÃO
PRINCÍPIOS BÁSICOS E MÉTODOS DE CONSERVAÇÃO Conservação e Rotulagem de Alimentos 3º Módulo Profª Vivian Pupo de Oliveira Machado ASSEPSIA Recipiente de transporte e de manipulação sujos, falta de cuidado
Leia maisCONTROLE DE QUALIDADE MICROBIOLÓGICO
CONTROLE DE QUALIDADE MICROBIOLÓGICO CONTAMINAÇÃO MICROBIANA A contaminação microbiana é um evento indesejável na produção de medicamentos e ocasiona problemas quando presente. Os microrganismos, por metabolismo
Leia maisMicrobiologia Aplicada
Microbiologia Aplicada Darlene Ana de Paula Vieira Nayara Cláudia de Assunção Queiroz Fernandes INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIÁS Campus Inhumas Inhumas - GO 2012 Presidência da
Leia maisUniversidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Campo Mourão Processamento da Cana-de-açúcar: Fabricação do Álcool
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Campo Mourão Processamento da Cana-de-açúcar: Fabricação do Álcool Profª. Camila Ortiz Martinez Produção de etanol 2015/2016: 30,5 bilhões de litros 2016/2017:
Leia maisBIOEN Workshop on Process for Ethanol Production - FAPESP. Optinal Industrial Fermentation. Silvio Roberto Andrietta
BIOEN Workshop on Process for Ethanol Production - FAPESP Optinal Industrial Fermentation Silvio Roberto Andrietta Plantas de produção de etanol Etapas Preparo da matéria prima Preparo da cana (abertura
Leia maisMP para produção de. etanol
MP para produção de 1 etanol ESALQ / USP PROF. SANDRA 2 Açúcar 37,7 milhões toneladas Etanol 27,5 bilhões litros Leveduras 22 mil t 653 milhões toneladas processadas Source: UNICA, 2014 120 mil toneladas
Leia maisA Vinhaça na Agroindústria da Cana-de-Açúcar. Redução / Concentração Vinhaça
A Vinhaça na Agroindústria da Cana-de-Açúcar Seminário STAB / Fenasucro Redução / Concentração Vinhaça Florenal Zarpelon Eng. Químico UFRJ/69 27/08/2015 Por que Concentrar / Reduzir Vinhaça? Para facilitar
Leia maisAntimicrobianos: Resistência Bacteriana. Prof. Marcio Dias
Antimicrobianos: Resistência Bacteriana Prof. Marcio Dias Resistência Capacidade adquirida de resistir aos efeitos de um agente quimioterápico, normalmente que um organismo é sensível. Como eles adquiriram:
Leia maisCinética de Processos Fermentativos
Disciplina Biotecnologia Farmacêutica FFM 426 Departamento de Biotecnologia Farmacêutica Faculdade de Farmácia/ CCS-UFRJ Cinética de Processos Fermentativos Profa Dra. Evelin Andrade Manoel 2017/1 https://sites.google.com/site/biotecfarma02/
Leia maisELABORAÇÃO DE VINAGRE UTILIZANDO MEL DE ABELHA (APIS MELLIFERA) EXCEDENTE DE PRODUÇÃO
ELABORAÇÃO DE VINAGRE UTILIZANDO MEL DE ABELHA (APIS MELLIFERA) EXCEDENTE DE PRODUÇÃO Anaeli ZAPPAROLI 1, Fabiana Bortolini FORALOSSO 2, Álvaro Vargas JUNIOR 3, Nei FRONZA 3, Ingrid GUIMARÃES 3, Josiane
Leia maisProfª. Me. Erika Liz
Profª. Me. Erika Liz Tipos de fermentações: Alcoólica Láctica Acética Vinagre é o produto obtido exclusivamente da fermentação acética do vinho. A palavra vinagre significa "vinho azedo" (vin acre) e nada
Leia maisRESISTÊNCIA AOS ANTIBIÓTICOS: TESTES DE SENSIBILIDADE
RESISTÊNCIA AOS ANTIBIÓTICOS: TESTES DE SENSIBILIDADE Em 1928, Alexander Fleming observou a inibição do crescimento de S. aureus ao redor das colônias de um fungo (Penicillium notatum) que havia contaminado
Leia maisControle microbiológico do caldo de cana por meio de Dióxido de Cloro
Controle microbiológico do caldo de cana por meio de Dióxido de Cloro Sabrina Chavarem Cardoso 1 (EPA/DEP/FECILCAM)- sabrina_chavarem@hotmail.com Tânia Maria Coelho 2 (GPMAgro/EPA/DEP/FECILCAM)- coelho.tania@ymail.com
Leia maisINSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: DIAGNÓSTICO MICROBIOLÓGICO PARA PESQUISA DE CARBAPENEMASE. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS
Leia maisCONTROLE MICROBIOLÓGICO DE GARRAFÕES DE 10 E 20 LITROS E SUA IMPORTÂNCIA NA SEGURANÇA ALIMENTAR
CONTROLE MICROBIOLÓGICO DE GARRAFÕES DE 10 E 20 LITROS E SUA IMPORTÂNCIA NA SEGURANÇA ALIMENTAR Profa. Dra. Petra Sanchez Sanchez Presidente da Comissão Científica da ABINAM ÁGUA MINERAL ENVASADA EM GARRAFÕES
Leia maisTecnologia da Cachaça. Thiago Rocha dos Santos Mathias
Tecnologia da Cachaça Thiago Rocha dos Santos Mathias thiago.mathias@ifrj.edu.br História Definição Matérias primas Agente de fermentação Processo Fermentativo Destilação Qualidade da bebida Definição
Leia maisRESISTÊNCIA DE DIFERENTES CEPAS DE Bacillus spp. A ANTIBIÓTICOS
RESISTÊNCIA DE DIFERENTES CEPAS DE Bacillus spp. A ANTIBIÓTICOS Thiago Costa Ferreira 1, Davi Peres Silva 2, Wagner Bettiol 3. 1 Programa de Pós-graduação em Agronomia/ Proteção de Plantas, Faculdade de
Leia mais