Relatório. de Conclusões/ Recomendações

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Relatório. de Conclusões/ Recomendações"

Transcrição

1 Relatório de Conclusões/ Recomendações AUDITORIA: Operacional, Orientada e Ocasional Divisão de Intervenção Educativa (DIED, antiga DASE) Cascais, Junho de

2 Índice 1. Conclusões e Recomendações Opções estratégicas Recursos Humanos da DIED Norma de Controlo Interno, Manuais e Acordos Instalações e equipamentos Processo de Refeição Relação Escola / Fornecedor das refeições / Encarregados de Educação Capitações alimentares Qualificação dos Recursos Humanos dos Fornecedores Sistema informático de gestão de refeições Políticas de conformidade administrativa e financeira Notas Finais

3 1. Conclusões e Recomendações A função de Auditoria Interna corresponde à medição e avaliação da eficácia dos controlos e métodos dentro da organização, não só os financeiros, mas também todos os que salvaguardem ativos, assegurem a exatidão e segurança da informação e dos seus fluxos, promovam a economia, eficiência e eficácia das operações e a adesão às políticas internas e legislação em vigor para a autarquia local. Neste espírito, agora se apresentam as conclusões/recomendações da auditoria que teve como objeto o sistema de gestão de refeições do pré-escolar e 1º ciclo do ensino básico, sistema que se encontra apoiado parcialmente pela utilização de um programa informático (SGR Sistema de Gestão de Refeições). O período de auditoria reportou ao ano letivo de 2011/2012 e ao 1º trimestre do ano letivo 2012/2013 (setembro a novembro), tendo sido analisada a gestão de refeições com e sem aplicação informática, nas IPSS s e na Itau (vencedor de procedimento concursal). No decurso do processo de auditoria, entrou em vigor um novo ROSM (início de Janeiro do ano em curso), que trouxe à DIED novas competências, mantendo em simultâneo as originais, sem que a isso tivesse correspondido o reforço dos recursos humanos disponíveis na divisão. As conclusões/recomendações que agora se apresentam, assentam no pilar fundamental de que deve ser a DIED o gestor de toda a informação relativa ao programa alimentar. Esta gestão deve ser executada com o apoio de ferramentas informáticas e em estreita colaboração com os Agrupamentos/Escolas e fornecedores (ao nível externo) e com base na interação entre as áreas internas envolvidas no processo: DIED, serviços jurídicos, financeiros e informática. 5

4 1.1. Opções estratégicas a) A fim de cumprir as regras de contratação pública, o fornecimento de refeições aos alunos do ensino pré-escolar e do 1º ciclo do concelho deverá ser objeto de um procedimento concursal, antecedido por uma avaliação global do parque escolar, com vista a identificar as especificidades existentes. Perante estas, a proposta de procedimento concursal deverá ser ajustada, elegendo um procedimento adequado, global ou fracionado. Registe-se que a informação dada pela DIED de entrega de parte do fornecimento das refeições às IPSS s, baseia-se no elevado grau de parceria com essas entidades e na inexistência de espaços adequados nas escolas para refeitórios. Pese embora se entenda este argumento, aconselhamos a adoção de procedimento mais adequado à prossecução do interesse público, designadamente, anulando o custo de oportunidade, isto é, contratando serviços a preços concorrenciais de mercado ( 2,07 ao invés dos 3,00 praticados pelas IPSS s). Destacamos ainda, que a contratação feita com as IPSS s não tem vindo a ser sujeita às regras de livre concorrência. b) Encontrámos um Programa Alimentar em que apenas uma parte da gestão das refeições está integrada em programa informático. A existência de um suporte informático é fundamental e na nossa opinião deve ser universal para todos os alunos, permitindo à DIED exercer o controlo integral do sistema de gestão de refeições. Em sede de auditoria operacional e na ótica do utilizador, verificámos que o sistema utilizado no presente não apresenta requisitos de operacionalidade, fiabilidade e consistência. Deverá ser ponderada pela DIED a hipótese de uma consulta ao mercado a fim de aferir 6

5 da existência de ferramentas de gestão alternativas. Realçamos que esta pesquisa deverá ser acompanhada e informada pelas unidades orgânicas intervenientes em todo o processo de gestão de refeições no sentido de criar um sistema integrante e funcional: a software house da área financeira, serviços informáticos e financeiros municipais. c) Após reflexão sobre a matéria exposta pela DIED nas considerações finais do seu exercício de resposta (pág. 75, último parágrafo), não podemos deixar de referir, que a presente auditoria operacional se focou apenas na gestão de refeições e não na totalidade da área da Ação Social Escolar (que promove ainda a gestão de transportes escolares e auxílios económicos), o que não nos permite concluir sobre a constituição de uma unidade orgânica cujo objeto seja em exclusivo a Ação Social Escolar. Contudo, e por considerarmos que se trata de uma proposta com carácter estratégico para o serviço auditado, sugere-se a avaliação interna da mesma com base em estudo preparatório a apresentar ao Executivo. A equipa de auditoria disponibiliza-se desde já para colaborar na execução desse estudo, se a DIED assim o pretender. d) Ainda no âmbito dos vetores estratégicos do serviço auditado, propomos o desenvolvimento de uma aproximação efetiva entre o seu grupo de trabalho e as escolas e agrupamentos, com a finalidade de dinamizar a troca de informação vital para as áreas de trabalho, criando uma rede de colaboração e interatividade entre os intervenientes no Programa de Apoio Alimentar. e) Mais propomos que sejam dotadas as escolas com equipamentos e meios que permitam o registo diário local do processo de gestão de refeições, em parceria com a escola e fornecedor. 7

6 1.2. Recursos Humanos da DIED a) Assiste-se à dependência da DIED ao nível do controlo da faturação, de apenas uma pessoa (elemento esforçado e de elevadas capacidades técnicas), mas que não poderá exercer isolada funções que devem ser de partilha com todo o grupo de trabalho. Propõe-se a partilha com outros elementos pertencentes à divisão deste processo de trabalho, com vista a promover a diminuição do risco para o serviço decorrente de eventuais faltas e ausências e para o próprio colaborador. b) A verificação do funcionamento dos refeitórios está dependente de apenas um elemento da equipa da DIED. Nesta área deverá existir pelo menos mais um técnico superior (especializado em nutrição ou área afim), por forma a tornar regular o processo de visitas às escolas e promover a troca de informação e ligação entre o município, escolas, agrupamentos e fornecedores. Destas visitas devem resultar relatórios de acompanhamento, que poderão constituir uma base para a análise evolutiva do funcionamento dos refeitórios. Registámos com agrado, que o serviço auditado informa no relatório de exercício do direito de resposta (pág. 10, parágrafo 5º), que recentemente constituiu uma equipa para acompanhamento do funcionamento dos refeitórios para verificação geral das condições de fornecimento. c) O atendimento telefónico tem dependido exclusivamente da colaboração de elementos pertencentes ao Programa de Ocupação de Jovens (POJ). Deverá ser assegurada a continuidade do serviço independentemente da existência de programas de estágios, por alguém interno à DIED e com know-how nesta área de trabalho. 8

7 d) Face à falta de fiabilidade apresentada pelos dados da Central de Matrículas, propomos a criação de uma equipa própria para a recolha da informação ou o desenvolvimento de rotinas específicas de atualização dos dados por parte dos Agrupamentos/Escolas Norma de Controlo Interno, Manuais e Acordos a) É proposta da equipa de auditoria a inclusão dos procedimentos internos da DIED na Norma de Controlo Interno. b) Dos manuais com efeitos internos e externos elaborados pela DIED não se encontraram evidências de que os mesmos foram apreciados e aprovados pelos órgãos municipais. Propõe-se a regularização destes factos em sede de reunião de Executivo e Deliberativo. c) A realização de procedimento concursal referida na alínea a) do ponto 2.1 do presente relatório de conclusões/recomendações constitui para a equipa de auditoria a metodologia a utilizar, embora a DIED tenha optado pela elaboração de Acordos de Colaboração. Esses Acordos de Colaboração, firmados na sua totalidade com IPSS s, não foram formalizados no Notariado Municipal, situação que não se enquadra no disposto na alínea j) do artigo 6º do ROSM em vigor, pois é competência do Gabinete de Apoio à Câmara Municipal e Notariado (GACN) Assegurar a preparação e formalização dos atos notariais em que o Município seja parte, bem como a formalização de contratos, protocolos e outros instrumentos jurídico institucionais, incluindo os realizados de forma desconcentrada nos serviços municipais. Realçamos que os referidos Acordos não prevêm requisitos essenciais à contratação, nomeadamente o detalhe do universo 9

8 de alunos abrangido, as condições financeiras e respetivos valores de prestação de serviços anuais. Os Acordos também não foram sujeitos a fiscalização prévia pelo Tribunal de Contas Instalações e equipamentos Propomos à DIED uma cooperação estrita com outros serviços municipais, nomeadamente com o Departamento de Intervenção Territorial (DIT), de forma a que na execução do Programa de Apoio Alimentar, sejam aferidos e/ou colmatados problemas ligados à conservação dos edifícios escolares e manutenção dos equipamentos Processo de Refeição Existe oportunidade de melhoria no processo de refeição das crianças, designadamente pela supervisão adequada por adultos, sejam auxiliares ou professores, cuja identificação deverá ser do conhecimento da DIED. Deverão ser estes adultos a organizar nos refeitórios o processo de refeição, promovendo comportamentos de civilidade, no que respeita à lavagem das mãos, boas práticas à mesa e arrumação da palamenta utilizada. 10

9 1.6. Relação Escola / Fornecedor das refeições / Encarregados de Educação a) A prova de comida por entidade competente da Escola encontra-se prevista no caderno de encargos no nº 7 do art 6º da Secção I, Capítulo II Obrigações Contratuais, no caso de fornecimento pela Itau. No caso das IPSS s, a prova encontra-se prevista no parágrafo 6, obrigações dos agrupamentos/estabelecimentos de ensino, do Normativo para o Funcionamento do Programa Alimentar, que consta no Acordo de Colaboração com Instituições Sociais. Assim, propõe-se que a DIED promova junto dos Agrupamentos e Escolas a designação de um responsável (e seu substituto) que assegure a prova da comida previamente a cada refeição. b) Para prossecução dos objetivos da DIED é importante a informação proveniente dos Agrupamentos de Escolas e dos Fornecedores das refeições, pelo que deverá ser promovida uma maior proximidade com recurso a interlocutores designados pelos mesmos. Para além da manutenção de reuniões periódicas com a DIED, deve existir um canal de comunicação de acesso geral que facilite a informação entre as partes, nomeadamente através da utilização de meio informático. Propõe-se ainda que além dos fornecedores, também os agrupamentos tenham obrigatoriamente acesso ao sistema utilizado para a gestão de refeições no sentido de se verificar maior colaboração na exatidão dos dados relativos aos alunos. c) Deverão ser identificados pelos Agrupamentos os adultos colaborantes e com direito a refeição grátis. A DIED deverá com base em comunicação dos Agrupamentos e Escolas ter acesso a listagem dos mesmos. 11

10 d) É competência do município a gestão da dívida dos Encarregados de Educação, quer a mesma seja gerida ou não pelo SGR. Não deve ser imputada aos fornecedores de refeições a obrigação de gestão dos programas alimentares e de regularização das situações de dívida. e) A política de não suspender em nenhum caso o fornecimento de refeições aos alunos com Encarregados de Educação devedores, no universo do SGR e fora dele, deverá ser aprovada em Reunião do Executivo e de Deliberativo. f) Deverá ser estabelecido um limite a partir do qual as refeições fornecidas e não pagas constituem dívida, limite esse que deve ser submetido e aprovado pelos órgãos municipais, assim como os procedimentos a desencadear para a sua recuperação. Não deverá existir um tratamento distinto entre as dívidas geridas em suporte informático do SGR e fora do SGR. Todas as dívidas ao município que permaneçam após diligências para a sua recuperação, deverão ser alvo de instrução para execução fiscal pela DIED como disposto no Despacho nº 91/2011 de 22 de Agosto, do Vereador do Pelouro Financeiro. g) Uma vez que o município suporta os custos com as refeições encomendadas, as diferenças entre as refeições fornecidas / encomendadas e as consumidas, quer dentro do sistema SGR quer fora dele, devem tendencialmente ser reduzidas a zero. Para este efeito, a DIED deverá adotar uma posição pró-ativa no acompanhamento do programa em conjunto com os interlocutores das Escolas designados pelos Agrupamentos. h) A política de execução de ações inspetivas do processo de refeição deverá ser idêntica para qualquer tipo de fornecedor. 12

11 i) Deverão ser criados pela DIED e aprovados pelo Executivo camarário planos de comunicação e de atuação para emergências alimentares no âmbito do Programa de Refeições Escolares. j) O modelo de termo de responsabilidade dos Encarregados de Educação deverá ser normalizado e arquivado nas escolas após ter sido dado conhecimento do mesmo aos fornecedores e à DIED Capitações alimentares a) Deverá ser criada uma política uniforme de capitação de pão para os fornecedores de refeições, com um pão embalado por criança e por refeição, independentemente de ser consumido ao longo da mesma ou guardado por exemplo, para o lanche. b) As quantidades de comida disponibilizadas às crianças encontram-se estabelecidas no caderno de encargos em vigor para a Itau. Propõe-se que sejam aplicadas essas capitações para todos os fornecedores. As capitações devem ser acompanhadas regularmente pela equipa da DIED, em particular por especialistas da área de nutrição. c) Deverão ser implementadas pela DIED políticas rigorosas de distribuição, diversidade e de quantidade de vegetais e de frutas nas refeições, a acompanhar por especialistas de nutrição. d) Deverá existir uma fiscalização contínua da qualidade e quantidade de matérias-primas para confeção das refeições. 13

12 1.8. Qualificação dos Recursos Humanos dos Fornecedores A DIED deverá acompanhar o cumprimento das ações de formação propostas pelos fornecedores para todos os colaboradores intervenientes no processo de refeição Sistema informático de gestão de refeições a) Considerando o período de utilização da aplicação informática SGR, que já decorre desde o ano de 2009, é nosso entendimento que quaisquer falhas no seu funcionamento já deveriam estar sanadas. b) Detetada a falta de fiabilidade operacional do SGR e uma vez que é objetivo do serviço auditado proceder à universalização da gestão de refeições por esse meio informático, a equipa de auditoria propõe a adoção de medidas de salvaguarda, nomeadamente a consulta ao mercado para determinação de sistemas alternativos de gestão de refeições escolares. c) No nosso entendimento, o programa informático para gestão de refeições escolares deve obrigatoriamente ter os seguintes requisitos: i. Constituir uma base de informação fiável; ii. Permitir a operacionalidade plena do sistema; iii. Controlar as marcações e desmarcações de refeições, fornecimentos, consumos efetivos, desperdícios e custos efetivos; 14

13 iv. Permitir o controlo efetivo das formas de pagamento e a gestão das contas correntes de cobranças e dívidas; v. Permitir à DIED o acesso a informação de base concreta para validação dos processos de despesa apresentada por fornecedores; vi. Permitir a todos os utilizadores facilidade de acesso à aplicação e funcionamento célere e eficiente da mesma; vii. Apresentar elevado nível de segurança nos interfaces de ligação com outras aplicações (SIBS e TAX). d) A DIED deverá verificar e assegurar a existência das condições das infraestruturas escolares, de modo a que seja possível a utilização universal dos meios informáticos para a gestão local e diária de refeições Políticas de conformidade administrativa e financeira a) A DIED deverá promover a construção do seu manual de procedimentos de gestão de refeições, que inclua detalhadamente o seguinte: i. Pagamento de refeições pelos Encarregados de Educação; ii. Dados obrigatórios para o carregamento dos alunos na aplicação (nome, NIF, morada, turma, escalão, entre outros); iii. Gestão do processo de refeição (marcação de reservas e faltas por aluno e como proceder em caso de refeições não marcadas e refeições excecionais); 15

14 iv. Gestão das refeições relativas aos adultos que acompanham as crianças (identificação dos adultos por escola, verificação do rácio nº adultos/nº crianças); v. Política de determinação dos escalões antes do início do ano letivo, ficando previsto para os casos em que o escalão não é conhecido quais os procedimentos a adotar; vi. Políticas de cobrança (no Balcão Único Municipal ou por multibanco); vii. Políticas de instrução de processos para execução fiscal; viii. Definição dos procedimentos de emissão de certidões para o fisco no final dos exercícios económicos; ix. Procedimentos a executar aquando de falhas de energia ou água e processo de reporte das mesmas ao município; x. Tarefas e fluxos de trabalho no interior da divisão e respetiva definição de patamares de permissão de utilização do programa informático consoante o nível hierárquico das tarefas; xi. Criação de planos de contingência para a eventualidade de inoperacionalidade do sistema informático, com a definição clara dos documentos de suporte, informação que devem conter (nome, turma, ano e escalão) e quais as validações necessárias; xii. Parametrização dos procedimentos e critérios a adotar no atendimento telefónico. b) O processo de candidatura para comparticipação de verbas na Direção Regional de Educação de Lisboa deverá ser preparado com dados recolhidos em colaboração com as Escolas e Agrupamentos com base nos números efetivos de alunos matriculados. 16

15 c) O controlo e a reconciliação de valores recebidos das candidaturas deverá ser feito de forma pormenorizada, devendo a DIED solicitar o detalhe das transferências efetuadas pela DREL, nomeadamente, quando as verbas são transferidas em blocos relativos a refeições e prolongamento (ou outros). Os valores recebidos de anos anteriores deverão ser analisados e reconciliados. d) O processo de controlo da despesa (faturação) e da receita (proveniente da DREL) não deverá depender de um só utilizador. Propomos o contato com a Unidade de Modernização e Tecnologias de Informação (UMTI) a fim de desenvolver em sede do próprio município, uma pequena aplicação com essas finalidades e com utilização partilhada pela equipa de trabalho. e) Pela sua importância, a equipa de auditoria propõe a verificação casuística dos estatutos das IPSS s no que respeita à consagração nos mesmos da possibilidade de fornecimento de refeições escolares, sugerindo-se a consulta dos serviços jurídicos municipais para prossecução desse objetivo. f) Propõe-se ainda a análise do processo de contabilização das verbas pagas pelos Encarregados de Educação ao fornecedor e deduzidas por via de nota de crédito, à luz do princípio de especialização de exercícios e tendo em atenção que as mesmas são emitidas de forma global, sem identificação individual dos Encarregados de Educação. g) Atualmente as IPSS s prestam serviços para o fornecimento de refeições sem suporte de fatura. As IPSS s procedem à solicitação de transferência das verbas dos custos com as refeições por meio de comunicação escrita. 17

16 Quaisquer pagamentos às IPSS s relativos à prestação de serviços de refeições, deverão ser devidamente enquadrados com a colaboração dos serviços jurídicos e dos serviços financeiros do município, pois a emissão de fatura depende do enquadramento fiscal de cada IPSS. h) Deverá ser elaborado estudo analítico dos custos com deslocação de alunos das escolas para refeitórios fora das instalações escolares. Com base nesse estudo, deverá ser aferida a oportunidade de contratação pública para este serviço pelo Município. i) As propostas submetidas a deliberação de câmara no âmbito de transferências para as IPSS s não se encontram acompanhadas dos cálculos que lhes subjazem. Esta situação será ultrapassada com adoção de procedimento concursal como proposto pela equipa de auditoria no presente relatório. 2. Notas Finais Aguardamos com expetativa a evolução do sistema de gestão de refeições, tarefa na qual a DIED tem colocado todo o seu empenho, prestando aos munícipes um serviço de extrema importância: a alimentação de crianças do ensino pré-escolar e 1º ciclo do ensino básico. Esperamos que as nossas conclusões/recomendações constituam um contributo para a contínua melhoria do serviço auditado. A equipa agradece o acolhimento, a simpatia e a disponibilidade do serviço e da sua linha hierárquica ao longo de todo o processo relativo à auditoria. 18

17 As presentes conclusões/recomendações serão alvo de follow up de auditoria após um ano da produção do presente relatório. A equipa de auditoria disponibiliza-se para prestar apoio em todas as tarefas para as quais a DIED considere relevante o nosso contributo. Cascais, 11 de Junho de 2013 A Equipa de Auditoria Interna, Coordenação, Técnica Superior Gestão, Técnica Superior Direito. 19

Relatório. de Conclusões/ Recomendações

Relatório. de Conclusões/ Recomendações Relatório de Conclusões/ Recomendações AUDITORIA: Operacional, Orientada e Ocasional Divisão de Valorização dos Recursos Humanos (DVRH) Cascais, Novembro de 2013 3 Índice 1. Conclusões e Recomendações...

Leia mais

PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE GESTÃO, INCLUINDO OS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS

PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE GESTÃO, INCLUINDO OS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE GESTÃO, INCLUINDO OS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS I. Compromisso ético A Autarquia da Batalha vincula-se a um Compromisso Ético de assegurar a gestão operacional e

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO À FAMÍLIA DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR DE S. JOÃO DA MADEIRA

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO À FAMÍLIA DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR DE S. JOÃO DA MADEIRA REGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO À FAMÍLIA DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR DE S. JOÃO DA MADEIRA Nota justificativa Foram ouvidas as entidades interessadas, nos termos do artigo 117.º do Código do Procedimento

Leia mais

---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor:

---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor: - Conselho Municipal de Educação de Vila Real - Proposta de Regulamento ---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor: A Lei de Bases do Sistema Educativo

Leia mais

CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE

CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE Princípios do Bom Governo das Cumprir a missão e os objetivos que lhes tenham sido determinados, de forma económica, financeira, social e ambientalmente

Leia mais

ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA

ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Artigo 1.º Natureza Os Serviços de Ação Social da Universidade de Lisboa, adiante designados por SASULisboa, são uma pessoa coletiva de direito

Leia mais

PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA

PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares que lhes são atribuídos pelo artigo 241.º, da Lei Constitucional, devem os municípios

Leia mais

REGULAMENTO DO PROCESSO ESPECIAL DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES

REGULAMENTO DO PROCESSO ESPECIAL DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES REGULAMENTO DO PROCESSO ESPECIAL DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES CAPÍTULO I Âmbito de aplicação Artigo 1.º Objeto e âmbito

Leia mais

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS L 115/12 Jornal Oficial da União Europeia 27.4.2012 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) N. o 363/2012 DA COMISSÃO de 23 de fevereiro de 2012 respeitante às normas processuais

Leia mais

REFEIÇÕES ESCOLARES. cascais.pt

REFEIÇÕES ESCOLARES. cascais.pt REFEIÇÕES ESCOLARES cascais.pt REFEIÇÕES ESCOLARES PROGRAMA ALIMENTAR (PA) O Programa Alimentar do Município de Cascais tem mais de 20 anos e abrange todas as Escolas do Pré-escolar e 1º Ciclo da rede

Leia mais

CARTA DE AUDITORIA INTERNA GABINETE DE AUDITORIA INTERNA (GAI)

CARTA DE AUDITORIA INTERNA GABINETE DE AUDITORIA INTERNA (GAI) CARTA DE AUDITORIA INTERNA GABINETE DE AUDITORIA INTERNA (GAI) «Para um serviço de excelência» 2015 1. OBJETIVO Pelo Despacho n.º 9/2014, de 21 de novembro, do Diretor-Geral da Administração da Justiça

Leia mais

REGULAMENTO SOBRE A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PELO REVISOR OFICIAL DE CONTAS E PELO AUDITOR EXTERNO DOS CTT-CORREIOS DE PORTUGAL, S.A. I.

REGULAMENTO SOBRE A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PELO REVISOR OFICIAL DE CONTAS E PELO AUDITOR EXTERNO DOS CTT-CORREIOS DE PORTUGAL, S.A. I. REGULAMENTO SOBRE A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PELO REVISOR OFICIAL DE CONTAS E PELO AUDITOR EXTERNO DOS CTT-CORREIOS DE PORTUGAL, S.A. I. Âmbito e Objetivo A Comissão de Auditoria ( CAUD ) no exercício das

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito e Aplicabilidade) 1. O presente regulamento estabelece as regras

Leia mais

Conclusões e Recomendações

Conclusões e Recomendações Conclusões e Recomendações AUDITORIA: OPERACIONAL Divisão de Licenciamentos Económicos Cascais, Dezembro de 2013 3 Índice 1. Conclusões e Recomendações de auditoria... 5 No âmbito do enquadramento organizacional...

Leia mais

Programa Local de Responsabilidade Social de Ferreira do Alentejo

Programa Local de Responsabilidade Social de Ferreira do Alentejo Regulamento do Programa Local de Responsabilidade Social de Preâmbulo O projeto Ferreira Solidária, financiado pelo Programa dos Contratos Locais de Desenvolvimento Social, prevê, no eixo 1, a implementação

Leia mais

www.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A.

www.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A. www.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A. Janeiro 2014 Enquadramento A promoção da melhoria contínua da qualidade de serviço no

Leia mais

CURSOS VOCACIONAIS PRÁTICA SIMULADA REGULAMENTO ESPECÍFICO

CURSOS VOCACIONAIS PRÁTICA SIMULADA REGULAMENTO ESPECÍFICO REGULAMENTO ESPECÍFICO MARÇO DE 2014 ÍNDICE ENQUADRAMENTO NORMATIVO... 1 ÂMBITO E DEFINIÇÃO 1 CONDIÇÕES DE ACESSO 1 OBJETIVOS 1 COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER 2 ESTRUTURA E DESENVOLVIMENTO DE PS 2 AVALIAÇÃO

Leia mais

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios:

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: 1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: a) é elaborada por proposta da área de gestão de continuidade de negócios da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob

Leia mais

NORMAS E CRITÉRIOS DE CONCESSÃO DE AUXILIOS ECONÓMICOS ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO

NORMAS E CRITÉRIOS DE CONCESSÃO DE AUXILIOS ECONÓMICOS ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO NORMAS E CRITÉRIOS DE CONCESSÃO DE AUXILIOS ECONÓMICOS ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO NORMAS E CRITÉRIOS DE CONCESSÃO DE AUXILIOS ECONÓMICOS OBJECTIVOS O Decreto-lei 55/2009 estabelece

Leia mais

Relatório de Avaliação do Sistema de Gestão da Qualidade

Relatório de Avaliação do Sistema de Gestão da Qualidade Relatório de Avaliação do Sistema de Gestão da Qualidade Referente ao período de janeiro a dezembro de 2014 Município de Terras de Bouro Elaborado em 29 de janeiro de 2015 janeiro de 2013 MUNICÍPIO DE

Leia mais

DECRETO N.º 418/XII. Cria o Inventário Nacional dos Profissionais de Saúde

DECRETO N.º 418/XII. Cria o Inventário Nacional dos Profissionais de Saúde DECRETO N.º 418/XII Cria o Inventário Nacional dos Profissionais de Saúde A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.º Objeto 1 - A

Leia mais

Câmara Municipal de Águeda

Câmara Municipal de Águeda Câmara Municipal de Águeda Fundamentação Económico-Financeira das Taxas e Licenças Municipais 1. Introdução As taxas e licenças municipais resultam essencialmente da prestação de serviços públicos locais,

Leia mais

Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social

Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social O Conselho de Ação Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo, atento à

Leia mais

NOVO REGIME DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS COM CARÁCTER NÃO SEDENTÁRIO

NOVO REGIME DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS COM CARÁCTER NÃO SEDENTÁRIO NOVO REGIME DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS COM CARÁCTER NÃO SEDENTÁRIO CONCEITO: «Prestação de serviços de restauração ou de bebidas com carácter não sedentário», a prestação, mediante

Leia mais

REGULAMENTO BOLSA DE ÁRVORES AUTÓCTONES

REGULAMENTO BOLSA DE ÁRVORES AUTÓCTONES REGULAMENTO BOLSA DE ÁRVORES AUTÓCTONES 1 REGULAMENTO BOLSA DE ÁRVORES AUTÓCTONES PROJETO FLORESTA COMUM PREÂMBULO Tendo por base o protocolo celebrado entre a AFN Autoridade Florestal Nacional, o ICNB,

Leia mais

Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social

Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social Enquadramento Com base numa visão estratégica de desenvolvimento social que valorize a rentabilização dos recursos técnicos e financeiros

Leia mais

Perguntas Frequentes sobre a Rede de Apoio ao Consumidor Endividado

Perguntas Frequentes sobre a Rede de Apoio ao Consumidor Endividado Perguntas Frequentes sobre a Rede de Apoio ao Consumidor Endividado A Direção-Geral do Consumidor (DGC) apresenta um conjunto de respostas às perguntas suscitadas com maior frequência. Em caso de dúvida,

Leia mais

Direito à informação ao consumo seguro. Entidades que supervisionam as empresas/instituições

Direito à informação ao consumo seguro. Entidades que supervisionam as empresas/instituições Direito à informação ao consumo seguro Entidades que supervisionam as empresas/instituições Escola B+S Ângelo Augusto da Silva Projeto de Educação Financeira Banco de Portugal Bancos O Banco de Portugal

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 138/2015 de 15 de Setembro de 2015

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 138/2015 de 15 de Setembro de 2015 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 138/2015 de 15 de Setembro de 2015 Considerando que o desenvolvimento de ações e medidas tendentes à formação e à educação do consumidor é concretizado,

Leia mais

Orientação Técnica n.º 1/2016 PPEC 2017-2018 Procedimentos a observar na implementação das medidas

Orientação Técnica n.º 1/2016 PPEC 2017-2018 Procedimentos a observar na implementação das medidas Orientação Técnica n.º 1/2016 PPEC 2017-2018 Procedimentos a observar na implementação das medidas A revisão das Regras do Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de energia elétrica (PPEC), aprovada

Leia mais

Normas de registo e controlo da pontualidade e assiduidade dos trabalhadores da Câmara Municipal de Espinho

Normas de registo e controlo da pontualidade e assiduidade dos trabalhadores da Câmara Municipal de Espinho Normas de registo e controlo da pontualidade e assiduidade dos trabalhadores da Câmara Municipal de Espinho Aprovadas por Despacho nº 33/2012, de 19 de março do Senhor Presidente da Câmara, Dr. Pinto Moreira

Leia mais

Curso Técnico de Apoio à Gestão Desportiva

Curso Técnico de Apoio à Gestão Desportiva Componente Técnica, Tecnológica e Prática Componente Científica Componente Sociocultural Morada: Rua D. Jaime Garcia Goulart, 1. 9950 361 Madalena do Pico. Telefones: 292 623661/3. Fax: 292 623666. Contribuinte:

Leia mais

ERP AIRC. Transição de Ano Económico 2014-2015 (Receita) Apresentado por: AIRC

ERP AIRC. Transição de Ano Económico 2014-2015 (Receita) Apresentado por: AIRC Apresentado por: AIRC Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 1.1 ÂMBITO... 3 1.2 OBJETIVOS... 3 1.3 REQUISITOS A OBSERVAR... 3 1.3.1 Versões das aplicações... 3 1.4 RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS... 3 2. SCA ENTRADA EM VIGOR

Leia mais

União das Freguesias de Macieira da Lixa e Caramos Município de Felgueiras. Regulamento Do Programa De Voluntariado Social

União das Freguesias de Macieira da Lixa e Caramos Município de Felgueiras. Regulamento Do Programa De Voluntariado Social Regulamento Do Programa De Voluntariado Social Artigo 1.º Objecto O presente Regulamento define o conjunto de normas a que deve obedecer o Programa Voluntariado Social e Jovem para a Freguesia de Macieira

Leia mais

ESTATUTO 10 de setembro de 2014

ESTATUTO 10 de setembro de 2014 ESTATUTO 10 de setembro de 2014 ESTRUTURA ORGÂNICA A Escola Artística e Profissional Árvore é um estabelecimento privado de ensino, propriedade da Escola das Virtudes Cooperativa de Ensino Polivalente

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DA RAMADA. Conselho Geral

ESCOLA SECUNDÁRIA DA RAMADA. Conselho Geral ESCOLA SECUNDÁRIA DA RAMADA Conselho Geral DEFINIÇÃO DAS LINHAS ORIENTADORAS DO PLANEAMENTO E EXECUÇÃO, PELO DIRETOR, DAS ATIVIDADES NO DOMÍNIO DA AÇÃO SOCIAL ESCOLAR (2013-14) De acordo com o Decreto-Lei

Leia mais

REGULAMENTO DAS VISITAS DE ESTUDO

REGULAMENTO DAS VISITAS DE ESTUDO DGEstE - Direção-Geral de Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços Região Alentejo Agrupamento de Escolas de Moura código n.º 135471 Escola Básica de Moura nº 1 (EB23) código n.º 342294 REGULAMENTO

Leia mais

Câmara Municipal de Cuba

Câmara Municipal de Cuba Câmara Municipal de Cuba REGULAMENTO DE CONCESSÃO DE AUXÍLIOS ECONÓMICOS 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO E EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Introdução A lei n. º159/99, de 14 de Setembro, estabelece o quadro de transferência

Leia mais

CONTRATO INTERADMINISTRATIVO DE DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS NA FREGUESIA DE EM MATÉRIA DE

CONTRATO INTERADMINISTRATIVO DE DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS NA FREGUESIA DE EM MATÉRIA DE CONTRATO INTERADMINISTRATIVO DE DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS NA FREGUESIA DE EM MATÉRIA DE No dia?? de????? de 2015, no Departamento de Administração Geral da Câmara Municipal de Guimarães, perante mim,?????????????????????,

Leia mais

Conselho Geral. Linhas orientadoras do planeamento e execução, pelo diretor, das atividades no domínio da ação social escolar para 2013/2014

Conselho Geral. Linhas orientadoras do planeamento e execução, pelo diretor, das atividades no domínio da ação social escolar para 2013/2014 Conselho Geral Linhas orientadoras do planeamento e execução, pelo diretor, das atividades no domínio da ação social escolar para 2013/2014 De acordo com a alínea i) do ponto 1 do artigo 13.º do decreto-lei

Leia mais

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º A Auditoria Interna do IF Sudeste de Minas Gerais, está vinculada ao Conselho Superior,

Leia mais

REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO

REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO ACORDO DE PARCERIA ENTRE A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA E A UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS PORTUGUESAS A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA E A UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS

Leia mais

Programação. Coffee Break. Introdução Lei Federal nº. 13.019/2014 Debate. Diálogo em grupos Encerramento

Programação. Coffee Break. Introdução Lei Federal nº. 13.019/2014 Debate. Diálogo em grupos Encerramento Programação Introdução Lei Federal nº. 13.019/2014 Debate Coffee Break Diálogo em grupos Encerramento Lei Federal n. 13.019/2014 O que é o MROSC Histórico Tramitação Legislativa Propostas de Alteração

Leia mais

Conselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE ESTRATÉGIA E PERFORMANCE

Conselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE ESTRATÉGIA E PERFORMANCE Conselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE ESTRATÉGIA E PERFORMANCE Aprovado em 18 de Junho de 2015 REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE ESTRATÉGIA E PERFORMANCE ÍNDICE Artigo 1.º Instituição

Leia mais

Câmara Municipal de Resende REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO

Câmara Municipal de Resende REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO Câmara Municipal de Resende REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO A Lei n.º 159/99, de 14 de setembro estabelece no seu artigo 19º, nº 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar

Leia mais

Marcones Libório de Sá Prefeito

Marcones Libório de Sá Prefeito Mensagem n. 010 /2015 Salgueiro, 14 de Setembro de 2015. Senhor Presidente, Senhores (as) Vereadores (as), Considerando os princípios de descentralização e transparência, que tem levado esta administração

Leia mais

Perfil e Competências Pessoal Não docente. Agrupamento de Escolas de Pinhal de Frades Isabel Gomes Teixeira Ano Letivo 2014/2015

Perfil e Competências Pessoal Não docente. Agrupamento de Escolas de Pinhal de Frades Isabel Gomes Teixeira Ano Letivo 2014/2015 Perfil e Competências Pessoal Não docente Ano Letivo 2014/2015 Introdução A forma de ver e viver na escola dos nossos dias colocou novos desafios à comunidade escolar e levou à necessidade de repensar

Leia mais

GIAE SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO CARTÃO ELETRÓNICO

GIAE SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO CARTÃO ELETRÓNICO AGRUPMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO I BAIXA DA BANHEIRA GIAE SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO CARTÃO ELETRÓNICO A Escola dos 2.º e 3.º Ciclos D. João I dispõe

Leia mais

ANEXO XI. Resenha histórica da IGF e respetivas leis orgânicas

ANEXO XI. Resenha histórica da IGF e respetivas leis orgânicas ANEXO XI Resenha histórica da IGF e respetivas leis orgânicas Inicialmente, as suas competências eram, fundamentalmente, de órgão de inspeção das direções de finanças, repartições de finanças e de dar

Leia mais

Apresentação do Manual de Gestão de IDI

Apresentação do Manual de Gestão de IDI Seminário Final do Projeto IDI&DNP Coimbra 31 de março Miguel Carnide - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. OVERVIEW DO MANUAL 3. A NORMA NP 4457:2007 4. A

Leia mais

Missão: Melhorar a qualidade de vida dos munícipes e promover a modernização administrativa com vista à aproximação dos serviços aos cidadãos.

Missão: Melhorar a qualidade de vida dos munícipes e promover a modernização administrativa com vista à aproximação dos serviços aos cidadãos. OBJETIVOS DAS UNIDADES ORGÂNICAS - 2011 MUNICÍPIO DA MARINHA GRANDE UNIDADE ORGÂNICA: Divisão de Cooperação, Comunicação e Modernização Missão: Melhorar a qualidade de vida dos munícipes e promover a modernização

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 840

Manual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 840 Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 840 PROJECTO DE DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 840 Março de 2008 Relatório Sobre os Sistemas de Gestão de Riscos e de Controlo Interno das Empresas de Seguros

Leia mais

Projeto de REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO ÀS FREGUESIAS. Nota Justificativa

Projeto de REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO ÀS FREGUESIAS. Nota Justificativa Projeto de REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO ÀS FREGUESIAS Nota Justificativa A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovou o regime jurídico das autarquias locais, o estatuto das entidades

Leia mais

Regulamento Municipal de Apoio ao Cooperativismo

Regulamento Municipal de Apoio ao Cooperativismo Regulamento Municipal de Apoio ao Cooperativismo Considerando a necessidade de apoiar a criação e a consolidação de cooperativas residentes no concelho. Considerando a necessidade de incentivar a expansão

Leia mais

Assistência Técnica Informática

Assistência Técnica Informática Assistência Técnica Informática Cada vez mais é fundamental ter apoio especializado na área das Tecnologias de Informação, nomeadamente: - A resolução de problemas quotidianos, - A otimização de meios

Leia mais

REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO

REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO REGULAMENTO Artigo 1º Âmbito 1. A Formação em Contexto de Trabalho (FCT) faz parte integrante do Plano Curricular de qualquer

Leia mais

Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006)

Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006) Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006) PREÂMBULO O presente regulamento define as normas relacionadas com a actividade financeira a observar

Leia mais

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02

Leia mais

Procedimentos para os Mapas Recapitulativos (IES)

Procedimentos para os Mapas Recapitulativos (IES) Procedimentos para os Mapas Recapitulativos (IES) Este documento pretende auxiliar nas operações de configuração para Recapitulativos no ERP Primavera. 1. Enquadramento Os Mapas Recapitulativos consistem

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE QUÍMICA NORMAS DE FUNCIONAMENTO 1. Identificação da atividade acadêmica Caracterização: Atividades acadêmicas curricular optativa, do tipo estágio, conforme Arts. 2 0 e

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL PARA EMPRÉSTIMO OU COMPARTICIPAÇÃO NA AQUISIÇÃO DE MANUAIS ESCOLARES NOTA JUSTIFICATIVA:

REGULAMENTO MUNICIPAL PARA EMPRÉSTIMO OU COMPARTICIPAÇÃO NA AQUISIÇÃO DE MANUAIS ESCOLARES NOTA JUSTIFICATIVA: REGULAMENTO MUNICIPAL PARA EMPRÉSTIMO OU COMPARTICIPAÇÃO NA AQUISIÇÃO DE MANUAIS ESCOLARES NOTA JUSTIFICATIVA: Considerando que, decorrente da imposição da lei fundamental, incumbe ao Estado assegurar

Leia mais

Relatório. de Conclusões/ Recomendações

Relatório. de Conclusões/ Recomendações Relatório de Conclusões/ Recomendações AUDITORIA: Operacional Divisão de Valorização dos Recursos Humanos (DVRH) Cascais, Janeiro de 2014 3 Índice 1. Enquadramento... 5 2. Conclusões e Recomendações...

Leia mais

Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos

Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais EQUASS Assurance Procedimentos 2008 - European Quality in Social Services (EQUASS) Reservados todos os direitos. É proibida a reprodução total ou parcial

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA DOS ENCONTROS DE SABEDORIA DA AMUT

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA DOS ENCONTROS DE SABEDORIA DA AMUT REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA DOS ENCONTROS DE SABEDORIA DA AMUT Conteúdo Artigo 1º... 3 OBJECTIVO... 3 Artigo 2º... 3 CONCEITO DE ENCONTRO DE SABEDORIA... 3 Artigo 3º... 3 ÂMBITO

Leia mais

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA. Preâmbulo

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA. Preâmbulo REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA Preâmbulo O voluntariado é definido como um conjunto de acções e interesses sociais e comunitários, realizadas de forma desinteressada no âmbito

Leia mais

REGULAMENTO DO CONTROLO DE QUALIDADE DA ORDEM DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS. (Artigo 68.º do Decreto-Lei n.º 487/99, de 16 de Novembro)

REGULAMENTO DO CONTROLO DE QUALIDADE DA ORDEM DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS. (Artigo 68.º do Decreto-Lei n.º 487/99, de 16 de Novembro) REGULAMENTO DO CONTROLO DE QUALIDADE DA ORDEM DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS (Artigo 68.º do Decreto-Lei n.º 487/99, de 16 de Novembro) CAPÍTULO I Objectivos e caracterização do controlo de qualidade

Leia mais

Município de Valpaços

Município de Valpaços Município de Valpaços Regulamento Municipal de Atribuição de Apoios às Freguesias Preâmbulo A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro aprovou o regime jurídico das autarquias locais, o estatuto das entidades

Leia mais

SISTEMA DE APOIO À MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 2.3 E 11.1)

SISTEMA DE APOIO À MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 2.3 E 11.1) SISTEMA DE APOIO À MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 2.3 E 11.1) CA 9.03.2015 Versão Definitiva Consulta escrita Maio.2015 Página 1 de 13 TIPOLOGIAS DE INVESTIMENTOS

Leia mais

GUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR PESSOAS IDOSAS E ADULTAS COM DEFICIÊNCIA

GUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR PESSOAS IDOSAS E ADULTAS COM DEFICIÊNCIA Manual de GUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR PESSOAS IDOSAS E ADULTAS COM DEFICIÊNCIA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/8 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Acolhimento

Leia mais

Deliberação n.º 939/2014, de 20 de março (DR, 2.ª série, n.º 75, de 16 de abril de 2014)

Deliberação n.º 939/2014, de 20 de março (DR, 2.ª série, n.º 75, de 16 de abril de 2014) (DR, 2.ª série, n.º 75, de 16 de abril de 2014) Aprova o formulário de notificação, a efetuar ao INFARMED, I. P., e orientações sobre a prática de reprocessamento de dispositivos médicos de uso único pelo

Leia mais

Preços de Transferência Artigo 63.º do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (CIRC) e Portaria 1446-C/2001, de 21 de Dezembro

Preços de Transferência Artigo 63.º do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (CIRC) e Portaria 1446-C/2001, de 21 de Dezembro Preços de Transferência Artigo 63.º do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (CIRC) e Portaria 1446-C/2001, de 21 de Dezembro Conceito Preços de Transferência são os preços e condições

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 31 de março de 2014. Série. Número 44

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 31 de março de 2014. Série. Número 44 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Segunda-feira, 31 de março de 2014 Série Sumário VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL E SECRETARIA REGIONAL DO PLANO E FINANÇAS Portaria n.º 34/2014 Aprova a organização

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Celorico de Basto REGULAMENTO. Trabalho Voluntário Prestado por Docentes Aposentados

Agrupamento de Escolas de Celorico de Basto REGULAMENTO. Trabalho Voluntário Prestado por Docentes Aposentados Agrupamento de Escolas de Celorico de Basto REGULAMENTO Trabalho Voluntário Prestado por Docentes Aposentados Janeiro 2012 Introdução Desde há vários anos a esta parte que existia a possibilidade de uma

Leia mais

Manual do Sistema de Gestão Integrado MSGI-01

Manual do Sistema de Gestão Integrado MSGI-01 Manual de Acolhimento LogicPulse Technologies, Lda. Índice PROMULGAÇÃO... 3 1. INTRODUÇÃO... 4 2. OBJETIVOS DO MANUAL... 4 3. APRESENTAÇÃO DA LOGICPULSE TECHNOLOGIES... 5 4. ORGANOGRAMA ORGANIZACIONAL...

Leia mais

RECOMENDAÇÃO N.º 1/2013 INFORMAÇÃO DO IMPOSTO ESPECIAL DE CONSUMO NA FATURA DE GÁS NATURAL

RECOMENDAÇÃO N.º 1/2013 INFORMAÇÃO DO IMPOSTO ESPECIAL DE CONSUMO NA FATURA DE GÁS NATURAL RECOMENDAÇÃO N.º 1/2013 INFORMAÇÃO DO IMPOSTO ESPECIAL DE CONSUMO NA FATURA DE GÁS NATURAL Janeiro 2013 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Este documento está preparado para impressão em frente

Leia mais

Câmara Municipal de São Pedro do Sul

Câmara Municipal de São Pedro do Sul Regulamento A elaboração do presente regulamento resulta da necessidade de definir regras e harmonizar os procedimentos relacionados com a duração e organização do tempo de trabalho, conforme impõe o definido

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SERROLÂNDIA BAHIA CNPJ 14.196.703/0001-41

PREFEITURA MUNICIPAL DE SERROLÂNDIA BAHIA CNPJ 14.196.703/0001-41 DECRETO Nº. 075, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2015. Dispõe sobre os procedimentos para o encerramento do exercício financeiro de 2015 no âmbito da Administração Pública Municipal e dá outras providências. O PREFEITO

Leia mais

Anexo à deliberação do conselho geral de 10 de maio de 2014 Normas do recrutamento, seleção e contratação dos formadores

Anexo à deliberação do conselho geral de 10 de maio de 2014 Normas do recrutamento, seleção e contratação dos formadores Anexo à deliberação do conselho geral de 10 de maio de 2014 Normas do recrutamento, seleção e contratação dos formadores Artigo 1.º Objeto e âmbito 1 O presente regulamento estabelece o regime de recrutamento,

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares que lhes são atribuídos pelos artigos 112º n.º 8 e 241º da Lei Constitucional, devem os Municípios aprovar os respectivos regulamentos municipais,

Leia mais

LINHAS ORIENTADORAS DO PLANEAMENTO E EXECUÇÃO, PELA DIRETORA, DAS ATIVIDADES NO DOMÍNIO DA AÇÃO SOCIAL ESCOLAR PARA

LINHAS ORIENTADORAS DO PLANEAMENTO E EXECUÇÃO, PELA DIRETORA, DAS ATIVIDADES NO DOMÍNIO DA AÇÃO SOCIAL ESCOLAR PARA CONSELHO GERAL LINHAS ORIENTADORAS DO PLANEAMENTO E EXECUÇÃO, PELA DIRETORA, DAS ATIVIDADES NO DOMÍNIO DA AÇÃO SOCIAL ESCOLAR PARA 2015 O regime jurídico dos apoios concedidos pelo Estado no âmbito da

Leia mais

DEPARTAMENTO DA QUALIDADE

DEPARTAMENTO DA QUALIDADE DEPARTAMENTO DA QUALIDADE PLANO DE MELHORIA ESA 2013-2016 Objetivos gerais do Plano de Melhoria 1. Promover o sucesso educativo e melhorar a sua qualidade 2. Melhorar os processos e resultados pedagógicos

Leia mais

ADSE DIRETA MANUAL DE UTILIZAÇÃO PARA PRESTADORES DA REDE DA ADSE

ADSE DIRETA MANUAL DE UTILIZAÇÃO PARA PRESTADORES DA REDE DA ADSE ADSE DIRETA MANUAL DE UTILIZAÇÃO PARA PRESTADORES DA REDE DA ADSE 2 ÍNDICE ADSE Direta... 4 Serviços Disponíveis... 6 Atividade Convencionada... 7 Atualizar/Propor Locais de Prestação... 9 Propor Novo

Leia mais

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NIP: Nº DO RELATÓRIO: DENOMINAÇÃO DA EMPRESA: EQUIPA AUDITORA (EA): DATA DA VISITA PRÉVIA: DATA DA AUDITORIA: AUDITORIA DE: CONCESSÃO SEGUIMENTO ACOMPANHAMENTO

Leia mais

REGULAMANTO DE CRIAÇÃO, ACREDITAÇÃO INTERNA E CREDITAÇÃO DE AÇÕES DE FORMAÇÃO DA ESTG. Deliberação CTC-2013/1, de 13 de fevereiro PREÂMBULO

REGULAMANTO DE CRIAÇÃO, ACREDITAÇÃO INTERNA E CREDITAÇÃO DE AÇÕES DE FORMAÇÃO DA ESTG. Deliberação CTC-2013/1, de 13 de fevereiro PREÂMBULO REGULAMANTO DE CRIAÇÃO, ACREDITAÇÃO INTERNA E CREDITAÇÃO DE AÇÕES DE FORMAÇÃO DA ESTG Deliberação CTC-2013/1, de 13 de fevereiro 13 02 2013 00 PREÂMBULO A oferta de ações de formação insere-se no âmbito

Leia mais

REGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO

REGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO REGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO INDICE 1. OBJETIVO 2. DESTINATÁRIOS 3. REQUISITOS GERAIS DE ACESSO À TIPOLOGIA MICROINVEST 4. MODELO ESPECÍFICO DE APOIO TÉCNICO À CRIAÇÃO

Leia mais