PARECER DA UGT SOBRE 0 1º DOCUMENTO DO GOVERNO PROPOSTAS DE REFORMA PARA A FORMAÇÃO PROFISSIONAL

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1 PARECER DA UGT SOBRE 0 1º DOCUMENTO DO GOVERNO PROPOSTAS DE REFORMA PARA A FORMAÇÃO PROFISSIONAL Apreciação na generalidade A UGT saúda o início da discussão sobre a Política de Formação. Desde há muito que reclamamos esta discussão, tendo presente a necessidade de alterações significativas, visando em especial: Aumentar o nível da formação inicial e da formação ao longo da vida, de modo a fazer crescer o nível de qualificação, base fundamental para o aumento da competitividade; Melhorar a qualidade da formação, com melhor utilização dos recursos disponíveis; Responder ao aumento sensível do desemprego; Aumentar o ritmo ou o reconhecimento das qualificações e competências, quer por via do sistema formal, quer as obtidas no posto de trabalho. Como bases para a discussão, a UGT releva, em particular, o Acordo Bilateral entre os Parceiros Sociais, o Acordo de Emprego e Formação Profissional de 2001 e o Programa Novas Oportunidades. Este documento do Governo já tem presente o resultado de contactos bilaterais. A sua discussão deve considerar alterações a introduzir por via do QREN, a entrar em vigor em Para a UGT, a melhoria do nível de formação deve estar articulada com as necessidades das empresas e a valorização profissional dos trabalhadores. A UGT considera a formação inicial um direito para todos os jovens, antes da integração na vida activa, respeitando compromissos comunitários, e constituindo um meio 1

2 indispensável para nos aproximarmos dos níveis de educação e formação da média Europeia. Do mesmo modo é prioritário o investimento na dinamização da formação ao longo da vida, quer por iniciativa das empresas, quer por iniciativa dos trabalhadores, com criação de mecanismos que facilitem o acesso à formação. Impõe-se o estabelecimento de medidas eficazes de combate ao abandono escolar, bem como de enquadramento de públicos geralmente excluídos, particularmente os desempregados (estes não referidos no documento do Governo). Uma reforma da Formação Profissional deveria dar resposta a duas medidas que a UGT elege como prioridades centrais nesta matéria: a operacionalização do direito a um número mínimo anual de horas de formação certificada a todos os trabalhadores, a Cláusula de formação para os jovens que iniciam a sua vida activa sem qualquer qualificação profissional e/ ou escolaridade obrigatória, ambas consagradas no Código do Trabalho, mas sem qualquer resultado prático. A proposta do Governo fixa como objectivos centrais o aumento da formação inicial e contínua e a melhoria da sua qualidade, objectivos que merecem o total acordo da UGT. Mas tais objectivos têm que ser articulados com as necessidades do mercado de trabalho. Assim, a UGT considera cinco grandes objectivos, que em seguida se explicitam: 1. Necessidades do Mercado de Trabalho Para a UGT, o texto não reflecte a necessária articulação entre a necessidade de elevação dos níveis de escolarização e de formação profissional e as necessidades do mercado de trabalho. O sistema de emprego Português continua a evidenciar fragilidades preocupantes que constituem verdadeiros entraves a um investimento consistente na qualificação dos trabalhadores. A nossa economia encontra-se muito vulnerável face à necessidade de sustentar taxas de emprego elevadas, devido a factores como: 2

3 - Os défices de qualificação dos activos empregados, agravados pela fraca participação em actividades de aprendizagem ao longo da vida, fruto da conjugação entre uma falta de investimento na formação por parte das empresas e uma baixa motivação dos trabalhadores para a formação; - Alterações significativas no emprego, que tenderão a acelerar-se devido ao crescente número de processos de reestruturação, fruto dos choques da globalização económica e do aprofundamento da sociedade da informação e do conhecimento; - Desajustamento entre a oferta e a procura de competências no mercado de trabalho, afectando de modo crescente os jovens que frequentam as diversas modalidades formativas oferecidas pelos sistemas de formação escolar e profissional inicial, os quais acabam por enfrentar grandes dificuldades de inserção no mercado de trabalho e de empregabilidade prolongada; - Inexistência de formação Universitária ligada à formação de quadros, de acordo com as necessidades das empresas e um número excessivo de Universidades a leccionarem cursos que têm reduzidas saídas profissionais. O sistema de emprego português continua a evidenciar debilidades preocupantes que constituem verdadeiros entraves a um investimento consistente na qualificação dos trabalhadores, sendo de destacar: - As condições insatisfatórias de enquadramento do trabalho (precariedade, sinistralidade elevada, higiene e segurança deficientes, ); - As formas de organização do trabalho condicionadoras da adaptabilidade e da inovação social, produtiva e tecnológica; - Os contextos de aprendizagem desajustados e os níveis pouco elevados de produtividade e padrões salariais comparativamente baixos, no contexto da UE. 2. O Reforço da Empregabilidade A formação profissional deverá permitir uma maior empregabilidade e empregos com maior qualidade, devendo articular-se este processo com a acção desenvolvida pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional, organismo responsável pela execução das políticas de Emprego e de Formação Profissional. 3

4 Aliás, e com forte preocupação que a UGT verifica que um documento desta natureza não faz qualquer menção a este Instituto. O IEFP tem um papel fundamental na execução das políticas de emprego e nas políticas de formação. Os Centros de Formação de Gestão Directa e os Centros Protocolares são estruturas básicas na formação extra-escolar. Os primeiros deverão estar claramente orientados para a formação dos activos em situação de desemprego ou com particular dificuldade de integração no mercado de trabalho e para formações de carácter transversal. Os segundos deverão ter como prioridade a formação contínua, com especial atenção às necessidades das PME s. De salientar ainda a não referência a sectores específicos, que hoje propiciam formação importante fora dos Ministérios da Educação e do Trabalho, particularmente nas áreas do Turismo e da Agricultura. 3. A Interligação com o QREN O documento em apreço introduz grandes alterações a nível das diferentes estruturas de formação. Estas alterações implicam um grande esforço de reorganização das diversas estruturas previstas, o que levará algum tempo. Nesse sentido, como se vão coadunar estas alterações com a entrada em funcionamento a curto prazo do QREN? 4. O Financiamento da Formação Contínua No Acordo assinado este ano pelas Confederações com assento na CPCS, visando a Formação Profissional, os parceiros mostraram preocupações relativamente à responsabilização por todas as partes Governo, empresas e trabalhadores - no financiamento da Formação Contínua. No entanto, as propostas avançadas no documento em apreço, não merecendo o nosso desacordo, revelam-se claramente insuficientes, por não responderem aos desafios que se colocam nesta matéria, nomeadamente: 4

5 - As modalidades de consultoria-formação deverão ser aprofundados como instrumentos com maior potencial de promoção da formação em pequenas empresas. Consideramos que, de acordo com o estipulado no já referido Acordo bipartido visando a Formação Profissional, deveriam ser definidos apoios e incentivos dirigidos à realização da formação nas micro e pequenas empresas; - Para além dos cheques-formação (pelos quais a UGT se vem batendo), dirigidos a financiar a participação dos adultos em módulos de formação indicado pelo sistema RVCC, a UGT entende que como forma de operacionalização do direito a um número mínimo de horas anuais de formação certificada, previsto no Código do Trabalho, deveria também ser discutida a criação de um quadro público que apoie o acesso à formação por iniciativa do trabalhador, nos casos em que a situação do trabalhador não se enquadre no sistema RVCC. Importa ainda, no sentido do cumprimento deste direito, que seja criado um sistema efectivo de monitorização desta disposição legal; - A cláusula de formação para os activos de anos tem que ser operacionalizada. 5. A Dupla Certificação A UGT considera positiva a prioridade dada à dupla certificação. Os actuais CRVCC, futuros Centros Novas Oportunidades, passam a ter um papel central na formação, que assume um carácter modular. Isso implica discutir o modo de os CRVCC poderem cumprir as exigências que lhes são colocadas, que ultrapassam em muito a sua capacidade. Tal não é apenas uma questão do número de Centros (que poderão atingir os 500), mas antes dos meios humanos e materiais ao seu dispor, que hoje se resumem a dois técnicos em prestação de serviço ou contrato a prazo, com apoio de formadores nas mesmas circunstâncias. 5

6 Interessa também discutir o seu papel na formação contínua, que não pode estar dependente da avaliação prévia individual de cada formando, que impossibilitaria em grande parte a formação por iniciativa da empresa e limitaria a formação modular aos grandes centros urbanos. Análise na Especialidade 1. A qualificação no centro das opções de desenvolvimento O diagnóstico aponta a necessidade de apostar no ensino secundário, área onde o nosso País aparece nos(s) último(s) lugar(es) da União Europeia. Para a UGT devemos visar o alargamento futuro da escolaridade obrigatória ao 12º ano. A escola deve garantir, no pós 9º ano de escolaridade, uma qualificação inicial dos jovens antes da integração na vida activa. A formação profissional deverá ir de encontro às necessidades tanto dos trabalhadores como das empresas. Assim, importa promover acções de formação em áreas relevantes para o desenvolvimento da actividade profissional em questão, mas também em áreas transversais a qualquer profissão, como a saúde, a higiene e segurança no trabalho, o acesso à literacia, à numeracia, as línguas estrangeiras e as novas tecnologias da informação e comunicação. No que concerne o ponto relativo às Linhas estratégicas para a qualificação dos recursos humanos, mais especificamente na página 9, o texto afirma que a promoção do acesso à educação contribui para ( ) maior igualdade de oportunidades para todos, ( ) e que a educação tem um importante papel no combate à reprodução da situação desfavorável das mulheres no mercado de trabalho que tem expressão ao nível das taxas de actividade e emprego, do diferencial salarial ou da sua menor representatividade em cargos de chefia e em determinados sectores de actividade pelo que se assume como peça fundamental da construção de modelos sociais mais coesos. 6

7 Na verdade, a situação actual das mulheres no mercado de trabalho não reflecte de todo esta afirmação, já que em termos gerais as mulheres detêm níveis educacionais mais elevados do que os homens, nomeadamente no que toca ao Ensino Superior, (58,7% da população activa detentora do ensino superior são mulheres) o que não se reflecte na sua situação profissional, quer a nível salarial quer à progressão nas carreiras. Como exemplo, apenas 32,5% dos trabalhadores que representam os quadros superiores da administração pública e dos dirigentes e quadros superiores de empresas são mulheres. Este não é, portanto, um problema educacional, mas de discriminação de género, que tem que ter uma resposta de carácter mais transversal. A comparação dos ganhos salariais por nível de escolaridade com outros países é extremamente significativa, embora nos pareça que também devemos ter em conta que somos um dos Países com maior nível global de desigualdade. 2. Linhas estratégicas para a qualificação dos recursos humanos A UGT manifesta a sua total concordância com a estratégia dual referida. Elevar a qualificação dos jovens à entrada no mercado de trabalho A UGT concorda com a necessidade absoluta de se elevar a qualificação dos jovens à entrada do mercado de trabalho, já que de facto os jovens que abandonam o sistema de ensino com níveis de escolaridade extremamente baixos e sem quaisquer qualificações profissionais, têm normalmente um historial de insucesso que se repete ao longo de vários anos, entrando no mercado de trabalho em situações precárias, auferindo baixos salários e sem perspectivas de uma carreira digna. As iniciativas a tomar no sentido de resolução deste problema vão muito para além da diversificação de ofertas no ensino secundário, passando pelas ofertas ao nível do Sistema de Aprendizagem e das Escolas Profissionais (que o documento ignora). Por outro lado, é fundamental também que se desenvolvam mecanismos de operacionalização da cláusula de formação dos jovens que iniciam a sua vida activa sem qualquer qualificação profissional e/ ou sem completarem a escolaridade obrigatória. 7

8 Os dados sobre as taxas de abandono escolar e de saídas antecipadas precoces, deverão ser corrigidas, de acordo com os dados do Ministério da Educação. Concorda-se que a formação inicial sempre que desligado do sistema educativo, deve ser objecto de dupla certificação, o que já hoje acontece, quer com as Escolas Profissionais, quer com a Aprendizagem. Elevar a formação de base dos activos Se é um facto que a elevação do nível de formação conduz só por si ao aumento da produtividade, também é verdade que uma qualificação direccionada para as necessidades do tecido produtivo e para a valorização profissional, articulada com a carreira, tem efeitos muito positivos. Merece ainda especial destaque a prioridade que deve ser dada à formação ligada à qualificação ou requalificação de activos, em processos de reestruturação. As competências transversais devem ser fortemente valorizadas. 3. Agenda da reforma para a formação profissional Considera-se que deve haver uma reflexão sobre a aplicabilidade e consequência de que toda a formação assegure uma progressão escolar e profissional, devendo ser fixados objectivos realistas e progressivos neste domínio. Revela-se importante ainda uma aposta na promoção de estágios profissionais, em particular daqueles que se dirigem aos jovens licenciados desempregados, que concorram para a melhoria do nível técnico, empresarial e pessoal, visando a empregabilidade destes trabalhadores Estruturar uma oferta relevante e certificada A gestão da formação deve ser feita em primeiro lugar pela procura, em função de necessidades prioritárias para trabalhadores e empresas, e não pela oferta da formação. 8

9 A UGT considera importante que a formação financiada seja executada por instituições devidamente avaliadas e certificadas. Criar o Catálogo Nacional de Qualificações A UGT considera muito importante a existência de um documento, periodicamente actualizado, que inclua os perfis profissionais, os respectivos referenciais de formação e os critérios para o reconhecimento de competências e qualificações. Parece-nos um objectivo muito positivo, à partida, abordar 150 qualificações e 32 áreas de formação, nos níveis II e III. Numa 2ª fase serão abordados outros perfis e formações, incluindo o nível IV. A UGT considera importante que tal documento seja aprovado no Conselho Nacional de Formação Profissional, após audição das Comissões Sectoriais. A UGT sugere que tal documento seja denominado Reportório Nacional de Qualificações, designação que nos parece mais adequado à língua Portuguesa. A referência final ao financiamento público parece-nos dever ser devidamente clarificado: o gasto para a formação por via dos impostos é praticamente nulo; a formação profissional é financiada por fundos comunitários, sendo a contrapartida nacional assegurada por 4,7% (do total de 5%) da taxa social única, paga em igual percentagem por trabalhadores e empregadores. O princípio da dupla certificação Para os jovens parece-nos muito importante visar a dupla certificação, nomeadamente em termos de garantir aos jovens uma qualificação antes da integração na vida activa. Tal poderia ser obrigatório para todos os jovens até aos 30 anos, para a primeira qualificação. Para os adultos, não nos parece possível, nem desejável, generalizar esta dupla 9

10 certificação. Tal é particularmente sensível em acções de actualização de conhecimentos e qualificações. Tal parece-nos dever ser enquadrado nos termos referidos pelo Governo, nas prioridades para as acções a apoiar: 1º - Acções objecto de dupla certificação e obedecendo ao Reportório Nacional de Qualificações; 2º - Acções que respeitam o Reportório; 3º - Outras acções. Expandir e consolidar o dispositivo de RVCC A UGT valoriza muito a actividade dos CRVCC, estando envolvida na sua actividade desde o início. Por isso, a UGT apoia: - O alargamento da rede de CRVCC, que deverão atingir o nº de 500; - O alargamento da sua actividade à certificação profissional; - O alargamento do reconhecimento escolar para o 12º ano; - Que a capacidade formativa, em geral, deve ser assumida por outras entidades. Toda a formação deve ser registada na caderneta individual de Formação Profissional, tal como consta no Acordo Bilateral (ponto 14), embora nos pareça que a maior parte dos registos poderão estar desligados das actividades dos RVCC. Como pontos relevantes a considerar a UGT propõe: - A necessidade de discutir os meios humanos e materiais ao serviço dos RVCC, em particular a necessidade de assegurar qualificação e estabilidade destas estruturas; - A indispensabilidade dos CRVCC assumirem uma rede com cobertura nacional, o que exige que, para além de uma interligação com uma entidade formadora reconhecida, seja assegurada uma rede de protocolos entre CRVCC para assumir tal dimensão regional. 10

11 3.2. Reformar as instituições e a regulação da formação É proposta uma mudança estrutural profunda nas instituições de formação, que deve ser cuidadosamente realizada em termos de operacionalidade e respeito pela actual gestão tripartida no sistema de certificação. As propostas feitas não estão de acordo com o PRACE e com a lei orgânica do Ministério do Trabalho e Solidariedade Social recém publicada, o que deve merecer a devida reflexão. Reestruturar o Sistema de Certificação É proposta uma mudança profunda do sistema, em análise nos pontos seguintes. A criação de um Sistema Nacional de Acesso a Profissões é positivo, vindo colmatar num claro vazio no actual Sistema de Certificação. De salientar a não referência ao Ministério da Educação que tem um papel muito importante na certificação das formações, particularmente a nível do Ensino Secundário e das Escolas Profissionais. Sistema Nacional de Qualificações (SNQ) O Sistema Nacional de Certificação Profissional está actualmente estruturado com uma Comissão Nacional e com CTE s sectoriais, sendo apoiado em termos técnicos pelo IEFP. A proposta agora apresentada é de que estas funções passem a ser assumidas pelo Conselho Nacional de Formação Profissional, pelos Conselhos Sectoriais para a Qualificação e com o apoio técnico da Agência Nacional para a Qualificação. É necessário ponderar a operacionalidade do sistema proposto e, em particular: 11

12 - A elevada carga de trabalho que recairá sobre o Conselho Nacional de Formação Profissional; - A organização e funcionamento das Comissões Sectoriais, cuja composição não pode ser demasiado alargada, sob pena de pôr totalmente em causa o tripartismo e também qual será o seu papel na execução das medidas (exames de avaliação, definição de perfis e dos programas formativos, ). A UGT vê com a maior reserva a referência ao deferimento tácito que deve ser devidamente clarificado. Sistema de Regulação do Acesso a Profissões Parece-nos muito importante a existência deste sistema, de constituição tripartida e integrado na DGERT. Deve ser clarificada a Lei Orgânica do MTSS que dispõe que junto à DGERT funciona a Comissão Permanente de Certificação Profissional e não a Comissão de Regulação do Acesso a Profissões. Criar a Agência Nacional para a Qualificação Todo o Sistema tem como base a Agência Nacional para a Qualificação, órgão técnico ao qual caberá a construção técnica de perfis e referenciais e o acompanhamento dos CRVCC. A Agência Nacional para a Qualificação envolverá meios humanos do IEFP, do IQF e do Ministério da Educação e terá uma dupla tutela dos Ministérios da Educação e do Trabalho, estando contemplada na Lei Orgânica do Ministério da Educação. Para a UGT é fundamental clarificar a situação de áreas importantes de formação, cuja execução compete a outros Ministérios, em particular a Economia (Turismo), a Agricultura e a Saúde. Consideramos que as políticas de formação devem abranger estes sectores. 12

13 É também muito importante a articulação com o Ministério da Ciência, responsável pela formação a nível universitário. 3.3 Definir prioridades e modelos de financiamento adequados A formação profissional em Portugal é financiada por meios de gestão pública (fundos comunitários e 4,7% da taxa social única, provenientes de descontos de trabalhadores e empregadores em igual percentagem sobre a folha de salários 2,5%), acrescidos de custos directos assumidos pelos responsáveis pelas acções de formação trabalhadores e empregadores. O financiamento deve privilegiar: - Acções prioritárias para a modernização do tecido económico e para apoiar acções de reestruturação e melhorias de qualificação; - Acções ligadas ao direito à formação, em particular por via do cheque formação, directamente ligado à frequência de acções de formação em instituições certificadas; - O cumprimento da Cláusula de Formação para jovens trabalhadores dos 16 aos 18 anos, sem 9º ano de escolaridade. O direito à formação, por iniciativa do trabalhador, poderá estar ligado à dupla certificação por via dos CRVCC, mas também haverá muitos casos em que tal não é possível, o que conduziria a negar tal direito à esmagadora maioria dos trabalhadores. Neste caso poderá também haver especiais exigências às entidades formadoras e o recurso a módulos de formação do Reportório de Qualificações. No caso do apoio à formação por iniciativa das empresas o mesmo deverá estar ligado à existência de Planos Plurianuais de Formação, objecto de informação e consulta. A UGT considera que deve ser incentivada a negociação colectiva sobre a formação. 13

14 A UGT apoia a consultoria-formação para pequenas empresas. Tal deverá ser feito reconvertendo o actual Programa Rede e privilegiar as acções desenvolvidas pelos Centros Protocolares. 3.4 Promover a qualidade da formação A UGT considera extremamente importante a melhoria da qualidade da formação, devendo ser permanentemente avaliadas as entidades formadoras e diminuir a actual carga burocrática, sem avaliação. Reformar o Sistema de acreditação e qualidade A UGT considera muito importante reflectir sobre o papel dos Sistema Português na acreditação de entidades, merecendo-nos reservas a solução proposta. De qualquer modo, chama-se a atenção que na Lei Orgânica do MTSS tal competência é atribuída à DGERT. Não nos parece adequado que uma entidade que assegure a acreditação de entidades formadoras tenha também a capacidade de efectuar o acompanhamento e a aferição directa das práticas e resultados da formação, devendo no nosso entender esta última ser da responsabilidade do CNFP. De qualquer modo não nos parece adequado que Escolas ou Centros de Formação Públicos ou Protocolares venham a ser objecto de acreditação externa, devendo tal função ser assumida pelo Ministério da Educação e pelo IEFP ou entidades análogas nos Ministérios, sob controlo do CNFP. Capacitar e racionalizar a rede de operadores Importa clarificar o que se entende por pólos de excelência. Qualificar os Formadores 14

15 Parece-nos positiva a autonomização do Centro Nacional de Qualificação de Formadores nos termos propostos. 3.5 Facilitar o acesso e promover a procura da formação A UGT reitera a sua consideração de que a procura deve ser o factor de dinamização da formação. Como repetidamente o vimos afirmando consideramos necessária uma revisão global das bolsas de formação, tendo em vista os seus objectivos e evitar a concorrência desleal e o fomento do abandono escolar. Consideramos assim que as bolsas também devem funcionar como instrumentos activos contra o abandono escolar, em articulação com outros instrumentos, como é o caso do rendimento social de inserção. Do mesmo modo a UGT insiste na necessidade de pôr em causa a cláusula de formação, para jovens dos 16 aos 18 anos integrados no mercado de trabalho sem escolaridade obrigatória. A formação de activos deverá merecer uma grande prioridade, traduzida no acesso às bolsas de formação e ao apoio às empresas, em particular em regime contratual, ligada a investimentos ou no caso de pequenas e médias empresas. MATÉRIAS OMISSAS A UGT chama a atenção para vários pontos constantes do Acordo Bilateral entre parceiros sociais, que aqui devem merecer ponderação: 7. Defendem que, no quadro de processos de reestruturação de empresas ou em actividades e sectores deprimidos, o desenvolvimento da Formação Profissional na 15

16 perspectiva da qualificação e requalificação dos trabalhadores assume particular relevância. 8. As Confederações consideram que a formação tem um papel fundamental nestes processos, para assegurar a qualificação e requalificação profissional, a empregabilidade e promoção da igualdade de oportunidades. 9. As Confederações subscritoras entendem como fulcral proceder ao levantamento actualizado das necessidades existentes de Formação Profissional, pelo que consideram absolutamente necessário proceder à elaboração dos diagnósticos de necessidades de competências a nível nacional, regional ou sectorial que deverão servir para a elaboração de Programas Plurianuais de Formação Profissional. Tais diagnósticos deverão ter a participação dos subscritores, de modo a responder às reais necessidades das empresas e trabalhadores envolvidos. 10. Consideram ser fundamental que se efectue o levantamento da oferta formativa, tanto a nível nacional como a nível sectorial, com vista à sua articulação e à criação de uma base de dados nacional, a ser disponibilizada na Internet. 11. Consideram ainda que se deverá proceder à elaboração de planos diferenciados sectoriais que permitam adequar a oferta formativa, de modo a responder às necessidades reais das empresas e dos trabalhadores envolvidos. 12. Comprometem-se ainda a diligenciar para a criação de estruturas de apoio às empresas e trabalhadores visando a dinamização da formação, a difusão de boas práticas e a realização de iniciativas convergentes em termos de estudo, informação e promoção da formação. 13. Reconhecem as especiais dificuldades na implementação da formação nas micro e pequenas empresas, pelo que devem: Beneficiar de especial apoio técnico e logístico, nomeadamente dos Centros Protocolares; 16

17 Ser definidos apoios e incentivos dirigidos à realização de formação nas micro e pequenas empresas mediante critérios a aprovar no âmbito do Conselho Consultivo Nacional para a Formação Profissional (CCNFP). 15. Consideram igualmente que a formação deverá ir de encontro às necessidades tanto das empresas como dos trabalhadores constituindo uma mais valia para a empresa e para a valorização do trabalhador. Para o efeito e para além das formações específicas adequadas ao posto de trabalho, consideram-se relevantes para o exercício de qualquer actividade, a formação em áreas específicas tais como a saúde, a higiene e segurança no trabalho, o acesso à literacia, as línguas estrangeiras e as novas tecnologias da informação e comunicação. 16. Defendem que uma forma de promoção da empregabilidade dos desempregados passa por acções de formação, que tenham em conta as necessidades do tecido económico que determinam especiais responsabilidades e capacidade de resposta dos Centros de Formação, nomeadamente os estatais, em diálogo com as associações empresariais e sindicais. 17. De igual modo, entendem ser útil e desejável que se incentivem os estágios profissionais, com particular atenção os que são dirigidos aos jovens licenciados desempregados e visando o aumento de empregabilidade que estes promovem. Devem ser valorizados os estágios nas empresas que, por via do posterior recrutamento dos estagiários, respondam à melhoria do respectivo nível técnico, empresarial e pessoal. 20. Concordam que a dinamização e adaptação às necessidades reais do País por parte dos Centros de Formação Profissional é crucial, bem como a redefinição do modelo de gestão dos Centros de Formação Protocolares. 21. Entendem que deverão ser definidas prioridades na utilização dos recursos, tendo em especial atenção o reforço da formação ao longo da vida e a revisão dos apoios aos formandos. 22. As Confederações subscritoras consideram ser necessário: 17

18 Criar uma comissão tripartida, no âmbito do Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social, para proceder ao levantamento dos obstáculos à efectivação da cláusula de formação, com vista à propositura das medidas que se revelem necessárias; Colocar em funcionamento o CCNFP, nos termos previstos no Acordo sobre Política de Emprego, Mercado de Trabalho, Educação e Formação, de 2001; No quadro do acordo supra citado, operacionalizar o CCNFP de modo a assegurar a coordenação entre os Ministérios envolvidos, particularmente os da Educação e do Trabalho, e os Parceiros Sociais; Diligenciar a existência de um quadro público que apoie o acesso à formação por iniciativa do trabalhador. 27. Consideram que o Plano Nacional de Emprego deve, em permanência, ser acompanhado pelos parceiros sociais e servir de linha orientadora à política de formação profissional. 28. As Confederações subscritoras comprometem-se a diligenciar para a criação de instrumentos de avaliação do cumprimento das disposições legais, nomeadamente do número mínimo de horas de formação. 29. As Confederações subscritoras comprometem-se a facilitar o desenvolvimento da formação dos trabalhadores com licenciaturas e bacharelatos. UGT 7 de Novembro de

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