Atenuar os efeitos da crise energética nas empresas
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- Iago Sanches Tuschinski
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1 Tomada de posição conjunta da Associação Empresarial de Portugal, Associação Industrial Portuguesa Confederação Empresarial e Confederação da Indústria Portuguesa Atenuar os efeitos da crise energética nas empresas Medidas Propostas A recente evolução do preço do petróleo, carvão e gás natural está a pôr em risco o crescimento económico em Portugal. O país está a ser e será mais afectado do que muitos dos países europeus, dada a sua maior dependência energética do petróleo (o peso das importações de petróleo é três vezes mais elevado em Portugal do que a média dos países da UE a 15). As empresas portuguesas são duplamente penalizadas: em primeiro lugar pela subida dos custos com a energia, e em segundo lugar porque pagam, em geral, mais que os seus concorrentes em Espanha e noutros países, pela electricidade, pelo gás e por outros combustíveis, o que as prejudica adicionalmente na sua competitividade relativa. Apesar das medidas positivas que têm sido tomadas no sentido de reforçar o mix energético nacional, muito ainda está por fazer: (I) (II) (III) no melhor aproveitamento de oportunidades na oferta energética; no aumento da concorrência no sector, e no estimulo da eficiência no consumo. Neste contexto, a AIP-CE Associação Industrial Portuguesa - Confederação Empresarial, a AEP - Associação Empresarial de Portugal, e a CIP - Confederação da Indústria Portuguesa, consideram importante o desenvolvimento das seguintes medidas: I. Melhorar a oferta energética: diversificar o mix energético, aproveitando as oportunidades existentes no mercado para reduzir o custo médio da energia; melhorar a balança comercial, e reduzir a dependência do exterior. 1. Intensificar os estímulos à utilização dos biocombustíveis como complemento do gasóleo e da gasolina, de acordo com os objectivos da UE e do Governo Português, propondo em concreto: a) Aumentar ou eliminar os actuais limites de incorporação nos combustíveis tradicionais (actualmente de 15% para o biodiesel) à semelhança do que já sucede noutros países da UE;
2 b) Ponderar o aumento da isenção de ISP, no limite até 100%, num período de tempo que pode ir até três anos, para os novos projectos de biodiesel e de bioetanol, considerados relevantes, assegurando a incorporação possível de matéria-prima nacional em condições competitivas; c) Reduzir as barreiras existentes à importação de matérias-primas bioenergéticas, abolindo, como fez a Suécia, as taxas aduaneiras à importação de bioetanol, que produzido a partir da cana sacarina no Brasil tem cerca de metade do custo da gasolina à saída da refinaria, ambos sem taxas. d) Estimular o desenvolvimento de novas formas concorrenciais de biocombustíveis. O objectivo imediato destas propostas é o de utilizar alternativas mais baratas ao gasóleo e á gasolina no mercado nacional e internacional, sem constrangimentos impostos pela legislação nacional. 2. Avaliar a oportunidade de produção de energia nuclear em Portugal. a) O peso das energias renováveis na produção de electricidade tem vindo a diminuir por um conjunto de factores, apesar do grande aumento recente da produção eólica. Assim de 70% nos anos 70, passou para 40% nos anos 80, 30% nos anos 90, e desde 2000 a 2007 teve uma média de 28.5 %, sendo de 26.9% nos últimos 12 meses até Abril É desejável que se mantenha o esforço de desenvolvimento das fontes de energia a partir de recursos nacionais renováveis, nomeadamente hídrica (grandes hídricas e mini-hídricas), eólica, solar, energia das ondas e geotermia, desde que através de modelos de incentivos equilibrados que, estimulando o investimento e a I&DT, não sobrecarreguem as empresas com custos de electricidade acrescidos. No entanto, e apesar de meritório, o esforço empresarial e político no sentido de maximizar o aproveitamento dos recursos energéticos renováveis no país, em especial hidroeléctricos e eólicos, não será suficiente para responder às necessidades da procura sem recurso a novas fontes ou ao aumento da importação de energia eléctrica. b) Refira-se a propósito que para além dos 439 reactores nucleares em operação no mundo em Maio de 2008, estão previstos mais 347 ou seja, mais 79% (estão 36 em construção, 93 encomendados ou planeados, e 218 propostos ou previstos). Partindo do pressuposto da racionalidade económica dos investidores e dos países que estão a apostar no nuclear, o investimento em capacidade de geração eléctrica nuclear deverá ser também economicamente viável em Portugal, relativamente à alternativa de importação de energia nuclear da Europa. O nuclear terá também certamente vantagem relativamente ao carvão e ao gás. A energia nuclear para além de já ser economicamente viável e de não emitir CO2, contribuiria para alterar a dependência energética do exterior com um melhor controlo da balança comercial, dando também resposta ao aumento da procura de electricidade, que como referimos tem sido consistente nos últimos 20 anos - duplicou entre 1990 e , e
3 permitindo que se atenuem de modo economicamente viável barreiras à adopção de novos modos de transporte. É portanto urgente equacionar a opção nuclear, promover um debate sério sobre a mesma, e estudá-la com rigor num quadro global de expansão, diversificação e eficiência energéticas. A coordenação entre Portugal e Espanha na produção de energia nuclear, é uma opção interessante que deverá ser analisada e avaliada, designadamente no estimulo a consórcios luso-espanhóis para empreendimentos comuns e à cooperação entre Estados / autoridades competentes, como por exemplo a participação conjunta num órgão de segurança comum com economia de custos e garantia de protecção mútua. Uma tal coordenação, acrescida de uma séria parceria empresarial luso-espanhola, poderá ainda ter a vantagem de encurtar significativamente o prazo de acesso das empresas portuguesas a este tipo de energia e, ainda, de partilharmos benefícios, riscos e potencialidades futuras. II. Eliminar os obstáculos à competitividade das empresas em Portugal, em particular relativamente às empresas em Espanha. 3. Rever o processo de definição das tarifas reguladas da electricidade e do gás, assegurando um maior equilíbrio entre a competitividade das empresas portuguesas e os restantes objectivos relevantes nesta matéria. a) É preocupante, e urgente, a situação de muitas empresas em Portugal que, por geralmente comprarem a electricidade ou o gás mais caros do que as suas concorrentes em Espanha, são penalizadas na sua estrutura de custos, afectadas na sua competitividade, e têm dificuldades em se manterem no mercado. Se é verdade que a situação em Espanha de manutenção artificial de tarifas reguladas sistematicamente abaixo do valor de mercado não é exemplo e é insustentável, tendo já gerado um enorme deficit tarifário de cerca de 14 mil milhões de euros, não é menos verdade que existe uma questão política: a gestão do compromisso entre a competitividade das empresas portuguesas, o equilíbrio financeiro das empresas reguladas e a eficiência na afectação de recursos. Nesse sentido, considera-se que o Governo deve ter capacidade de intervenção no processo de definição das tarifas reguladas, através do seu enquadramento político e sempre que entender necessário, sem prejuízo da independência que a ERSE deve manter no exercício das competências técnicas que lhe estão atribuídas, e que devem ser ajustadas nesta matéria específica. Em particular, deverá também procurar-se uma resposta adequada ao aumento acentuado dos custos de interesse geral, que se estima atingirem em 2008 um total de milhões de euros pesando, de acordo com as previsões da ERSE, 20% no preço final da energia eléctrica. Recomenda-se, deste modo, a rigorosa contenção do défice tarifário, bem como uma cuidadosa ponderação dos sobrecustos com as energias renováveis, em termos quantitativos e na sua alocação pelos diversos tipos de consumidores.
4 b) Coloca-se, além disso, a questão da qualidade de serviço. São muito frequentes as reclamações das empresas relativamente a interrupções, cavas e micro-cortes no fornecimento de energia eléctrica, que implicam pesados custos em perda de produção e danos nos equipamentos. Propomos assim que o regulamento de qualidade de serviço preveja padrões mais exigentes de qualidade, bem como mecanismos que permitam a indemnização pelos danos causados pelo incumprimento desses padrões, para o que é necessário remover todos os impedimentos administrativos à urgente renovação de grandes segmentos das redes de transporte e de distribuição. 4. Definir como meta a atingir entre Portugal e Espanha, a harmonização do ISP a nível ibérico, na medida em que as contas públicas o forem permitindo. Também no sector dos combustíveis é importante atenuar os factores que distorcem e penalizam a competitividade das empresas nacionais, principalmente nos casos em que um diferente enquadramento fiscal relativamente a Espanha coloca sectores específicos numa situação particularmente grave. No curto prazo, e sem prejuízo de se caminhar no sentido da harmonização do ISP, tais casos deverão ser devidamente analisados e acautelados. 5. Promover mais concorrência nos sectores dos combustíveis e da electricidade em Portugal, com o objectivo de permitir ou facilitar a aquisição de energia onde é mais barata, sendo necessário para tal que existam fornecedores alternativos em concorrência, e que o acesso aos mesmos seja viável: a) Nos combustíveis, promover o aumento da concorrência na tancagem, principalmente nos portos, estimulando e dando preferência à instalação de empresas independentes, no sentido de se assegurar o acesso alternativo sem restrições, livre, transparente e independente, ao mercado internacional de combustíveis; e melhorar a capacidade de transporte, designadamente através da construção de pipelines. Fomentar também a concorrência na refinação incentivando novos projectos de aumento da capacidade. b) Na electricidade, assegurar que não existem obstáculos físicos, regulamentares, de mercado, ou outros à importação de energia eléctrica, principalmente no âmbito da gestão das interligações, e se existem proceder à sua identificação e remoção com firmeza. O aumento de capacidade de interligação, entre Portugal e Espanha e entre França e Espanha, é também determinante para o bom funcionamento futuro deste mercado. c) Dinamizar a implementação de um sistema independente de telecontagem da electricidade, gás e água, de acordo com as recomendações da Comissão Europeia, capaz de dar informação inteligente e independente aos consumidores, com o objectivo não apenas de promover a alteração de comportamentos de consumo, mas principalmente como forma de estimular a concorrência e a transparência dos sectores.
5 III. Promover a eficiência no consumo energético 6. Promover a eficiência energética nas empresas industriais e de transportes. a) Incentivar a reconversão dos equipamentos industriais e de transportes no sentido de os tornar energeticamente mais eficientes por recurso a verbas do QREN; b) Estimular a utilização do transporte de mercadorias por via ferroviária, promovendo a competitividade entre o operador público e privados, dando prioridade à articulação da rede com as plataformas logísticas intermodais, investindo na electrificação dos ramais de acesso e na modernização da rede em geral, articulada com a correspondente espanhola e capaz de assegurar o transporte de uma parcela significativa das nossas exportações para o centro da Península e da Europa. c) Estimular iniciativas regionais ou sectoriais de promoção da eficiência energética através da articulação das entidades públicas com as associações empresariais, promovendo a aplicação da legislação existente, explorando sinergias com os centros tecnológicos, e promovendo o estudo e disseminação de medidas inovadoras. 7. Estimular a poupança de energia nas empresas de serviços e micro-empresas designadamente: a) Promover a rápida operacionalização das propostas, medidas e compromissos concretamente expostos no Programa Nacional de Acção para a Eficiência Energética, com o apoio e de preferência em articulação com as associações empresariais de referência; b) Promover novas oportunidades de desenvolvimento e de negócio para a indústria e para o sector de serviços através do estímulo à reconversão das frotas automóveis por veículos mais eficientes, em particular apostando na introdução no mercado de viaturas movidas a electricidade, com recurso aos apoios disponíveis e/ou a criar para o efeito. Com este documento, as associações empresariais signatárias pretendem afirmar conjuntamente, e tornar pública, a sua posição sobre caminhos a seguir para atenuar os efeitos da crise energética nas empresas (no curto, médio e longo prazo). Dada a importância da energia no desenvolvimento do País, procederemos a estudos conducentes ao aprofundamento das medidas enunciadas no âmbito da concretização dos objectivos propostos. Lisboa, 24 de Julho de 2008 José António Barros Jorge Rocha de Matos Francisco van Zeller Presidente da AEP Presidente da AIP-CE Presidente da CIP
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