Grupo de Trabalho Internacionalização & Desenvolvimento

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1 Grupo de Trabalho Internacionalização & Desenvolvimento

2 Missão O GT I&D tem por missão realizar as tarefas elencadas no despacho constitutivo de 20 de Julho as quais implicam a identificação dos instrumento da política económica externa associados a cada serviço e organismo do Estado. Conforme o preâmbulo, trata-se de consagrar uma plataforma comum que fortaleça a diplomacia económica e que assegure uma adequada articulação com outras plataformas representativas do sector privado. Além de audições relativas aos instrumentos associados a serviços e organismos incluidos no perímetro previsto (,, PSE,,,,, ), o Turismo e a Direcção Geral dos Assuntos Técnicos e Económicos do MNE bem como organizações privadas (além da ELO) poderão ser integradas nas plataformas de coordenação. Os elementos seguintes permitem que cada membro do GT sugira a sua visão do resultado final, acelerando a formação de consensos.

3 - Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, E. P. E. Presidente Dr. Basílio Adolfo de Mendonça Horta da França Fonte: acedido no dia Missão Aumentar a competitividade e notoriedade de Portugal, através da dinamização de investimento estruturante e da internacionalização das empresas, com especial destaque para as pequenas e médias. Fonte: acedido no dia Objetivos a) A promoção das condições propícias à captação, realização e acompanhamento de projetos de investimento, de origem nacional ou estrangeira, independentemente da natureza jurídica do investidor, cujo valor seja igual ou superior a 25 milhões de euros, a realizar de uma só vez ou faseadamente até três anos, ou que, não atingindo esse valor, seja da iniciativa de uma empresa com faturação anual consolidada superior a 75 milhões de euros ou de uma entidade não empresarial com orçamento anual superior a 40 milhões de euros;

4 - Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, E. P. E. Objetivos b) A promoção, captação e o acompanhamento de projetos de investimento não incluídos no número anterior que pelo seu mérito ou pelos efeitos que produzam na cadeia de valor possam contribuir para o desenvolvimento ou expansão das empresas nacionais através do desenvolvimento de atividades inovadoras em determinados setores ou mercados, capital humano, centros tecnológicos e atividades de investigação e desenvolvimento, sem prejuízo das competências próprias de outros organismos; c) O acolhimento dos projetos de investimento direto estrangeiro não incluídos nas alíneas anteriores, sem prejuízo das competências de outros organismos para o respetivo acompanhamento; d) A promoção e divulgação das atividades económicas desenvolvidas em Portugal, nomeadamente na área do comércio de bens e serviços; e) O apoio a projetos de internacionalização de empresas portuguesas, independentemente da sua dimensão e natureza jurídica; f) A promoção da imagem de Portugal no exterior e das marcas portuguesas de modo global e com impacte nas vertentes de promoção de exportações, internacionalização e captação de investimento, em colaboração com as entidades competentes. Fonte: Art.º 5.º do Decreto-Lei n.º 245/2007, de 25 de Junho

5 - Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, E. P. E. a) Contribuir para a conceção, aplicação e avaliação das políticas de apoio e desenvolvimento das estratégias empresariais de investimento nacional e internacional; b) Contribuir para a competitividade das empresas portuguesas através da sua internacionalização, da promoção e aumento das exportações e do investimento direto estrangeiro no País; c) Contribuir para um contexto de eficiência propício e adequado ao investimento, internacionalização das empresas portuguesas e aumento das exportações; d) Promover condições favoráveis à captação de investimento estrangeiro para Portugal, em parceria com os vários agentes públicos e privados; e) Apoiar, coordenar e estimular o desenvolvimento de ações de cooperação externa no domínio do setor empresarial; f) Apoiar, coordenar e estimular iniciativas de divulgação e promoção no exterior das competências, produtos e serviços das empresas portugueses; g) Gerir e negociar, caso a caso, sistemas de incentivos ao investimento em Portugal e das empresas portuguesas no exterior; h) Gerir e negociar programas de apoio relacionados com a promoção das marcas portuguesas e com a promoção da internacionalização da economia portuguesa;

6 - Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, E. P. E. i) Gerir e negociar, caso a caso, apoios de capital de risco; j) Gerir fundos de apoio ao investimento constituídos pelas verbas provenientes dos reembolsos dos incentivos financeiros atribuídos ou a atribuir a projetos de investimento; l) Acompanhar projetos de investimento em Portugal e projetos de internacionalização no exterior; m) Conceber e propor acordos de cooperação económica empresarial em colaboração com outras entidades oficiais, participando na sua negociação e execução; n) Promover, constituir e participar em empresas ou outras formas de associação que tenham por objeto o reforço da competitividade e da imagem de Portugal nos mercados externos e a internacionalização das atividades dessas empresas; o) Constituir ou participar em entidades de direito privado e participar direta ou indiretamente na gestão de parques industriais e áreas de localização empresarial; p) Colaborar, em articulação estratégica com o Ministério dos Negócios Estrangeiros, no desenvolvimento da cooperação económica externa, bilateral, regional e multilateral. Fonte: Art.º 6.º do Decreto-Lei n.º 245/2007, de 25 de Junho

7 Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação Presidente Missão Dr. Luís Filipe dos Santos Costa Fonte: acedido no dia O atua sob a tutela do Ministro da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento e tem como missão facilitar e assistir as PME nas suas estratégias de crescimento inovador e internacional, de aumento da produtividade e da competitividade, de reforço de competências e da capacidade de gestão e de acesso aos mercados financeiros, a par da promoção do empreendedorismo. Fonte: acedido no dia a) Executar as medidas de estímulo ao desenvolvimento empresarial, nomeadamente as dirigidas à inovação e ao desenvolvimento tecnológico, à inovação organizacional e à melhoria da qualificação dos recursos humanos; b) Desenvolver iniciativas que promovam o investimento de base empresarial, orientado para a valorização da inserção internacional das empresas nacionais produtoras de bens e serviços; c) Desenvolver iniciativas de difusão de informação técnica, de atividades de assistência técnica e de formação especializada dirigida às PME;

8 Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação d) Emitir parecer e acompanhar as diversas medidas públicas no âmbito do reforço da competitividade das PME, assegurando a uniformidade dos seus critérios; e) Emitir pareceres, coordenar e acompanhar as medidas públicas de promoção de sistemas de gestão da inovação, nomeadamente no âmbito da sua certificação; f) Coordenar as medidas públicas, no âmbito do MEI, dirigidas ao financiamento das empresas, designadamente o refinanciamento do capital de risco, a titularização de créditos e a contragarantia mútua. Fonte: Art.º 17.º do Decreto-Lei n.º 208/2006, de 27 de Outubro

9 PSE/SIS/ Serviço de Informações da República Portuguesa Secretário Geral Dr. Júlio Alberto Carneiro Pereira Fonte: acedido no dia Finalidade As finalidades do Sistema de Informações da República Portuguesa realizam-se exclusivamente mediante as atribuições e competências dos órgãos e serviços previstos na Lei-Quadro do, nomeadamente o Conselho de Fiscalização do ; o Conselho Superior de Informações; a Comissão de Fiscalização de Dados do ; o Secretário-Geral do ; o Serviço de Informações Estratégicas de Defesa (SIED); o Serviço de Informações de Segurança (SIS), dirigido pelo Juiz Desembargador Horácio Pinto depois do Dr. Antero Luís transitar para secretário geral do Sistema de Segurança Interna. O Programa de Segurança Económica (PSE) do SIS visa a produção de informações, numa óptica integrada, imprescindível à competitividade das empresas portuguesas. Aos serviços de informações incumbe assegurar, no respeito pela Constituição e pela lei, a produção de informações necessárias à salvaguarda da independência nacional e à garantia da segurança interna. Fonte:

10 Instituto Camões, I. P. Presidente Missão Dr.ª Ana Paula Laborinho Fonte: site acedido no dia Propor e executar a política de ensino e divulgação da língua e cultura portuguesas no estrangeiro, assegurar a presença de leitores de português nas universidades estrangeiras e gerir a rede do ensino de português no estrangeiro a nível básico e secundário, em coordenação com outros departamentos governamentais, em especial os Ministérios da Educação, da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e da Cultura. Fonte: Art.º 3.º do Decreto-Lei n.º 119/2007 de 27 de Abril Objetivos Estratégicos - Privilegiar o trabalho em rede e fomentar parcerias. - Reduzir o tempo de resposta às solicitações dos utilizadores do Instituto, internos ou externos, sem diminuição do seu grau de satisfação. - Potenciar resultados da Presidência Portuguesa da União Europeia noutros espaços geopolíticos, fomentar o conceito de espaço da Língua Portuguesa como plataforma de influência, em termos de património linguístico e cultural e penetrar em zonas estratégicas. - Aumentar a produtividade dos recursos atribuídos. - Tornar o SIADAP um instrumento familiar, abrangente e participado de gestão. Fonte: Objetivos Estratégicos/Operacionais Quadro de Avaliação e Responsabilização/Carta de Missão

11 Instituto Camões, I. P. a) Estruturar e coordenar a política de difusão e promoção da língua e da cultura portuguesas no estrangeiro e promover o português como língua de comunicação internacional; b) Assegurar a representação do País na negociação de acordos culturais e respetivos programas de cooperação, coordenando a participação dos departamentos do Estado com atribuições nos domínios da cultura, educação, ensino superior, juventude, desporto e comunicação social; c) Estabelecer programas de apoio à criação de departamentos de português ou estruturas equivalentes em escolas e universidades estrangeiras e à contratação local de docentes; d) Promover, coordenar e desenvolver a realização de cursos de língua portuguesa e outros conteúdos culturais quer em sistema presencial quer por recurso a tecnologias de informação e comunicação; e) Desenvolver, em cooperação com universidades portuguesas ou estrangeiras, sistemas de avaliação e certificação de competências pedagógico-didácticas para o ensino/aprendizagem do português e de competências comunicativas em português;

12 Instituto Camões, I. P. f) Estabelecer parcerias e apoiar a realização de estudos e trabalhos de investigação sobre a presença e estatuto da língua e cultura portuguesas, designadamente na perspetiva da sua difusão internacional; g) Conceber, promover, propor, apoiar e executar a produção de obras e projetos de divulgação da língua e da cultura portuguesas no estrangeiro; h) Estimular, apoiar e promover ações que favoreçam a divulgação e o intercâmbio internacional das formas de expressão artística, designadamente nas grandes mostras e eventos internacionais; i) Estabelecer as linhas de orientação e as áreas prioritárias de intervenção dos centros culturais portugueses no estrangeiro, bem como propor a sua criação; j) Conceder bolsas, subsídios ou outros apoios decorrentes de acordos culturais ou programas de difusão da língua e da cultura portuguesas, em conformidade com regulamento interno; l) Coordenar a atividade dos leitorados de língua e cultura portuguesas; m) Desenvolver e coordenar a atividade de formação de professores nas áreas da língua e cultura portuguesas;

13 Instituto Camões, I. P. n) Coordenar a atividade da rede de docência de língua e cultura portuguesas no estrangeiro ao nível do ensino básico e secundário; o) Desenvolver os mecanismos necessários para a consolidação da rede de docência junto de instituições de ensino estrangeiras, nomeadamente através da criação de centros de língua portuguesa; p) Promover a celebração e acompanhar a execução de acordos de cooperação cultural; q) Editar materiais de divulgação da língua e cultura portuguesas em distintos suportes; r) Coordenar a atividade dos docentes de língua e cultura portuguesas no estrangeiro e promover a interação entre os vários níveis e modalidades de ensino; s) Assegurar a qualidade do ensino da língua e cultura portuguesas no estrangeiro, mediante o necessário apoio científico e pedagógico; t) Fomentar o ensino do português como língua não materna e estrangeira nos curricula e sistemas de ensino, designadamente em países com comunidades de língua portuguesa. Fonte: Art.º 3.º do Decreto-Lei n.º 119/2007 de 27 de Abril e art.º 3.º do Decreto-Lei n.º 165-A/2009 de 28 de Julho

14 Centro Científico e Cultural de Macau, I. P. Diretor Doutor Luís Filipe Barreto Missão O Centro Científico e Cultural de Macau é um Instituto Público, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, vocacionado para as questões da China, para o universo das relações entre Portugal, e restante Europa, com a China/Ásia Oriental. O é, também, um espaço de estudo e de ensino da língua, cultura e história da China. Uma ponte da cooperação Portugal-China. O é um centro de investigação científica, de formação contínua e avançada, de alta divulgação cultural e de especializada informação. Cumpre estas funções através de equipas de investigação, de um Museu e de uma Biblioteca. Nota: A integridade patrimonial do, assegurada por acordo com institutidor chinês, não é afectada pela sua inserção na plataforma. Fonte: site acedido no dia

15 Unidade de Informação Financeira Diretora Dr.ª Sílvia Pedrosa A Unidade de Informação Financeira, tem como competências recolher, centralizar, tratar e difundir, a nível nacional, a informação respeitante à prevenção e investigação dos crimes de branqueamento de vantagens de proveniência ilícita, financiamento do terrorismo e dos crimes tributários, assegurando, no plano interno, a cooperação e articulação com a autoridade judiciária, com as autoridades de supervisão e de fiscalização e com as entidades financeiras e não financeiras, previstas na Lei n.º 25/2008, de 5 de Junho, e, no plano internacional, a cooperação com as unidades de informação financeira ou estruturas congéneres. Estas competências não prejudicam as atribuições, nesta área, dos órgãos da administração tributária. Podem integrar a trabalhadores da Direção-Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo, da Direção-Geral dos Impostos e de outras autoridades de supervisão ou serviços e estruturas governamentais, em regime a definir pelos respetivos ministros. Tendo em vista o rápido restabelecimento da confiança dos mercados, importa desenvolver um sistema eficaz de combate ao branqueamento e à corrupção, através de um reforço da análise de informação financeira e da coordenação da supervisão e fiscalização destes ilícitos, alinhando Portugal com as melhores práticas internacionais. Fonte: acedido no dia

16 Instituto de Investigação Científica Tropical, I. P. Presidente Doutor Jorge Braga de Macedo Missão O, I. P., tem por missão o apoio técnico e científico à cooperação com os países das regiões tropicais, sem prejuízo das atribuições próprias do Ministério dos Negócios Estrangeiros. Fonte: Art.º 3.º do Decreto-Lei n.º 155/2007, de 27 de Abril a) Apoiar, científica e tecnicamente, o Governo na execução das políticas nacionais de cooperação científica e tecnológica com os países das regiões tropicais; b) Realizar atividades de investigação científica, de desenvolvimento tecnológico e de cooperação, nos domínios específicos e relevantes para o desenvolvimento das regiões tropicais; c) Conservar e desenvolver o património histórico e as coleções científicas relativos às regiões tropicais;

17 Instituto de Investigação Científica Tropical, I. P. d) Realizar, coordenar e promover estudos e projetos de investigação científica e de desenvolvimento tecnológico programados de acordo com os planos de investigação e desenvolvimento estabelecidos pela instituição ou solicitados por entidades públicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras, sempre que os mesmos se enquadrem no âmbito da sua atividade; e) Fomentar o intercâmbio e a cooperação com outros organismos ou instituições científicas, nacionais ou estrangeiras, por meio de convénios ou de outros acordos, sobre matérias e assuntos de investigação científica e de desenvolvimento tecnológico, nas regiões tropicais; f) Fomentar e apoiar a especialização ou atualização científica e técnica de quadros necessários às atividades de cooperação com países das regiões tropicais e, bem assim, apoiar a realização de ações de formação, nas suas áreas de competência; g) Conceder, em articulação com as entidades competentes, bolsas para especialização ou atualização relativamente às matérias referidas nas alíneas anteriores; h) Colaborar com outras entidades na realização de eventos internacionais, nos seus domínios de atividade;

18 Instituto de Investigação Científica Tropical, I. P. i) Assegurar a manutenção e atualização de uma base de dados sobre as suas atividades científicas e de desenvolvimento tecnológico e promover a difusão dos conhecimentos, dos resultados dos trabalhos de investigação e das atividades próprias ou de entidades terceiras com interesse para os seus fins, bem como do acervo documental, científico e tecnológico que constitui o seu património, através das novas tecnologias de informação e outros meios, nomeadamente editoriais. Para a prossecução das suas atribuições, o, I. P., pode ainda: a) Conceder bolsas e estágios, subvencionados ou não, para a participação em projetos de investigação e desenvolvimento, a obtenção de especialização ou o aperfeiçoamento e atualização de conhecimentos; b) Acolher bolseiros e estabelecer ou colaborar em programas de formação, remunerados por bolsas, dirigidos a indivíduos com as habilitações adequadas; c) Celebrar contratos e estabelecer convénios e protocolos com entidades nacionais ou estrangeiras, públicas ou privadas; d) Colaborar, nos termos da lei, com empresas, instituições, associações e fundações com objetos sociais afins ou complementares.

19 Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento, I. P. Presidente Eng. Augusto Manuel Nogueira Gomes Correia Fonte: site acedido no dia Missão Propor e executar a política de cooperação portuguesa e coordenar as atividades de cooperação desenvolvidas por outras entidades públicas que participem na execução daquela política. Fonte: Art.º 3.º do Decreto-Lei n.º 120/2007 de 27 de Abril Objetivos Estratégicos - Reorganização do sistema da cooperação portuguesa por forma a existir uma maior coordenação política e institucional que permita um melhor aproveitamento dos recursos humanos e financeiros; - Promoção de parcerias público-privadas; - Aumentar a produtividade dos recursos atribuídos; - Desenvolvimento de um quadro de financiamento apropriado de apoio às organizações da sociedade civil; e - Tornar o SIADAP um instrumento familiar, abrangente e participado de gestão. Fonte: Objetivos Estratégicos/Operacionais Quadro de Avaliação e Responsabilização/Carta de Missão

20 Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento, I. P. a) Propor à tutela a definição da política de cooperação e de ajuda pública ao desenvolvimento; b) Preparar os programas plurianuais de cooperação para o desenvolvimento, bem como a sua programação financeira; c) Coordenar o Programa Orçamental da Cooperação Portuguesa para o Desenvolvimento (PO5), instrumento de orçamentação plurianual; d) Coordenar as ações de cooperação desempenhadas por outros departamentos, serviços e organismos da Administração Pública; e) Emitir parecer prévio vinculativo sobre os programas, projetos e ações de cooperação para o desenvolvimento, financiados ou realizados pelo Estado, seus organismos e demais entidades públicas; f) Assegurar a articulação com as autoridades dos países beneficiários de cooperação para o desenvolvimento; g) Assegurar o financiamento dos projetos diretamente elaborados pelo, I. P., de acordo com a programação efetuada;

21 Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento, I. P. h) Proceder à identificação, análise, acompanhamento e avaliação dos resultados da execução, dos programas, projetos e ações de cooperação para o desenvolvimento, com vista a melhorar a racionalidade, eficácia e eficiência da ajuda; i) Promover a execução de programas, projetos e ações de cooperação para o desenvolvimento; j) Assegurar a coordenação e a articulação com instituições de âmbito internacional, nacional, regional e local, incluindo de natureza não governamental, com vista a otimizar a utilização dos recursos; l) Assegurar e coordenar as intervenções portuguesas no domínio da ajuda humanitária e de urgência; m) Apoiar as iniciativas da sociedade civil no âmbito da cooperação para o desenvolvimento; n) Assegurar, no âmbito das suas atribuições, a participação portuguesa nas atividades da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) relacionadas com a cooperação; o) Assegurar o apoio técnico e logístico à realização das reuniões do Fórum de Cooperação Para o Desenvolvimento;

22 Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento, I. P. p) Promover e ou apoiar a realização de estudos na área da cooperação; q) Centralizar a informação relacionada com o esforço financeiro global da cooperação portuguesa; r) Implementar uma estratégia de comunicação para fortalecer a compreensão sobre, e o apoio público à, cooperação para o desenvolvimento; s) Promover ações de formação em matérias de desenvolvimento; t) Assegurar a representação e a participação do Estado Português nas atividades das organizações internacionais relacionadas com a cooperação e a ajuda pública ao desenvolvimento, sem prejuízo das competências do Ministério das Finanças no referente às instituições financeiras internacionais, bem como das representações setoriais especializadas havidas por convenientes; u) Centralizar a informação sobre os projetos de cooperação promovidos por entidades privadas, com ou sem patrocínio público e assegurar a representação do Estado Português nos debates internacionais sobre cooperação e ajuda pública ao desenvolvimento em apoio ao princípio da convergência internacional em torno de objetivos comuns. Fonte: Art.º 3.º do Decreto-Lei n.º 120/2007, de 27 de Abril

23 TURISMO DE PORTUGAL Turismo de Portugal Turismo de Portugal, I.P. Presidente Objeto Dr. Luís Manuel dos Santos Silva Patrão. Fonte acedido no dia Integrado no Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento, o Turismo de Portugal éa Autoridade Turística Nacional responsável pela promoção, valorização e sustentabilidade da actividade turística, agregando numa única entidade todas as competências institucionais relativas àdinamização do turismo, desde a oferta à procura. A missão do Turismo de Portugal consiste em: Qualificar e desenvolver as infra-estruturas turísticas; Desenvolver a formação de recursos humanos; Apoiar o investimento no sector; Coordenar a promoção interna e externa de Portugal como destino turístico; Regular e fiscalizar os jogos de fortuna e azar. Com uma relação privilegiada com as outras entidades públicas e os agentes económicos no país e no estrangeiro, o Turismo de Portugal estáempenhado em cumprir o desígnio de reforçar o turismo como um dos motores de crescimento da economia portuguesa.

24 TURISMO DE PORTUGAL Turismo de Portugal Turismo de Portugal, I.P. Presidente Objeto Dr. Luís Manuel dos Santos Silva Patrão. Fonte acedido no dia O Turismo de Portugal tem Equipas de Turismo actuando em 21 mercados emissores de turismo considerados prioritários ou relevantes para a promoção turística externa nos quais desenvolve a sua acção permanente de prospecção e de implementação de acções próprias, ou em coordenação com as Agências Regionais de Promoção. Deste modo, as Equipas de Turismo no estrangeiro são responsáveis por actividades promocionais institucionais e por apoiar empresas portuguesas com objectivos de internacionalização nos mercados turísticos da Alemanha, (que também coordena as acções na Suíça, Áustria e República Checa), do Brasil, da Escandinávia, de Espanha, dos Estados Unidos (que coordena o mercado no Canadá), de França, da Holanda (que também abrange a Bélgica e o Luxemburgo), da Irlanda, de Itália, da Polónia, da Rússia e do Reino Unido. No Protocolo celebrado entre o Turismo de Portugal, I.P. e a, as Equipas de Turismo integram a Rede de Centros de Negócio desta Agência que sempre que possível e, em articulação com o Turismo de Portugal, presta apoio às iniciativas com interesse nos mercados onde não existem representantes do Turismo.

25 TURISMO DE PORTUGAL Turismo de Portugal Turismo de Portugal, I.P. Presidente Dr. Luís Manuel dos Santos Silva Patrão. Fonte acedido no dia No âmbito da sua actividade, o Turismo de Portugal, I.P. desenvolve uma vasta actividade de cooperação internacional, representando os interesses do Turismo no relacionamento bilateral e nas organizações internacionais. Assegura as relações a nível comunitário e internacional na sua área de actividade e propõe à tutela os representantes da área do turismo em organismos externos. Objeto Estabelece relações de cooperação e associação com: - a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), promovendo a concertação político-diplomática e de cooperação entre os seus membros. - o Comité de Turismo da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), estrutura de desenvolvimento de estudos e investigação na vertente económica do Turismo - a European Travel Commission (ETC), associação europeia dos organismos nacionais de promoção turística. - a Unidade de Turismo da Comissão Europeia, estrutura interna de promoção do diálogo com os representantes do sector do turismo - a Organização Mundial do Turismo (OMT), a agência das Nações Unidas para as questões do sector do turismo

26 TURISMO DE PORTUGAL Turismo de Portugal Turismo de Portugal, I.P. Presidente Objeto Dr. Luís Manuel dos Santos Silva Patrão. Fonte acedido no dia Sociedades Participadas No quadro da sua missão, o Turismo de Portugal, I.P. participa no capital de um grupo de sociedades financeiras que actuam no sentido de reforçar o apoio ao investimento estratégico e às PME. TC TURISMO CAPITAL - SCR, S. A. A Turismo Capital SCR realiza operações de capital de risco, através da participação no capital social de sociedades do sector do turismo, com perspectivas de valorização a médio prazo. O capital social é de 5 milhões de Euros, com a seguinte distribuição: Turismo de Portugal, I.P. - 60% Banco BPI - 25% Banco Espiríto Santo - 15% A Turismo Capital SCR é a sociedade gestora do Fundo de Capital de Risco para Investidores Qualificados, FCR - FIQ - F.Turismo, o qual tem um capital de 49 milhões de Euros. TF TURISMO FUNDOS - SGFII, S. A. A Turismo Fundos SGFII administra, gere e representa Fundos de Investimento Imobiliário, cuja intervenção tem possibilitado a modernização e redimensionamento da oferta hoteleira, demonstrando que o sector do turismo é uma área estratégica para o país. O capital é de Euros, distribuído da seguinte forma: Turismo de Portugal, I.P. - 53,2% Caixa Geral de Depósitos - 33,47% Banco Espírito Santo - 13,33% O capital do FIIFT é de , dividido em unidades de participação. O FIEAE tem um capital de e encontra-se dividido em unidades de participação.

27 DGATE MNE- DGATE Direcção Geral dos Assuntos Técnicos e Económicos (DGATE) Director- Geral Dr. Francisco Xavier Esteves Fonte: acedido no dia Missão Dar efectividade e continuidade à acção do MNE no plano internacional bilateral e multilateral no que respeita a todos os assuntos de carácter económico, científico e técnico. Objeto Conduzir a diplomacia económica definida pelo Governo, em articulação com os outros departamentos, serviços ou organismos sectoriais competentes; Recolher, tratar e difundir informações macro-económicas e de mercados; Analisar e acompanhar, no plano multilateral, os temas da área do ambiente e desenvolvimento, em particular no âmbito das Nações Unidas e das suas agências e programas; Analisar e acompanhar os assuntos do mar e oceanos, em particular no âmbito da Convenção das Nações Unidas sobre O Direito do Mar;

28 DGATE MNE- DGATE Direcção Geral dos Assuntos Técnicos e Económicos (DGATE) Director- Geral Dr. Francisco Xavier Esteves Fonte: acedido no dia Objeto Analisar e acompanhar as questões económicas no âmbito das organizações económicas internacionais, em particular da OCDE; Analisar e acompanhar as questões financeiras no âmbito das organizações financeiras internacionais; Analisar a evolução das questões relativas aos recursos energéticos e à energia, nomeadamente através do acompanhamento dos trabalhos da Agência Internacional de Energia e, no domínio civil, da Agência de Energia Atómica e da Internacional de Energia Atómica; Assegurar a coordenação com os outros departamentos, serviços ou entidades públicas de todos os assuntos de carácter económico, técnico ou científico cuja decisão vincule o Estado; Analisar e tratar a informação de carácter económico internacional de natureza plurissectorial e interesse estratégico para o relacionamento bilateral e económico. Coordenar e articular com outros departamentos, serviços ou organismos sectoriais competentes, as actividades diplomáticas na sua vertente económica definidas pelo Governo; Preparar e coordenar o processo de celebração de acordos bilaterais nas áreas económica, financeira, técnica e científica (exemplo: convenções para evitar a dupla tributação, acordos de promoção e protecção recíproca de investimentos, no domínio do turismo e sobre transportes aéreos, marítimos e terrestres); Preparar e coordenar o processo de vinculação de Portugal a convenções multilaterais nas áreas económica, financeira, técnica e científica, no âmbito de organizações internacionais (ONU, OCDE, Agência Internacional de Energia Atómica).

29 DGATE MNE- DGATE Direcção Geral dos Assuntos Técnicos e Económicos (DGATE) Director- Geral Dr. Francisco Xavier Esteves Fonte: acedido no dia A DGATE compreende as seguintes Direcções de Serviços: a) A Direcção de Serviços das Organizações Económicas Internacionais Tutelada pelo Subdirector-Geral Dr. Miguel Almeida e Sousa b) A Direcção de Serviços da Diplomacia Económica Tutela pelo Subdirector-Geral: vago Objeto

30 Sociedade para o Financiamento do Desenvolvimento Presidente Objeto Dr. António Jorge Duarte Rebelo de Sousa Fonte: acedido no dia A Sociedade tem por objeto a prática das operações permitidas aos bancos excetuando a receção de depósitos ou outros fundos reembolsáveis. Pode intervir em todo o tipo de projetos através de operações financeiras, prestação de serviços de consultoria e ações úteis às suas iniciativas, de forma a contribuir para o desenvolvimento sustentável de países em desenvolvimento, em articulação com os objetivos e estratégia do Estado Português em matéria de economia, cooperação e ajuda pública ao desenvolvimento. As operações poderão consubstanciar-se em Concessão de empréstimos, Concessão de garantias, Empréstimos subordinados e Participação de caráter temporário no capital social de empresas. A ainda não faz parte dos European Financing Partners (EFP) que gerem com o Banco Europeu de Investimento a Facilidade de Investimento para o Sector Privado, podendo ser privatizada segundo o modelo da EDFI austríaca e aderir imediatamente aos EFP e respectivos mecanismos de financiamento Fonte: acedido no dia

31 ELO ELO Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Económico e a Cooperação Presidente Dr. Francisco Murteira Nabo Fonte: acedido no dia A atividade da ELO visa promover e desenvolver o intercâmbio económico, social, científico e cultural entre Portugal e os países em vias de desenvolvimento, assim como reforçar os laços económico-empresariais com aqueles países, em particular com os Estados membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, quer no contexto bilateral, quer no quadro das organizações multilaterais, designadamente através da: Vice-Presidência de Portugal na Direção da Confederação Empresarial da CPLP; Objeto Convenção de Cotonou (União Europeia / Estados de África, Caraíbas e Pacífico) cuja Facilidade de Investimento para o Sector Privado é gerida pelo Banco Europeu de Investimento, que por sua vez é um parceiro central dos European Financing Partners (EFP) juntamente com várias EDFI (European Development Financing Instituitions) ; Participação no Conselho de Administração do European Business Council for Africa and the Mediterranean (EBCAM), com sede em Bruxelas, associação europeia interlocutora da Comissão Europeia para as questões do sector privado em África, a qual tem já Acordos de Cooperação com as Associações suas congéneres nos Estados Unidos e no Canadá, estando a procurar estabelecer Acordos também com o Japão e a Índia., Participação no Grupo de Trabalho sobre Políticas de Desenvolvimento da BusinessEurope e no Grupo de África do BIAC/OCDE. Fonte: acedido no dia

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