EFEITOS INDIRETOS DA HERBIVORIA POR SAÚVAS SOBRE A COMUNIDADE DE ARTRÓPODES EM ESPÉCIES DE PLANTAS DO CERRADO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EFEITOS INDIRETOS DA HERBIVORIA POR SAÚVAS SOBRE A COMUNIDADE DE ARTRÓPODES EM ESPÉCIES DE PLANTAS DO CERRADO"

Transcrição

1 PIBIC-UFU, CNPq & FAPEMIG Universidade Federal de Uberlândia Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação DIRETORIA DE PESQUISA EFEITOS INDIRETOS DA HERBIVORIA POR SAÚVAS SOBRE A COMUNIDADE DE ARTRÓPODES EM ESPÉCIES DE PLANTAS DO CERRADO Juliane Fernandes Guimarães ¹ Universidade Federal de Uberlândia, Av Ceará s/n, Jardim Umuarama, juguimaraes_biologia@hotmail.com Ana Cláudia Lemos Gomes ² aninhaclgomes@hotmail.com Fabiane Moreira Mundim³ fabianemundim@yahoo.com.br Heraldo Luis de Vasconcelos 4 Orientador, Heraldo@umuarama.ufu.br RESUMO Os efeitos indiretos são parte integrante dos sistemas ecológicos complexos e assim sua freqüência de ocorrência e magnitude são de grande interesse aos ecólogos. O presente estudo teve com objetivo investigar os efeitos indiretos da herbivoria por formigas-cortadeiras (Atta sp), na comunidade de artrópodes arbóreos através da coleta manual de artrópodes em quatro espécies de plantas características do Cerrado. Foram realizadas 10 coletas entre 2008 e Dois tratamentos foram utilizados para as espécies de plantas escolhidas sendo: 1) Controle e 2) desfolhas artificiais (simulando herbivoria por formigas do gênero Atta sp.). Em média foi encontrado um número significativamente maior de artrópodes nas plantas controle do que nas plantas desfolhadas e este efeito foi detectado em todas as quatro espécies de plantas estudadas. Do total de artrópodes registrados, os herbívoros sugadores foram os mais abundantes (com n = 984 indivíduos), seguidos pelos onívoros, predadores, visitantes ocasionais, detritívoros e herbívoros mastigadores. Em geral a composição das guildas foi similar entre as plantas controle e tratamento. Entretanto, para Cardiopetalum callophylum e Maprounea guianensis, observou-se nas plantas desfolhadas uma menor proporção de predadores e uma maior proporção de detritívoros em comparação às plantas controle. Os resultados deste estudo mostram que estes efeitos das formigas cortadeiras de folha vão além dos efeitos diretos sobre as suas plantas hospedeiras, atuando também indiretamente sobre a comunidade de artrópodes que vive nestas plantas. Palavras chave: Comunidade de artrópodes; herbivoria; saúvas. ¹- Acadêmica, Ciências Biológicas, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia-MG. ²- Acadêmica, Ciências Biológicas, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia-MG. ³- Mestre em ecologia e Conservação dos Recursos Naturais pela Universidade Federal de Uberlândia-MG. 4- Orientador, Professor adjunto do curso de Ciências Biológicas, Instituto de Biologia, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia-MG.

2 1- INTRODUÇÃO Os efeitos indiretos são parte integrante dos sistemas ecológicos complexos e assim sua freqüência de ocorrência e magnitude são de grande interesse aos ecólogos (Morin, 1999). Este efeito ocorre quando a influência de uma espécie, a espécie doadora, é transmitida através de uma segunda espécie, a transmissora, para uma terceira espécie, a receptora (Morin, 1999). Estudos recentes sugerem que os efeitos indiretos são bastante comuns na natureza, porém os mesmos ainda têm sido pouco documentados. Em particular há poucos exemplos da influência indireta de herbívoros sobre organismos de outros ou do mesmo nível trófico. Recentemente, entretanto, Farji- Brener (2007) demonstrou que a formiga-cortadeira Acromyrmex lobicornis indiretamente afeta a herbivoria por insetos em plantas de Carduus nutans ao enriquecer o solo onde estas plantas se estabelecem. As formigas-cortadeiras de folhas, ou saúvas (gênero Atta e Acromyrmex), são consideradas como herbívoros dominantes na região Neotropical (Cherrett, 1986). Na vegetação de cerrado onde a abundância de saúvas parece ser maior do que em florestas tropicais, estima-se que estas formigas consumam entre 13 a 17% da biomassa foliar produzida anualmente pelas plantas lenhosas (Costa et al., 2008). A herbivoria é um aspecto importante na vida da planta, pois pode reduzir a taxa de crescimento da planta e alterar seus padrões fenológicos (Haines, 1978; Marquis, 1984; Lowman, 1995). Plantas sujeitas a níveis elevados de herbivoria têm sua arquitetura alterada, pois a herbivoria ocasiona uma maior ramificação (Fornara e Du Toit, 2007). Outro fator muito importante é a influência que a herbivoria exerce na composição química das folhas. Fornara e Du Toit (2007), em seus estudos realizados na sanava africana, mostrou que as folhas de árvores submetidas à desfolha apresentavam uma maior concentração de nitrogênio nos estágios iniciais de crescimento, para aumentar a taxa fotossintética a fim de promover o crescimento. Do mesmo modo é esperado que a herbivoria por saúvas possa igualmente afetar o crescimento, a arquitetura, a fenologia e/ou as características químicas e físicas das folhas de suas plantas hospedeiras. De fato, alguns estudos mostram que a herbivoria por saúvas pode alterar a concentração de compostos secundários, a taxa de crescimento e a arquitetura das plantas atacadas (Ribeiro e Woesnner, 1980; Barnola et al., 1994). Entretanto, não está claro qual o papel destas mudanças sobre a comunidade de artrópodes associados a estas plantas. Plantas com arquitetura mais complexas muitas vezes abrigam uma fauna mais diversa de artópodes (Strong et al., 1984) e neste sentido a herbivoria por saúvas poderia gerar maior diversidade local. De outro lado, a herbivoria por saúvas reduz o crescimento das plantas e neste sentido seu efeito pode ser negativo, uma vez que plantas menores geralmente suportam uma menor abundância e diversidade de artrópodes (Strong et al., 1984). De modo similar, as plantas atacadas por saúvas produzem menor quantidade de flores e frutos do que as plantas não atacadas (Rockwood, 1973) e neste sentido a herbivoria por saúvas deve ter um efeito negativo sobre as espécies que visitam ou se alimentam das estruturas reprodutivas das plantas. Finalmente, é esperado que mudanças na fenologia vegetativa e/ou na palatabilidade das folhas das plantas atacadas alterem a comunidade de insetos herbívoros nas plantas atacadas pelas saúvas. 2. OBJETIVO O objetivo do presente trabalho foi o de determinar se desfolhas artificiais (simulando a desfolha por saúvas) afetam a abundância, riqueza ou composição da fauna de artrópodes associada a quatro espécies de árvore do Cerrado. 3. METODOLOGIA 3.1. Área de estudo 2

3 O trabalho foi realizado na Estação Ecológica do Panga, situada 30 km ao sul da cidade de Uberlândia, MG (19º10 S e 48º23 O), com uma área de 404 ha. O clima da região se caracteriza por verões chuvosos e invernos secos. A precipitação média anual é de 1500 mm, sendo que há uma marcada estação seca de abril a setembro (Rosa et al. 1991). A Reserva abriga diversos tipos fitofisionômicos característicos do bioma Cerrado, tais como mata xeromórfica (cerradão), mata mesófila de encosta e mata de galeria, cerrado (sentido restrito), campo cerrado, campo sujo, campos úmidos e veredas (Schiavini e Araújo, 1989). O estudo foi conduzido ao sul da reserva onde predomina a vegetação de cerrado (sentido restrito) Desfolha artificial Dentro da reserva foi localizada uma área onde praticamente não havia atividade de saúvas e dentro desta foram marcados 22 indivíduos, com altura variando entre 0,5 e 2,5m, de cada uma das seguintes espécies de árvore: Cardiopetalum callophylum, Coussarea hydrangeaefolia, Guapira graciliflora e Maprounea guianensis. Estas espécies foram escolhidas por serem espécies frequentemente atacadas pela saúva Atta laevigata em nossa área de estudos (Costa, 2007). Doze indivíduos de cada uma das espécies foram desfolhados a cada 3 meses de forma a simular o ataque por saúvas, enquanto 10 indivíduos permaneceram como controle (sem desfolha). As desfolhas tiveram início em dezembro de 2006 como parte do projeto da aluna Fabiane Mundim mestranda pelo programa de Pós Graduação de Ecologia e Conservação dos Recursos Naturais UFU. Parte desse projeto teve como objetivo verificar o efeito das saúvas sobre a fenologia de plantas do Cerrado. Em cada desfolha foram cortadas todas as folhas de cada planta. O corte das folhas foi feito no pecíolo com uma tesoura, utilizando-se uma escada para acesso às partes mais altas da copa da planta Coleta dos artrópodes Para determinar se a desfolha artificial (a qual simula a herbivoria por saúvas) afetou a comunidade de artrópodes associada às quatro espécies vegetais listadas acima, foram feitas coletas mensais destes em todas as plantas marcadas. As coletas foram feitas entre agosto de 2008 e junho de 2009 num total de 10 coletas. Todas as coletas foram realizadas pela manhã, entre 7:00 e 12:00 horas, que corresponde ao período do dia de maior atividade dos artrópodes (obs. pessoal). As coletas foram realizadas manualmente utilizando-se pinças, pincéis e um aspirador entomológico para a remoção de todos os artrópodes encontrados na folhagem, tronco e ramos de cada uma das plantas marcadas. Os artrópodes que por alguma razão não puderam ser coletados (voadores, por exemplo), era anotado seu presença com o maior detalhamento possível a fim de se tentar uma identificação posteriormente. Os artrópodes coletados foram preservados em frascos com álcool, sendo que cada frasco continha uma etiqueta referente ao número da árvore (um número único para cada árvore) e a data da coleta. Após as coletas, o material foi encaminhado ao Laboratório de Estudos de Insetos Sociais da Universidade Federal de Uberlândia onde foram triados e identificados com o uso de chaves dicotômicas (Triplehorn e Johnson, 2005). Os artrópodes foram classificados também de acordo com sua guilda alimentar em: predadores de teia, predadores de vida livre, onívoros, herbívoros sugadores, herbívoros mastigadores e visitantes ocasionais Análises Estatísticas As diferenças no número total de artrópodes entre as plantas das quatro espécies sujeitas a diferentes tratamentos de desfolha foram avaliadas através de Análise de Variância com dois fatores (espécie de planta e tratamento de desfolha). Os dados sobre o número de artrópodes por planta foram transformados (log x + 1) antes das análises para cumprir com as premissas de normalidade e homogenidade de variâncias. 3

4 4. Resultados Foram coletados manualmente um total de 1863 artrópodes de 14 ordens ou subordens. (Tabela 1). Tabela 1- Distribuição e quantidade de indivíduos coletados sendo, Cardiopetalum callophylum (Ca-c: controle e Ca-d: desfolha), Coussarea hydrangeaefolia (Co-c: controle, Co-d: desfolha), Guapira graciliflora (G-c: controle, G-d: desfolha) e Maprounea guianensis (M-c: controle, M-d: desfolha). Em média foi encontrado um número significativamente maior de artrópodes nas plantas controle do que nas plantas desfolhadas (ANOVA, F = 44.9, P < 0.00l) e este efeito foi detectado em todas as quatro espécies de plantas estudadas (Fig. 1). Também houve diferenças na abundância de artrópodes entre as espécies estudadas (ANOVA, F = 10,1, P < 0.00l), sendo que em Guapira graciliflora encontrou-se mais artrópodes que nas demais espécies (Figura 1). Figura1 - Número médio (± erro padrão da média) de artrópodes em plantas desfolhadas trimestralmente e em plantas não desfolhadas (controle) de quatro espécies do cerrado: Ca = Cardiopetalum callophylum, Co = Coussarea hydrangeaefolia, G = Guapira graciliflora, M = Maprounea guianensis.. Os valores se referem ao total de artrópodes registrados por planta ao longo do período de estudos. 4

5 Do total de artrópodes registrados, os herbívoros sugadores foram os mais abundantes (com n = 984 indivíduos), seguidos pelos onívoros (n=382), predadores (n=214), visitantes ocasionais (n=118), detritívoros (n=83) e herbívoros mastigadores (n=56). Porém este padrão variou entre as espécies de plantas. Herbívoros sugadores foi a guilda mais abundante em Guapira gracilifora mas não nas demais espécies onde a maior abundância foi de onívoros (Fig. 2). Em geral a composição das guildas foi similar entre as plantas controle e tratamento. Entretanto, para Cardiopetalum callophylum e Maprounea guianensis, observou-se nas plantas desfolhadas uma menor proporção de predadores e uma maior proporção de detritívoros relativo às plantas controle (Fig. 2). Figura 2- Abundância relativa de diferentes guildas de artrópodes nas plantas controle e tratamento: Cardiopetalum callophylum (Ca-c: controle e Ca-d: desfolha), Coussarea hydrangeaefolia (Co-c: controle, Co-d: desfolha), Guapira graciliflora (G-c: controle, G-d: desfolha) e Maprounea guianensis (M-c: controle, M-d: desfolha). 5. DISCUSSÃO Os efeitos indiretos que a herbivoria por formigas-cortadeiras podem ocasionar em relação aos outros artrópodes, ainda são pouco conhecidos. As comunidades de artrópodes arbóreos são importantes para a manutenção da diversidade, resiliência e funcionamento da dinâmica vegetacional, sendo consideradas modelos de habitats no estudo de ecologia de comunidades (Nadkarni, 1994). As teias alimentares presentes nesses ambientes são fundamentais para o equilíbrio da ciclagem de nutrientes nos ecossistemas terrestres. Os resultados do presente trabalho mostram que plantas desfolhadas manualmente (simulando a herbivoria por formigas-cortadeiras) suportam uma menor abundância de artrópodes relativo às plantas não desfolhadas. Parte destes resultados simplesmente deve refletir o fato de que as plantas desfolhadas não conseguem repor sua folhagem durante a estação seca, havendo assim menor disponibilidade de alimentos para a comunidade de herbívoros ao longo do ano. De outro lado plantas desfolhadas tem maior número de ramificações do que as plantas controle (Mudim, 2009), mas aparentemente estas mudanças não causaram mudanças nas populações de certos artrópodes, tais como as aranhas de teia, que 5

6 poderiam ser favorecidas por uma maior heterogeneidade na arquitetura da planta. A repetida desfolha das plantas causou um aumento na mortalidade das plantas e/ou de seus ramos (Mundim, 2009) o que talvez ajude a explicar porque nas plantas desfolhadas de Cardiopetalum callophylum e Maprounea guianensis observou-se uma maior proporção de artrópodes detritívoros. As saúvas são consideradas como herbívoros chave na região Neotropical por consumir grandes quantidade de vegetação (Cherrett, 1986, Costa. et, al. 2008). Seus efeitos sobre o crescimento, sobrevivência e reprodução de suas plantas hospedeiras são relativamente bem conhecidos (Cherrett 1986, Mudim 2009). Os resultados deste estudo mostram que estes efeitos das formigas cortadeiras de folha vão além dos efeitos diretos sobre as suas plantas hospedeiras, atuando também indiretamente sobre a comunidade de artrópodes que vive nestas plantas. 6

7 7. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS Barnola, L. F.; Hasegawa, M.; Cedeno, a Mono- and sesquiterpen variation in pinus caribaea needles and its relationship to atta laevigata herbivory. Biochemical systematics and ecology, v. 22, n. 5, p Cherrett, J. M The biology, pest status and control of leaf-cutting ants. Agricultural zoology, v. 1, p Costa, A. N.; Vasconcelos, H. L.; Vieira-neto, E. H. M.; Bruna, E. M Do herbivores exert top-down effects in neotropical savannas? Estimates of biomass consumption by leaf-cutter ants (atta spp.) In a brazilian cerrado site. Journal of vegetation science. (no prelo) Costa, A. N Padrões de forrageamento e biomassa vegetal consumida por atta laevigata (hymenoptera: formicidae) em uma área do cerrado brasileiro. Dissertação (mestrado em ecologia e conservação de recursos naturais), universidade federal de uberlândia. 56f. Farji-brener, A. G How plants may benefit from their consumers: leaf-cutting ants indirectly improve anti-herbivore defenses in carduus nutans l. Plant ecology, v. 193, p Fornara, D. A.; Du Toit, J. T Browsing lawns? Responses of acacia nigrescens to ungulate browsing in an african savanna. Ecology, v. 88, p Haines, B. L Element and energy flows through colonies of the leaf-cutting ant, atta colombica, in panama. Biotropica, v.10, p Lowman, M. D Herbivory as a canopy process in rain forest trees. In: Lowman, M. D.; Nadkarni, N. (eds.). Forest canopies. New york, new york: academic press. P Marquis, R. R Leaf herbivores decrease fitness of a tropical plant. Science, v. 226, p Morin, P. J Community ecology. Cambridge, Massachusetts: Blackwell science, inc. 424 p. Mundim, F. M Efeito da herbivoria por saúvas sobre a fenologia, sobrevivência, crescimento e conteúdo nutricional de árvores do cerrado. Dissertação (mestrado em ecologia e conservação de recursos naturais) - universidade federal de Uberlândia. Nadkarni, N.M Diversity of species and interactions in the upper tree canopy of forest ecosystems. Amer. Zool. 34: Ribeiro, G. T.; woessner, r. A Efeito de diferentes níveis de desfolha artificial para avaliação de danos causados por saúvas (atta spp.) Em árvores de gmelina arbórea linné e de pinus caribaea Var. Hondurensis Bar. & Golf. Anais da sociedade de entomologia do brasil, v. 9, n. 2, p Rockwood, L. L The effect of defoliation on seed production of six costa rican tree species. Ecology, v. 54, p Rosa, R.; Lima, S.C.; assunção, w.l Abordagem preliminar das condições climáticas de Uberlândia. Sociedade & natureza, v. 3, p Schiavini, I.; Araujo, G. M Considerações sobre a vegetação da reserva ecologica do panga (Uberlândia). Sociedade e natureza, v.1, p Strong, D. R., Lawton, J. H. & Southwood, T. R. E Insects on plants. Cambridge, ma: Harvard University Press. Triplehorn, C. A.; Johnson, N. F Borror and delong's introduction to the study of insects. Belmont, ca. 7th ed. 864 p. 7

8 INDIRECT EFFECTS OF HERBIVORY SAUVE ON THE SPECIES OF ARTHROPODS ON PLANTS OF THE CERRADO Juliane Fernandes Guimarães ¹ Universidade Federal de Uberlândia, Av Ceará s/n, Jardim Umuarama, Heraldo Luis de Vasconcelos ² Orientador, Ana Cláudia Lemos Gomes ³ Abstract: The indirect effects are part of complex ecological systems and thus their frequency of occurrence and magnitude are of great interest to environmentalists. This study intended to investigate the indirect effects of herbivory by leaf-cutting ants (Atta sp), the arboreal arthropod community through the manual collection of arthropods in four plant species characteristic of the Cerrado. 10 collections were made between 2008 and Two treatments were used for the plant species chosen are: 1) Control and 2) Defoliations artificial (simulated herbivory by ants of the genus Atta sp.). On average we found a significantly greater number of arthropods in control plants than in defoliated plants and this effect was detected in all four plant species studied. Of the arthropods recorded, sucking herbivores were the most abundant (with n = 984 individuals), followed by omnivores, predators, occasional visitors, scavengers and chewing herbivores. In general the composition of the guilds was similar between control and treatment plants. However, for Cardiopetalum callophylum and Maprounea guianensis, was observed in defoliated plants a smaller proportion of predators and a greater proportion of detritus compared to control plants. The results show that these effects of leaf-cutting ants go beyond the direct effects on their host plants, also acting indirectly on the community of arthropods that live in plants. Keywords: Arthropod community; herbivory; ants. 8

I3N / Universidad Nacional del Sur / Instituto Hórus ANÁLISE DE RISCO PARA PLANTAS - Versão 1.0 (Julho 2008)

I3N / Universidad Nacional del Sur / Instituto Hórus ANÁLISE DE RISCO PARA PLANTAS - Versão 1.0 (Julho 2008) I3N / Universidad Nacional del Sur / Instituto Hórus ANÁLISE DE RISCO PARA PLANTAS - Versão 1.0 (Julho 2008) Nome da espécie: Pennisetum clandestinum capim-quicuio Nome da pessoa que realizou a análise:

Leia mais

Termos para indexação: Flora, Áreas Úmidas, Vereda

Termos para indexação: Flora, Áreas Úmidas, Vereda LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DE ÁREAS ÚMIDAS DA CABECEIRA DO CÓRREGO PIRAPUTANGA, CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL, BRASIL Anne Karen Dutra Salomão¹, Vali Joana Pott² & Arnildo Pott² 1. Universidade Federal

Leia mais

Ocorrência de formigas do gênero Atta (Hymenoptera: Formicidae) no arquipélago do Marajó, norte do Brasil

Ocorrência de formigas do gênero Atta (Hymenoptera: Formicidae) no arquipélago do Marajó, norte do Brasil ISSN 1517-6770 Ocorrência de formigas do gênero Atta (Hymenoptera: Formicidae) no arquipélago do Marajó, norte do Brasil Erivelton Nascimento Chaves 1, José de Jesus Corrêa Neto 1,2,* & Leonardo Gomes

Leia mais

Duplicidade de títulos na biblioteca universitária: avaliação do uso como subsídio para a tomada de decisão

Duplicidade de títulos na biblioteca universitária: avaliação do uso como subsídio para a tomada de decisão Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Duplicidade de títulos na biblioteca universitária: avaliação do uso como subsídio para a tomada de decisão Rubens da Costa Silva Filho (UFRGS) - rubens.silva@ufrgs.br

Leia mais

CURSO TÉCNICO EM (Nome do curso) Nome completo do estagiário (Iniciais maiúsculas)

CURSO TÉCNICO EM (Nome do curso) Nome completo do estagiário (Iniciais maiúsculas) SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MEC SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO IFMT PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

Leia mais

SAZONALIDADE NA RIQUEZA E DIVERSIDADE DE VISITANTES FLORAIS EM UMA ÁREA DE CAATINGA E FLORESTA CILIAR NO SEMIÁRIDO PARAIBANO

SAZONALIDADE NA RIQUEZA E DIVERSIDADE DE VISITANTES FLORAIS EM UMA ÁREA DE CAATINGA E FLORESTA CILIAR NO SEMIÁRIDO PARAIBANO SAZONALIDADE NA RIQUEZA E DIVERSIDADE DE VISITANTES FLORAIS EM UMA ÁREA DE CAATINGA E FLORESTA CILIAR NO SEMIÁRIDO PARAIBANO Alexandre Flávio Anselmo 1, Cleomária Gonçalves da Silva 2, Francely Dantas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS, AMBIENTAIS E BIOLÓGICAS RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO 2015

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS, AMBIENTAIS E BIOLÓGICAS RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO 2015 RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO 2015 CRUZ DAS ALMAS JANEIRO DE 2015 RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO 2015 Relatório elaborado pela Direção para fins de demonstração das práticas de gestão empreendidas

Leia mais

EDITAL Nº 05/2019. Seleção para bolsas de monitoria em disciplinas de Ensino Médio e de Ensino Superior

EDITAL Nº 05/2019. Seleção para bolsas de monitoria em disciplinas de Ensino Médio e de Ensino Superior MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS BENTO GONÇALVES EDITAL Nº 05/2019 Seleção para bolsas

Leia mais

Questões sobre rochas sedimentares

Questões sobre rochas sedimentares Questões sobre rochas sedimentares Questões sobre rochas sedimentares Questões sobre rochas sedimentares Fóssil Entende-se por fóssil como sendo os restos de um organismo, ou os vestígios da sua actividade

Leia mais

Determinação da constante de ionização do ácido benzóico em água e numa mistura água/etanol

Determinação da constante de ionização do ácido benzóico em água e numa mistura água/etanol Determinação da constante de ionização do ácido benzóico em água e numa mistura água/etanol Trabalho prático 4 Henrique Silva Fernandes João Manuel Rodrigues Ricardo Jorge Almeida 27 de Abril de 2013 Objectivo

Leia mais

EDITAL CAMPUS PORTO ALEGRE Nº 02, DE 08 DE JANEIRO DE 2019 SELEÇÃO DE BOLSISTA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E/OU TECNOLÓGICA

EDITAL CAMPUS PORTO ALEGRE Nº 02, DE 08 DE JANEIRO DE 2019 SELEÇÃO DE BOLSISTA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E/OU TECNOLÓGICA EDITAL CAMPUS PORTO ALEGRE Nº 02, DE 08 DE JANEIRO DE 2019 SELEÇÃO DE BOLSISTA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E/OU TECNOLÓGICA O Diretor-geral do do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio

Leia mais

Plano de Gestão de Energia aplicado ao Prédio do Curso de Engenharia Ambiental EESC/USP Etapa 1 Cronograma de Trabalho

Plano de Gestão de Energia aplicado ao Prédio do Curso de Engenharia Ambiental EESC/USP Etapa 1 Cronograma de Trabalho UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE HIDRÁULICA E SANEAMENTO SHS - 382 SUSTENTABILIDADE E GESTÃO AMBIENTAL Plano de Gestão de Energia aplicado ao Prédio do Curso

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CAMBORIÚ SC NO ANO DE Letícia Rabelo 1 ; Michela Cancillier 2 RESUMO

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CAMBORIÚ SC NO ANO DE Letícia Rabelo 1 ; Michela Cancillier 2 RESUMO AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CAMBORIÚ SC NO ANO DE 2015 Letícia Rabelo 1 ; Michela Cancillier 2 RESUMO A Bacia Hidrográfica do Rio Camboriú é formada por somente dois municípios,

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA DE SEMINÁRIOS TÉCNICOS CIENTÍFICOS

REGULAMENTO DA DISCIPLINA DE SEMINÁRIOS TÉCNICOS CIENTÍFICOS REGULAMENTO DA DISCIPLINA DE SEMINÁRIOS TÉCNICOS CIENTÍFICOS REGULAMENTO DA DISCIPLINA DE SEMINÁRIOS TÉCNICOS CIENTÍFICOS Dispõe sobre as ações que regulamenta a disciplina de Seminários Técnicos Científicos

Leia mais

ACLIMATIZAÇÃO de Dyckia burchellii

ACLIMATIZAÇÃO de Dyckia burchellii Anais do VIII Seminário de Iniciação Científica e V Jornada de Pesquisa e Pós-Graduação UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS 10 a 12 de novembro de 2010 ACLIMATIZAÇÃO de Dyckia burchellii Sarah Cristine Martins

Leia mais

PERCEPÇÃO VISUAL DE CORES E DE MOVIMENTO EM MAPAS DE FLUXO DE VEÍCULOS POR DIFICIENTES OU NÃO NA VISÃO DE CORES

PERCEPÇÃO VISUAL DE CORES E DE MOVIMENTO EM MAPAS DE FLUXO DE VEÍCULOS POR DIFICIENTES OU NÃO NA VISÃO DE CORES PERCEPÇÃO VISUAL DE CORES E DE MOVIMENTO EM MAPAS DE FLUXO DE VEÍCULOS POR DIFICIENTES OU NÃO NA VISÃO DE CORES FABRÍCIO ROSA AMORIM 1 EDMUR AZEVEDO PUGLIESI 2 1 PROGRAMA DE UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

Leia mais

Universidade Federal do Espírito Santo

Universidade Federal do Espírito Santo Nível: Grau Conferido: Turno: Tipo: Modalidade: Funcionamento: Ensino Superior Engenheiro de Alimentos Integral Curso Bacharelado Em atividade Data de Início: 11/03/ Data de Término: Número de Trancamentos:

Leia mais

EQUIPE PEDAGÓGICA DE 9 o AO 2 o ANO

EQUIPE PEDAGÓGICA DE 9 o AO 2 o ANO EQUIPE PEDAGÓGICA DE 9 o AO 2 o ANO 2 o Ano (TAB) Aluno(a): Ano: Turma: Turno: Senhores pais e alunos, Estaremos realizando as Verificações Bimestrais do 3 o bimestre no período de 22/09 a 26/09/2014.

Leia mais

Mofo-branco: desafios do manejo na cultura da soja

Mofo-branco: desafios do manejo na cultura da soja Mofo-branco: desafios do manejo na cultura da soja O mofo-branco, causado por Sclerotinia sclerotiorum (Lib.) de Bary, é uma das mais antigas doenças da soja. Sua ocorrência e níveis de dano aumentaram

Leia mais

CLIMA E PRODUTIVIDADE DE SOJA NOS MUNICÍPIOS DE CEREJEIRAS E VILHENA LOCALIZADOS NO CONE SUL DE RONDÔNIA

CLIMA E PRODUTIVIDADE DE SOJA NOS MUNICÍPIOS DE CEREJEIRAS E VILHENA LOCALIZADOS NO CONE SUL DE RONDÔNIA CLIMA E PRODUTIVIDADE DE SOJA NOS MUNICÍPIOS DE CEREJEIRAS E VILHENA LOCALIZADOS NO CONE SUL DE RONDÔNIA Deise Nunes Furlan 1 Dorisvalder Dias Nunes 2 Joiada Moreira da Silva 3 Luiz Cleyton Holanda Lobato

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE HÍBRIDOS EXPERIMENTAIS DE MAMONA

AVALIAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE HÍBRIDOS EXPERIMENTAIS DE MAMONA AVALIAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE HÍBRIDOS EXPERIMENTAIS DE MAMONA Tammy Aparecida Manabe Kiihl 1, Maurício Dutra Zanotto 2, Claudinei Paulo de Lima 3, Clarice Backes 4 e Elisa Eni Freitag 4

Leia mais

Influência do efeito de borda na riqueza de formigas em Cerradão

Influência do efeito de borda na riqueza de formigas em Cerradão Influência do efeito de borda na riqueza de formigas em Cerradão Danilo Fortunato, João Victor Caetano, Lauana Nogueira, Pamela Moser, Simone Reis, Taric Plaza Orientador do projeto: Reginaldo Constantino

Leia mais

forídeos (DIPTERA: PHORIDAE) em ambientes de Cerrado e Eucaliptal

forídeos (DIPTERA: PHORIDAE) em ambientes de Cerrado e Eucaliptal 1 Parasitismo de Atta sexdens (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) por forídeos (DIPTERA: PHORIDAE) em ambientes de Cerrado e Eucaliptal Kelly O. Amaral e Marcos A. L. Bragança 1 Aluno do Curso de Ciências Biológicas

Leia mais

Acção 3.2 Medidas de controle do risco de incêndio e de intervenção pós-fogo. António Salgueiro

Acção 3.2 Medidas de controle do risco de incêndio e de intervenção pós-fogo. António Salgueiro Acção 3.2 Medidas de controle do risco de incêndio e de intervenção pós-fogo António Salgueiro INTRODUÇÃO INCÊNDIOS FLORESTAIS EXTREMOS estamos preparados? Manuel Rainha INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO IMPORTANTE

Leia mais

Taxa de desemprego estimada em 10,5%

Taxa de desemprego estimada em 10,5% 9 de novembro de 216 Estatísticas do Emprego 3.º trimestre de 216 Taxa de desemprego estimada em 1,5 A taxa de desemprego no 3.º trimestre de 216 foi 1,5. Este valor é inferior em,3 pontos percentuais

Leia mais

EDITAL Nº 46/2013 EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA PARA APOIO/CONCESSÃO DE AUXÍLIO TRANSPORTE TERRESTRE COLETIVO

EDITAL Nº 46/2013 EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA PARA APOIO/CONCESSÃO DE AUXÍLIO TRANSPORTE TERRESTRE COLETIVO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS E COMUNITÁRIOS-PROEST PROGRAMA DE AUXÍLIO PARA EVENTOS EDITAL Nº 46/2013 EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA PARA APOIO/CONCESSÃO DE AUXÍLIO

Leia mais

Saúde da Mulher. Fernanda Barboza

Saúde da Mulher. Fernanda Barboza Saúde da Mulher Fernanda Barboza Caderno de Atenção Básica n 26 Saúde Sexual e Reprodutiva Introdução e conceitos CAB 26 CAB 26 Direitos, saúde sexual e saúde reprodutiva: marcos legais e políticos; O

Leia mais

Mecânica Clássica. (Notas de Aula) MÓDULO 6 (Dinâmica 3)

Mecânica Clássica. (Notas de Aula) MÓDULO 6 (Dinâmica 3) UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS COORDENAÇÃO DO CURSO LICENCIATURA EM FÍSICA - MODALIDADE A DISTÂNCIA- Mecânica Clássica (Notas de Aula) MÓDULO 6 (Dinâmica 3) 2015 Neste

Leia mais

DENSIDADE DE BROMELIACEAS EM DIFERENTES FASES DE REGENERAÇÃO DA FLORESTA OMBRÓFILA DENSA MONTANA

DENSIDADE DE BROMELIACEAS EM DIFERENTES FASES DE REGENERAÇÃO DA FLORESTA OMBRÓFILA DENSA MONTANA DENSIDADE DE BROMELIACEAS EM DIFERENTES FASES DE REGENERAÇÃO DA FLORESTA OMBRÓFILA DENSA MONTANA Alessandra Lariza Krug¹; Ilson Junior Packer Moratelli²; Alexandra Goede de Souza 3 ; Sergio Campestrini

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO ANA CAROLINA SANTOS DE LIMA O TRABALHO DOCENTE NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA: UMA COMPREENSÃO DA PRÁTICA

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE NITERÓI EDITAL Nº 04/ SEMECT

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE NITERÓI EDITAL Nº 04/ SEMECT SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE NITERÓI EDITAL Nº 04/2016 - SEMECT SEMANA NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA III FEIRA MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO DE NITERÓI 1.

Leia mais

A Câmara Superior de Ensino da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições;

A Câmara Superior de Ensino da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições; SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO RESOLUÇÃO N O 17/2006 A Câmara Superior de Ensino da Universidade Federal de Campina Grande,

Leia mais

Efeito do tamanho da área sobre a ocupação de primatas em fragmentos florestais

Efeito do tamanho da área sobre a ocupação de primatas em fragmentos florestais Efeito do tamanho da área sobre a ocupação de primatas em fragmentos florestais Thallita Oliveira de GRANDE *1 ; Fabiano Rodrigues de MELO 1 ; Raony de Macêdo ALENCAR 2 ; Paulo Henrique Pinheiro RIBEIRO

Leia mais

Relação entre área específica da folha (SLA) e herbivoria em clareira e sub-bosque em uma floresta de terra firme na Amazônia Central Introdução

Relação entre área específica da folha (SLA) e herbivoria em clareira e sub-bosque em uma floresta de terra firme na Amazônia Central Introdução Relação entre área específica da folha (SLA) e herbivoria em clareira e sub-bosque em uma floresta de terra firme na Amazônia Central Taise Farias Pinheiro, Ana Catarina Conte Jakovac, Rodrigo Antônio

Leia mais

Enquanto que para o potencial, função apenas das molas:

Enquanto que para o potencial, função apenas das molas: Laboratório de Dinâmica e Simulação Veicular SISTEMA MECÂNICO NÃO LINEAR COM MOVIMENTO CAÓTICO EM TORNO DE ATRATORES Por: Manoel Rodrigues Trigueiro Orientador: Professor Doutor Roberto Spinola Barbosa

Leia mais

Comparação de Configurações para Leitura de Potássio em ICP-OES

Comparação de Configurações para Leitura de Potássio em ICP-OES Comparação de Configurações para Leitura de Potássio em ICP-OES FERREIRA, M.I.L. 1* ; GERMANO, M.G. 2 ; OLIVEIRA JUNIOR, A. 3 1 Universidade Estadual de Londrina-UEL, meilynideriha@hotmail.com; 2 Analista

Leia mais

OBSERVATÓRIO DE RECURSOS HUMANOS EM SAÚDE

OBSERVATÓRIO DE RECURSOS HUMANOS EM SAÚDE OBSERVATÓRIO DE RECURSOS HUMANOS EM SAÚDE PLANO DIRETOR 2006 Evolução do Emprego em Saúde entre 2000 e 2005 1 Brasília-DF, Brasil Dezembro, 2006 1 Esse material integra a pesquisa Conjuntura do Emprego

Leia mais

Danos causados por diferentes níveis de desfolha artificial para simulação do ataque de formigas cortadeiras em Pinus taeda e Eucalyptus grandis

Danos causados por diferentes níveis de desfolha artificial para simulação do ataque de formigas cortadeiras em Pinus taeda e Eucalyptus grandis Danos causados por diferentes níveis de desfolha artificial para simulação do ataque de formigas cortadeiras em Pinus taeda e Eucalyptus grandis Wilson Reis Filho 1, Franciele dos Santos 2, Priscila Strapasson

Leia mais

Missão. Objetivos Específicos

Missão. Objetivos Específicos CURSO: Engenharia Ambiental e Sanitária Missão O Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar profissionais com sólida formação técnico científica nas áreas

Leia mais

Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium

Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium PRÓ-REITORIA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO EDITAL N. 003/2011 PROJETO DE PESQUISA PIBIC/CNPQ/UNISALESIANO 2011/2012 A Pró-Reitoria de Ensino, Pesquisa e Extensão, no uso de suas atribuições legais, torna

Leia mais

Serviços do Ecossistema na Estratégia Nacional para as Florestas

Serviços do Ecossistema na Estratégia Nacional para as Florestas Workshop de trabalho Serviços do ecossistema nos espaços florestais Serviços do Ecossistema na Estratégia Nacional para as Florestas Graça Louro 3 de maio de 2012 Serviços do Ecossistema na Estratégia

Leia mais

Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: Geografia Ano: 7 o - Ensino Fundamental Professores: Cristiane Mattar / Carlos Afonso

Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: Geografia Ano: 7 o - Ensino Fundamental Professores: Cristiane Mattar / Carlos Afonso Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: Geografia Ano: 7 o - Ensino Fundamental Professores: Cristiane Mattar / Carlos Afonso Geografia Atividades para Estudos Autônomos Data: 1 o /

Leia mais

Definição de fluido. Massa específica. Pressão em fluidos. Teorema de Stevin. Princípio de Pascal. Princípio de Arquimedes

Definição de fluido. Massa específica. Pressão em fluidos. Teorema de Stevin. Princípio de Pascal. Princípio de Arquimedes Aula introdutória FÍSICA II - março 2017 Definição de fluido Massa específica Pressão em fluidos Teorema de Stevin Princípio de Pascal Princípio de Arquimedes Hidrostática É o ramo da Física que estuda

Leia mais

EFEITOS DIRETOS E INDIRETOS DAS FORMIGAS CORTADEIRAS DE FOLHA (ATTA) SOBRE A DINÂMICA DA VEGETAÇÃO EM UMA SAVANA NEOTROPICAL

EFEITOS DIRETOS E INDIRETOS DAS FORMIGAS CORTADEIRAS DE FOLHA (ATTA) SOBRE A DINÂMICA DA VEGETAÇÃO EM UMA SAVANA NEOTROPICAL Universidade Federal de Uberlândia Instituto de Biologia EFEITOS DIRETOS E INDIRETOS DAS FORMIGAS CORTADEIRAS DE FOLHA (ATTA) SOBRE A DINÂMICA DA VEGETAÇÃO EM UMA SAVANA NEOTROPICAL ALAN NILO DA COSTA

Leia mais

ESTRUTURA DO HÁBITAT E A DIVERSIDADE DE INVERTEBRADOS

ESTRUTURA DO HÁBITAT E A DIVERSIDADE DE INVERTEBRADOS ESTRUTURA DO HÁBITAT E A DIVERSIDADE DE INVERTEBRADOS Discentes: Geraldo Freire, Letícia Gomes, Pamela Moser, Poliana Cardoso e João Victor de Oliveira Caetano Orientador: Nicolas Monitora: Mariângela

Leia mais

Heraldo L. VASCONCELOS 1

Heraldo L. VASCONCELOS 1 VARIAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL NA ATIVIDADE Heraldo L. VASCONCELOS 1 RESUMO - Na Amazônia, a regeneração natural da floresta em pastos e cultivos abandonados pode ser afetada pelas saúvas, pois estas são importantes

Leia mais

ESTÁGIO E PRÁTICA PROFISSIONAL DOS CURSOS TÉCNICOS DO IFSUDESTEMG

ESTÁGIO E PRÁTICA PROFISSIONAL DOS CURSOS TÉCNICOS DO IFSUDESTEMG ESTÁGIO E PRÁTICA PROFISSIONAL DOS CURSOS TÉCNICOS DO IFSUDESTEMG Frase Lei 11.788/2008 a Lei do Estágio Conceito: conforme art. 1º, Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO CÂMPUS BARRETOS EDITAL Nº 09 DE 08 DE MARÇO DE 2019

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO CÂMPUS BARRETOS EDITAL Nº 09 DE 08 DE MARÇO DE 2019 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO CÂMPUS BARRETOS EDITAL Nº 09 DE 08 DE MARÇO DE 209 PROCESSO SELETIVO DE BOLSA DE ENSINO PARA OS CURSOS DO INSTITUTO

Leia mais

Caracterização química e aporte de fontes da componente orgânica de partículas submicrométricas no município de Campinas, SP

Caracterização química e aporte de fontes da componente orgânica de partículas submicrométricas no município de Campinas, SP 2ª Reunião Científica do Projeto SOS-CHUVA Piracicaba, 01 de Dezembro de 2017 Caracterização química e aporte de fontes da componente orgânica de partículas submicrométricas no município de Campinas, SP

Leia mais

Moradia de Luxo perto de Lisboa in Greater Lisbon

Moradia de Luxo perto de Lisboa in Greater Lisbon pagina 1/5 pagina 2/5 Moradias unifamiliares e Quintas 700.000 Construída (ano) 2004 Área (concelho) Lisboa Terreno 20000 Cidade Greater Lisbon Área da construção 623 pagina 3/5 Num grande lote de 20.000m2

Leia mais

Análise Decisional: integridade e validação

Análise Decisional: integridade e validação Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica Análise Decisional: integridade e validação Trabalho realizado por: Lionel Morgado Susana Silva

Leia mais

EDITAL Nº 01/2019 DE 26 DE FEVEREIRO DE 2019 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE MONITORIA E TUTORIA

EDITAL Nº 01/2019 DE 26 DE FEVEREIRO DE 2019 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE MONITORIA E TUTORIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS CAMPUS CONGONHAS DIRETORIA DE ENSINO Avenida Michael Pereira

Leia mais

4 Análise do esforço do coordenador

4 Análise do esforço do coordenador 4 Análise do esforço do coordenador Esta seção apresenta a segunda estratégia utilizada para investigar a motivação dos empréstimos pré-ipo. Através do esforço dos coordenadores na promoção de IPOs, busca-se

Leia mais

PROGRAMAS E PROJETOS DE EXTENSÃO GERÊNCIA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CAMPUS UNIVERSITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS PROJETO DE EXTENSÃO

PROGRAMAS E PROJETOS DE EXTENSÃO GERÊNCIA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CAMPUS UNIVERSITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS PROJETO DE EXTENSÃO PROGRAMAS E PROJETOS DE EXTENSÃO GERÊNCIA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CAMPUS UNIVERSITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS PROJETO DE EXTENSÃO ESPAÇO HIPERMÍDIA: UM PORTAL DE CONHECIMENTOS COORDENAÇÃO Coordenador:

Leia mais

Panorama da Participação Feminina em Competições de Programação Promovida por Instituição de Ensino Superior da Região Norte

Panorama da Participação Feminina em Competições de Programação Promovida por Instituição de Ensino Superior da Região Norte Panorama da Participação Feminina em Competições de Programação Promovida por Instituição de Ensino Superior da Região Norte Marcela Sávia Picanço Pessoa 1,2, Sérgio Cleger Tamayo 2, Eder Martins Franco

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 056/2016 DIRETORIA DA UNIDADE ACADÊMICA DE GRADUAÇÃO

INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 056/2016 DIRETORIA DA UNIDADE ACADÊMICA DE GRADUAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 056/2016 DIRETORIA DA UNIDADE ACADÊMICA DE GRADUAÇÃO Aprova o Regulamento de Estágio Obrigatório do Curso de Engenharia de Produção currículo 1- Porto Alegre. O Diretor da, no uso

Leia mais

Diversidade da entomofauna em um plantio experimental de eucalipto (Eucalyptus) no estado de Sergipe

Diversidade da entomofauna em um plantio experimental de eucalipto (Eucalyptus) no estado de Sergipe SCIENTIA PLENA VOL. 8, NUM. 4 2012 www.scientiaplena.org.br Diversidade da entomofauna em um plantio experimental de eucalipto (Eucalyptus) no estado de Sergipe L. C. Paz 1 ; D. A. F. G. Castaneda 1 ;

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS TRABALHOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO APRESENTADOS NO VIII CONGRESSO CIENTÍFICO DA FARN - Pôster. TITULO DO TRABALHO e

AVALIAÇÃO DOS TRABALHOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO APRESENTADOS NO VIII CONGRESSO CIENTÍFICO DA FARN - Pôster. TITULO DO TRABALHO e MÉDIA AVALIAÇÃO DOS TRABALHOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO APRESENTADOS NO VIII CONGRESSO CIENTÍFICO DA FARN - Pôster ANÁLISE DO RESUMO ESCRITO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO (para cada critério deverá atribuir nota

Leia mais

DINÂMICA DA MATÉRIA ORGÂNICA EM DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO DE CANA-DE-AÇÚCAR EM SOLO DE CERRADO, MS

DINÂMICA DA MATÉRIA ORGÂNICA EM DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO DE CANA-DE-AÇÚCAR EM SOLO DE CERRADO, MS DINÂMICA DA MATÉRIA ORGÂNICA EM DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO DE CANA-DE-AÇÚCAR EM SOLO DE CERRADO, MS Ricardo Rezende Atanázio (1) ; Jolimar Antonio Schiavo (2) ; Jean Sérgio Rosset (3) 1 Estudante do

Leia mais

Valorização Sustentável do Polvo (Octopus vulgaris)

Valorização Sustentável do Polvo (Octopus vulgaris) Valorização Sustentável do Polvo (Octopus vulgaris) DGRM, Isabel Teixeira, Peniche, 21 de maio de 2013 GESTÃO SUSTENTÁVEL DO RECURSO A Direção Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 19 DE AGOSTO DE 2010

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 19 DE AGOSTO DE 2010 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.035, DE 19 DE AGOSTO DE 2010 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em

Leia mais

Vitória da Conquista, 10 a 12 de Maio de 2017

Vitória da Conquista, 10 a 12 de Maio de 2017 ARQUITETURA EXTERNA DO NINHO DE Atta laevigata (F. SMITH, 1858) (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM EUCALIPTO 1 Eduardo Pereira da Silva Júnior 2, Emanuelle Marques Coutinho 2, Victor Rosário de Novais 2, Mateus

Leia mais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais Pró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais Pró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação 1 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais Pró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação Resumo Expandido para publicação na Semana de Iniciação Científica Título da Pesquisa:

Leia mais

Ano Letivo de 2013/2014

Ano Letivo de 2013/2014 Ano Letivo de 01/01 PLANIFICAÇÃO ANUAL Disciplina de MATEMÁTICA - 10º Ano Curso Profissional de Técnico de Comércio Turma K Lurdes Marques OBJECTIVOS GERAIS São finalidades da disciplina no ensino secundário:

Leia mais

Santo Andrdr_santo_andre 28 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE SANTO ANDRÉ. Informações Econômicas e da Indústria de Transformação

Santo Andrdr_santo_andre 28 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE SANTO ANDRÉ. Informações Econômicas e da Indústria de Transformação Santo Andrdr_santo_andre 28 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE SANTO ANDRÉ Informações Econômicas e da Indústria de Última atualização em 01 de novembro de 2017 A Diretoria Regional do CIESP de Santo André

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre. Processo de Seleção de Mestrado 2015 Questões Gerais de Ecologia

Programa de Pós-Graduação em Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre. Processo de Seleção de Mestrado 2015 Questões Gerais de Ecologia Questões Gerais de Ecologia a. Leia atentamente as questões e responda apenas 3 (três) delas. identidade (RG) e o número da questão. 1. Como a teoria de nicho pode ser aplicada à Biologia da Conservação?

Leia mais

Sociedade Cultural e Educacional do Interior Paulista Faculdade de Ensino Superior do Interior Paulista FAIP

Sociedade Cultural e Educacional do Interior Paulista Faculdade de Ensino Superior do Interior Paulista FAIP Normas para Publicação da Revista Científica da FAIP II - Normas aprovadas pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão CEPE, da Faculdade de Ensino Superior Do Interior Paulista - FAIP, para aceite de

Leia mais

Curso de Formação. Gestão do Tempo e do Stress (Data de início: 19/09/ Data de fim: 24/10/2014)

Curso de Formação. Gestão do Tempo e do Stress (Data de início: 19/09/ Data de fim: 24/10/2014) Curso de Formação Gestão do Tempo e do Stress (Data de início: 19/09/2014 - Data de fim: 24/10/2014) I - Autoavaliação (formandos) A- Motivação para a Frequência da Ação 1- Identifique, de 1 (mais importante)

Leia mais

Laboratório de Química Física Biológica 2012/2013. Índice TRABALHO PRÁTICO ÍNDICE... 2

Laboratório de Química Física Biológica 2012/2013. Índice TRABALHO PRÁTICO ÍNDICE... 2 Trabalho prático 8 Determinação dos Coeficientes de actividade em soluções de acetona e clorofórmio Henrique Silva Fernandes João Manuel Rodrigues Ricardo Jorge Almeida 30 de março de 2013 Índice TRABALHO

Leia mais

Colégio Militar de Manaus Concurso de Admissão ao 1º ano do Ensino Médio 2013/2014 Prova de Matemática 06 de Outubro de 2013.

Colégio Militar de Manaus Concurso de Admissão ao 1º ano do Ensino Médio 2013/2014 Prova de Matemática 06 de Outubro de 2013. Colégio Militar de Manaus Concurso de Admissão ao 1º ano do Ensino Médio 2013/2014 Prova de Matemática 06 de Outubro de 2013 Prova Resolvida http://estudareconquistar.wordpress.com/ Prova e Gabarito: http://estudareconquistar.wordpress.com/downloads/

Leia mais

REGULAMENTO 3º CONCURSO DE FOTOGRAFIA MADRUGADÃO FEEVALE

REGULAMENTO 3º CONCURSO DE FOTOGRAFIA MADRUGADÃO FEEVALE REGULAMENTO 3º CONCURSO DE FOTOGRAFIA MADRUGADÃO FEEVALE O 11º MADRUGADÃO FEEVALE é um Concurso promovido pelo Instituto de Ciências Sociais Aplicadas por meio dos cursos de Comunicação Social da Universidade

Leia mais

Morgana Pizzolato, Dr a. Aula 22 Experimentos de dois fatores DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM

Morgana Pizzolato, Dr a. Aula 22 Experimentos de dois fatores DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM Morgana Pizzolato, Dr a. Aula 22 Experimentos de dois fatores DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM TÓPICOS DESTA AULA Projetos de Experimentos de dois fatores Projetos fatoriais

Leia mais

INTRODUÇÃO À MECÂNICA ESTATÍSTICA

INTRODUÇÃO À MECÂNICA ESTATÍSTICA 4300259 Termo- estatística 1o Semestre 2014 - Período Diurno Profa. Kaline Coutinho ASSUNTO: Teoria Cinética dos Gases, Distribuição de velocidades de Maxwell- Boltzmann LIVRO: Introduction to Atomic Physics,

Leia mais

EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS (ARTIGO 11.º)

EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS (ARTIGO 11.º) PROCESSO N.º EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS (ARTIGO.º) Decreto Lei n.º 7/008, de 5 de Novembro Assinale a situação do profissional que requer o certificado

Leia mais

Quase metade de todas as mortes no mundo tem agora uma causa registrada, mostram dados da OMS

Quase metade de todas as mortes no mundo tem agora uma causa registrada, mostram dados da OMS Quase metade de todas as mortes no mundo tem agora uma causa registrada, mostram dados da OMS Quase metade de todas as mortes no mundo são agora registradas com uma causa, revelam novos dados da OMS, que

Leia mais

Física I. Curso: Engenharia Elétrica Prof. Rafael Augusto R de Paula

Física I. Curso: Engenharia Elétrica Prof. Rafael Augusto R de Paula Física I Curso: Engenharia Elétrica Prof. Rafael Augusto R de Paula A natureza da Física É a ciência procura descrever a natureza fundamental do universo e como ele funciona. Baseia-se em observações experimentais

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O JPM AÇÕES FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO EM AÇÕES

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O JPM AÇÕES FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO EM AÇÕES LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O JPM AÇÕES FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO EM AÇÕES 08.621.010/0001-56 Informações referentes a Agosto de 2016 Esta lâmina contém um resumo

Leia mais

Iam Iniciativa Jovem Anhembi Morumbi Formulário de inscrição

Iam Iniciativa Jovem Anhembi Morumbi Formulário de inscrição Iam Iniciativa Jovem Anhembi Morumbi Formulário de inscrição Preencha todas as informações solicitadas. Você poderá salvar as etapas do processo de inscrição a qualquer momento. Quando concluir o preenchimento

Leia mais

BIOLOGIA FLORAL DA PAPOULA-DA- CALIFÓRNIA (Eschscolzia californica Cham., PAPAVERACEAE)

BIOLOGIA FLORAL DA PAPOULA-DA- CALIFÓRNIA (Eschscolzia californica Cham., PAPAVERACEAE) BIOLOGIA FLORAL DA PAPOULA-DA- CALIFÓRNIA (Eschscolzia californica Cham., PAPAVERACEAE) Eugênio Santos de Morais * Ana Paula Gonçalves * Luciana Moreno * Raquel Carminati Pavan * Silvia Pereira * Rodolfo

Leia mais

LEVANTAMENTO DA AUTOMEDICAÇÃO REALIZADA NO BAIRRO XIV DE NOVEMBRO, CASCAVEL, 2008

LEVANTAMENTO DA AUTOMEDICAÇÃO REALIZADA NO BAIRRO XIV DE NOVEMBRO, CASCAVEL, 2008 LEVANTAMENTO DA AUTOMEDICAÇÃO REALIZADA NO BAIRRO XIV DE NOVEMBRO, CASCAVEL, 2008 Júlia Maria Tonin Geiss 1 Suzane Virtuoso Cíntia Cestari Rafaela Rauber RESUMO A automedicação é um procedimento caracterizado

Leia mais

Recebimento, Secagem e Armazenamento de Arroz em Casca

Recebimento, Secagem e Armazenamento de Arroz em Casca Recebimento, Secagem e Armazenamento de Arroz em Casca Flavio A. Lazzari, Ph.D. Eng. Agr nomo Sonia M. N. Lazzari, Ph.D. Entomologista Os fatores mais importantes na manuten o da qualidade de sementes,

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE DIREITO DA FCG PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE DIREITO DA FCG PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE DIREITO DA FCG PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO Dispõe sobre a forma de operacionalização do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do Curso de Direito. CAPITULO

Leia mais

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 e 02. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 e 02. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hewlett-Packard PORCENTAGEM Aulas 0 e 02 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Sumário Porcentagem... REFLITA... PRELIMINAR... REFLITA 2... Porcentagem... EXERCÍCIOS FUNDAMENTAIS... AUMENTO

Leia mais

Gabarito. Velocidade (µmol/min)

Gabarito. Velocidade (µmol/min) Gabarito ) A cinética de uma enzima foi medida em função da concentração de substrato na presença e ausência de mm do inibidor I. [S] µm 0 0 90 Velocidade (µmol/min) Sem inibidor 0.4 4. 4. 6.4...8.6 40..8

Leia mais

VALOR NUTRITIVO DE PASTAGENS CONSORCIADAS COM DIFERENTES LEGUMINOSAS

VALOR NUTRITIVO DE PASTAGENS CONSORCIADAS COM DIFERENTES LEGUMINOSAS VALOR NUTRITIVO DE PASTAGENS CONSORCIADAS COM DIFERENTES LEGUMINOSAS Mauricio Pase Quatrin 1, Clair Jorge Olivo 2, Michelle Schallemberg Diehl 3, Priscila Flôres Aguirre 3, Gabrielle Serafim 3, Ricardo

Leia mais

Impacto do aumento do salário mínimo dos últimos 8 anos nas contas municipais

Impacto do aumento do salário mínimo dos últimos 8 anos nas contas municipais 9 Impacto do aumento do salário mínimo dos últimos 8 anos nas contas municipais O governo federal adotou nos últimos anos uma política de aumento de renda via aumentos reais do salário mínimo. Esta política

Leia mais

Plenária da ASSUFRGS sobre jornada de trabalho e controle de frequência na UFRGS

Plenária da ASSUFRGS sobre jornada de trabalho e controle de frequência na UFRGS Plenária da ASSUFRGS sobre jornada de trabalho e controle de frequência na UFRGS Dada a necessidade de debate sobre a luta envolvendo a jornada de trabalho e o controle de frequência na UFRGS, a Coordenação

Leia mais

SELEÇÃO E VIABILIDADE DE PROJETOS

SELEÇÃO E VIABILIDADE DE PROJETOS SELEÇÃO E VIABILIDADE DE PROJETOS MBA Estácio 11/04/2017 Prof. Lucas S. Macoris PROF. ESP. LUCAS S. MACORIS lucasmacoris@gmail.com Lucas Macoris lucasmacoris Currículo Lattes EXPERIÊNCIA & EDUCAÇÃO Graduado

Leia mais

CONFIANÇA DOS CONSUMIDORES CHAPECOENSES RECUA 8,3 PONTOS EM MARÇO

CONFIANÇA DOS CONSUMIDORES CHAPECOENSES RECUA 8,3 PONTOS EM MARÇO CONFIANÇA DOS CONSUMIDORES CHAPECOENSES RECUA 8,3 PONTOS EM MARÇO O Confiança do Consumidor (ICC) calculado para o município de Chapecó-SC apresentou uma redução de 8,3 pontos para o mês de março. Neste

Leia mais

O EFEITO DE VARIÁVEIS AMBIENTAIS E ESPACIAIS SOBRE A ESTRUTURA ARBÓREA DE UMA FLORESTA PLUVIAL SUBTROPICAL EM SANTA CATARINA

O EFEITO DE VARIÁVEIS AMBIENTAIS E ESPACIAIS SOBRE A ESTRUTURA ARBÓREA DE UMA FLORESTA PLUVIAL SUBTROPICAL EM SANTA CATARINA O EFEITO DE VARIÁVEIS AMBIENTAIS E ESPACIAIS SOBRE A ESTRUTURA ARBÓREA DE UMA FLORESTA PLUVIAL SUBTROPICAL EM SANTA CATARINA João Paulo de Maçaneiro¹, Laio Zimermann Oliveira², Rafaela Cristina Seubert²,

Leia mais

Quo Vadis? Para Aonde Vais, Medicina do Trabalho?

Quo Vadis? Para Aonde Vais, Medicina do Trabalho? Quo Vadis? Para Aonde Vais, Medicina do Trabalho? Conferência de Abertura 15º. Congresso da Associação Nacional de Medicina do Trabalho ANAMT São Paulo, 12 de maio de 2013 Prof. René Mendes Conteúdo e

Leia mais

MATEMÁTICA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO NOTA ENSINO MÉDIO SÉRIE: 1ª TURMAS: ABCD TIPO: U ETAPA: 1ª PROFESSOR(ES): MAGNA E THAÍS VALOR: 3,0 PONTOS

MATEMÁTICA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO NOTA ENSINO MÉDIO SÉRIE: 1ª TURMAS: ABCD TIPO: U ETAPA: 1ª PROFESSOR(ES): MAGNA E THAÍS VALOR: 3,0 PONTOS MATEMÁTICA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO ENSINO MÉDIO SÉRIE: 1ª TURMAS: ABCD TIPO: U ETAPA: 1ª PROFESSOR(ES): MAGNA E THAÍS VALOR: 3,0 PONTOS NOTA ALUNO(A): Nº: DATA: / /2017 I INTRODUÇÃO Este roteiro tem como

Leia mais

ESCLARECIMENTO E TRADIÇÃO: ENSINO DE FILOSOFIA POR MEIO DA APROPRIAÇÃO DE CONCEITOS

ESCLARECIMENTO E TRADIÇÃO: ENSINO DE FILOSOFIA POR MEIO DA APROPRIAÇÃO DE CONCEITOS ESCLARECIMENTO E TRADIÇÃO: ENSINO DE FILOSOFIA POR MEIO DA APROPRIAÇÃO DE CONCEITOS Cosmo Rafael Gonzatto 1 Resumo: Palavras chaves: Abstract: Keywords: Considerações iniciais Desde o seu surgimento, a

Leia mais

CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DE BROMÉLIAS EM AMBIENTE PROTEGIDO, COBERTOS COM PEBD E DIFERENTES MALHAS DE SOMBREAMENTO

CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DE BROMÉLIAS EM AMBIENTE PROTEGIDO, COBERTOS COM PEBD E DIFERENTES MALHAS DE SOMBREAMENTO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DE BROMÉLIAS EM AMBIENTE PROTEGIDO, COBERTOS COM PEBD E DIFERENTES MALHAS DE SOMBREAMENTO Ester Holcman 1 e Paulo C. Sentelhas 1 RESUMO - Avaliou-se o crescimento e desenvolvimento

Leia mais

REALIDADE AUMENTADA E CRIANÇAS: ESTUDO DE VIABILIDADE PARA O USO NO MUSEU DA COMPUTAÇÃO DA UEPG MUSEU VIRTUAL

REALIDADE AUMENTADA E CRIANÇAS: ESTUDO DE VIABILIDADE PARA O USO NO MUSEU DA COMPUTAÇÃO DA UEPG MUSEU VIRTUAL 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO (

Leia mais

O LIVRO DIDÁTICO DE ARTE: PRESSUPOSTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS NO PROCESSOPEDAGÓGICO 1

O LIVRO DIDÁTICO DE ARTE: PRESSUPOSTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS NO PROCESSOPEDAGÓGICO 1 O LIVRO DIDÁTICO DE ARTE: PRESSUPOSTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS NO PROCESSOPEDAGÓGICO 1 Mirian Ferreira da Silva Bogéa; Especialista em Educação Especial Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE CIEÊNCIAS FLORESTAIS E DA MADEIRA DEFESA DE MONOGRAFIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE CIEÊNCIAS FLORESTAIS E DA MADEIRA DEFESA DE MONOGRAFIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE CIEÊNCIAS FLORESTAIS E DA MADEIRA DEFESA DE MONOGRAFIA ANÁLISE ESPACIAL DOS REMANESCENTES FLORESTAIS DO BIOMA MATA ATLÂNTICA

Leia mais

POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA

POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA ANEXO I À OS N.º 53, DE 07MAI2010 DO ISCPSI MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA Rua 1.º de Maio, 3 1349 040 LISBOA INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS POLICIAIS E SEGURANÇA INTERNA

Leia mais

LEVANTAMENTO PRELIMINAR DA ENTOMOFAUNA DAS PRAÇAS DE BAGÉ, RS - ORDEM COLEOPTERA

LEVANTAMENTO PRELIMINAR DA ENTOMOFAUNA DAS PRAÇAS DE BAGÉ, RS - ORDEM COLEOPTERA LEVANTAMENTO PRELIMINAR DA ENTOMOFAUNA DAS PRAÇAS DE BAGÉ, RS - ORDEM COLEOPTERA BONFADA, Y.¹, CIMIRRO, L.¹, RAMOS, T.¹ ¹ Universidade da Região da Campanha URCAMP/Campus Bagé Bagé RS Brasil RESUMO Devido

Leia mais