LAÍS DALLA CORTE ADAM

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1 UNIJUI UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA VIDA PÓS - GRADUAÇÃO Lato Sensu EM HEMATOLOGIA LABORATORIAL LAÍS DALLA CORTE ADAM DESCARTE DE BOLSAS DE SANGUE POR SOROLOGIA POSITIVA PARA DOENÇA DE CHAGAS EM BANCOS DE SANGUE ÍJUI, NOVEMBRO DE 2016

2 LAÍS DALLA CORTE ADAM DESCARTE DE BOLSAS DE SANGUE POR SOROLOGIA POSITIVA PARA DOENÇA DE CHAGAS EM BANCOS DE SANGUE Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Pós Graduação Lato Sensu em Hematologia Laboratorial do Departamento de Ciências da Vida como requisito parcial para obtenção do título de Especialista em Hematologia Laboratorial. Orientadora: Prof. Marilei Uecker Pletsch ÍJUI, NOVEMBRO DE 2016

3 Resumo Em 1909, o médico e pesquisador Carlos Chagas descobriu um novo tripanosomídeo, o qual nomeou de Trypanosoma cruzi, em homenagem ao seu diretor Dr. Oswaldo Cruz. A doença de Chagas se tornou uma das mais importantes endemias da América Latina estando presente na maior parte do Brasil. O objetivo do estudo é analisar a quantidade de bolsas de sangue descartadas por sorologia positiva para doença de Chagas em serviços de hemoterapia do Brasil. Foram selecionados artigos publicados entre 2005 e 2015 através de bancos de dados eletrônicos. Esta revisão bibliográfica observou um maior numero de descartes na região Sul do país. Tendo como causa a doença de Chagas, as melhorias dos métodos sorológicos e procedimentos de controle do mosquito têm cooperado para a diminuição de casos notificados da doença e a redução da eliminação de bolsas de sangue de doadores considerados não aptos para doação. Palavras Chaves : Banco de Sangue; Descarte de Bolsas, Doença de Chagas, Hemoterapia. Summary In 1909, the physician and researcher Carlos Chagas discovered a new tripanosomídeo, which named of Trypanosoma cruzi, in honor of his Dr. Oswaldo Cruz director. Chagas disease has become one of the most important endemic diseases in Latin America and is present in most of Brazil. The objective of the study is to analyze the amount of blood bags discarded by positive serology for Chagas' disease in hemotherapy services in Brazil. articles published between 2005 and 2015 through electronic databases were selected. This literature review observed a large number of discharges in the southern region of the country. With the causes Chagas disease, the improvement of serological methods and mosquito control procedures have cooperated to the decrease of reported cases of the disease and reducing the elimination of donor blood bags considered not suitable for donation. Key Words: Blood Bank; Disposal bags, Chagas Disease, Hematology

4 Introdução Em 1907, o médico e pesquisador Carlos Chagas enviado pelo seu diretor Dr. Oswaldo Cruz, dirigiu-se até o interior de Minas Gerais para combater uma epidemia de malária, que colocava em risco trabalhadores da obra da Estrada de Ferro Central do Brasil. Ao se deparar com um novo inseto, iniciou então uma pesquisa, descobrindo assim, em 1909, um novo tripanosomídeo, na qual nomeou de Trypanosoma cruzi, em homenagem ao Dr. Oswaldo Cruz. (DIAS et al, 1945; KOPF, 2006). Geograficamente, a distribuição da doença de Chagas desdobra se do Sul dos Estados Unidos até ao Sul da Argentina e Chile, expondo assim 90 milhões de indivíduos à infecção através dos seus vetores, nos continentes das Américas. Descobriu-se mais de 130 tipos de possíveis vetores do protozoário Trypanosoma cruzi. (COURA; DIAS, 2009, p.33). Embora a erradicação da transmissão vetorial vir sendo significativa, outros acessos de transmissão da doença de chagas têm ganhado visibilidade e cuidado, especialmente a transmissão através da transfusão de sangue, onde dos 60% indivíduos infectados residentes em áreas urbanas, 50% destes são portadores assintomáticos da infecção chagásica, ou seja, a doença é encoberta podendo jamais se manifestar ou se manifestar anos ou décadas mais tarde, somando assim, o risco da transmissão da doença por transfusão de sangue. (MELO Et al, 2009, p. 2). Devido a isso, existem hoje leis que determinam que antes da doação de sangue a seleção do doador seja criteriosa, levando em conta não apenas fatores clínicos do doador, mas também fatores epidemiológicos. (CARRAZZONE; GOMES, 2004, p. 94). Conforme a Portaria nº 2.712, de 12 de Novembro de 2013, o Art. 130 descreve que é obrigatória a realização de exames laboratoriais de alta sensibilidade a cada doação, para detecção de marcadores para as seguintes infecções transmissíveis pelo sangue: sífilis; doença de Chagas; hepatite B; hepatite C; AIDS e HTLV I/II. O Art. 58. da mesma Portaria determina que para a doença de Chagas, o candidato com antecedente epidemiológico de contato domiciliar com Triatomíneo em área

5 endêmica ou com diagnóstico clínico ou laboratorial de doença de Chagas deve ser excluído de forma permanente, sendo considerado doador inapto definitivo. (BRASIL, 2013). Atualmente, em ação preventiva, algumas medidas estão sendo tomadas para diminuir a transmissão da doença de Chagas por transfusão de sangue. São estas: identificar doadores que tenham morado mais de um ano em áreas endêmicas (doadores de risco), realizar rigorosos testes de rastreio (Hemaglutinação Indireta (IHA), Imunofluorescência Indireta (IFA) ou técnicas imunoenzimáticas (ELISA) e também eliminar o agente patógeno (violeta de genciana) (PEREIRA et al., 2011, p. 902). Conforme (MORAES-SOUZA; FERREIRA-SILVA, 2011, p.65) no ano de quando a cobertura sorológica no país já era de 100%, a prevalência de sorologia positiva foi de 0,2% e foram realizadas aproximadamente 3.2 milhões de doações bolsas de sangue chagásico teriam sido liberados para transfusão e, aproximadamente, 13 receptores teriam se infectado. Devido a isso, a ocorrência de resultados duvidosos ou falso-positivos deve ocasionar no descarte da bolsa de sangue (LIEBER et al., 2016, p.199). Segundo a Hemoprod 2013 (BRASIL, 2015), verificou-se que houve um descarte de bolsas de hemocomponentes no Brasil, sendo que em 14,78% das vezes a causa informada foi validade, em 1,02% foi relatado rompimento da bolsa e todos os outros casos foram classificados como outros motivos. Ao par das informações recolhidas, o objetivo do trabalho é verificar o descarte de bolsas de sangue por sorologia positiva de doença de Chagas em serviços de hemoterapia do Brasil. Metodologia Trata-se de uma revisão bibliográfica realizada em bancos de dados eletrônica. A busca foi realizada em bases de dados como Bireme, Scielo, Google acadêmico, Foram selecionados artigos publicados entre 2005 e 2015

6 publicados em língua portuguesa usando como palavras chaves banco de sangue, descarte de bolsas, doença de Chagas, hemoterapia. Resultados e discussão Foram selecionados seis artigos que preencheram os critérios de inclusão no estudo. Um foi publicado em 2009, um em 2012, dois em 2013 e dois em 2015, apontando uma insuficiente literatura sobre o assunto, porém percebe-se um crescente interesse na temática a partir dos últimos cinco anos. Os artigos apresentam resultados das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil, mostrando assim uma escassez de artigos sobre o descarte de bolsas nas regiões Norte e Nordeste. Em um estudo realizado por MARTINS et al (2015) demonstrou que de doações de sangue, 280 (4,56%) bolsas foram descartadas. Destas 280 bolsas, 64 (22,9%) eram de doadores positivos para a Doença de Chagas, estimando assim um considerável número de soroprevalência nessa região. Este estudo foi realizado no período de na cidade de Cruz Alta RS. Um estudo feito por FERREIRA (2012) na mesma cidade com doadores de sangue no ano de 2007, verificou que das 129 bolsas descartadas, 25 (0,71%) bolsas de sangue eram por sorologia a doença de Chagas, mostrando assim que houve um aumento de bolsas descartadas pelo mesmo motivo. Já BORELLI et al (2013) realizou um estudo no hemocentro de Maringá - PR com doadores da cidade e de cidades vizinhas durante o ano de Este hemocentro recebeu doadores de sangue. No entanto, 278 (3,37%) doações tiveram suas bolsas descartadas durante a triagem sorológica. Destes 278 bolsas, seis (2,1%) foram descartadas devido a sorologia positiva da doença de Chagas. Apontando assim um pequeno índice se comparado ao estudo de MARTINS et al (2015) FERREIRA (2012). Ainda na região Sul do Brasil, FITARELLI et al. (2009) de doações de sangue, verificou-se no período de , 150 (0,41% do total) descartes de bolsas de sangue devido a positividade da doença de

7 Chagas na cidade de Porto Alegre RS, onde o Laboratório de sorologia também atende as cidades de Novo Hamburgo, Tramandaí, Santa Cruz do Sul, Montenegro e Canguçu. Foi observado na pesquisa que a taxa de retenção de bolsas para doença de Chagas do Hospital de Canguçu é quase o dobro das demais cidades analisadas. Tal dado confirma que a região de Pelotas (Região Sul do RS), onde está inserida a cidade de Canguçu, é realmente endêmica para doença de Chagas. Um estudo realizado em 1970, já indicava a endemia naquela região, com prevalência sorológica para doença de Chagas em Canguçu de 23,7% (BARUFFA, 1974 p. 140). Já na região Sudeste, LIEBER (2012) realizou um estudo na cidade de Campinas SP no ano de 2011 e constatou que de doadores de sangue, tiveram a bolsa bloqueada devido a alguma sorologia positiva, apresentando assim um índice de 1,6%. Desse índice, 2,6% das bolsas de sangue foram descartadas devido à sorologia positiva para a doença de Chagas. Um estudo realizado no período de por OTTONI et al. (2013) em Três Lagoas MS mostra que de doadores de sangue, 372 (oscilando entre 2,9% e 4,2%) bolsas de sangue foram descartadas por alguma sorologia positiva. Dentre essas, 30 (oscilando entre 5,1% a 12,1%) foram por bolsas de sangue positiva a Doença de Chagas. Chama a atenção que o descarte para doença de chagas no sudeste é bem menor que na região Sul. Essa condição está relacionada com a epidemiologia da doença. O estudo realizado por Lopes (2015) analisou doações de sangue das cidades do Triângulo Mineiro entre 1991 e 2011 e dentre essas houveram 129 (0,23%) bolsas de sangue devido a Doença de Chagas. Essas bolsas representaram 277 (0,5%) do total de bolsas descartadas no período analisado pelos pesquisadores. Em relação ao gênero, o sexo masculino foi predominante nos artigos selecionados, entrando em concordância com o estudo da ANVISA (BRASILIA, 2006) onde se verificou que os homens procuram mais os serviços de hemoterapia para realizar uma doação de sangue do que as mulheres.

8 A maioria dos doadores não tem conhecimento que possuem a doença de Chagas, pois muitas vezes ela é assintomática. Devido a isso, o teste sorológico é que determina o descarte das bolsas de sangue. SILVA (2013) analisou 32 hemocentros coordenadores do Brasil e verificou que 100% dos hemocentros, por ser um teste de alta especificidade e sensibilidade, utilizam como teste sorológico os testes Elisa (Enzyme-Linked Imunosorbent Assay). LOPES (2015) sugere que esta técnica pode facilitar a identificação de doadores não elegíveis (positivos ou indeterminados) e assegurar uma maior segurança ao longo do processo de rastreio sorológico. Os casos de reações indefinidas (a maioria traduzindo falhas na especificidade dos testes sorológicos), faz com que muitos indivíduos saudáveis sejam considerados portadores de uma grave doença, levando a sérias decorrências psicológicas, sociais e econômicas ao doador excluído, erroneamente classificado de chagásico, além de gerar o descarte desnecessário de unidades de sangue nos hemocentros e importantes perdas financeiras para o Sistema Único de Saúde (SUS) (SILVA, 2006). LOPES (2015) verificou que das 277 bolsas descartadas, 148 bolsas foram descartas devido a resultados sorológicos indefinidos.

9 Tabela 1. Dados indicativos ao descarte de bolsas com as referentes regiões, cidades, período do estudo, total de doadores, total de bolsas descartas e o numero de descartes por sorologia positiva a Doença de Chagas. Considerações finais Através de uma revisão bibliográfica, o presente estudo teve como intuito verificar dados de descarte de bolsas de sangue por sorologia positiva para a Doença de Chagas. Foram analisados seis artigos das regiões Sul, Sudeste e Centro-oeste do Brasil, sendo que o maior predomínio de descartes de bolsas de sangue foi da região Sul. A melhoria dos métodos sorológicos (sensibilidade e especificidade) e procedimentos de controle do mosquito têm cooperado para a diminuição de casos notificados da doença e a redução da eliminação de bolsas de sangue de doadores considerados não aptos para doação. É importante que os serviços de hemoterapia sejam criteriosos e minuciosos na triagem clínica, fazendo com que o doador tenha consciência dos riscos que uma transfusão com sangue contaminado pode acarretar. Na triagem sorológica, o profissional deve ser minucioso em cada teste realizado,

10 não se acomodando com uma rotina ou com sua experiência profissional,mas sim levando em conta que qualquer amostra poderá ser sorologicamente positiva. Bibliografia BARUFFA G. Prevalência sorológica da doença de Chagas em cinco municípios da zona sul do Rio Grande do Sul. Rev Inst Med Trop Sao Paulo vol.16 p MINISTÉRIO DA SAÚDE. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Tecnologia e Ciências. Projeto Perfil do Doador de Sangue Brasileiro, Disponível em: BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Hemovigilânçia. Legislação Disponível em < BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Relatório de Produção da Hemorrede em 2002: perfil sorológico dos doadores. Disponível em < Acesso em: 5 Dez 2015 BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução -RDC No 57, de 16 de dezembro de Determina o regulamento sanitário para Atividades de Serviços que desenvolvem o ciclo Produtivo do sangue. Disponível em: Acesso: 31 Out 2016 BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Relatório dos dados da produção hemoterápica brasileira. Hemoprod Disponível em < BORELLI, Sueli Donizete et al. Blood discard rate and the prevalence of infectious and contagious diseases in blood donors from provincial towns of the state of Parana, Brazil. Rev. Bras. Hematol. Hemoter., São José do Rio Preto.2013 vol.35, n.6, p Acesso em: 15 Out 2016 CARRAZZONE, Cristina F. V., BRITO, Ana Maria, GOMES, Yara M. Importância da avaliação sorológica pré-transfusional em receptores de sangue. Rev. Bras. Hematol. Hemoter. 2004; vol. 26, p Acesso em: 12. Out 2016

11 COURA, José Rodrigues; DIAS, João Carlos Pinto. Epidemiology, control and surveillance of Chagas disease: 100 years after its discovery. Mem. Inst. Oswaldo Cruz. 2009, vol.104, p Acesso em: 23 Out 2016 DIAS, Emmanuel; LARANJA, Francisco S. and NOBREGA, Genard. Doença de Chagas. Mem. Inst. Oswaldo Cruz. 1945, vol.43, n.3, p Acesso em: 16 Maio 2015 FERREIRA, Daniele Meurer; GRIZA, Daniela; SISTI, Elisa. Análise dos aspectos epidemiológicos, hematológicos e sorológicos presentes em doadores de sangue do Hemocentro Regional de Cruz Alta. Rev Bras Anal Clín vol. 44 p.4-10 Acesso em : 16 Out 2016 FITARELLI, Douglas B.; HORN, Joel F. Disposal of blood units due to reactivity for Chagas disease in a blood donor serological screening laboratory in Porto Alegre, Brazil. Rev Bras Hematol Hemoter. 2009, vol.31 p Acesso em: 22 Out 2016 KROPF, Simone. Doença de Chagas, doença do Brasil: ciência, saúde e nação ( ). Tese (Doutorado em História) Departamento de História,Universidade Federal Fluminense: Niterói Acesso em: 12. Out 2016 LIEBER, Sofia Rocha. Descarte de bolsas de doadores de sangue por inaptidão sorológica no hemocentro de campinas, durante o ano de Revista Eletrônica do SIMTEC, Campinas-SP, Vol.4, p Acesso: 12 Out 2016 LOPES, Patrícia da Silva et al. Prevalence of Chagas Disease among blood donor candidates in Triangulo Mineiro, Minas Gerais state, Brazil. Rev. Inst. Med. trop. S. Paulo, São Paulo vol. 57, n. 6, p Acesso em: 22 Out 2016 MARTINS, Ana Paula Becker et al. Soroprevalência de doenças infecciosas em doadores de sangue do hemocentro regional de Cruz Alta-Rio Grande do Sul. Clinical & Biomedical Research, [S.l.] vol.35, n. 4 p Acesso: 12 Out MELO, Adriene S. et al. Prevalência de infecção chagásica em doadores de sangue no estado de Pernambuco, Brasil. Revista Brasileira Hematologia e Hemoterapia. 2009, vol.31, p Acesso em 16 Out 2016 MINISTÉRIO DA SAÚDE. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Tecnologia e Ciências. Projeto Perfil do Doador de Sangue Brasileiro, 2004.

12 MINISTÉRIO DA SAÚDE (BR), Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Pesquisa sobre perfil de doadores e não doadores de sangue no Brasil. Brasília; 2006 MORAES-SOUZA, Helio; FERREIRA-SILVA, Márcia Maria. O Controle da Transmissão transfusional. Rev. Soe. Bras. Med. Trop.,2011. Uberaba, Vol. 44, p Acesso: 22 Out 2016 OTTONI, Lilian Cristina, Camargo et al. Soroprevalência do descarte de bolsas de sangue em um núcleo de hemoterapia de Três Lagoas-MS. Iniciação Científica CESUMAR.2013 vol.15 p Acesso em: 22 Out 2016 PEREIRA, Branca Isabel, et al. Infecções parasitárias transmitidas por transfusão de sangue: qual o risco nos países não endémicos? Acta Med Port. 2011, Vol.24 p Acesso em: 16 Maio 2016 SILVA, Vera Lúcia Carvalho da; LUNA, Expedito José de Albuquerque. Prevalência de infecção pelo T. cruzi em doadores de sangue nos hemocentros coordenadores do Brasil em Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília vol.22, p Acesso em: 22 Out 2016 SILVA, Márcia Maria Ferreira et al. Sensibilidade e especificidade dos testes sorológicos para doença de Chagas usados na triagem sorológica de doadores de sangue. Tese Acesso em: 31 Out 2016 World Health Organization. Control of Chagas disease. Disponível em: < Acesso em: 15 dez. 2015, 15h30min

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