Notícias relacionadas ao sangue publicadas em sites oficiais de saúde no ano de 2016
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- Sonia Valgueiro Aires
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1 Notícias relacionadas ao sangue publicadas em sites oficiais de saúde no ano de 2016 Mariluce Karla Bomfim de Souza Carina da Silva de Sousa Ingrid Sepúlveda Santos Nubia dos Santos da Hora O sangue enquanto recurso terapêutico caracteriza-se pela sua importância ao funcionamento do sistema de saúde, cabendo, portanto, o desenvolvimento de políticas públicas que envolvam ações que garantam o suprimento deste recurso, bem como dos seus derivados e componentes, com qualidade e segurança. A fim de conhecer e acompanhar as notícias que pautaram este tema no ano de 2016 foram selecionados os sites oficiais do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass); Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems); e Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Durante o ano de 2016 tais sites pautaram notícias sobre iniciativas governamentais, dos estados e da sociedade para assegurar a disponibilidade de sangue e hemocomponentes para a população, e também normativas para garantir a qualidade e a segurança da coleta no uso deste recurso (CONASS, 2016; CONASEMS, 2016; ANVISA, 2016). Muitas notícias encontradas nos sites citados tratavam de campanhas e ações de mobilização em diversos estados do país, como Rio Grande do Norte (estrategicamente organizadas para obter os níveis ótimos de sangue no período junino, festa de tradição no estado), Rio de Janeiro (apontadas como estratégicas para manter e/ou aumentar o estoque, especialmente pela proximidade dos Jogos Olímpicos, e também por conta das festas de fim de ano) e Ceará (CONASS, 2016). Ações de mobilização por iniciativa da sociedade também foram noticiadas, como no Mato Grosso, cuja ação foi promovida pelos atletas e membros de associação de dois times de futebol (CONASS, 2016). Além das estratégias diretamente voltadas para o aumento da disponibilidade de estoque e sensibilização da população sobre a doação e importância da sua fidelização, outras campanhas e mobilizações de prevenção às
2 doenças sexualmente transmissíveis, como Aids e hepatites virais, têm sido realizadas, especialmente no mês que antecede e em que se realiza o carnaval. Essas campanhas chamam a atenção para o componente de risco que pode acometer um número importante de pessoas, com implicações para o sistema de saúde (CONASS, 2016), por exemplo, a redução de potenciais doadores de sangue e, consequentemente, da disponibilidade de tal recurso terapêutico. É comum que as intervenções relacionadas ao sangue sejam pontuais e comumente voltadas para superar dificuldades que vão surgindo com a demanda (RODRIGUES; LINO; REYBNITZ, 2011), valendo citar as campanhas que são utilizadas com frequência pelos hemocentros coordenadores nos estados. Para além das campanhas, a fidelização pode ser potencializada pela qualidade do atendimento ao doador, o que requer capacitação dos profissionais (REIBNITZ, 2011). Nos três sites utilizados para a busca de notícias, cabe destaque para os alertas sobre ações necessárias de vigilância da qualidade do sangue, tendo em vista a situação epidemiológica com crescente número de casos suspeitos notificados de Zika vírus. Isso repercute sobre a Política do Sangue que necessita manter níveis ótimos de sangue e seus componentes para o atendimento às pessoas que convivem com doenças hematológicas, além das demandas dos serviços de saúde. Uma das estratégias adotadas pelas secretarias de Saúde foi a distribuição de testes para laboratórios, incluindo os de referência e os Laboratórios Centrais de Saúde Pública (Lacen), a fim de ampliar a capacidade de realizar o diagnóstico de PCR (biologia molecular) para o vírus Zika (CONASS, 2016) e, consequentemente, apontar a inaptidão temporária para doação de sangue. Outras tecnologias também foram anunciadas, com relação direta sobre esta situação, como testes nacionais de biologia molecular para diagnóstico e, também, inclusão do vírus Zika no teste de ácidos nucléicos (NAT) realizado nas bolsas de sangue de todo o país (CONASEMS, 2016). No que tange às tecnologias para tratamento voltado para doenças hematológicas, foi aprovado novo produto biológico para hemofilia, Eloctate (alfaefmoroctocogue), que substitui temporariamente o fator VIII de coagulação; e anunciado o registro do medicamento genérico da Azacitidina, cujo nome comercial é Vidaza, utilizado no tratamento da síndrome mielodisplásica e leucemia, o que levará à redução dos custos terapêuticos (ANVISA, 2016).
3 Outros atos normativos com relação direta e indireta sobre a Política de Sangue também foram publicados no ano de 2016, por exemplo: a Lista de Notificação Compulsória atualizada Portaria GM nº. 204 que passou a incluir os casos suspeitos de Zika vírus, além da manutenção da notificação para casos suspeitos de dengue, chikungunya, sífilis, hepatites virais e HIV (CONASS, 2016); a Portaria n 158/2016, que redefine o regulamento técnico de procedimentos hemoterápicos (CONASS, 2016); a RDC da ANVISA nº 75/2016 alterando a RDC n 34/2014, que dispõe sobre as Boas Práticas no Ciclo do Sangue e inclui a obrigatoriedade de realização de testes de biologia molecular para detecção dos vírus da Hepatite B (HBV) na triagem de doadores de sangue (ANVISA, 2016). Temse também a Nota Técnica Conjunta 2/2016, da ANVISA e do Ministério da Saúde, que recomenda uma série de requisitos a serem adotados na triagem de doadores pelos serviços de hemoterapia de todo o país, interferindo sobre as práticas de doação e disponibilidade de doadores aptos; a regulamentação específica do Ministério da Saúde sobre os procedimentos hemoterápicos; e a 2ª edição do Manual de Vigilância Sanitária para o Transporte de Sangue e Componentes no âmbito da Hemoterapia (ANVISA, 2016). Tais atos normativos denotam a importância das agências reguladoras e da gestão em saúde no reforço à redução do risco de transmissão transfusional e, consequentemente, na proteção dos receptores de sangue e hemocomponentes, haja vista a responsabilidade dos serviços hemoterápicos com a oferta de serviços e produtos com segurança e qualidade. Além isso, a incorporação de testes moleculares para detecção das doenças infecciosas (HIV, Hepatite B e C, por exemplo) equipara o modelo do Brasil ao das principais autoridades regulatórias internacionais (ANVISA, 2016). Essas ações são importantes haja vista a necessidade de garantir a terapêutica transfusional adequada a fim de prevenir a ocorrência de erros que são uma das principais causas de morbidade e mortalidade decorrentes da terapia sanguínea (ANTUNES e outros, 2008). Neste contexto destaca-se a participação da Anvisa, a convite da Organização Pan-americana de Saúde (OPAS), em reunião técnica no Peru sobre as experiências do Brasil na resposta à epidemia do vírus Zika (ANVISA, 2016); ações de homenagens aos doadores de sangue; e disponibilização de dois cursos gratuitos sobre Doença Falciforme, oferecidos pelas universidades federais de Santa Catarina e Bahia, para diferentes públicos (CONASS, 2016).
4 Duas notícias relacionadas à sustentação da Política de Sangue, no que tange ao planejamento, financiamento e aos recursos terapêuticos voltados para o enfrentamento das doenças hematológicas, foram destaque nos sites: a citação do plano de trabalho no estado do Tocantins, assumindo como prioridade a autossuficiência e a estruturação do sistema de gestão da qualidade dos serviços de assistência hematológica e hemoterápica (CONASS, 2016); e a Portaria GM nº 966 que habilita os municípios e os estados a receberem recursos do Ministério da Saúde, dentro do Bloco de Investimentos na Rede de Serviços de Saúde, onerando, dentre os programas de trabalho, a estruturação dos Serviços de Hematologia e Hemoterapia (ANVISA, 2016). Também cabe citar que o tema tem sido mantido nas mesas de discussão, como na Assembleia do Conass, em que ministro e secretários de Saúde debateram sobre as prioridades da agenda do SUS e destacaram, dentre as maiores ameaças ao sistema, o subfinanciamento e o custeio de serviços de urgência, bem como a questão dos insumos correspondentes a medicamentos e hemoderivados e a judicialização (CONASS, 2016); e quando o sangue, nomeado tematicamente por Programa de Hemoderivados, foi pauta de matéria legislativa e de requerimento de audiência pública (CONASEMS, 2016). Embora a Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás) não tenha sido destaque nos sites eleitos para conhecimento das notícias relacionadas à Política de Sangue, outras fontes apontaram para a investigação de irregularidades em contratos firmados por esta empresa, a qual, segundo Gadelha (2012), foi criada para ser ponto central na geração e difusão de inovação desse segmento, para a superação do atraso tecnológico de produção biotecnológica e para promoção do desenvolvimento industrial na pesquisa de ponta no cenário nacional, de modo que a sua operacionalização será capaz de articular os serviços de hemoterapia no Brasil e garantir o acesso dos usuários do sistema de saúde. Após 15 anos de publicação da lei /2001, que institui a Política Nacional de Sangue, são evidentes os avanços regulatórios e, também, as ações e normativas que orientam e asseguram práticas hemoterápicas seguras e de qualidade na realidade brasileira. Enquanto recurso essencial para a operacionalização das políticas e programas de saúde, a disponibilidade de sangue, hemocomponentes e hemoderivados depende da ação política do governo, da
5 atuação dos profissionais de saúde e da sociedade civil, bem como da ação altruísta da população em geral. Cabe destacar que, para os próximos anos e décadas, alguns desafios impõem o efetivo funcionamento da Política de Sangue e do sistema de saúde como um todo, diante de mudanças importantes em determinantes sociais, a saber: a pirâmide etária tende progressivamente a alargar sua base, indicando o envelhecimento populacional, e a urbanização segue crescente com ocupações desordenadas dos territórios urbanos, condições que elevam os índices das doenças crônicas, neoplasias e adoecimento por estresse, os acidentes de trânsito e o adoecimento por causas externas. Referências AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Notícias. Disponível em: Acesso em dezembro de ANTUNES, E. A. et al. Imuno-hematologia: recomendações. Lisboa: Instituto Português do Sangue, BRASIL. Lei nº , de 21 de março de Regulamenta o 4º do art. 199 da Constituição Federal, relativo à coleta, processamento, estocagem, distribuição e aplicação do sangue, seus componentes e derivados, estabelece o ordenamento institucional indispensável à execução adequada dessas atividades, e dá outras providências. Diário Oficial da União. Poder Executivo, de 22 de março de 2001a. Disponível em: Acesso em 01 nov CONSELHO NACIONAL DE SECRETARIAS MUNICIPAIS DE SAÚDE. Notícias. Disponível em: Acesso em dezembro de CONSELHO NACIONAL DOS SECRETÁRIOS DE SAÚDE. Disponível em: Acesso em dezembro de GADELHA, C. A. G. Hemobrás. Divulgação em Saúde para Debate. Rio de Janeiro, n. 50, novembro 2013, p RODRIGUES, R. S. M; LINO, M. M.; REYBNITZ, K. S. Estratégias de captação de doadores de sangue no Brasil: um processo educativo convencional ou liberador? Saúde &Transformação. Social, Health & Social Change, Florianópolis, v.1, n.3, p , 2011.
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