VALORIZAR E QUALIFICAR O DESTINO Carlos Abade Leiria, 29 de maio de 2017

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "VALORIZAR E QUALIFICAR O DESTINO Carlos Abade Leiria, 29 de maio de 2017"

Transcrição

1 VALORIZAR E QUALIFICAR O DESTINO Carlos Abade Leiria, 29 de maio de 2017

2 2016 dinâmica de forte crescimento m Dormidas m Hóspedes M 9,6% 9,8% Receitas Turís4cas 10,7% 16,7% Peso das Receitas Turís4cas / Exportações Globais 48,3% Peso das Receitas Turís4cas / Exportações Serviços 15º Travel & Tourism Compe44veness Index 2016

3 2016 o turismo interno no processo de crescimento Representa 28,5% das dormidas totais m Dormidas 7 636m 5,2% Hóspedes 5,8% Representa 45% do fluxo turís=co no Norte, 56% no Centro e 66% no Alentejo 15º Travel Interior & Tourism com quotas de Compe44veness turismo interno mais acentuadas Index 2016

4 2017 dinâmica de forte crescimento Dormidas Março Hóspedes Março Receitas Março Proveitos Março 5,6% 6,7% 12,4% 13,5% 14º Travel & Tourism Compe44veness Index 2017

5

6

7

8

9

10 Financiamento Quadro integrado de apoios INCENTIVOS FINANCEIROS CAPITAL E QUASE CAPITAL CRÉDITO q Sistemas de Incen0vos (Portugal 2020) q Programa Valorizar Linha de Apoio ao Turismo Acessível Linha de Apoio à Disponibilização de Redes Wi- Fi Linha de Apoio à Valorização Turís0ca do Interior q Fundos de Capital de Risco Turismo q Veículos Capital de Risco IFD (em implementação) q Fundos de Inves0mento Imobiliário Turís0cos q Linha de Apoio à Qualificação da Oferta q Inicia=va IFRRU 2020 (em implementação) q Linha Capitalizar

11 Financiamento Quadro Integrado de Apoios Sistemas de Incen0vos Programa Valorizar Linha de Apoio à Qualificação da Oferta Resposta à necessidade de criar condições para o acesso das empresas a financiamento, face às lacunas do mercado e às necessidades de reforço da compe==vidade da Linha de Crédito Capitalizar economia portuguesa

12 Financiamento Programa Valorizar Tem por obje0vo promover a qualificação dos des0nos, a valorização turís0ca do património ea reabilitação dos espaços públicos com interesse para o turismo PROGRAMA VALORIZAR Linhas de apoio: Linha WI- FI; Linha Turismo Acessível; Linha do Interior Candidaturas em con_nuo (até 2017) Orçamento: 20 M

13 Financiamento Programa Valorizar Abertas três linhas de apoio q Linha de Apoio ao Turismo Acessível q Linha de Apoio à Disponibilização de Redes WIFI q Linha de Apoio à Valorização Turís0ca do Interior

14 Financiamento Programa Valorizar LINHA DE APOIO AO TURISMO ACESSÍVEL Obje0vo Visa a adaptação de espaços públicos, recursos e serviços de interesse turís=co a pessoas com necessidades especiais, temporárias ou permanentes, de modo a garan=r um acolhimento inclusivo a todos os turistas Orçamento Cinco milhões de euros Beneficiários Empresas e en=dades públicas

15 Financiamento Programa Valorizar LINHA DE APOIO AO TURISMO ACESSÍVEL Condições Gerais das Operações Agentes Públicos Beneficiários: Municípios, En=dades Regionais de Turismo e Outras En=dades Públicas Natureza do Incen0vo: Não reembolsável Intensidade de Apoio: 90% das despesas elegíveis Limite Máximo de Apoio: Projeto (Excecionalmente o limite pode ser excedido em razão da especial relevância dos projetos) Condições Gerais das Operações Empresas Beneficiários: Empreendimentos Turís=cos; Restaurantes; Empresas Animação Turís=ca; Agências de Viagem Natureza do Incen0vo: Reembolsável sem juros: em 7 anos incluindo 2 de carência. Intensidade de Apoio: 90% das despesas elegíveis [50% converfvel em não reembolsável se a execução material ficar concluída até ] Limite Máximo de Apoio: Projeto (Excecionalmente o limite pode ser excedido em razão da especial relevância dos projetos)

16 Financiamento Programa Valorizar LINHA DE APOIO AO TURISMO ACESSÍVEL Critérios de seleção Coerência e qualidade da intervenção Grau de inovação na solução proposta Abrangência das intervenções propostas face às necessidades especiais que visa colmatar

17 Financiamento Programa Valorizar LINHA DE APOIO À DISPONIBILIZAÇAO DE REDES WI- FI Obje0vo O obje=vo desta Linha prende- se essencialmente com o apoio ao inves0mento em projetos de disponibilização de acesso Wi- Fi nos centros históricos e em zonas de afluência de turistas, maximizando assim a experiência em Portugal, promovendo dessa forma a gestão inteligente dos des=nos, posicionando o turismo como líder no desenvolvimento de smart des9na9ons e es=mulando as empresas a inovar na relação com o cliente. Orçamento Um milhão de euros Beneficiários Municípios e en=dades regionais de turismo

18 Financiamento Programa Valorizar Condições Gerais das Operações Beneficiários: Municípios e En=dades Regionais de Turismo Natureza do Incen0vo: Não Reembolsável Intensidade de Apoio: 90% das Despesas elegíveis Limite Máximo de Apoio: Projeto (Excecionalmente o limite pode ser excedido em razão da especial relevância dos projetos)

19 Financiamento Programa Valorizar LINHA DE APOIO À DISPONIBILIZAÇÃO DE REDES WI- FI Critérios de seleção Qualidade da solução apresentada, incluindo conteúdos Abrangência da zona a intervencionar Inserção em projetos de smart ci)es

20 Financiamento Programa Valorizar LINHA DE APOIO À VALORIZAÇÃO TURÍSTICA DO INTERIOR Obje0vo Visa promover a confnua qualificação dos des=nos através da regeneração, requalificação e reabilitação dos espaços públicos com interesse para o turismo e da valorização do património cultural e natural do país, a Linha de Apoio à Valorização Turís0ca do Interior tem como principal obje=vo o apoio ao inves=mento a inicia=vas/projetos com interesse para o turismo, que promovam a coesão económica e social do território, em linha com o Programa Nacional para a Coesão Territorial (PNCT) RCM n.º 72/2016, de 24 de novembro. Orçamento Dez milhões de euros Beneficiários Empresas e en=dades públicas

21 Financiamento Programa Valorizar LINHA DE APOIO À VALORIZAÇÃO TURÍSTICA DO INTERIOR Tipologias de projetos e inicia0vas susce_veis de apoio a) Projetos de valorização ou incremento da oferta de Cycling & Walking, nomeadamente no contexto dos percursos cicláveis, pedonais e de fruição espiritual; b) Projetos de valorização do património e dos recursos endógenos das regiões ou de desenvolvimento de novos serviços turís0cos com base nesse património e nesses produtos, nomeadamente no contexto do turismo cultural, termal, equestre, gastronómico, de natureza, militar e ferroviário que contribuam para o reforço da atra=vidade de des=nos de interior ou para a dinamização de cross- selling regional; c) Projetos de valorização e de qualificação das aldeias portuguesas, tendo em vista a melhoria da sua atra=vidade e da experiência turís=ca nestes espaços; d) Projetos que tenham em vista a estruturação de programas de visitação turís0ca em des0nos de interior; e) Desenvolvimento de calendários de eventos com potencial turís=co e com impacto internacional realizados nos territórios do interior ou com impacto nesses territórios, apenas podem ser apresentados pelas respe=vas en=dades regionais de turismo ou pelos órgãos regionais de turismo competentes nas regiões autónomas.

22 Financiamento Programa Valorizar LINHA DE APOIO À VALORIZAÇÃO TURÍSTICA DO INTERIOR Condições de acesso específicas Cycling & Walking Observar as orientações técnicas produzidas pelo Turismo de Portugal, I.P. assim como estarem integrados em redes de percursos supramunicipais, nacionais, internacionais ou transfronteiriços Desenvolvimento de a0vidades económicas em aldeias portuguesas Devem estar integrados em redes de oferta, nomeadamente Aldeias Históricas, Aldeias de Xisto ou Aldeias Vinhateiras, ou integrarem se em dinâmicas de desenvolvimento integrado das próprias aldeias Eventos Os calendários de eventos devem, no máximo, incluir 5 eventos por ano e privilegiar as épocas do ano de menor procura turís=ca.

23 Financiamento Programa Valorizar LINHA DE APOIO À VALORIZAÇÃO TURÍSTICA DO INTERIOR Condições Gerais das Operações Agentes Públicos e sem fins lucra0vos Beneficiários: En=dades públicas, en=dades da administração central do Estado, regional e local onde estas tenham posição dominante, incluindo as de natureza privada sem fins lucra=vos. Natureza do Incen0vo: Não Reembolsável Intensidade de Apoio: 90% das despesas elegíveis Limite Máximo de Apoio: Projeto * (Excecionalmente o limite pode ser excedido em razão da especial relevância dos projetos) * no caso de EVENTOS Condições Gerais das Operações Empresas Beneficiários: Empresas Natureza do Incen0vo: Reembolsável sem juros: em 7 anos incluindo 2 de carência. [50% Converfvel em Não Reembolsável se a=ngirem 90% do Volume de Negócios e do VAB / Criarem os Postos de Trabalho previstos] Intensidade de Apoio: 90% das Despesas elegíveis Limite Máximo de Apoio: Projeto (Excecionalmente o limite pode ser excedido em razão da especial relevância dos projetos)

24 Financiamento Programa Valorizar LINHA DE APOIO À VALORIZAÇÃO TURISTICA DO INTERIOR Critérios de seleção Coerência e qualidade da intervenção Grau de inovação na solução proposta Contributo do projeto para a valorização do interior e para a coesão do território

25 Financiamento Programa Valorizar Até 31 de dezembro de 2017 Em con_nuo, na plataforma SGPI (Sistema de Gestão de Projetos de Inves0mento) disponível em

26 Financiamento Linha de Apoio à Qualificação da Oferta q Criada em março de 2016 e reforçada em 2017, em parceria com o mercado financeiro e a Portugal Capital Ventures Linha de Apoio à Qualificação da Oferta q Par0lha liquidez e risco com o mercado financeiro q Candidaturas em con_nuo q Dotação global: 75 M

27 Financiamento Linha de Apoio à Qualificação da Oferta Beneficiários Todas as empresas que operem no setor do turismo, de qualquer dimensão, natureza e sob qualquer forma jurídica. Ins=tuição parceira Ins=tuições de Crédito aderentes

28 Financiamento Linha de Apoio à Qualificação da Oferta Tipologia de projetos enquadráveis Alojamento Requalificação de empreendimentos turís=cos existentes, incluindo a ampliação dos mesmos, tendo em vista posicioná- los em segmentos de maior valor acrescentado Criação de empreendimentos turís=cos, (i) que se afigurem diferenciadores em relação à oferta existente na região e que se revelem compe==vos para o posicionamento compe==vo do des=no; (ii) que sejam adequados à procura turís=ca atual ou potencial e supram carências em termos de oferta; (iii) e resultem da adaptação de património cultural edificado classificado ou de intervenções de reabilitação urbana em áreas de interesse turís=co Animação Turís0ca Criação ou requalificação de empreendimentos, equipamentos ou a=vidades de animação, (i) desde revelem interesse para o turismo e (ii) sejam diferenciadores face à demais oferta existente Restaurantes Criação e requalificação de estabelecimentos de restauração, desde que revelem interesse para o turismo e se afigurem diferenciadores da oferta existente na região

29 Financiamento Linha de Apoio à Qualificação da Oferta Condições do financiamento Por Tipologia de Projeto Montante máximo de Financiamento PME Proporção Não PME Criação e requalificação de empreendimentos turís=cos Criação ou requalificação de empreendimentos, equipamentos ou a=vidades de animação Criação e requalificação de estabelecimentos de restauração Outros projetos considerados de relevante interesse para o turismo Projetos de empreendedorismo (PME até 2 anos e até 500 mil euros de inves=mento, na área da animação, restauração e empresas de base tecnológica associadas ao turismo) Projetos de animação turís=ca e que visem a dinamização turís=ca de centros urbanos Projetos que se traduzam em inves=mentos de regeneração económica e de reabilitação urbana em áreas de interesse turís=co Projetos que contribuam para o aumento da estada média dos turistas, para a redução da sazonalidade ou que se traduzam em projetos demonstradores de uma marcada diferenciação ao nível da sustentabilidade ambiental ou energé=ca 75% 60% Turismo de Portugal, I.P. até ao limite máximo de 2 milhões de euros(*) / 40% Banco 75% Turismo de Portugal, I.P. até ao limite máximo de 2 milhões de euros(*) / 25% Banco 40% Turismo de Portugal, I.P. até ao limite máximo de 2 milhões de euros (*) 60% Banco (*) A Ins0tuição Financeira assegura junto das empresas beneficiárias a cons0tuição das necessárias garan0as que sa0sfaçam a totalidade do emprés0mo concedido.

30 Financiamento Linha de Apoio à Qualificação da Oferta Condições do financiamento Tipologia de Projeto Taxas de juro Prazos máximos Criação de estabelecimentos de alojamento turís0co que não se traduzam na recuperação de património classificado como monumento nacional ou imóvel de interesse público Turismo de Portugal: Spread aplicável correspondente a 50% do valor do spread aplicado à parcela do financiamento do Banco Banco : Vence juros à taxa que resultar da análise de risco 15 anos, incluindo um período de carência de 4 anos Restantes projetos de inves0mento Turismo de Portugal: Não vence quaisquer juros (taxa 0%) Banco : Vence juros à taxa que resultar da análise de risco

31 Financiamento Linha de Apoio à Qualificação da Oferta Prémio de Desempenho Nos projetos de inves0mento a implementar no interior do país, de acordo com a delimitação geográfica que resulta da Resolução do Conselho de Ministros nº 72/2016, de 20 de outubro Programa Nacional para a Coesão Territorial (PNCT), parte da componente do financiamento atribuído pelo Turismo de Portugal pode ser conver=do em incen=vo não reembolsável (5% Não PME; 10% ME; 20% PM) Metas Pelo menos 90% do valor de negócios e do valor acrescentado bruto previsto na candidatura, sendo que cada um concorre em 50% para esse obje=vo; A criação da totalidade dos postos de trabalho previstos na candidatura.

32 Financiamento Linha de Apoio à Qualificação da Oferta FCR Turismo Crescimento Portugal Capital Ventures Sociedade de Capital de Risco, SA. Até 35% do valor total de inves=mento: >= e <= Mecanismo de capital de risco, que complementa a Linha de Apoio à Qualificação da Oferta Empresas entre 2 e 7 anos de existência, no contexto de processos de crescimento Envolvimento mínimo dos acionistas fundadores de 15% do valor do inves=mento total Para dar início ao processo as empresas interessadas devem entrar em contacto com as En=dades Bancárias Protocoladas ao abrigo da Linha de Apoio à Qualificação da Oferta

33 Financiamento Linha de Apoio à Qualificação da Oferta Apresentação de candidaturas em confnuo 31 Dezembro 2018 Junto das Ins4tuições de Crédito aderentes Documento comprova4vo de aprovação do projecto Licença de u4lização Memória descri4va Mapa do inves4mento Verificação de condições de acesso Fixação das condições do financiamento Libertação do financiamento Candidaturas Competências do Banco Documentos Verificar o enquadramento do projecto e o cumprimento de condições de acesso Emi4r decisão final no prazo de 7 ou 15 dias (conforme 4pologia do projeto) Colaborar com o Banco no acompanhamento dos projectos Competências Portugal Ventures Competências Turismo de Portugal

34 Obrigado.

Financiamento e Empreendedorismo Cultural

Financiamento e Empreendedorismo Cultural Financiamento e Empreendedorismo Cultural Instrumentos e Soluções de Investimento Porto, 2 de Julho 2009 Financiamento e Empreendedorismo Cultural 1 Programa Financiamentos ao Sector Cultural Soluções

Leia mais

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Évora, 9 de setembro de 2015 Identidade, Competitividade, Responsabilidade Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo Central Alentejo Litoral Baixo Alentejo

Leia mais

Minuta Circular Normativa

Minuta Circular Normativa Minuta Circular Normativa 1. INTRODUÇÃO 1.1. Objetivo a) Estabelecer princípios e diretrizes para orientar as ações de natureza socioambiental nos negócios da Desenbahia e no seu relacionamento com clientes

Leia mais

3. BENEFICIÁRIOS Podem ser beneficiários dos apoios previstos na acção 3.1.3, Pessoas singulares ou colectivas de direito privado.

3. BENEFICIÁRIOS Podem ser beneficiários dos apoios previstos na acção 3.1.3, Pessoas singulares ou colectivas de direito privado. 1. OBJECTIVOS DAS INTERVENÇÕES Os apoios previstos no âmbito do presente regulamento visam desenvolver o turismo e outras actividades de lazer como forma de potenciar a valorização dos recursos endógenos

Leia mais

Oportunidades de Financiamento Turismo. Matosinhos, 27 > Março > 2014 Miguel Mendes

Oportunidades de Financiamento Turismo. Matosinhos, 27 > Março > 2014 Miguel Mendes Oportunidades de Financiamento Turismo Matosinhos, 27 > Março > 2014 Miguel Mendes INCENTIVAMOS O EMPREENDEDORISMO E A INOVAÇÃO ESTRUTURA DE APOIO AO EMPREENDEDOR O Turismo de Portugal, I.P. está mais

Leia mais

Ocean Business Week. Cláudia Teixeira de Almeida - BPI. 3de Junho de 2016

Ocean Business Week. Cláudia Teixeira de Almeida - BPI. 3de Junho de 2016 Ocean Business Week Cláudia Teixeira de Almeida - BPI 3de Junho de 2016 PORTUGAL SUBSECTOR MAR, BANCO DE PORTUGAL SÍNTESE DESTAQUES Diversidade de conceitos sobre sectores a incluir Peso no PIB (2013):

Leia mais

LINHA DE APOIO à QUALIFICAÇÃO DA OFERTA e EMPREENDEDORISMO NO TURISMO

LINHA DE APOIO à QUALIFICAÇÃO DA OFERTA e EMPREENDEDORISMO NO TURISMO LINHA DE APOIO à QUALIFICAÇÃO DA OFERTA e EMPREENDEDORISMO NO TURISMO VALORIZAR E DIVERSIFICAR O PRODUTO TURÍSTICO MADEIRA PORTO SANTO DESERTAS E SELVAGENS Miguel Mendes LINHA DE APOIO À QUALIFICAÇÃO DA

Leia mais

Acordo de Acionistas. do Grupo CPFL Energia. Atual Denominação Social da Draft II Participações S.A.

Acordo de Acionistas. do Grupo CPFL Energia. Atual Denominação Social da Draft II Participações S.A. Acordo de Acionistas Política de da Investimento CPFL Energia Social S.A. do Grupo CPFL Energia Atual Denominação Social da Draft II Participações S.A. 1 Sumário 1. Introdução 3 2. Objetivo 4 3. Âmbito

Leia mais

Programa para o desenvolvimento do Cycling & Walking no Algarve 2016-2019

Programa para o desenvolvimento do Cycling & Walking no Algarve 2016-2019 Programa para o desenvolvimento do Cycling & Walking no Algarve 2016-2019 Turismo de Portugal Região de Turismo do Algarve Associação de Turismo do Algarve AMAL 1 DECISÃO ESTRATÉGICA Atuar no combate à

Leia mais

ACORDO DE PARCERIA 2014-2020 PORTUGAL 2020

ACORDO DE PARCERIA 2014-2020 PORTUGAL 2020 ACORDO DE PARCERIA 2014-2020 PORTUGAL 2020 1 Portugal 2020, o Acordo de Parceria (AP) que Portugal irá submeter à Comissão Europeia estrutura as intervenções, os investimentos e as prioridades de financiamento

Leia mais

ARGANIL INVESTE MAIS REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL. Nota Justificativa

ARGANIL INVESTE MAIS REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL. Nota Justificativa ARGANIL INVESTE MAIS REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL Nota Justificativa Considerando que a competitividade da economia concelhia está na primeira linha das preocupações

Leia mais

Subsistema de Incentivos para o Fomento da base económica de exportação

Subsistema de Incentivos para o Fomento da base económica de exportação Dezembro de 2015 Proposta de prestação de serviços Candidatura ao Subsistema de Incentivos para o Fomento da base económica de exportação Construção de Hotel 4 ou 5 Estrelas S. Vicente A/C: A. Machado,

Leia mais

PROJETOS PÚBLICOS E POLÍTICAS DO TERRITÓRIO ( Eixos Prioritários / Objetivos temáticos / Prioridades de Investimento/ Montantes)

PROJETOS PÚBLICOS E POLÍTICAS DO TERRITÓRIO ( Eixos Prioritários / Objetivos temáticos / Prioridades de Investimento/ Montantes) www.algarve.portugal2020.pt Região Competitiva, Resiliente, Empreendedora e Sustentável com base na valorização do Conhecimento ROTEIRO REGIONAL DO CRESC ALGARVE 2020 ALBUFEIRA FARO VILA REAL St. ANTÓNIO

Leia mais

Projetos - Vales Vocacionado para apoiar as PME. Apresentação de Candidaturas 2ª fase até 31 d Agosto 2015. Se precisa de:

Projetos - Vales Vocacionado para apoiar as PME. Apresentação de Candidaturas 2ª fase até 31 d Agosto 2015. Se precisa de: Apresentação de Candidaturas 2ª fase até 31 d Agosto 2015 Projetos - Vales Vocacionado para apoiar as PME Se precisa de: Prospetar novos Clientes em mercados externos Elaborar um plano de negócios para

Leia mais

Linha de Crédito PME CRESCIMENTO 2014 (Condições da Linha)

Linha de Crédito PME CRESCIMENTO 2014 (Condições da Linha) Linha de Crédito PME CRESCIMENTO 2014 (Condições da Linha) Linha de Crédito Bonificada com Garantia Mútua (atualizado a 30 de abril de 2014) UNIÃO EUROPEIA Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional Enquadramento

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA

APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA AGENDA AS 5 MARCAS DO POPH I EIXOS PRIORITÁRIOS II ARRANQUE DO PROGRAMA III I AS 5 MARCAS DO POPH AS 5 MARCAS DO POPH 1 O MAIOR PROGRAMA OPERACIONAL DE SEMPRE 8,8 mil M 8,8 Mil

Leia mais

Formação-ação no domínio da competitividade e internacionalização -Portugal 2020- Maria José Caçador 15.abril.2016

Formação-ação no domínio da competitividade e internacionalização -Portugal 2020- Maria José Caçador 15.abril.2016 Formação-ação no domínio da competitividade e internacionalização -Portugal 2020- Maria José Caçador 15.abril.2016 ENQUADRAMENTO SISTEMA DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Inovação Empresarial e Empreendedorismo

Leia mais

Prémio Hire.me app. Campanha nacional eskills for Jobs 2016. Regulamento

Prémio Hire.me app. Campanha nacional eskills for Jobs 2016. Regulamento Prémio Hire.me app Campanha nacional eskills for Jobs 2016 Regulamento Na prossecução das suas atribuições legais no domínio da Sociedade de Informação e do Conhecimento em Portugal, em particular ao nível

Leia mais

Principais resultados do estudo de avaliação do nível de satisfação dos turistas no Município de Bragança

Principais resultados do estudo de avaliação do nível de satisfação dos turistas no Município de Bragança Principais resultados do estudo de avaliação do nível de satisfação dos turistas no Município de Bragança (Retirado do estudo promovido pela CCDR-N) Introdução A Comissão de Coordenação da Região Norte,

Leia mais

Apoio à Economia Circular no Portugal 2020. O caso do PO SEUR. Helena Pinheiro de Azevedo

Apoio à Economia Circular no Portugal 2020. O caso do PO SEUR. Helena Pinheiro de Azevedo Apoio à Economia Circular no Portugal 2020 O caso do PO SEUR Helena Pinheiro de Azevedo ECONOMIA CIRCULAR o que é É uma sociedade que privilegia a Eficiência no Uso de Recursos Naturais Evita o uso e desperdício

Leia mais

ILinhas de apoio financeiro

ILinhas de apoio financeiro ILinhas de apoio financeiro Lisboa 03 junho 2012 Direção de Investimento Carlos Abade INSTRUMENTOS DE APOIO À ATIVIDADE PRODUTIVA TURISMO Carlos Abade Faro, 2 de agosto de 2012 Turismo Um setor estratégico

Leia mais

Cidades Analíticas. das Cidades Inteligentes em Portugal

Cidades Analíticas. das Cidades Inteligentes em Portugal Cidades Analíticas Acelerar o desenvolvimento das Cidades Inteligentes em Portugal Programa Operacional Regional Programa Operacional Regional do Centro 2014-2020 PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO CENTRO

Leia mais

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Identidade, Competitividade, Responsabilidade ACORDO DE PARCERIA Consagra a política de desenvolvimento económico, social, ambiental e territorial Define

Leia mais

Respostas a questões das IC s sobre a Linha de Crédito PME Investe II / QREN

Respostas a questões das IC s sobre a Linha de Crédito PME Investe II / QREN Respostas a questões das IC s sobre a Linha de Crédito PME Investe II / QREN 1. Beneficiários 1.1. As regras de enquadramento que se aplicam às empresas são as correspondentes à da região onde se localiza

Leia mais

Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão

Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão IP/07/721 Bruxelas, 30 de Maio de 2007 Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão A política de coesão teve um efeito comprovado

Leia mais

Gestão de resíduos no ArrábidaShopping

Gestão de resíduos no ArrábidaShopping Gestão de resíduos no ArrábidaShopping 1 Gestão de resíduos no ArrábidaShopping Entre 2009 e 2011, a taxa de reciclagem de resíduos no Centro Comercial ArrábidaShopping subiu de 59% para 63%. Apesar desta

Leia mais

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 10/2015/A de 12 de Maio de 2015

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 10/2015/A de 12 de Maio de 2015 GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 10/2015/A de 12 de Maio de 2015 Terceira alteração ao Decreto Regulamentar Regional n.º 18/2014/A, de 19 de setembro - Subsistema de Incentivos

Leia mais

GRUPO 4 MOBILIDADE E TRANSPORTES

GRUPO 4 MOBILIDADE E TRANSPORTES GRUPO 4 MOBILIDADE E TRANSPORTES Medidas Propostas Impacto no Município Plano de mobilidade sustentável para os funcionários da autarquia Formação em eco-condução para os gestores de frotas, motoristas

Leia mais

Cluster Habitat Sustentável

Cluster Habitat Sustentável Workshop Territórios e Cidades Sustentáveis Coimbra, 28.01.2015 Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira Plataforma Construção Sustentável Entidade Gestora do Cluster Habitat Sustentável 1 Cluster Habitat

Leia mais

PORTUGAL A CRESCER TURISMO

PORTUGAL A CRESCER TURISMO PORTUGAL A CRESCER TURISMO Turismo Um setor estratégico Peso no PIB Peso no Emprego Peso nas exportações Turismo 13% Serviços (excluindo Turismo) 18% Bens 69% Unid. Milhões Euros Turismo Um setor estratégico

Leia mais

JOVEM AGRICULTOR/JOVEM EMPRESÁRIO RURAL

JOVEM AGRICULTOR/JOVEM EMPRESÁRIO RURAL JOVEM AGRICULTOR/JOVEM EMPRESÁRIO RURAL AJAP Associação dos Jovens Agricultores de Portugal José Firmino B. Cordeiro 21/01/11 Idanha-a-Nova Estrutura Jovens Agricultores / Jovens Empresários Rurais Considerações

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA A Socioambiental (PRSA) substitui a Política Corporativa pela Sustentabilidade (2011), e incorpora a contribuição das partes interessadas

Leia mais

SISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT

SISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT SISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT PROJECTOS DE I&DT EMPRESAS INDIVIDUAIS AVISO N.º 15 / SI/ 2009 REFERENCIAL DE ANÁLISE DO MÉRITO DO PROJECTO Regra geral, o indicador MP (Mérito do Projecto) é determinado através

Leia mais

Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 7.0 Auxílio estatal

Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 7.0 Auxílio estatal Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 7.0 Auxílio estatal 2 Ficha 7.0 Auxílio estatal Índice 1 Princípio... 5 2 Definição do conceito de auxílios estatais... 6 3 Quem

Leia mais

Gabinete de Empreendedorismo do Município de Albufeira

Gabinete de Empreendedorismo do Município de Albufeira Gabinete de Empreendedorismo do Município de Albufeira O Apoio às Empresas: Criação do CAE Centro de Acolhimento Empresarial Paulo Dias AGE Município de Albufeira AGE Gabinete de Empreendedorismo Nasceu

Leia mais

Câmara do Comércio de Angra do Heroísmo Associação Empresarial das ilhas Terceira, Graciosa e São Jorge

Câmara do Comércio de Angra do Heroísmo Associação Empresarial das ilhas Terceira, Graciosa e São Jorge Decreto Regulamentar Regional n.º 10/2015/A Terceira alteração ao Decreto Regulamentar Regional n.º 18/2014/A Objeto Subsistema de Incentivos para o Urbanismo Sustentável Integrado Este Subsistema visa

Leia mais

FINANCIAMENTO DA ATIVIDADE TURÍSTICA. Oliveira do Hospital, 25 > Março > 2014 Miguel Mendes

FINANCIAMENTO DA ATIVIDADE TURÍSTICA. Oliveira do Hospital, 25 > Março > 2014 Miguel Mendes FINANCIAMENTO DA ATIVIDADE TURÍSTICA Oliveira do Hospital, 25 > Março > 2014 Miguel Mendes LINHA DE APOIO à QUALIFICAÇÃO DA OFERTA e ao EMPREENDEDORISMO NO TURISMO VALORIZAR E DIVERSIFICAR O PRODUTO TURÍSTICO

Leia mais

PROJETO DIGITALL APOIO SOCIAL E INCLUSÃO DIGITAL

PROJETO DIGITALL APOIO SOCIAL E INCLUSÃO DIGITAL PROJETO DIGITALL APOIO SOCIAL E INCLUSÃO DIGITAL (COFINANCIADO PELO PROGRAMA MONTEPIO INCENTIVO SUPERIOR) REGULAMENTO (MARÇO 2015) 1 DigitALL: Apoio Social e Inclusão Digital REGULAMENTO PREÂMBULO O atual

Leia mais

Tipologias dos Vales Simplificados

Tipologias dos Vales Simplificados VALES SIMPLIFICADOS Pontos a Abordar Tipologias dos Vales Simplificados Condições Gerais do Incentivo Beneficiários Critérios de Elegibilidade dos Projetos Critérios de Elegibilidade dos Beneficiários

Leia mais

Rabobank International Brazil

Rabobank International Brazil Rabobank International Brazil Política de Gerenciamento de Capital Resolução 3.988/2011 Conteúdo 1. Introdução... 3 Patrimônio de Referência Exigido (PRE)... 3 2. Princípios... 4 3. Papéis e Responsabilidades...

Leia mais

Apoios Financeiros ao Investimento no Turismo. Anadia, 25 de Fevereiro de 2008 Miguel Mendes

Apoios Financeiros ao Investimento no Turismo. Anadia, 25 de Fevereiro de 2008 Miguel Mendes Apoios Financeiros ao Investimento no Turismo Anadia, 25 de Fevereiro de 2008 Miguel Mendes 2 Apoios Financeiros ao Investimento no Turismo Índice 1 Plano Estratégico Nacional do Turismo (PENT) 2 Crédito

Leia mais

(RSCECE e RCCTE) e a posição ocupada por Portugal no ranking do potencial de crescimento do mercado das energias renováveis

(RSCECE e RCCTE) e a posição ocupada por Portugal no ranking do potencial de crescimento do mercado das energias renováveis As metas ambientais fixadas pela União Europeia para 2020 (aumento da eficiência energética e da utilização de energias renováveis em 20%), a recente legislação criada para o sector dos edifícios (RSCECE

Leia mais

Plano Concelhio Para a Integração de Pessoas Sem Abrigo (Plano)

Plano Concelhio Para a Integração de Pessoas Sem Abrigo (Plano) Plano Concelhio Para a Integração de Pessoas Sem Abrigo (Plano) 2010-2013 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO E AVALIAÇÃO - 2012 CMC/DIPS Ricardo Caldeira - Coordenador do Grupo de Planeamento da Intervenção com os

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento SUMÁRIO 1. Propósito 2. Abrangência 3. Política 3.1 Princípios Fundamentais 3.2 Diretrizes Socioambientais

Leia mais

CRÉDITO AO INVESTIMENTO NO TURISMO - PROTOCOLO BANCÁRIO

CRÉDITO AO INVESTIMENTO NO TURISMO - PROTOCOLO BANCÁRIO CRÉDITO AO INVESTIMENTO NO TURISMO - PROTOCOLO BANCÁRIO Faro, 5 de Maio de 2010 ENQUADRAMENTO Linha de crédito de natureza estrutural, criada em parceria com as Instituições de Crédito, com condições preferenciais

Leia mais

Programa Incentivo 2014. Normas de execução financeira. 1. Âmbito do financiamento

Programa Incentivo 2014. Normas de execução financeira. 1. Âmbito do financiamento Programa Incentivo 2014 Normas de execução financeira 1. Âmbito do financiamento As verbas atribuídas destinam-se a financiar o funcionamento da instituição de investigação científica e desenvolvimento

Leia mais

Lei de Incentivo à Cultura Lei 8.313 de 1991

Lei de Incentivo à Cultura Lei 8.313 de 1991 LEI Nº. 8.313, DE 23 DE DEZEMBRO DE 1991. Restabelece princípios da Lei n 7.505, de 2 de julho de 1986, institui o Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac) e dá outras providências O PRESIDENTE DA

Leia mais

PME Investe III. Linha da Região OESTE

PME Investe III. Linha da Região OESTE PME Investe III Linha da Região OESTE Objectivos Esta Linha de Crédito, sem juros e com garantias a custo reduzido, visa apoiar as empresas do sector do turismo, localizadas na região Oeste e destina-se

Leia mais

Prémio Cooperação e Solidariedade António Sérgio Formulário de candidatura Boas Práticas

Prémio Cooperação e Solidariedade António Sérgio Formulário de candidatura Boas Práticas Prémio Cooperação e Solidariedade António Sérgio Formulário de candidatura Boas Práticas 1. Identificação do Candidato 1.1. Nome da pessoa/organização: 1.2. Número de identificação (BI ou CC): de / / ou

Leia mais

Deliberações CMC POR: 9/10/2007, 19/11/2008, 17/04/2009, 25/09/2009, 20/04/2010, 14/10/2010 e 4/04/2011

Deliberações CMC POR: 9/10/2007, 19/11/2008, 17/04/2009, 25/09/2009, 20/04/2010, 14/10/2010 e 4/04/2011 Programas Operacionais Regionais do Continente Deliberações CMC POR: 9/10/2007, 19/11/2008, 17/04/2009, 25/09/2009, 20/04/2010, 14/10/2010 e 4/04/2011 Requalificação da Rede Escolar do 1.º Ciclo do Entrada

Leia mais

Adotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais

Adotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais / 1. Princípios Gerais As instituições devem adotar uma política de remuneração consistente com uma gestão e controlo de riscos eficaz que evite uma excessiva exposição ao risco, que evite potenciais conflitos

Leia mais

Turismo de Natureza no Alto Minho:

Turismo de Natureza no Alto Minho: SEMINÁRIO FINAL VALOR GERÊS-XURÉS Turismo de Natureza: Balanço e Perspetivas 2014-2020 António Sá Melgaço, Porta de Lamas de Mouro 16 de dezembro de 2014 Turismo de Natureza no Alto Minho: Balanço 2007-2013

Leia mais

FICHA TÉCNICA. Presidente António dos Reis Duarte

FICHA TÉCNICA. Presidente António dos Reis Duarte FICHA TÉCNICA Presidente António dos Reis Duarte Editor Instituto Nacional de Estatística Direcção de Contas Nacionais, Estatísticas Económicas e dos Serviços Divisão de Estatísticas do Turismo Av. Cidade

Leia mais

Regulamento das Bolsas PARSUK Xperience 2014

Regulamento das Bolsas PARSUK Xperience 2014 Regulamento das Bolsas PARSUK Xperience 2014 1. Parte 1 Objectivos, valor e designação das bolsas 1.1. O programa PARSUK Xperience pretende dar a oportunidade a alunos de licenciatura ou mestrado em Portugal

Leia mais

ORIENTAÇÕES (2014/647/UE)

ORIENTAÇÕES (2014/647/UE) 6.9.2014 L 267/9 ORIENTAÇÕES ORIENTAÇÃO DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 3 de junho de 2014 que altera a Orientação BCE/2013/23 relativa às estatísticas das finanças públicas (BCE/2014/21) (2014/647/UE) A COMISSÃO

Leia mais

NORMAS DE FUNCIONAMENTO E CANDIDATURAS DO NINHO DE EMPRESAS DE MARVÃO

NORMAS DE FUNCIONAMENTO E CANDIDATURAS DO NINHO DE EMPRESAS DE MARVÃO NORMAS DE FUNCIONAMENTO E CANDIDATURAS DO NINHO DE EMPRESAS DE MARVÃO 1 Município de Marvão NINHO DE EMPRESAS DE MARVÃO Considerando o acentuado decréscimo da actividade industrial, comercial, serviços

Leia mais

PROSPETO INFORMATIVO EUR BAC DUAL PORTUGAL 2013-2016 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

PROSPETO INFORMATIVO EUR BAC DUAL PORTUGAL 2013-2016 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO PROSPETO INFORMATIVO EUR BAC DUAL PORTUGAL 201-2016 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Designação Depósito Dual EUR BAC DUAL PORTUGAL 201-2016 Classificação Caracterização do produto Produto Financeiro Complexo

Leia mais

PROJECTO FUNDAMENTAÇÃO

PROJECTO FUNDAMENTAÇÃO PROJECTO FUNDAMENTAÇÃO No seguimento das propostas apresentadas por esta Direcção Regional de Educação para o Plano de Acompanhamento dos Centros de Recursos TIC (CRTIC) no ano de 2011, com uma linha orientadora

Leia mais

Programa Gulbenkian de Língua e Cultura Portuguesas REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A CONGRESSOS NOS DOMÍNIOS DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS

Programa Gulbenkian de Língua e Cultura Portuguesas REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A CONGRESSOS NOS DOMÍNIOS DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A CONGRESSOS NOS DOMÍNIOS DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS 2014 Enquadramento A Fundação Calouste Gulbenkian (Fundação), através de concurso, vai conceder apoio à organização

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VILA FLOR

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VILA FLOR REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VILA FLOR PREÂMBULO A Lei n.º 75/2013, de 12 de Setembro, diploma que estabelece, entre outros, o regime jurídico das autarquias locais, veio atribuir, no

Leia mais

CONCURSO DE IDEIAS 2014-2015 JOVENS CRIATIVOS, EMPREENDEDORES PARA O SÉCULO XXI

CONCURSO DE IDEIAS 2014-2015 JOVENS CRIATIVOS, EMPREENDEDORES PARA O SÉCULO XXI 0 REGULAMENTO DO CONCURSO DE IDEIAS 2014-2015 1. OBJETIVOS Através de um concurso de ideias, a iniciativa INOVA! visa: Estimular o espírito empreendedor, criativo e inovador das crianças e dos jovens;

Leia mais

Portugal 2020 Inovação Produtiva para Projetos do Setor do TURISMO

Portugal 2020 Inovação Produtiva para Projetos do Setor do TURISMO MARÇO 2015 Portugal 2020 Inovação Produtiva para Projetos do Setor do TURISMO Enquadramento Com a publicação da Portaria n.º 57-A/2015, de 27 de fevereiro, foi aprovado o Regulamento Específico do Domínio

Leia mais

Anexo III Plano de negócios. Plano de negócios da instituição financeira

Anexo III Plano de negócios. Plano de negócios da instituição financeira Constituição de IF Bancária Anexo III Plano de negócios Plano de negócios da instituição financeira De forma a aferir o cumprimento dos requisitos legais estabelecido na Lei das Instituições Financeiras,

Leia mais

Hóspedes, dormidas e proveitos mantêm crescimento significativo

Hóspedes, dormidas e proveitos mantêm crescimento significativo Atividade Turística Julho de 20 15 de setembro de 20 Hóspedes, dormidas e proveitos mantêm crescimento significativo A hotelaria registou 5,8 milhões de dormidas em julho de 20, valor correspondente a

Leia mais

MODELO DE DECLARAÇÃO DE RECEITAS E DESPESAS

MODELO DE DECLARAÇÃO DE RECEITAS E DESPESAS APÊNDICE 2 MODELO DE DECLARAÇÃO DE RECEITAS E DESPESAS (nota de primeira página) Projecto n :... Título do projecto:...... Nome completo do Beneficiário:... Morada:...... Formulário financeiro apresentado

Leia mais

Findeter financiamento para a reconstrução e a mitigação de mudanças climáticas

Findeter financiamento para a reconstrução e a mitigação de mudanças climáticas Findeter financiamento para a reconstrução e a mitigação de mudanças climáticas Linhas de Financiamento para Reconstrução e Mitigação de Mudanças Climáticas Fortalecimento de estratégias e produtos financeiros

Leia mais

O FINANCIAMENTO DA ATIVIDADE TURÍSTICA

O FINANCIAMENTO DA ATIVIDADE TURÍSTICA O FINANCIAMENTO DA ATIVIDADE TURÍSTICA FIGUEIRA DA FOZ, 9 DE JULHO DE 2014 LUÍS COITO LINHAS DE APOIO FINANCEIRO Longo Prazo Curto / Médio Prazo Curto Prazo LINHA DE APOIO À QUALIFICAÇÃO DA OFERTA LINHA

Leia mais

20. OPERAÇÕES DE CRÉDITO (OUTROS CLIENTES)

20. OPERAÇÕES DE CRÉDITO (OUTROS CLIENTES) 20.1. Linhas de crédito e contas correntes Taxa anual nominal (TAN) Taxa anual efetiva (TAE) Outras condições Empréstimos a taxa variável 1. Conta Corrente Conta Corrente Euribor 1, 3 e 6 meses + spread

Leia mais

DÍLI - TIMOR LESTE 25, 26 e 27 FEVEREIRO

DÍLI - TIMOR LESTE 25, 26 e 27 FEVEREIRO DÍLI - TIMOR LESTE 25, 26 e 27 FEVEREIRO I FÓRUM ECONÓMICO GLOBAL DA CPLP - A CPLP E A GLOBALIZAÇÃO TIMOR-LESTE COMO PLATAFORMA PARA A COOPERAÇÃO EMPRESARIAL ENTRE A CPLP E A ÁSIA-PACÍFICO Centro de Convenções

Leia mais

reconversão de empreendimentos turísticos

reconversão de empreendimentos turísticos reconversão de empreendimentos turísticos 01. Reconversão de Empreendimentos Turísticos Com o objectivo de requalificar a oferta turística nacional, foi aprovado um novo regime jurídico dos empreendimentos

Leia mais

GUIA PRÁTICO RESPOSTAS SOCIAIS INFÂNCIA E JUVENTUDE CRIANÇAS E JOVENS EM SITUAÇÃO DE PERIGO

GUIA PRÁTICO RESPOSTAS SOCIAIS INFÂNCIA E JUVENTUDE CRIANÇAS E JOVENS EM SITUAÇÃO DE PERIGO Manual de GUIA PRÁTICO RESPOSTAS SOCIAIS INFÂNCIA E JUVENTUDE CRIANÇAS E JOVENS EM SITUAÇÃO DE PERIGO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/11 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia

Leia mais

Um Plano de Investimento para a Europa

Um Plano de Investimento para a Europa Um Plano de Investimento para a Europa O «triângulo virtuoso» INVESTIMENTO REFORMAS ESTRUTURAIS RESPONSABILIDADE ORÇAMENTAL 1 Um Plano de Investimento para a Europa MOBILIZAR FINANCIAMENTOS PARA O INVESTIMENTO

Leia mais

O PREFEITO MUNICIPAL DE RIBAS DO RIO PARDO, Estado de Mato Grosso do Sul, faz saber que o Plenário Aprovou a seguinte Lei.

O PREFEITO MUNICIPAL DE RIBAS DO RIO PARDO, Estado de Mato Grosso do Sul, faz saber que o Plenário Aprovou a seguinte Lei. LEI MUNICIPAL Nº. 932/2010 Dispõe sobre o Sistema Municipal de Habitação de Interesse Social, institui a Coordenadoria Municipal de Habitação de Interesse Social e dá outras providencias. O PREFEITO MUNICIPAL

Leia mais

Manuel António Paulo 18 de Outubro de 2013 ESTRATÉGIA PARA A FORMAÇÃO MARÍTIMO-PORTUÁRIA NO ESPAÇO APLOP

Manuel António Paulo 18 de Outubro de 2013 ESTRATÉGIA PARA A FORMAÇÃO MARÍTIMO-PORTUÁRIA NO ESPAÇO APLOP Manuel António Paulo 18 de Outubro de 2013 ESTRATÉGIA PARA A FORMAÇÃO MARÍTIMO-PORTUÁRIA NO ESPAÇO APLOP ÍNDICE 01. ENQUADRAMENTO 02. DESENVOLVIMENTO PORTUÁRIO NA APLOP 03. ESTRATÉGIAS DE FORMAÇÃO COMPETITIVAS

Leia mais

Hot topics fiscais Maria Antónia Torres

Hot topics fiscais Maria Antónia Torres www.pwc.pt Hot topics fiscais Maria Antónia Torres Agenda Hot topics fiscais 1. Estruturação fiscal pré-aquisição 2. Due diligence fiscal Hot topics fiscais de um processo de investimento no âmbito do

Leia mais

CRÉDITO AO INVESTIMENTO NO TURISMO

CRÉDITO AO INVESTIMENTO NO TURISMO GAI GABINETE APOIO AO INVESTIDOR CRÉDITO AO INVESTIMENTO NO TURISMO PROTOCOLOS BANCÁRIOS INFORMAÇÃO SINTETIZADA CRÉDITO AO INVESTIMENTO NO TURISMO PROTOCOLOS BANCÁRIOS ÍNDICE NOVAS LINHAS DE APOIO FINANCEIRO

Leia mais

CIRCULAR RELATIVA À AVALIAÇÃO E VALORIZAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO DESENVOLVIDOS POR ORGANISMOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO

CIRCULAR RELATIVA À AVALIAÇÃO E VALORIZAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO DESENVOLVIDOS POR ORGANISMOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO CIRCULAR RELATIVA À AVALIAÇÃO E VALORIZAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO DESENVOLVIDOS POR ORGANISMOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO I. Enquadramento 1. Nos termos do artigo 210.º/2 do Regime Geral dos Organismos

Leia mais

EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS CONDICIONADO N.

EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS CONDICIONADO N. EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL REGULAMENTO ESPECÍFICO: Aviso n.º 1/REB/AC REQUALIFICAÇÃO DA REDE ESCOLAR DE 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO E DA EDUCAÇÃO PRÉ- ESCOLAR AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO

Leia mais

Eixo IV _ Coesão Territorial e Governação. IV.1. Infraestruturas e Equipamentos Colectivos. Tipologia de Investimento

Eixo IV _ Coesão Territorial e Governação. IV.1. Infraestruturas e Equipamentos Colectivos. Tipologia de Investimento Eixo IV _ Coesão Territorial e Governação IV.. Infraestruturas e Equipamentos Colectivos Tipologia de Investimento Eixo IV IV. Objectivo Consolidar a cobertura regional das infra-estruturas e equipamentos

Leia mais

bancodopovo.sp.gov.br

bancodopovo.sp.gov.br Dinheiro fácil e barato para quem quer produzir O que é o Banco do Povo Paulista? O Banco do Povo Paulista é o programa de microcrédito produtivo desenvolvido pelo Governo do Estado de São Paulo e executado

Leia mais

Linha Específica. Dotação Específica do Têxtil, Vestuário e Calçado CAE das divisões 13, 14 e 15

Linha Específica. Dotação Específica do Têxtil, Vestuário e Calçado CAE das divisões 13, 14 e 15 IAPMEI/DGAE (www.iapmei.pt / www.dgae.pt) PME Invest (Linha de Crédito com juro bonificado) Linha de Crédito PME Investe III Condições e processo de candidatura A Condições 1. Condições a observar pelas

Leia mais

crédito ao investimento no turismo

crédito ao investimento no turismo Turismo de Portugal, I.P. Rua Ivone Silva, lote 6 1050-124 Lisboa Tel 211 140 200 Fax 211 140 830 apoioaoempresario@turismodeportugal.pt www.turismodeportugal.pt crédito ao investimento no turismo p r

Leia mais

Apoios às s Empresas do Sector do Turismo. Portugal

Apoios às s Empresas do Sector do Turismo. Portugal Apoios às s Empresas do Sector do Turismo ÍNDICE 2 Linha de apoio à qualificação da oferta Linha de apoio à tesouraria Carência de capital Linhas PME CRESCIMENTO 2013 MECANISMOS DE APOIO AO SECTOR DO TURISMO

Leia mais

Consulta - Serviços Especializados de Produção Fotográfica para imprensa para promoção do PORTUGAL SOU EU

Consulta - Serviços Especializados de Produção Fotográfica para imprensa para promoção do PORTUGAL SOU EU Consulta - Serviços Especializados de Produção Fotográfica para imprensa para promoção do PORTUGAL SOU EU Dezembro 2013 Conteúdo 1. Introdução... 2 2. Enquadramento... 2 3. Objetivos de Comunicação...

Leia mais

Joe Pine The experience economy

Joe Pine The experience economy Inspiração Teoria Hoje em dia assistimos àemergência de uma economia em que os consumidores procuram experiências memoráveis que os interpelem de uma forma muito pessoal Joe Pine The experience economy

Leia mais

Administração Financeira

Administração Financeira Administração Financeira MÓDULO 4: BANCOS MÚLTIPLOS Os bancos múltiplos são instituições financeiras privadas ou públicas que realizam as operações ativas, passivas e acessórias das diversas instituições

Leia mais

Hotelaria com aumentos nas dormidas e proveitos

Hotelaria com aumentos nas dormidas e proveitos Atividade Turística Junho 2013 14 de agosto de 2013 Hotelaria com aumentos nas dormidas e proveitos A hotelaria registou 4,4 milhões de dormidas em junho de 2013, mais 8,6% do que em junho de 2012. Para

Leia mais

INSTRUMENTOS DE FINANCIAMENTO DA PNDR

INSTRUMENTOS DE FINANCIAMENTO DA PNDR INSTRUMENTOS DE FINANCIAMENTO DA PNDR FUNDOS CONSTITUCIONAIS DE FINANCIAMENTO Origem: Constituição Federal de 1988 destinou 3% de toda a arrecadação com o IR e IPI. CRIAÇÃO E OBJETIVO Criados pela Lei

Leia mais

RENDIMENTOS DE CAPITAIS

RENDIMENTOS DE CAPITAIS MODELO EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE 2016 R. P. 1 CATEGORIA E 2 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA DECLARAÇÃO DE - IRS MODELO 3 Anexo E DE CAPITAIS 3 IDENTIFICAÇÃO DO(S) SUJEITO(S)

Leia mais

Regime Jurídico dos Serviços de Telecomunicações e Reversibilidade de Bens sob a perspectiva do garantismo do direito dos usuários

Regime Jurídico dos Serviços de Telecomunicações e Reversibilidade de Bens sob a perspectiva do garantismo do direito dos usuários Regime Jurídico dos Serviços de Telecomunicações e Reversibilidade de Bens sob a perspectiva do garantismo do direito dos usuários Miriam Wimmer Ministério das Comunicações Brasília, 20 de outubro de 2015

Leia mais

CERTIFICAÇÃO. Sistema de Gestão

CERTIFICAÇÃO. Sistema de Gestão CERTIFICAÇÃO Sistema de Gestão A Sociedade Central de Cervejas e Bebidas (SCC) tem implementados e certificados os Sistemas de Gestão da Qualidade, Segurança Alimentar e Ambiente, em alinhamento com as

Leia mais

Preçário BBVA, INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO, SA. Instituição Financeira de Crédito

Preçário BBVA, INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO, SA. Instituição Financeira de Crédito Preçário BBVA, INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO, SA Instituição Financeira de Crédito Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de O Preçário completo do(a) BBVA,

Leia mais

REGULAMENTO DA APRESENTAÇÃO

REGULAMENTO DA APRESENTAÇÃO REGULAMENTO DA APRESENTAÇÃO Art. 1º - Idealizado e instituído pela ANPROTEC 1, em parceria com o SEBRAE, o Prêmio Nacional de Empreendedorismo Inovador, cuja periodicidade é anual, reconhece e prestigia

Leia mais

Cursos Profissionais - nível Curso Técnico de Turismo Ambiental e Rural

Cursos Profissionais - nível Curso Técnico de Turismo Ambiental e Rural Cursos Profissionais - nível Curso Técnico de Turismo Ambiental e Rural REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO Despacho nº 14758/2004 (2ª série), de 23 de Julho, Portaria nº 550-C/2004, de 21

Leia mais

Concurso de fotografia Somos todos peões REGULAMENTO 1. ENQUADRAMENTO

Concurso de fotografia Somos todos peões REGULAMENTO 1. ENQUADRAMENTO Concurso de fotografia Somos todos peões REGULAMENTO 1. ENQUADRAMENTO O concurso de fotografia Somos todos peões decorre por ocasião da Segunda Semana Mundial de Segurança Rodoviária, promovida pelas Nações

Leia mais

PROGRAMA ACOMPANHAMENTO. Jardins de Infância da Rede Privada Instituições Particulares de Solidariedade Social RELATÓRIO DO JARDIM DE INFÂNCIA

PROGRAMA ACOMPANHAMENTO. Jardins de Infância da Rede Privada Instituições Particulares de Solidariedade Social RELATÓRIO DO JARDIM DE INFÂNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO Jardins de Infância da Rede Privada Instituições Particulares de Solidariedade Social RELATÓRIO DO JARDIM DE INFÂNCIA Designação: Centro Social de Azurva Endereço: Rua Professor

Leia mais