ESCOLA EB2,3/S PEDRO FERREIRO

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1 ESCOLA EB2,3/S PEDRO FERREIRO Relatório de Autoavaliação de Escola Um Caminho para a melhoria Síntese Este relatório pretende apresentar uma súmula do trabalho desenvolvido pela Equipa de Autoavaliação de Escola, no ano letivo de Coordenadora: Anabela Lima Maria. Equipa: António Pedro, Elisabete Cardoso, Margarida Gomes e Shilá Fernandes

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3 Índice Introdução... 1 Questionários de Satisfação... 3 Professores... 3 Práticas Letivas e Sucesso... 3 Questionários aos alunos... 5 Práticas letivas e sucesso... 5 Pais e Encarregados de Educação... 5 Sucesso... 6 Aulas de Ocupação... 7 Conclusão do Ensino Secundário Entradas no Ensino Superior Sucesso Educativo - Resultados de Provas Finais e Exames Ensino Básico º Ciclo º Ciclo º Ciclo Ensino Secundário Plano de Melhoria do Agrupamento Conclusões

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5 Introdução Este ano letivo, a equipa de autoavaliação de escola inicia um novo ciclo de trabalho, acompanhando, assim, o mandato da Direção do Agrupamento. Passados oito anos de trabalho, consideramos ter estabilizado a equipa, com a entrada de um novo elemento do grupo de Matemática a professora Elisabete Cardoso cujas competências informáticas e de tratamento de dados são uma mais-valia para o nosso trabalho, apesar de, por outro lado, e por razões pessoais, prevermos o abandono da equipa do colega António Pedro Dias, elemento que estabelecia uma ligação mais direta ao Conselho Geral, pela sua qualidade de Presidente do referido Órgão. O pressuposto-base de trabalho da equipa é, na sua essência, o mesmo o compromisso com a melhoria dos resultados. No entanto, pretendemos reforçar a componente de envolvimento e corresponsabilização da comunidade escolar/ educativa, particularmente do corpo docente, na medida em que esta envolvência se nos afigura essencial para atingir esse pressuposto. Neste sentido, pretendemos, com este relatório, espelhar a amplitude do trabalho realizado, focado quer nas práticas letivas, quer no sucesso educativo (resultados), quer ainda no acompanhamento do plano de melhoria do Agrupamento, fruto de uma construção aberta à participação das diferentes estruturas da Instituição. Para além disto, apresentamos também trabalho realizado pelos diferentes elementos da equipa em colaboração para o desenvolvimento do Plano de Acompanhamento, promovido pela Equipa de Acompanhamento da Inspeção Geral de Educação e Ciência [IGEC]. 1

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7 Questionários de Satisfação Ao iniciarmos o processo de autoavaliação de escola, em 2006, procedemos a um levantamento de pontos fortes e fracos do Agrupamento, através de questionários de satisfação, aplicados aos diferentes elementos da comunidade escolar Pais e Encarregados de Educação dos alunos dos diferentes ciclos de ensino à exceção do Ensino Pré-Escolar; alunos de todos os ciclos de escolaridade, a partir do 4º ano e professores. Este ano letivo, início de um novo ciclo avaliativo no Agrupamento, considerou a equipa que deveria retomar estes questionários, particularmente pelo compromisso assumido com a escola e que se prendia com o facto de, aferir as opiniões da comunidade escolar, face aos aspetos já tratados e àqueles que ainda não tinham sido alvo de análise. Assim, no ano letivo anterior, lançámos novos questionários, cujas questões se distribuíam por quatro domínios - práticas letivas, o funcionamento das estruturas intermédias, educação e sucesso educativo que visavam particularmente este aspeto. Cabe agora procedermos à apresentação de algumas conclusões genéricas. Para um estudo mais aprofundado, poder-se-á consultar os anexos 1, 2 e 3 relativamente aos resultados dos Professores, Alunos e Encarregados de Educação, respetivamente. Professores O inquérito, composto por doze questões, foi aplicado, em Maio de 2013, aos docentes da Escola Sede. Responderam 56 professores, através da plataforma Moodle. Cabe neste relatório a apresentação dos dados apenas do domínio que ainda não tinha sido analisado as práticas letivas. Todos os outros aspetos poderão ser consultados nos anexos supra referidos. Práticas Letivas e Sucesso A este nível, constatamos que, em termos de materiais, o manual surge como o material de excelência utilizado pelos docentes. Ao mesmo tempo, os suportes informáticos surgem como materiais usados muitas vezes pelos docentes. A plataforma Moodle consta como um recurso usado algumas vezes pelos docentes. 3

8 Em termos de tipologia de trabalho desenvolvido, a maioria dos docentes refere que utiliza o trabalho individual e o de grupo-turma nas aulas. Embora se note também uma maior variedade de estratégias, recorrendo nomeadamente a trabalhos de pares, de grupo e a exposição oral. Constatamos que é também valorizado o desenvolvimento do trabalho autónomo. Um dos pontos fortes deste questionário é a relação pedagógica entre professores e alunos. A maioria dos docentes refere a utilização do reforço positivo como estratégia, a promoção dos valores da cultura cívica e o respeito pelos interesses e necessidades dos alunos. No que diz respeito à avaliação, a maioria dos professores afirma explicitar os critérios de avaliação e apresentar a grelha de avaliação aos alunos. Constatamos também que são poucos os docentes que recorrem ao portefólio, como instrumento de avaliação. Dois outros aspetos dignos de registo são o bom comportamento e a exigência dos professores como fatores indispensáveis para a qualidade do sucesso. Em termos do sucesso escolar, em geral os alunos apontam o comportamento e o acompanhamento do diretor de turma como os fatores mais relevantes para o sucesso. Apesar deste destaque, há uma distribuição uniforme/ aproximada das respostas pelos vários itens, particularmente no 2º e 3º Ciclo e Ensino Secundário. 4

9 Questionários aos alunos Sempre que possível e adequando a linguagem, foram lançadas as mesmas questões que aos professores, por forma a possibilitar, se se considerar necessária, a comparação resultados. Práticas letivas e sucesso Quanto aos materiais utilizados, há alguma sintonia de respostas. A maioria dos alunos dos 1º, 2º e 3º ciclos considera que os materiais em suporte de papel são os materiais por excelência das aulas. Ao mesmo tempo, os suportes informáticos e audiovisuais surgem como materiais usados algumas vezes. Apenas o 2º Ciclo afirma usar pouco a plataforma Moodle. No Ensino Secundário destacam-se os materiais digitais, o computador e a plataforma Moodle como a base de trabalho das aulas. No que diz respeito à organização do trabalho, é comum aos quatro ciclos de ensino o trabalho individual, de pares e de grupo, sendo que, no 1º e 2º Ciclos o trabalho individual assume um maior destaque. Quando questionados sobre a tipologia de trabalho usada nas aulas, encontramos novamente semelhanças de respostas ao longo dos quatro ciclos. Predominam, assim, a síntese, o resumo, a apresentação oral e o diagnóstico de conteúdos como as mais recorrentes. No Ensino Secundário acresce às anteriores a pesquisa na internet. Quanto à relação pedagógica, encontramos uma grande aproximação de respostas favoráveis, face aos itens apresentados, levando-nos a concluir que há uma boa relação entre os elementos da comunidade escolar. Para finalizar, no que concerne às práticas de avaliação, consideramos que elas são variadas e que em todos os ciclos, mas coincidentes, destacando-se o caderno diário, a explicitação dos critérios de avaliação, as grelhas de registo e os testes, nomeadamente de respostas de desenvolvimento. Pais e Encarregados de Educação 5

10 Nos questionários apresentados, centrou-se a análise na opinião que estes têm sobre o sucesso escolar. Convém referir que o público-alvo destes inquéritos foram Pais e Encarregados de Educação dos alunos da Escola Sede. Sucesso Pela análise dos resultados verificamos que as respostas são muito uniformes por cada item. Destaca-se, no entanto, que para os Encarregados de Educação, os fatores que mais contribuem para o sucesso escolar dos seus educandos é comportamento e a assiduidade dos mesmos e o acompanhamento por parte dos Encarregados de Educação. Estas opiniões são comuns a todos os ciclos de ensino. 6

11 Aulas de Ocupação Também no sentido de aferir sobre a pertinência do contributo de algumas práticas para o sucesso educativo e ainda em sequência das reuniões da equipa de autoavaliação de escola com o painel dos alunos e da reunião da Diretora com os delegados de turma do nono ano e ensino secundário regular, foi aplicado no passado dia 13 de fevereiro de 2014, um inquérito com vista a apurar a perceção dos alunos sobre a pertinência, interesse e utilidade das aulas de ocupação / substituição no ensino secundário. Dos resultados apurados, e que podem ser analisados com mais detalhe no anexo 4 (Relatório de Aulas de Ocupação), apresentamos as conclusões mais relevantes. Os inquéritos foram aplicados pelos diretores de turma, numa aula em que a perturbação do normal funcionamento da mesma fosse o menos afetado possível. Num universo de 72 alunos, responderam 72 alunos, o que corresponde a 100%. Os resultados foram os seguintes: Apenas um aluno considera que esta aulas são úteis para o sucesso escolar. Uma segunda questão, prendeu-se com o tipo de atividades a que os alunos se dedicam quando não têm aulas de ocupação. Como resposta a esta questão, obtivemos os seguintes resultados, como podemos ver no gráfico 1: a maioria dos alunos ocupa o tempo com atividades ligadas ao estudo; 50% recorrem à biblioteca para estudar; dois terços dos alunos utiliza esse tempo para conversar; um terço dos alunos afirma ir para casa. Tendo em conta os resultados apresentados, o que mais se destaca é a quase unanimidade face à pouca utilidade das aulas de ocupação, para o Ensino Secundário, e a necessidade do espaço da biblioteca dever ser reestruturado, no sentido de proporcionar aos alunos condições favoráveis ao estudo. 7

12 Gráfico 1 Como os alunos ocupam os tempos sem aulas de ocupação Em relação à frequência ou não da biblioteca, um terço dos alunos do ensino secundário não a frequenta. Deste universo, 83% aponta como causa o barulho que se verifica no referido espaço. Gráfico 2 Utilização da Biblioteca quando não há aulas de ocupação 8

13 Conclusão do Ensino Secundário Este estudo permite acompanhar a evolução da conclusão do Ensino Secundário, nos últimos quatro anos. Assim, apresentamos dados desde o ano letivo 2009/ 2010, com base em alunos: matriculados no Ensino Secundário Regular; que concluíram o Ensino Secundário Regular; que se candidataram ao Ensino. Estes dados foram também trabalhados, por cursos existentes na Escola no momento a que se reportam. Para uma análise mais aprofunda desta temática, remetemos para o anexo 5 Conclusão do Ensino Secundário e Entrada no Ensino Superior. Contudo, face ao estudo, podemos concluir que, em geral, em 2012/ 2013, ano imediatamente anterior a este relatório, há uma redução de alunos matriculados no 12º ano, evidenciando-se mais no Curso de Ciências e Tecnologias. Destacamos, no entanto, que a taxa de conclusão do Ensino Secundário é de 63%, aumentando 11%, face a 2011/ A taxa de conclusão em 2012/2013 traduz-se em 73% de alunos do Curso de Línguas e Humanidades e 56% ao de Ciências e Tecnologias. Gráfico 3 Conclusão do Ensino Secundário 9

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15 Entradas no Ensino Superior No que diz respeito às entradas no Ensino Superior, face à conclusão do Ensino Secundário, observamos que, nestes últimos quatro anos, a totalidade dos alunos que se candidatou ao Ensino Superior, entrou, à exceção do aluno letivo 2009/ 2010, em que um dos alunos que se candidatou não entrou. Em suma, afirmamos que percentualmente a entrada no Ensino Superior é excelente, na medida em que, nos últimos quatro anos, ela atinge sempre os 100%, à exceção de 2009/2010, em que se ficou pelos 96%, correspondendo a um aluno que não entrou no Ensino Superior. Gráfico 4 Entrada no Ensino Superior 11

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17 Sucesso Educativo - Resultados de Provas Finais e Exames O estudo de resultados de provas finais de ciclo e de exames nacionais, a equipa decidiu iniciar um novo ciclo de estudos, que acompanhe o novo mandato da Direção do Agrupamento. Uma outra razão para esta opção prende-se com a introdução das Provas Finais de Ciclo, quer no 1º Ciclo, quer no 2º, o que leva a que, a nível nacional, a apresentação de resultados, por parte da Tutela é também diferente. Esta mudança inviabiliza o estudo comparativo que temos vindo a fazer. Apesar deste início de ciclo, e como valores referenciais, apresentamos os dados do ano letivo anterior 2013, particularmente para o seu confronto com as metas do Projeto Educativo do Agrupamento. As conclusões aqui apresentadas são genéricas. Remetemos para o documento específico anexos 6 e 7 Resultados de Provas Finais e Exames Nacionais. Ensino Básico Quanto à anállise de resultados do Ensino Básico, em geral, a equipa de autoavaliação analisou as classificações finais internas (Cf) e as classificações das provas (Cp) dos alunos do ensino básico, e considerou pertinente a análise dos seguintes dois diferenciais: Diferencial 1 Diferencial entre a média das Cp e a média das Cf a Nível de Escola Diferencial 2 Diferencial entre a média das Cp a Nível de Escola e a média das Cp Nacionais. Salientamos que o diferencial 2 corresponde à meta a atingir na avaliação externa dos alunos do Ensino Básico, referenciada Projeto Educativo da Escola em vigor. 13

18 1º Ciclo Os alunos do 4º ano apresentam melhoria de resultados, quer a Português, quer a Matemática. O diferencial 1 não foi atingido, mas o 2 foi, isto é, a Português, a diferença entre a média dos resultados da prova final e as médias da classificação interna é superior a 7,5% (8,2%). A Matemática o mesmo diferencial atingiu um valor de 13,5%. Quanto ao diferencial 2 aproximação entre a média das classificações das provas finais e a média nacional destas provas - é de 1,7% a Português e 3,1% a Matemática. 1.º Ciclo Português Matemática Dif. 1 (inf. a 7,5%) Dif. 2 (inf. a 7,5%) Gráfico 5 Resultado de Provas Finais de Ciclo de 4º ano (Português e Matemática) e Comparação com a média nacional 14

19 2º Ciclo Relativamente aos alunos do 2º ciclo, houve uma melhoria de resultados, na Disciplina de Português. Quanto ao diferencial 1, os resultados nas provas finais desceram aproximadamente 4,6%, em relação à classificação interna. Quanto às provas finais, a média dos resultados da Escola, apesar de não ter atingido a média nacional, o diferencial não atinge um ponto percentual. No que diz respeito à Matemática, a média dos resultados das Provas Finais é catorze pontos percentuais inferior à média das classificações finais. No entanto, face à média nacional, este diferencial reduz para 6 pontos percentuais. 1.º Ciclo Português Matemática Dif. 1 (inf. a 7,5%) Dif. 2 (inf. a 7,5%) Gráfico 6 Comparação de Provas Finais de Ciclo e de 6º ano 15

20 3º Ciclo A nível do 3º Ciclo, consideramos que os resultados foram bons. A média das classificações das Provas Finais da Escola tem um diferencial, face à média dos resultados nacionais de 1,5% na disciplina de Português e 1,2% na de Matemática. No caso de Portugês, é um diferencial positivo ao contrário da Matemática. Destacamos também o facto de que os diferenciais entre a classificação interna e a classificação de exame é de 1% a Matemática e 0,7% a Português. 1.º Ciclo Português Matemática Dif. 1 (inf. a 7,5%) Dif. 2 (inf. a 7,5%) Gráfico 7 Comparação de Provas Finais de Ciclo e de 9º ano 16

21 Ensino Secundário Antes de apresentarmos as conclusões para este ano letivo, importa clarificar que, para efeito de simplificar a análise dos resultados, a equipa renomeou as metas do Projeto Educativo, constantes no seu ponto (p.32) E cada disciplina sujeita a Exame Nacional, a diferença entre as médias entre as médias das classificações internas e externas, não deve ultrapassar os 3 valores. Meta 1; Aproximar as metas dos exames da Escola, por disciplina, às médias nacionais. Meta 2. Face ao estudo dos resultados, concluiu esta equipa que, relativamente à disciplina de Português, os resultados melhoraram, face ao ano anterior. As Metas 1 e 2 do Projeto Educativo do Agrupamento foram atingidas, apesar de ter ficado 1, 2 valores aquém da média nacional 13,5 valores. No que diz respeito à disciplina de História A, os resultados pioraram. Nem a Meta 1, nem a 2 do Projeto Educativo foram atingidas, sendo o diferencial de 4,8 valores. Quanto a Matemática A, os resultados este ano melhoram face ao ano anterior. Apesar do diferencial entre o CIF e CE ser maior que os 3 valores referenciados no Projeto Educativo (3,3), a média dos resultados da Escola, na avaliação externa, é superior à média nacional em 1,2 valores. À disciplina de Física e Química A, os resultados foram satisfatórias na medida em que, apesar de termos ultrapassado o diferencial previsto para a Meta 1, no Projeto Educativo, sendo neste caso de 4,4 valores, a média da classificação, embora tenha ficado aquém da média nacional, aproxima-se desta, tendo sido de 1,2, o que leva a que a Meta 2 tenha sido atingida. No que concerne a Biologia Geologia, os resultados melhoraram, face ao ano anterior. A meta 1 foi atingida, bem como a Meta 2, na medida em que a média das classificações de exame da Escola é exatamente igual à média nacional. À disciplina de Filosofia, cuja realização de exame nacional é opcional, e que, este ano letivo foi escolha de 3 alunos, os resultados não foram satisfatórios. Nenhuma das metas 17

22 foram atingidas. O diferencial entre a CIF e a CE é de 4,5 valores. Relativamente à média nacional, a diferença é de 2,1 valores. Perante os resultados apresentados, efetivamente notamos que, apesar de ainda aquém do esperado, estes melhoraram substancialmente, face ao ano anterior, como podemos ver, de forma genérica no gráfico apresentado. Parece-nos haver uniformidade e proporcionalidade entre a média das CIF da escola e a nacional (barras azuis do gráfico 8). Da mesma forma, a média de CE da Escola não é muito díspar da média de CE nacional (barras verdes do gráfico 8). Port Hist A Mat A FQ A BG Fil Meta 1 (<= 3val. entre CIF e CE) Meta 2 (<1,5 diferencial de média de CE da Escola e Nacional Gráfico 8 Comparação de médias de resultados internos e externos, face a médias nacionais 18

23 Por forma a tentar compreender melhor os resultados dos exames, face aos resultados internos procedemos a uma comparação do número de alunos matriculados, no início do ano letivo, nas disciplinas em ano de exame, e os alunos que efetivamente o realizaram. Gráfico 9 Alunos inscritos vs realização de exame Na maioria das disciplinas, o número de alunos que realiza os exames, como alunos interno, é muito aproximado do número de alunos inicialmente inscritos nas respetivas disciplinas (variação de 0 a 2 alunos). Excetua-se a disciplina de Física e Química A, em que apenas 50% dos alunos inscritos realizaram os exames, como alunos internos. 19

24 Plano de Melhoria do Agrupamento Face ao Plano de Acompanhamento da IGEC a que a Escola esteve sujeita este ano letivo, a Equipa de Autoavaliação de Escola elaborou um esboço inicial para o Plano de Melhoria do Agrupamento que foi apresentado nas diversas estruturas para análise, discussão e reformulação, no sentido de criar um plano de trabalho participado e exequível para a melhoria dos resultados dos alunos e da escola, a aplicar ao longo dos quatros anos de mandato da diretora. Assim, em reuniões de equipa, primeiramente, em cojunto com a Diretora do Agrupamento e posteriormente em Conselho Pedagógico e Departamentos Curriculares foram discutidas e ajustadas as estratégias a implementar, bem como os prazos e as equipas que coordenariam cada uma das medidas. Em anexo anexo 8 apresentamos o balanço da implementação desse mesmo plano. Destacamos que, o trabalho desenvolvido este ano, foi balizado pelo Plano de Acompanhamento da equipa inspetiva que monitorizou o trabalho três vezes, ao longo deste ano. Cremos ser fundamental a continuação do mesmo para que o compromisso primeiro da escola para com os seus alunos seja cumprido o sucesso. 20

25 Conclusões Face ao trabalho desenvolvido, podemos concluir que este foi variado e que ultrapassou o plano delineado pela equipa para este ano letivo. Acresceu à proposta inicial a participação efetiva na elaboração do Plano de Melhoria do Agrupamento, em estreita colaboração com a Direção e com a participação do corpo docente. Perante o que tínhamos programado, destacamos como conclusões principais dos inquéritos aplicados, sobre práticas pedagógicas, a sintonia de respostas entre professores, alunos e até, em algumas questões entre estes dois corpos e os encarregados de educação, particularmente quando apontam o comportamento e a assiduidade como elementos essenciais para o sucesso. Ainda relativamente a inquéritos, concluímos que, a propósito das aulas de ocupação, a maioria dos alunos menciona que estas aulas não têm utilidade e referem que o espaço da Biblioteca tem de ser reestruturado, no sentido de tornar favorável ao estudo. No que toca ao Sucesso, face à análise efetuada, concluímos que 100% dos alunos que se candidatam ao ensino superior, entram na primeira ou segunda opção que pretendem. Quanto aos resultados das Provas Finais de 1º e 2º Ciclos e aos Exames Nacionais de 3º Ciclo e Ensino Secundário, podemos genericamente falar de uma melhoria de resultados, face ao ano anterior. Assinalamos como menos positivo o desempenho dos alunos do 2º Ciclo à disciplina de Matemática e o dos alunos do Ensino Secundário às disciplinas de História e Físico-Química. 21

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