À COMISSÃO ESTADUAL DE ACESSO À INFORMAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO CEAI. Ref.: Pedidos de Acesso à Informação nº e nº

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1 À COMISSÃO ESTADUAL DE ACESSO À INFORMAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO CEAI. Ref.: Pedidos de Acesso à Informação nº e nº CONECTAS DIREITOS HUMANOS, já qualificada nos pedidos de acesso à informação em referência, representada neste ato por seu diretor adjunto, Marcos Fuchs, vem, respeitosamente, com fundamento no artigo 15 da Lei Federal nº /2011 e no artigo 21 do Decreto Estadual de São Paulo nº /2012, expor e requerer o que segue: I - CABIMENTO Em 18 de março de 2015 foi publicado o Decreto nº que dispõe sobre a Ouvidoria Geral do Estado, alterando sua nomenclatura e estabelecendo sua organização e competências. Com essa alteração legislativa, o Estado de São Paulo alterou o Decreto nº /2012, que regulamenta a Lei de Acesso à Informação no âmbito estadual. A partir dessa modificação, a Corregedoria Geral da Administração não é mais o órgão competente para analisar os recursos encaminhados após a decisão ou omissão da autoridade hierarquicamente superior do órgão público demandado em pedido de acesso à informação. 1

2 De acordo com o artigo 20 do Decreto regulamentador atualizado, a Ouvidoria Geral do Estado passa a ser o órgão competente para essa análise recursal. Todavia, a vigência do decreto nº é a partir da data de sua publicação, ou seja, 18 de março de Nesse mesmo dia, a ora recorrente recebeu a resposta da Corregedoria Geral da Administração do Estado de São Paulo (CGA) ao recurso referente ao pedido de acesso à informação protocolado em 26 de setembro de Dessa forma, apesar da nova legislação regulamentadora considerar que todos os recursos à Comissão de Acesso à Informação devem passar pela Ouvidoria Geral do Estado, essa nova disposição não abrange os procedimentos de acesso à informação já em andamento, principalmente se considerarmos que o recurso já passou pela instância recursal prevista anteriormente pelo art. 20 do Decreto nº /2012, antes da publicação do Decreto nº Portanto, faz-se viável a apresentação do presente recurso perante esta Comissão Estadual de Acesso à Informação. II TEMPESTIVIDADE De início, verifica-se que o presente recurso preenche o requisito da tempestividade, uma vez que a resposta da Corregedoria Geral da Administração foi encaminhada à recorrente em 18 de março de 2015, sem que houvesse nenhuma manifestação por parte da recorrida, nem mesmo uma justificativa expressa da razão de não ter dado resposta ao pedido. É cediço que o Decreto estadual nº /2012 estabelece o prazo de 10 (dez) dias para interposição de recurso, como se vê em seu artigo 19: Art. 19. No caso de indeferimento de acesso aos documentos, dados e informações ou às razões da negativa do acesso, bem como o não atendimento do pedido, poderá o interessado interpor recurso contra a decisão no prazo de 10 (dez) dias a contar da 2

3 sua ciência. Estabelecendo o artigo 92 da Lei Estadual /1998 que regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Estadual e tem aplicação subsidiária (art. 2º) que os prazos serão computados excluindo-se o dia do começo e incluindo-se o do vencimento, o prazo desse recurso vence em 28 de março, sábado e, portanto, torna-se válido apresentar o recurso até a data de 30 de março de 2015, primeiro dia útil subsequente Portanto, a apresentação deste recurso obedece ao prazo de dez dias exigido pela legislação que disciplina o tema, sendo tempestivo. III DO HISTÓRICO DOS PEDIDOS No dia 26 de setembro de 2014, se valendo da Lei de Acesso à Informação Pública, a recorrente enviou ao Comando da Polícia Militar e à Secretaria de Segurança Pública pedidos de acesso à informação relativo aos fatos envolvendo as forças policiais militares destacadas para lidar com as manifestações ocorridas na cidade de São Paulo em 13 de junho de 2013 (Doc. 01 e Doc. 02). Na ocasião, a ora recorrente apresentou pedido de acesso contendo 10 (dez) questões objetivas e diretas, que poderiam auxiliar na compreensão dos fatos daquele episódio. Foram essas as informações requeridas: 1. Considerando que as manifestações do dia 13 de junho de 2013 eram de conhecimento público, qual foi a ordem confiada pelo Sr. Governador do Estado de São Paulo e/ou pelo Sr. Secretário de Segurança Pública ao Comandante da Polícia Militar designado como responsável pela operação desencadeada? 2. Essa ordem foi formalizada em algum documento? Se a resposta for positiva, favor enviar cópia. 3. Considerando que as manifestações do dia 13 de junho eram 3

4 de conhecimento público, qual foi o plano de operação do Poder Público paulista sobre a intervenção que seria desencadeada pela Polícia Militar? 4. Considerando que as manifestações do dia 13 de junho eram de conhecimento público, quais apoios foram solicitados pelo Governo para auxiliar a Polícia Militar durante as manifestações (como ambulâncias; CET; entre outros)? 5. Requer-se cópia do relatório da operação desencadeada pela Polícia Militar no dia 13 de junho, incluindo a quantidade de efetivo empregado, quantidade e tipos de munição utilizada (balas de borracha e gás lacrimogênio); número de vítimas identificadas; entre outros. 6. Requer-se cópia do POP (procedimento operacional padrão) que regulamente a atuação da PMESP em manifestações públicas, bem como daqueles relativos à utilização de gás lacrimogênio e balas de borracha. 7. Requer-se informações específicas a respeito do treinamento realizado à tropa de choque para atuação em manifestações (procedimentos; treinamento; tempo destinado; instruções permanentes ; entre outras). 8. Requer-se informações a respeito da quantidade de procedimentos instaurados e penalidades aplicadas, com a respectiva quantidade de policiais militares e suas patentes, referentes aos abusos policiais cometidos na operação ocorrida em 13 de junho que tramitam perante a Corregedoria da Polícia Militar do estado de São Paulo. 9. Requer-se cópia integral de todos os procedimentos instaurados contra policias militares, referentes aos abusos cometidos na operação ocorrida em 13 de junho perante a Corregedoria da Polícia Militar do estado de São Paulo. 10. Requer-se cópia integral dos Inquéritos Militares nºs 0020/312/13 e 0021/312/13. 4

5 Enquanto a Secretaria de Segurança Pública se manteve omissa sobre a solicitação, a Polícia Militar respondeu ao pedido em 24/10/2014 (Doc.03), não prestando, porém, nenhuma das informações solicitadas no pedido de acesso à informação. Com efeito, aquele órgão negou acesso à todas às perguntas dos itens 1 a7 com base em uma portaria de classificação de sigilo, se omitiu em relação às perguntas 8 e 9, e, por fim, criou obstáculos ilegais ao acesso das informações pleiteadas na questão 10. Diante de tal negativa, a requerente ingressou com recurso em 05 de novembro de 2014 para obter acesso às informações negadas pela PM (Doc. 04) e contra a omissão da SSP em 07/11/2014 (Doc. 05). A resposta ao recurso pelo Comando da PM foi apresentada em 10 de novembro de 2014, todavia, mais uma vez aquele órgão se recusou à fornecer as informações solicitadas já que seriam sigilosas. Nesse meio tempo, a SSP, demonstrando absoluto descompromisso com a Lei, manteve silêncio perante o recurso interposto ao Secretário de Segurança Pública. Diante das negativas de acesso (PM) e omissão da SSP, a recorrente apresentou recursos à Corregedoria Geral da Administração (CGA), em 21/11/2014, nos termos do art. 20 do decreto 58052/2012. (Doc. 06 e 07). Transcorrido o prazo para resposta, incrivelmente não houve qualquer manifestação por parte da CGA órgão cuja função é zelar pelo fiel cumprimento da Lei por parte dos órgãos estaduais. A requerente, então, mais uma vez foi obrigada a recorrer, desta vez à esta ilustre Comissão Estadual de Acesso à Informação (CEAI) (Doc. 08). Em 30 de janeiro de 2015, a CEAI encaminhou à recorrente resposta do recurso, alegando a necessidade de se aguardar a resposta da CGA (Doc. 09), uma vez que a Comissão não poderia se manifestar sobre o mérito do pedido enquanto não houvesse uma manifestação positiva ou negativa da CGA. 5

6 Enquanto a omissão da Corregedoria persistia, a Secretaria de Segurança Pública, em 25 de fevereiro de 2015 cinco meses após o pedido de acesso à informação originário encaminhou resposta ao pedido de acesso à informação proposto (Doc. 10). Não bastasse o flagrante descumprimento das leis com o desrespeito ao prazo legal estipulado, a manifestação da SSP não atendeu em nenhuma forma a solicitação da recorrente, e nem ao mesmo fundamentou adequadamente as razões por não prestar as informações pleiteadas. Em outras palavras, a Secretaria Estadual demorou 150 dias para informar a requerente que não forneceria as informações solicitadas. Diante desse cenário, a recorrente apresentou aditamento ao recurso interposto anteriormente perante à CGA (Doc. 11). Em 18 de março de 2015, consolidando em um único ofício a resposta aos dois pedidos de acesso à informação, a CGA respondeu aos recursos apresentados pela ora recorrente (Doc. 12). Em sua resposta, todavia, a CGA concede provimento parcial ao recurso, mantendo a negativa de acesso às informações de 1 à 7 por entender pela regularidade procedimental da classificação da Portaria do Comando Geral n. PM6-003/30/13; concedendo acesso parcial ao item 8, referente a quantidade de procedimentos instaurados para apurar ocorrências praticadas por policiais, e, por fim, indefere acesso ao conteúdo desses inquéritos policiais instaurados. Todavia, como será demonstrado, a verificação do ato classificatório supra mencionado não observou os requisitos mínimos de validade previstos na LAI e no Decreto Estadual para a classificação de informação pela autoridade competente, razão pela qual recorre-se à esta Comissão IV DA IRREGULARIDADE PROCEDIMENTAL DO ATO CLASSIFICATÓRIO Como observa-se a partir do breve histórico do presente pedido de 6

7 informações, a autoridade competente negou acesso às informações solicitadas nos itens 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7 do pedido, argumentando a classificação de sigilo expressa na Portaria CMT nº PM6 002/30/13 1 (Doc. 13). De acordo com essa portaria, a decisão de classificação está fundamentada nos incisos III, VII e VIII do art. 30 do Decreto Estadual /2012 e determina o sigilo de toda e qualquer informação relativa aos assuntos ali especificados, classificando-os como secreto ou reservado. A CGA se posicionou pela regularidade procedimental do ato classsificatório, no termos do art. 32 do Decreto nº /12, entendendo estarem presentes os requisitos de publicação oficial, assunto, fundamento da classificação, prazo de sigilo e autoridade classificadora. Porém, insiste a recorrente de que tal normativa não foi corretamente observada pelo ato classificatório, devendo ser reavalidada a regularidade da classificação de acordo com os pontos destacados a seguir: 1) Publicação oficial e Assunto oficial Diz o art. 31, I do Decreto nº /12, sobre o requisito da publicação I - publicação oficial, pela autoridade máxima do órgão ou entidade, de tabela de documentos, dados e informações sigilosas e pessoais, que em razão de seu teor e de sua imprescindibilidade à segurança da sociedade e do Estado ou à proteção da intimidade, da vida privada, da honra e imagem das pessoas, sejam passíveis de restrição de acesso, a partir do momento de sua produção, Todavia, observa-se, que o ato classificatório questionado classifica assuntos 1 De , publicada no Diário Oficial em 17/10/2013, 7

8 como sigilosos de forma ampla e genérica, ao invés de trazer uma tabela de documentos, dados ou informações específicas como prevê o dispositivo mencionado acima. Veja-se a forma insuficiente em que se baseia a portaria: Artigo 1º - Publicar, neste ato, a tabela de classificação de sigilo dos assuntos que especifica, da Polícia Militar do Estado de São Paulo, conforme segue: ASSUNTO SECRETO CLASSIFICAÇÃO RESERVADO Não obstante, a CGA considerou presente o requisito da publicação oficial, apenas pela publicação em diário oficial, não observando o inteiro teor do inciso I que trata a forma de como deve se aperfeiçoar o ato classificatório. O Artigo 31, ainda define em seu inciso II os elementos mínimos para a formalização da decisão de classificação da informação como sigilosa, estando dentre eles o assunto correspondente à informação que merece classificação pela autoridade competente. Ocorre que o ato classificatório não apresenta uma tabela de classificação de informações com o assunto sobre qual versa a informação classificada, mas tão somente classifica toda e qualquer informação que possa estar vinculada aos assuntos listados, não respeitando os aspectos formais previstos no dispositivo mencionado do Decreto e na LAI. Ainda que a CGA entenda que a tabela classificatória contém em sua especificação os assuntos objetos de classificação, é preciso destacar que a LAI e o próprio Decreto Estadual tratam de classificação de informações que precisam estar contextualizadas em determinados assuntos, mas nunca de classificação de assuntos específicos. Tanto o é que o Decreto Federal nº 7.724/2012 (Art. 19, 1º e art. 31, I) prevê que deve constar do ato de classificação o código de indexação do documento classificado, o que mostra a inviabilidade de classificar assuntos, devendo ser classificados documentos. E é importante notar que o Decreto Estadual também adotou a mesma 8

9 exigência ao prever a identificação e o contexto documental como informações no art. 3º, XVIII, trazendo para isso a necessidade de indexação (alínea a ). Tal previsão nada mais é do que a própria garantia de que seja possível à CEAI rever e reavaliar a classificação de documentos, dados e informações sigilosas como prevê o art. 2º, II do Decreto nº /2014. Portanto, resta imperioso o provimento deste recurso, no sentido de reconhecer a nulidade do ato classificatório questionado por não respeitar os critérios mínimos exigidos e garantir o acesso aos documentos e informações solicitados nos itens 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7 do pedido inicial. 2) Fundamento O Art. 31, II, b também trata de um dos elementos mínimos para a formalização da decisão de classificação da informação como sigilosa, sendo mandatória a definição do fundamento da classificação. Para a definição deve-se observar os critérios estabelecidos no artigo 31 do Decreto Estadual, todavia o ato classificatório traz os critérios estabelecidos nesse artigo como a própria fundamentação para a classificação, expressando em um dos considerandos da portaria que todos os assuntos listados na tabela tem fundamentação legal nos incisos II, VII e VIII do art. 30 do Decreto. A CGA entendeu que basta mencionar o fundamento legal para estar preenchido o requisito do art. 31, II, b do Decreto. Deve-se observar que tal entendimento é insuficiente para se adequar um ato classificatório ao Decreto que busca, através do fundamento da classificação, justificar sua necessidade dentro dos critérios do art. 30 do Decreto e do art. 23 da LAI. Não basta a menção desprendida de normativos sem estar acompanhando de sua justificativa pois isso torna impossível a esta Comissão aferir se o ato classificatório questionado observa os ditames do Decreto Estadual e da LAI. 9

10 A Lei de Acesso à Informação impõe ao poder público o ônus de fundamentar o sigilo das informações sob seu cuidado. A portaria indicada genericamente expõe e classifica como sigiloso um rol de assuntos. As negativas de acesso à informação não mencionam sequer uma palavra quanto às justificativas e fundamentos que possam enquadrar a informação solicitada em ameaça à segurança da sociedade/estado. Portanto, a imposição da nova Lei de Acesso à Informação exige muito mais que previsões genéricas, sob pena de se conferir aos órgãos públicos uma indevida discricionariedade que possa impossibilitar o acesso a determinadas informações pelo prazo de cinco ou mais anos. Em suma, o que a legislação exige é que, antes de tudo, a publicidade da informação ameace do modo irrefutável a segurança da sociedade ou do Estado. Se, e somente se isso ocorrer, devem ser verificadas, em um segundo momento, as situações que justificam a restrição da divulgação.. Portanto, resta imperioso o provimento deste recurso, no sentido de reconhecer a nulidade do ato classificatório questionado por não respeitar os critérios mínimos exigidos e garantir o acesso aos documentos e informações solicitados nos itens 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7 do pedido inicial. V DOS PROCEDIMENTOS SANCIONATÓRIOS RESSALVA DE SIGILO À TERCEIRO INTERESSADO QUE DEMONSTRE LEGÍTIMO INTERESSE Já com relação ao questionamento de número 9, a Corregedoria compreendeu que a recorrente não poderia ter acesso aos procedimentos apurados por se tratarem de sigilo, para tanto justificou no art. 64 da Lei Estadual nº /1998, a qual estabelece que: Artigo 64 - O procedimento sancionatório será sigiloso até decisão final, salvo em relação ao acusado, seu procurador ou terceiro que demonstre legítimo interesse. Parágrafo único - Incidirá em infração disciplinar grave o servidor 10

11 que, por qualquer forma, divulgar irregularmente informações relativas à acusação, ao acusado ou ao procedimento. Como podemos verificar pelo artigo supramencionado, é cabível a possibilidade de publicidade do procedimento se há terceiro com legítimo interesse no caso. Como já ressaltado, a ação policial nas manifestações populares e a postura institucional frente às violações e abusos cometidos por policiais que compõe suas forças de segurança é de inegável interesse público. A sociedade possui o interesse de saber se aqueles que violam o dever constitucional de proteger os cidadãos, atuando de forma arbitrária e desproporcional à sua função, são devidamente investigados e punidos por sua ação. Deste modo, faz-se viável a apresentação desses procedimentos, de forma a ser público se a Corregedoria está de fato cumprindo o seu papel fiscalizador da categoria policial. VI DA CONCLUSÃO E DO PEDIDO Diante do exposto, requer-se que esta Comissão, no uso de suas atribuições previstas no Decreto nº /2012: 1) Exija da Secretária de Segurança Pública e da Corregedoria da Administração Pública de São Paulo o atendimento dos prazos de respostas estabelecidos pela lei de acesso à informação e seu decreto regulamentador, nos termos do art. 20, IV; 2) garanta acesso às informações solicitadas nos itens 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7 do pedido inicial, ao se reconhecer a nulidade da na Portaria CMT nº PM6 11

12 002/30/13 2, por não preencher os requisitos mínimos do Decreto Estadual nº /2012; 3) Que a presente Comissão determine à Secretaria de Segurança Pública e a Polícia Militar encaminhar a recorrente o número de procedimentos instaurados referentes aos abusos policiais cometidos na operação ocorrida em 13 de junho no prazo de cinco dias; 4) Que seja concedido acesso aos nomes dos policiais e patentes que foram e estão sendo investigados nos inquéritos em referência; 5) Acesso amplo e irrestrito aos Inquéritos Militares nºs 0020/312/13 e 0021/312/13, apresentando cópias dos mesmos e, subsidiariamente, a situação processual dos mesmos. São Paulo, 30 de março de MARCOS FUCHS Diretor Adjunto da Conectas Direitos Humanos rafael.custodio@conectas.org CPF: De , publicada no Diário Oficial em 17/10/2013, 12

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