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2 Porte Trânsito Arma Fogo Confederação Internacioal Cursos Táticos. C.I.C.T O Porte de Trânsito e o Porte de Arma dos Atiradores ( Revisto e atualizado em 31.dez.2010 ) Tema recorrente no meio dos praticantes do tiro desportivo, o direito ao transporte das armas nele utilizadas e suas condições costumam ser alvo de interpretações conflitantes e, por vezes, imprecisas, cuja origem se pode creditar à ausência de uma compilação legal específica para regular essa atividade. Porém, ainda assim, uma análise mais detalhada sobre a sistemática legal hoje vigente, ainda que esparsa, permite desfazer verdadeiros mitos sobre o tema e delinear os efetivos direitos e restrições que, respectivamente, se assegura e impõe aos Colecionadores, Atiradores e Caçadores CAC. A fonte normativa maior de regência das atividades dos Colecionadores, Atiradores e Caçadores, bem assim de toda a sistemática regulatória das armas de fogo no território nacional, é a Lei Federal nº , de 22 de dezembro de 2003 popularmente conhecida como Estatuto do Desarmamento -, na qual, já no parágrafo único do artigo 2º, são excluídas do Sistema Nacional de Armas Sinarm as armas de fogo das Forças Armadas e Auxiliares, bem como as demais que constem dos seus registros próprios, situação das armas pertencentes a Colecionadores, Atiradores e Caçadores, conforme também disposto no art. 9º da mesma lei: Art. 9º Compete ao Ministério da Justiça a autorização do porte de arma para os responsáveis pela segurança de cidadãos estrangeiros em visita ou sediados no Brasil e, ao Comando do Exército, nos termos do regulamento desta Lei, o registro e a concessão de porte de trânsito de arma de fogo para colecionadores, atiradores e caçadores e de representantes estrangeiros em competição internacional oficial de tiro realizada no território nacional. (original sem grifo) De início, portanto, constata-se, inequivocamente, que as armas dos chamados CAC não se submetem ao SINARM, mas ao Comando do Exército, ao qual, além do registro, também compete a concessão de porte de trânsito para essa categoria, conforme disciplinado no regulamento da lei. CICT 2

3 A Lei nº /03 é regulamentada pelo Decreto nº 5.123, de 1º de julho de 2004, que assim dispõe em seu art. 30: Art. 30. As agremiações esportivas e as empresas de instrução de tiro, os colecionadores, atiradores e caçadores serão registrados no Comando do Exército, ao qual caberá estabelecer normas e verificar o cumprimento das condições de segurança dos depósitos das armas de fogo, munições e equipamentos de recarga. 1º As armas pertencentes às entidades mencionadas no caput e seus integrantes terão autorização para porte de trânsito (guia de tráfego) a ser expedida pelo Comando do Exército (sem grifo no original). De acordo com tais disposições, resta evidenciado que o porte de trânsito, já assegurado aos colecionadores, atiradores e caçadores no artigo 9º da Lei nº /03, foi regulamentado, através do decreto em foco, prevendo sua formalização através de guia de tráfego expedida pelo Comando do Exército. Portanto, também evidente que porte de trânsito e guia de tráfego são exatamente a mesma coisa, sendo a segunda, apenas, a materialização documental do primeiro. Já de relação à forma de exercício do direito ao porte de trânsito, concedido através da guia de tráfego, o Decreto nº 5.123/04 faz nítida distinção entre os atiradores e os colecionadores e caçadores, estabelecendo restrições a estes últimos, não extensivas aos primeiros. Isso é o que se infere das exatas disposições do parágrafo único do artigo 32 do mesmo decreto, aplicável apenas a colecionadores e caçadores: Art. 32. O Porte de Trânsito das armas de fogo de colecionadores e caçadores será expedido pelo Comando do Exército. Parágrafo único. Os colecionadores e caçadores transportarão suas armas desmuniciadas (original sem destaques) Claramente, portanto, o que se tem expresso nas normas legais aplicáveis ao tema é que atiradores, colecionadores e caçadores têm, todos, direito ao porte de trânsito, o qual equivale à guia de tráfego (Lei nº , art. 9º e Decreto nº 5123/04, art. 30), e CICT 3

4 que os colecionadores e caçadores, apenas estes, estão obrigados ao transporte de suas armas desmuniciadas. Aos atiradores, aos quais, repise-se, o direito ao porte de trânsito também é expressamente assegurado, não foi imposta a restrição aplicável aos colecionadores e caçadores, do que se conclui, sem margem a dúvidas, que não estão legalmente obrigados a transportar armas desmuniciadas, ou seja, para os atiradores, o porte de trânsito, autorizado através da guia de tráfego, não está condicionado ao desmuniciamento das armas. É fato que a restrição legalmente estabelecida aos colecionadores e caçadores também se encontrava prevista para atiradores em normas mais antigas do Exército Brasileiro, especialmente na Portaria nº 004 D-Log de 08/03/2001 e na Instrução Técnico-Administrativa nº 06D/03-DFPC, de 23 de abril de No entanto, tais normas, além de hierarquicamente inferiores à Lei nº /03 e ao Decreto nº 5.123/04, são a estes anteriores e, portanto, por possuírem disposições contrárias ao seu teor (onde não se estabeleceu a restrição aos atiradores), se encontram tacitamente revogadas. A revogação de tais normas administrativas, no caso, é incontestável ante o disposto no Decreto-Lei nº 4.657/42 - Lei de Introdução às normas do Direito Brasileiro1, que, regulando a aplicação da lei no tempo, dispõe, expressamente: 1 Nomenclatura de acordo com a Lei nº /10. Art. 2º [...] 1º A lei posterior revoga a anterior quando expressamente o declare, quando seja com ela incompatível ou quando regule inteiramente a matéria de que tratava a lei anterior (original sem grifo). Desse modo, mesmo que as aludidas normas administrativas possuíssem cunho legal e sequer possuem -, o advento de leis novas, tratando especificamente da mesma matéria e com teor incompatível com o daquelas, resulta em sua inexorável revogação. E isso, repita-se, se imporia mesmo que as normas administrativas do Exército Brasileiro possuíssem força de lei, o que sequer é o caso, já que, em verdade, ilegal já se mostra qualquer restrição a direito que não se faça registrar, expressamente, em norma de hierarquia idêntica ou superior a que houver estabelecido o próprio direito princípio jurídico da hierarquia das leis. CICT 4

5 Assim é que, diante do quanto brevemente exposto até aqui, alcança-se a conclusão de que, relativamente ao porte de trânsito, ou seja, aquele compreendido pelos trajetos vinculados à prática esportiva e autorizado pela respectiva guia de tráfego, não há, para atiradores, qualquer restrição legal ou administrativa vigente que imponha o transporte de armas desmuniciadas. Ao contrário, o decreto que regulamenta o direito do atirador ao porte de trânsito o exclui de tal limitação. Por outro lado, estabelecido o direito inequívoco em que consiste o porte de trânsito, há de se observar que, para os atiradores, a lei não se restringe a tal previsão. Além do porte de trânsito, cuja origem normativa reside no artigo 9º da Lei nº /03, esta mesma norma também prevê, para esta categoria de desportistas, o direito ao porte de arma, isto é, aquele de cunho geral e que não se vincula a trajetos para a prática esportiva e afins. Sobre o tema, tais são as expressas disposições do artigo 6º da multicitada norma legal: Art. 6º É proibido o porte de arma de fogo em todo o território nacional, salvo para os casos previstos em legislação própria e para: [...] IX para os integrantes das entidades de desporto legalmente constituídas, cujas atividades esportivas demandem o uso de armas de fogo, na forma do regulamento desta Lei, observando-se, no que couber, a legislação ambiental(sem destaques no original). Como expressamente registra a lei, o porte geral de arma de fogo, que não se confunde com o específico porte de trânsito concedido pela guia de tráfego, é proibido em todo o território nacional, excetuando-se, dentre outros, os atiradores, ou seja, a própria Lei nº /03 também prevê o direito dos atiradores ao porte de arma. Ocorre que, de relação a essa previsão, o direito não se mostra de aplicação automática, sendo necessário se observar o quanto, sobre o tema, se estabeleceu no regulamento da multicitada Lei nº /03, ou seja, no Decreto nº 5.123/04. Com efeito, é o Decreto nº 5.123/04 que, expressamente, regulamenta a Lei nº /03 e é nele que se estabelece o procedimento para a concessão do porte de arma. CICT 5

6 A própria ementa da norma não deixa dúvida derredor de seu objetivo: DECRETO Nº 5.123, DE 1º DE JULHO DE Regulamenta a Lei nº , de 22 de dezembro de 2003, que dispõe sobre registro, posse e comercialização de armas de fogo e munição, sobre o Sistema Nacional de Armas SINARM e define crimes. [original sem destaque] Já o procedimento para a concessão do porte de arma se encontra estabelecido nos artigos 22 a 29-A do aludido decreto (Seção I do Capítulo III), onde se registram, dentre outros, os requisitos a serem observados para o requerimento, a necessidade de expedição pela Polícia Federal, a vinculação a uma determinada arma, os dados essenciais a se registrar no documento e a cobrança de taxas. Cotejando-se o aludido decreto com a lei por ele regulamentada, verifica-se que, de relação aos atiradores desportivos, há expressa previsão de seu direito ao porte de arma, devendo-se, para tanto, se observar os requisitos estabelecidos para sua concessão. Isso apenas significa que os atiradores desportivos não se eximem, para obtenção do porte, da satisfação das aludidas condições, sendo-lhes dispensada, apenas, a apresentação de justificativa para o pedido, já que esta se encontra previamente estabelecida na própria lei: a tão só condição de atirador. Diante dos dispositivos legais sob análise, pode-se, pois, afirmar que o atirador desportivo que pretender solicitar porte geral de arma de fogo deverá seguir os procedimentos estabelecidos nos artigos 22 a 29-A do Decreto nº 5.123/04, apresentando como justificativa, apenas, a sua própria condição de atirador, porquanto seu direito já se encontre estabelecido em lei em decorrência direta daquela. Posto isso, à vista de tudo o quanto aqui exposto, firmam-se, em condensada síntese, as seguintes conclusões: (a) o porte de trânsito é um direito assegurado em lei para os atiradores desportivos; (b) o porte de trânsito é concedido através da guia de tráfego, expedida pelo Exército Brasileiro; (c) não existe norma, legal ou administrativa vigente, que imponha aos atiradores o exercício do porte de trânsito com armas desmuniciadas; (d) a mesma lei que prevê o porte de trânsito também prevê o direito dos atiradores ao porte geral de arma de fogo; (e) para a obtenção do porte geral de arma de fogo, o atirador desportivo deverá preencher os requisitos procedimentais estabelecidos no regulamento da Lei nº /03, isto é, no Decreto nº 5.123/04 (arts. 22 a 29-A); (f) preenchidos tais requisitos, a concessão do porte é vinculada, não se submetendo à discricionariedade do agente público, pois que se trata de direito subjetivo já previsto em norma legal. [Artigo revisto e atualizado em 31 de dezembro de 2010] CICT 6

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