CONSTRUÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) - ANTECEDENTES

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1 CONSTRUÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) - ANTECEDENTES

2 Objetivo Revisar os antecedentes e princípios do SUS e analisar sua implementação nos anos 90.

3 Conteúdos Antecedentes Legislação básica Financiamento Gestão do SUS Modelo de atenção Participação social

4 República Velha ( ) - Predomínio das doenças transmissíveis; - Modelo econômico agrário-exportador; - O Estado brasileiro intervém sobre o perfil de mortalidade e morbidade através de campanhas sanitárias; - Embrião da legislação trabalhista e previdenciária com as Caixas de Aposentadorias e Pensões que proporcionavam também assistência médica.

5 Era Vargas ( ) - Predomínio das doenças da pobreza e de patologias relacionadas à vida moderna; - Modelo econômico dinamizado pelo capital industrial; - O Estado mantém as campanhas sanitárias, alguns programas especiais e atendimentos em centros e hospitais para os cidadãos pobres; - Os trabalhadores formais urbanos eram assistidos pelos IAPs, organizados por categoria ocupacionais; - Os ricos eram atendidos pela medicina liberal.

6 Autoritarismo ( ) - Padrão de superposição das doenças da pobreza e doenças relacionadas à vida moderna; - Modelo econômico atrelado ao capital internacional; - Crise sanitária: alta MI,aumento dos casos de tuberculose, malária, doença de Chagas, acidentes de trabalho. Surto de Meningite nos anos Concentração de renda e repressão política. - Em 1966, ocorre a unificação dos IAPs, dando lugar ao Instituto Nacional de Previdência Social (INPS). - Expansão da medicina previdenciária.

7 Antecedentes Atenção à saúde caracterizada por uma separação histórica entre saúde pública, medicina previdenciária e medicina do trabalho. Medicina Previdenciária Conformação do Modelo Médico Assistencial Privatista: Privilegia a prática curativa individual e especializada Padrão organizativo orientado para o lucro Capitalização e privilégio do setor privado Aumento do emprego de tecnologias médicas.

8 Crise do Modelo Médico Assistencial Privatista Modelo altamente excludente tem efeitos agudizados: - Fim do milagre econômico - Contradição: exigências de expansão de políticas sociais e dificuldades em nível nacional e internacional.

9 Antecedentes Crise sanitária das décadas de 70 e 80, o sistema é: Insuficiente Descoordenado Mal distribuído Inadequado Ineficiente Ineficaz, Autoritário

10 Antecedentes Propostas de mudança Em 1975 criação de um Sistema Nacional de Saúde, com vários ministérios e discriminando as atribuições da União, estados e municípios. Prev-Saúde (MS) ênfase na APS, propunha a integração dos Ministérios da Saúde e Previdência. Crise financeira da Previdência Social Plano do CONASP (1982), implanta as autorizações de internações hospitalares (AIH).

11 Antecedentes Programas de Expansão da Atenção Programa de Interiorização das Ações de Saúde e Saneamento - PIASS (1976) Programa Nacional de Imunizações. Programa Especial de Controle da Esquistossomose Programa Nacional de Alimentação e Nutrição Cuidados primários estimulados pela Conferência de Alma Ata (1978).

12 Nova República ( ) - Redemocratização do país e resgate da cidadania. - Movimentos sociais em ebulição. - Movimento da Reforma Sanitária Brasileira conclamando por mudanças sociais amplas e da situação sanitária.

13 Novos atores na cena Centro Brasileiro de Estudos de Saúde - CEBES ABRASCO 1979 Movimento Municipalista (1978) Sistematização e divulgação de debate em torno de propostas alternativas, quebra do monopólio dos anéis burocráticos previdenciários. Movimentos de trabalhadores de saúde Esboçava-se a Reforma Sanitária Brasileira

14 O que a Reforma Sanitária? Movimento de construção do novo sistema de saúde, a partir das conclusões e recomendações da 8ª CNS: Saúde: resultante das condições de vida, direito de todos e dever do Estado. Setor saúde: reorganizado e redimensionado para garantir acesso universal e igualitário de toda a população a todas as ações e serviços, no âmbito do conhecimento e da tecnologia disponíveis.

15 Passos da Reforma Sanitária VIII Conferência Nacional de Saúde - consolida as bases doutrinárias da Reforma Sanitária Brasileira Propõe a criação de um Sistema Único de Saúde: universal, igualitário, participativo, descentralizado, integral. Comissão Nacional de Reforma Sanitária. Assembléia Nacional Constituinte ( ). SUDS Sistema Unificado Descentralizado de Saúde ( )

16 O que é o Sistema Único de Saúde? O SUS é a união de todas as ações e serviços de saúde públicos e privados contratados para garantir a todos os brasileiros (universalidade) no acesso à promoção de saúde, prevenção de doenças e assistência médica (integralidade). (Súmula 81,2001, p.2).

17 SUS Princípios Doutrinário s Universalidade Equidade Integralidade Organizativos Regionalização Hierarquização Descentralização Participação Social Complementaridade do setor privado

18 Arcabouço jurídico do SUS Constituição Federal 1988: Seção II define os princípios e diretrizes. Lei 8080/90: Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes. Lei 8.142/90: Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do SUS e sobre a transferência intergovernamental de recursos financeiros na área de saúde.

19 O SUS como parte de uma sistema de proteção Constituição de 1988, Art. 194: A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social.

20 Atribuições do SUS (Art Constituição 88) Controlar e fiscalizar procedimentos, produtos e substâncias de interesse para a saúde e participar da produção de medicamentos, equipamentos, imunobiológicos, hemoderivados e outros insumos; Vigilância sanitária e epidemiológica, bem como as da saúde do trabalhador; Participar da formulação da política e da execução das ações de saneamento básico; Incrementar em sua área de atuação o desenvolvimento científico e tecnológico; Ordenar a formação de recursos humanos na área da saúde; Fiscalizar e inspecionar alimentos, compreendido o controle de seu teor nutricional, bem como bebidas e águas de consumo humano; Participar do controle e fiscalização da produção, transporte, guarda e utilização de substâncias e produtos psicoativos, tóxicos e radioativos; Colaborar ao proteção ao meio ambiente, nele compreendido o do trabalho.

21 Construção do SUS (I-O) Descentralização da gestão do sistema Papel do Ministério da Saúde Pacto federativo (papel das SES) Municipalização (papel das SMS) Reorientação da atenção à saúde reorganização da Atenção Básica reorganização da média e alta complexidade Fortalecimento do controle social criação dos Conselhos capacitação dos conselheiros Articulação intersetorial

22 Estrutura de gestão do SUS Princípio básico: gestão participativa, envolvendo governo, usuários e prestadores de serviços (instituições públicas, privadas e profissionais). Manutenção do Conselho Nacional de Saúde vinculado ao MS - função de formulação e controle da política nacional de saúde. Criação de Conselhos Estaduais e Municipais com atribuições correspondentes. Criação de Conselhos Locais em cada unidade de prestação de serviço de saúde -função de controle e fiscalização dos serviços.

23 Conselhos de Saúde A Lei 8142/90 estabelece as atribuições e as proporções de conselheiros por usuários, profissionais e gestores. A organização e as normas de funcionamento são definidas em regimento próprio aprovado pelo respectivo conselho.

24 CONFERÊNCIAS LEI Nº / 90 CRIOU AS CONFERÊNCIAS DE SAÚDE NOS TRÊS NÍVEIS DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, AS QUAIS DEVERIAM TER COMPOSIÇÃO IGUAL À DOS CONSELHOS E OCORRER A CADA 04 ANOS. AS CONFERÊNCIAS TÊM COMO OBJETIVO AVALIAR A SITUAÇÃO DE SAÚDE E PROPOR DIRETRIZES PARA A FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS NOS NÍVEIS CORRESPONDENTES. CONFERÊNCIA COMO PONTO CULMINANTE DA DISCUSSÃO DESENVOLVIDA NOS CONSELHOS JUNTAMENTE COM A SOCIEDADE.

25 Processo de construção do SUS Na década de 90, o SUS se contrapõe à predominância de políticas neoliberais de ajuste macroeconômico: Reorganização do modo de produção capitalista Privatização e Estado Mínimo: Política social como controle de carências extremas Setor Privado: atende estratos de alta renda Setor Público: caráter assistencialista Políticas pobres para pobres O SUS é uma construção contra-hegemônica no campo político.

26 Construção do SUS Governo Collor: crise econômica, redução de recursos federais, PACS, Lei Orgânica, IX CNS. Governo Itamar: crise financeira (saúde x previdência), NOB 93(municipalização), PSF Governo FHC: CPMF, NOB 96, PAB 98, EC 29 e NOAS (2002); (avanço da municipalização e do PSF); Convenção Quadro; ANVISA e ANS. Governo Lula: questão do financiamento; Saúde Bucal (Brasil Sorridente CEO); PROESF; SAMU; Reforma Psiquiátrica (CAPS e De volta para Casa); Farmácia Popular; Política Nacional de Promoção da Saúde; Comissão Nacional de Determinantes Sociais da Saúde; Pacto da Saúde.

27 Financiamento do SUS Brasil gasta com saúde: 8,4% do PIB (US$ 271 por habitante) EUA (13,1%/US$4.432), Canadá (9,3%/US$2.151), Argentina (9,1%/US$697), México (5,3 (US$ 221) Gasto público: 3,3% do PIB em 2000 (40% do total) Gasto federal: Em 1999, 20,3 bilhões de reais (2,06% do PIB ou R$113,8 per capita) Atualmente em torno de 40 bilhões de reais (MS).

28 Mudança do modelo de atenção no SUS Vigilância em saúde Reorganização da Atenção Básica (PACS/PSF) Redes e linhas de cuidado SAMU Acolhimento (PNH)

29 Gestão participativa do SUS Conferências de saúde Conselhos de Saúde: deliberativos e paritários (50% de usuários, 25% de trabalhadores da saúde e 25% de gestores) Comissão Intergestores Tripartite (CIT) Comissão Intergestores Bipartite Outros: conselhos distritais e locais, conselhos diretores, ouvidorias, etc.

30 Avanços do SUS 1,5 bilhão de atendimentos ambulatoriais 290 milhões de exames laboratoriais 12 milhões de internações 9 milhões de ultra-sonografias 8 milhões de sessões de hemodiálise 1 milhão de tomografias transplantes 31,62 milhões de partos normais assistidos 617,6 mil cesáreas 650 Caps 1624 pessoas em 294 residências terapêuticas e 1113 de volta para casa 1 60 % DE RECURSOS DO FNS REPASSADOS FUNDO A FUNDO PARA ESTADOS E, PRINCIPALMENTE, PARA MUNICÍPIOS. EXPANSÃO DO PACS/PSF NO PAÍS(28 mil equipes) 26 CONSELHOS ESTADUAIS DE SAÚDE e MAIS DE CONSELHOS MUNICIPAIS NO BRASIL

31 Único no mundo a garantir assistência integral e gratuita a população, incluindo pacientes com HIV, sintomáticos ou não, renais crônicos e com câncer. SIH/SUS: maior conjunto de procedimentos executados em hospital no mundo pago por um mesmo financiador Mais de de internações por mês Mais de 95% de transplantes feitos no Brasil

32 SÍNTESE DOS PROBLEMAS ATUAIS DO SUS Instabilidade e insuficiência do financiamento público, com investimentos reduzidos Distribuição desigual dos recursos e da infra-estrutura; Acesso insuficiente Baixa eficácia; Qualidade insatisfatória; Ineficiência na gestão dos recursos; Humanização deficiente: desrespeito ao cidadão e consumidor; autoritário; maus tratos.

33 Perspectivas e desafios Repolitização do SUS, consolidando a política pública de saúde brasileira como uma política de estado, mais do que uma política de governos; Reconhecimento da necessidade de romper os limites setoriais e levar a discussão sobre a política pública de saúde para a sociedade organizada, tendo o financiamento público da saúde como um dos pontos centrais. Envolvimento de ações concretas e articuladas pelos três níveis federativos no sentido de reforçar o sus como política de estado; Defesa dos princípios basilares dessa política pública, inscritos na Constituição Federal (universalidade, integralidade e equidade).

34 Perspectivas e desafios Implementar um projeto permanente de mobilização social com a finalidade de: Consolidar a concepção de saúde como direito da cidadania; Garantir o incremento de recursos orçamentários; Aprovação do orçamento do SUS (das três esferas de gestão, explicitando o compromisso de cada uma delas). Regulamentação da EC 29; Divulgar a carta dos direitos dos usuários do SUS

35 Questões para reflexão E então? O que cabe aos profissionais e trabalhadores de saúde? O que se espera do estágio de vivências no SUS?

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