SUMÁRIO. Período: Janeiro a Fevereiro de Gráfico 1 Bahia: evolução da corrente de comércio em 12 meses 4

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SUMÁRIO. Período: Janeiro a Fevereiro de Gráfico 1 Bahia: evolução da corrente de comércio em 12 meses 4"

Transcrição

1 Comércio Exterior: Bahia e Brasil (Siinopse 4//2011) Data de fechamento: FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DA BAHIA SDI - Superintendência de Desenvolvimento Industrial CIN - Centro Internacional de Negócios

2 SUMÁRIO Período: Janeiro a Fevereiro de 2011 Pág. Tabela 1 Comércio Exterior da Bahia 4 Gráfico 1 Bahia: evolução da corrente de comércio em 12 meses 4 Gráfico 2 Bahia: evolução do saldo da balança comercial em 12 meses 4 Gráfico 3 Bahia: evolução mensal das exportações e importações 5 Tabela 2 Exportações da Bahia por Seção NCM 5 Gráfico 4 Exportações da Bahia por Seção NCM 6 Tabela 3 Exportações da Bahia por Fator Agregado 7 Tabela 4 Exportações da Bahia por Setores de Contas Nacionais 7 Tabela 5 Principais Produtos Exportados pela Bahia 8 Tabela 6 Principais Empresas Exportadoras da Bahia 12 Tabela 7 Exportações da Bahia por Destino 13 Tabela 8 Importações da Bahia por Setores de Contas Nacionais 13 Tabela 9 Principais Produtos Importados pela Bahia 14 2

3 Tabela 10 Importações da Bahia por Seção NCM 15 Tabela 11 Principais Empresas Importadoras da Bahia 16 Tabela 12 Importações da Bahia por Origem 17 Tabela 13 Comércio Exterior do Brasil 18 Gráfico 5 Brasil: evolução da corrente de comércio em 12 meses 18 Gráfico 6 Brasil: evolução do saldo da balança comercial em 12 meses 18 Gráfico 7 Brasil: evolução mensal das exportações e importações 19 Tabela 14 Exportações do Brasil por Seção NCM 19 Gráfico 8 Exportações do Brasil por Seção NCM 20 Tabela 15 Exportações do Brasil por Fator Agregado 20 Tabela 16 Exportações do Brasil por Setores de Contas Nacionais 21 Tabela 17 Exportações do Brasil por Destino 21 Tabela 18 Importações do Brasil por Setores de Contas Nacionais 22 Tabela 19 Importações do Brasil por Seção NCM 22 Tabela 20 Importações do Brasil por Origem 23 3

4 Tabela 1 Comércio Exterior da Bahia Em US$ milhões fob Var. (%) Jan-Fev 2010 (a) Jan-Fev 2011 (b) (b/a) 1. Exportações 1.333, ,4-3,9 2. Importações 972,7 893,8-8,1 3. Balança Comercial (1-2) 361,1 388,6 7,6 4. Corrente de Comércio (1+2) 2.306, ,2-5,7 Gráfico 1 - Bahia: evolucão da corrente de comércio em 12 meses (em US$ milhões) fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10 set/10 out/10 nov/10 dez/10 jan/11 fev/11 Gráfico 2 - Bahia: evolução do saldo da balança comercial em 12 meses (em US$ milhões) fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10 set/10 out/10 nov/10 dez/10 jan/11 fev/11 4

5 Gráfico 3 Bahia: evolução mensal das exportações e importações (em US$ milhões) jan/11 dez/10 nov/10 out/10 set/10 ago/10 jul/10 jun/10 mai/10 abr/10 mar/10 fev/ fev/11 Exportação Importação NCM Tabela 2 Exportações da Bahia por Seção NCM S e ç õ e s Jan-Fev 2010 (a) Jan-Fev 2011 (b) Var. (%) X Celulose e Papel e suas Obras , ,0 18,5 V Produtos Minerais , ,5-32,2 VI Produtos das Indústrias Químicas ou das Indústrias Conexas , ,9-20,3 XV Metais Comuns e suas Obras , ,5-13,2 IV Produtos das Indústrias Alimentares, Bebidas e Fumo , ,5 34,7 VII Plástico e suas Obras; Borracha e suas Obras , ,0 9,0 XIV Pérolas, Pedras Preciosas e Metais Preciosos e suas Obras , ,3 106,8 II Produtos do Reino Vegetal , ,4 92,8 XI Matérias Têxteis e suas Obras , ,4-13,0 XVII Material de Transporte , ,5-33,4 VIII Peles, Couros e Peleteria , ,5 8,9 XII Calçados, Chapéus e Artefatos de Uso Semelhante , ,1-12,7 XVI Máquinas e Aparelhos , ,1 112,3 III Gorduras, Óleos e Ceras Animais e Vegetais , ,7 642,8 XX Mercadorias e Produtos Diversos , ,1 2,5 XXI Objetos de Arte, de Coleção e Antiguidades ,1 N/A XIII Obras de Pedra, Gesso, Cimento, Amianto, Mica e Produtos Cerâmicos , ,0-2,2 IX Madeira e suas Obras , ,0-21,8 I Animais Vivos e Produtos do Reino Animal , ,0-90,5 XVIII Instrumentos e Aparelhos de Óptica, Fotografia, Instrumentos Musicais, suas Partes e Acessórios , ,0 102,5 Outros , ,4-16,9 Total , ,0-3,9 Nota: A descrição do conteúdo das seções NCM encontra-se no RACEB (Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior da Bahia; publicação trimestral da FIEB/SDI), disponível na internet no seguinte endereço: 5

6 Gráfico 4 - Exportações da Bahia por Seção NCM - Janeiro a Fevereiro 2011 Pérolas, Pedras Preciosas e Metais Preciosos e suas Obras 5,3% Demais Seções NCM 15,4% Celulose e Papel e suas Obras 23,0% Plástico e suas Obras; Borracha e suas Obras 6,0% Produtos Minerais 17,5% Produtos das Indústrias Alimentares, Bebidas e Fumo 8,5% Metais Comuns e suas Obras 9,5% Produtos das Indústrias Químicas ou das Indústrias Conexas 14,9% 6

7 Tabela 3 Exportações da Bahia por Fator Agregado Em US$ mil (fob) Var. (%) Jan-Fev 2010 (a) (%) Jan-Fev 2011 (b) (%) (b/a) Básicos , ,5-20,0 Industrializados , ,1-0,7 (i) Semimanufaturados , ,3 22,6 (ii) Manufaturados , ,8-13,8 Operações Especiais , ,4-16,9 Total , ,0-3,9 Tabela 4 Exportações da Bahia por Setores de Contas Nacionais Em US$ mil (fob) Var. (%) Jan-Fev 2010 (a) (%) Jan-Fev 2011 (b) (%) (b/a) Bens de Capital , ,0 125,3 Bens Intermediários , ,1 8,0 Bens de Consumo , ,3-13,6 (i) Duráveis , ,9-41,1 (ii) Não-Duráveis , ,5 15,5 Combustíveis e Lubrificantes , ,2-36,0 Demais Operações , ,4-16,9 Total , ,0-3,9 7

8 Tabela 5 Principais Produtos Exportados pela Bahia NCM Produto Jan-Fev 2010 (a) Jan-Fev 2011 (b) Var. (%) Seção X Celulose e Papel e suas Obras Pasta quim.madeira de n/conif.a soda/sulfato,semi/branq , ,0 29, Pasta quimica de madeira,para dissolução , ,2 0, Papel kraft, fibra mec<=10%,40g/m2<=p<=150g/m , ,1-9,8 Demais , ,7-36,9 Total , ,0 18,5 Seção V Produtos Minerais "Fuel-oil" , ,0-21, Minerios de niquel e seus concentrados ,5 N/A Magnesia calcinada a fundo e outros oxidos de magnesio , ,6 827, Granito cortado em blocos ou placas , ,0 69, Cera de petroleo microcristalina,ceras minerais,etc , ,3-57, Oleos minerais brancos (de vaselina/parafina) , ,2-43, Quartzo , ,1 21, Outros minerios de manganes ,1 N/A Demais , ,2-99,2 Total , ,0-32,2 Seção VI Produtos das Indústrias Químicas ou das Indústrias Conexas Esteres de metila do acido metacrilico , ,9 250, Propeno (propileno) nao saturado , ,8-20, Benzeno , ,5-36, P-xileno , ,8-39, Outs.eteres aciclicos e seus derivados halogenados,etc , ,1-31, Acrilonitrila , ,0-23, Metiloxirano (oxido de propileno) , ,4-4, Propilenoglicol (propano-1,2-diol) , ,6-24, Agentes organicos de superficie,nao ionicos , ,6-8, Misturas de alquilbenzenos , ,3 701, Outros acidos graxos monocarbox.ind.e oleos acid.refin, , ,0 76, Outs.derivados clorados saturad.dos hidrocarb.aciclicos ,9 N/A Outros prods.e prepars.a base de compostos organicos , ,7 25, Buta-1,3-dieno nao saturado , ,7-57, Outras solucoes ou emulsoes de produtos tensoativos,etc , ,4-12, Acido dodecilbenzenossulfonico e seus sais ,4 N/A Outros pigmentos e prepars.a base de dioxido de titanio , ,4 54, Diuron , ,3-5, Isopreno nao saturado , ,1-63, Cicloexano , ,0 3, Monoisopropilamina e seus sais , ,9 109,4 Demais , ,2-55,6 Total , ,0-20,3 Seção XV Metais Comuns e suas Obras Catodos de cobre refinado/seus elementos,em forma bruta , ,7-24, Fios de cobre refinado,maior dimensao da sec.transv>6mm , ,5 83, Ferrossilicio contendo peso>55% de silicio , ,0 36, Outros fios de cobre refinado , ,2 135, Outras ligas de ferrocromo ,0 N/A Outros fios de ligas de cobre , ,8 120, Ferrocromo contendo peso>4% de carbono , ,6 227,4 Demais , ,1-85,6 Total , ,0-13,2 8

9 NCM Produto (Contin.) Jan-Fev 2010 (a) Jan-Fev 2011 (b) Var. (%) Seção IV Produtos das Indústrias Alimentares, Bebidas e Fumo Bagacos e outs.residuos solidos,da extr.do oleo de soja , ,5 48, Cacau em po,sem adicao de acucar ou outros edulcorantes , ,8 108, Manteiga,gordura e oleo,de cacau , ,7-20, Pasta de cacau,nao desengordurada , ,3-13, Outros fumos nao manufaturados,nao destalados , ,2 201,4 Demais , ,5 55,8 Total , ,0 34,7 Seção VII Plásticos e suas Obras; Borrachas e suas Obras Pneus novos para automoveis de passageiros , ,2 29, Outros tubos de plasticos , ,2 269, Polietileno linear,densidade<0.94,em forma primaria , ,8-10, Protetores,bandas rodagem,etc.para pneus de borracha , ,4 127, Chapas,etc.polimetacrilato metila,s/suport.n/reforc.etc , ,6 107, Outras chapas de polimeros de etileno,n/reforcadas,etc , ,0 14, Outros pneus novos para onibus ou caminhoes , ,5-63, Outros polietilenos s/carga,d>=0.94,em formas primarias , ,9-84, Copolimero etileno/acetato vinila,em outs.formas primar , ,1-72, Polimetacrilato de metila,em forma primaria , ,6 167,5 Demais , ,7-54,9 Total , ,0 9,0 Pérolas, Pedras Preciosas e Metais Preciosos e suas Seção XIV Obras Ouro em barras,fios,perfis de sec.macica,bulhao dourado , ,3 168, Outs.resid/desperd.de outs.metais prec.etc , ,2 9,5 Demais , ,4 24,1 Total , ,0 106,8 Seção II Produtos do Reino Vegetal Cafe nao torrado,nao descafeinado,em grao , ,1 57, Cravo-da-india (frutos,flores e pedunculos) , ,0 150, Limoes e limas,frescos ou secos , ,4 205, Mangas frescas ou secas , ,5 248, Mamoes (papaias) frescos , ,2-2, Pimenta "piper",seca , ,7 520, Linteres de algodao,em bruto ,8 N/A Demais , ,2 39,3 Total , ,0 92,8 Seção XI Matérias Têxteis e suas Obras Algodao simplesmente debulhado,nao cardado nem penteado , ,4-39, Cordeis de sisal/outs.fibras "agave",p/atadeiras/enfard , ,1 18, Outs.fib.têxteis veg.estopas,desperd.trab , ,5 120, Fios de outras fibras texteis vegetais , ,4 12, Outros tipos de algodao nao cardado nem penteado , ,6 202, Algodao nao debulhado,nao cardado nem penteado ,6 N/A Falsos tecidos de outs.filamentos sint/artif.p<=25g/m , ,6 153,2 Demais , ,9 7,1 Total , ,0-13,0 Seção XVII Material de Transporte Automoveis c/motor explosao,1500<cm3<=3000,ate 6 passag , ,6-41, Outras partes e acess.de carrocarias p/veic.automoveis , ,5 15,8 Demais , ,0-11,9 Total , ,0-33,4 9

10 NCM Produto (Contin.) Jan-Fev 2010 (a) Jan-Fev 2011 (b) Var. (%) Seção VIII Peles, Couros e Peleteria Outs.couros/peles,int.bovinos,prepars.etc , ,7 18, Outs.couros bovinos,incl.bufalos,n/div.umid.pena flor , ,6 17, Outs.couros/peles bovinos,secos,pena flor , ,3-43, Outs.couros/peles,bovinos,incl.bufalos,umidos , ,4 32,3 Demais , ,1 9,7 Total , ,0 8,9 Seção XII Calçados,Chapéus e Artefatos de Uso Semelhante Outs.calç.cobr.tornoz.part.sup.borr.,plást , ,2 107, Outs.calçads.sol.ext.borr./plást.couro/nat , ,3-48, Calcados de borracha/plast.c/parte super.em tiras,etc , ,7 2, Outs.calcados de materia textil,sola de borracha/plast , ,4 11,8 Demais , ,4-33,1 Total , ,0-12,7 Seção XVI Máquinas e Aparelhos Outs.partes.aces.p/apar.fotoc.letrostático , ,1 33, Eletrodos de carvao p/uso em fornos eletr , ,9 686, Maquinas p/extrudar materias texteis sintet/artificiais ,9 N/A Jogos de fios p/velas de ignicao e outs.fios p/veiculos , ,0 381, Velas de ignicao p/motor explosao/diesel , ,7 2, Partes de apars.eletr.ilumin/sinaliz.p/automoveis,etc , ,6 (*) Farois p/automoveis e outros ciclos , ,2-15,9 Demais , ,7-34,5 Total , ,0 112,3 Seção III Gorduras, Óleos e Ceras Animais e Vegetais Oleo de ricino , ,9 (*) Gorduras e oleos,vegetais,hidrogens.interesterifs.etc , ,2 346, Oleo de soja,em bruto,mesmo degomado ,3 N/A Demais , ,6 163,9 Total , ,0 642,8 Seção XX Mercadorias e Produtos Diversos Partes p/assentos,de outras materias ,2 N/A Assentos estofados,com armacao de madeira , ,4 24, Partes p/assentos,de madeira ,6 N/A Bolas infláveis , ,6-69,1 Demais , ,5-95,3 Total , ,0 2,5 Seção XXI Objetos de arte, de coleção de antigüidades Producoes originais de arte estatuaria ou de escultura ,0 N/A Total ,0 N/A Obras de Pedra, Gesso, Cimento, Amianto, Mica e Seção XIII Produtos Cerâmicos Vidros de seguranca,temperados,p/automoveis/outs.veics , ,5 28, Vidros de seguranca,de fls.contracoladas,p/automovs.etc ,5 N/A Pedra p/calcetar meio-fio e placa p/pavim.de pedra nat , ,5 6, Estatuetas/outs.objetos ornament.de ceram.exc.porcelana , ,3 11, Outras pedras de cantaria,etc.trabalhad.out.modo e obra , ,4 31,8 Demais , ,8-98,2 Total , ,0-2,2 Seção IX Madeira e suas Obras Outras madeiras perf. Etc., não coniferas , ,6 24, Outras obras d/cestaria d/mats.vegetais , ,1 325, Madeira de nao coniferas,em estilhas ou em particulas ,4 N/A Demais ,4 - - N/A Total , ,0-21,8 10

11 NCM Produto (Contin.) Jan-Fev 2010 (a) Jan-Fev 2011 (b) Var. (%) Seção I Animais Vivos e Produtos do Reino Animal Outras lagostas,congeladas,exceto as inteiras ,4 N/A Tilapias,peixes congelados,exc.files,outros carnes,etc ,5 N/A Carnes desossadas de bovino,congeladas , ,2 55, Pedacos e miudezas,comest.de galos/galinhas,congelados , ,1-92,6 Demais , ,7-99,4 Total , ,0-90,5 Instrumentos e Aparelhos de Óptica, Fotografia, Seção XVIII Instrumentos Musicais, suas Partes e Acessórios Controladores eletron.p/sist.de transmissao,automaticos , ,8 11, Outs.instrumentos e apars.p/medida/controle de liq.etc ,6 N/A Outros Demais , ,6 (*) Total , ,0 102, Consumo de bordo - combustiveis e lubrif.p/embarcacoes , ,0-24, Consumo de bordo - combustiveis e lubrif.p/aeronaves , ,1 20, Consumo de bordo - qq.outra mercadoria p/embarcacoes , ,0 46, Consumo de bordo - qq.outra mercadoria p/aeronaves , ,3-36,2 Demais , ,5-16,3 Total ,0-16,9 Total Geral ,9 (*) Praticamente N/A (Não Aplicável) 11

12 Tabela 6 Principais Empresas Exportadoras da Bahia Empresa Jan-Fev 2010 (a) Jan-Fev 2011 (b) Var. (%) US$ fob (%) US$ fob (%) (% acum.) (b/a) Petróleo Brasileiro S A Petrobras , ,2 17,2-36,1 Bahia Sul Celulose S.A , ,7 28,9 24,5 Paranapanema S/A , ,3 37,2-21,9 Braskem S/A , ,6 44,7-38,9 Veracel Celulose S.A , ,1 51,8 22,0 Bahia Specialty Cellulose S/A , ,2 56,0 0,4 Bunge Alimentos S/A , ,8 59,7 63,5 Ford Motor Company Brasil Ltda , ,7 62,5-29,5 Companhia Brasileira de Estireno , ,4 64,9 152,9 Jacobina Mineração e Comércio Ltda , ,2 67,1 115,9 Mineração Fazenda Brasileiro S/A , ,0 69,1 222,0 Cargill Agrícola S A , ,8 70,8 57,1 Pirelli Pneus S/A , ,7 72,5 2,6 Cia de Ferro Ligas da Bahia Ferbasa , ,6 74,1 65,2 Dow Brasil S.A , ,5 75,6-0,6 Continental do Brasil Produtos Automotivos Ltda , ,2 76,8 35,2 Joanes Industrial S/A Produtos Químicos e Vegeta , ,1 77,9 17,1 MFX do Brasil Equipamentos de Petróleo Ltda , ,1 79,0 216,8 Mastrotto Brasil S/A , ,1 80,1 14,3 EISA - Empresa Interagrócola S/A , ,0 81,1 332,2 Oxiteno Nordeste S/A Indústria e Comércio , ,8 81,9-28,4 Mirabela Mineração do Brasil Ltda ,8 82,7 N/A Proquigel Química S/A , ,7 83,3 122,9 Deten Química S/A , ,6 83,9 (*) Chadler Indústrial da Bahia S/A , ,5 84,4-35,5 Stockler Comercial e Exportadora Ltda ,5 85,0 N/A Petrobras Biocombustível S/A ,5 85,5 N/A Borrachas Vipal S/A , ,5 86,0 127,0 Xerox Comercio e Indústria Ltda , ,5 86,4-10,5 SLC Agrícola Ltda , ,5 86,9-43,5 Brasil Warrant Administração Bens E Empresas S/ , ,4 87,3 0,0 Elekeiroz S/A , ,4 87,7-57,0 Bom - Brasil Òleo de Mamona Ltda , ,3 88,1 84,4 Via Uno S/A Calcados e Acessórios , ,3 88,4-6,5 Cotesi do Brasil - Comercio, Industria de Fios , ,3 88,7 137,5 Petrobras Distribuidora S/A , ,3 89,0 17,3 Cromex S/A , ,3 89,3 73,9 Unigel Plásticos S/A , ,3 89,6 70,9 Demais , ,4 100,0-4,9 Total , ,0 - -3,9 (*) Praticamente N/A (Não Aplicável) 12

13 Tabela 7 Exportações da Bahia por Destino Destino Jan-Fev 2010 (a) Jan-Fev 2011 (b) Var. (%) União Européia , ,5 7,7 Holanda , ,0 20,1 Alemanha , ,7 6,5 Itália , ,2 29,3 Bélgica , ,5 61,7 Espanha , ,1 85,5 Portugal , ,3 11,5 Outros , ,7-39,0 Mercosul , ,7 9,8 Argentina , ,3 0,5 Outros , ,4 146,3 Estados Unidos , ,2-21,7 China , ,2-37,5 Chile , ,0 195,1 Rússia , ,1 74,0 Japão , ,9 3,3 Índia , ,1 42,5 Outros , ,4 8,6 Total , ,0-3,9 Tabela 8 Importações da Bahia por Setores de Contas Nacionais Em US$ mil (fob) Var. (%) Jan-Fev 2010 (a) (%) Jan-Fev 2011 (b) (%) (b/a) Bens de Capital , ,3-9,5 Bens Intermediários , ,6 24,8 Bens de Consumo , ,3 46,3 (i) Duráveis , ,6 45,1 (ii) Não-Duráveis , ,7 50,0 Combustíveis e Lubrificantes , ,8-67,0 Total , ,0-8,1 13

14 Tabela 9 Principais Produtos Importados pela Bahia NCM Produto Jan-Fev 2010 (a) Jan-Fev 2011 (b) Var. (%) Sulfetos de minérios de cobre , ,6 17, Naftas para petroquímica , ,8-74, Automóveis c/motor explosao,1500<cm3<=3000,ate 6 passag , ,7 49, Cacau inteiro ou partido,em bruto ou torrado , ,2-41, Trigo (exc.trigo duro ou p/semeadura),e trigo c/centeio , ,5 7, Outros querosenes , ,8 32, Parafina contendo peso<0.75% de oleo , ,8 (*) Outros veiculos automoveis c/motor explosao,carga<=5t , ,6 28, Outros oleos de "palmiste" , ,6 82, Borracha natural tecnicam.especif.(tsnr),em outs.formas , ,5 206, Outros motores de explosao,p/veic.cap.87,sup.1000cm , ,3 54, Outs.catalisadores,tendo subst.ativa metal precioso , ,3 (*) Outros cloretos de potassio , ,3 131, Outros veiculos automoveis c/motor diesel,p/carga<=5t , ,2-60, Fosforo branco , ,0 25, Fios de alta tenacidade de náilon , ,0 464, Microprocessadores mont.p/superf.(smd) , ,0 88, Outros compressores de gases,de pistao ,9 N/A Metanol (alcool metilico) , ,8 167, Outs.pigmentos tipo rutilo,c/dioxido titanio>=80% seco , ,8 12, Trocadores (permutadores) de calor,tubulares,metalicos , ,8 (*) Querosenes de aviacao ,7 N/A Pasta de cacau,total ou parcialmente desengordurada , ,7 44, Diidrogeno-ortofosfato de amonio,incl.mist.hidrogen.etc , ,7 70, Outras naftas ,7 N/A Coque de petroleo calcinado ,6 N/A Acetona nao contendo outras funcoes oxigenadas , ,6 52, `-isopropilidenodifenol e seus sais , ,6 142, Coques de hulha,de linhita ou de turfa , ,5-59, Unidades de discos magneticos,p/discos rigidos , ,5-4,0 Demais produtos , ,7-8,0 Total , ,0-8,1 (*) Praticamente N/A (Não Aplicável) 14

15 Tabela 10 Importações da Bahia por Seção NCM NCM S e ç õ e s Jan-Fev 2010 (a) Jan-Fev 2011 (b) Var. (%) V Produtos Minerais , ,5-28,3 XVI Máquinas e Aparelhos , ,6-3,5 VI Produtos das Indústrias Químicas ou das Indústrias Conexas , ,4 38,3 XVII Material de Transporte , ,3 15,5 VII Plástico e suas Obras; Borracha e suas Obras , ,2 25,7 IV Produtos das Indústrias Alimentares, Bebidas e Fumo , ,5-26,4 II Produtos do Reino Vegetal , ,1 17,0 XV Metais Comuns e suas Obras , ,6-10,5 XI Matérias Têxteis e suas Obras , ,2 116,6 III Gorduras, Óleos e Ceras Animais e Vegetais , ,8 63,1 XVIII Instrumentos e Aparelhos de Óptica, Fotografia, Instrumentos Musicais, suas Partes e Acessórios , ,1 24,9 I Animais Vivos e Produtos do Reino Animal , ,6 116,5 XIII Obras de Pedra, Gesso, Cimento, Amianto, Mica e Produtos Cerâmicos , ,3 122,9 X Celulose e Papel e suas Obras , ,3-2,3 XX Mercadorias e Produtos Diversos , ,3 65,9 VIII Peles, Couros e Peleteria , ,2 14,6 XII Calçados, Chapéus e Artefatos de Uso Semelhante , ,2-38,5 IX Madeira e suas Obras , ,0 98,4 XIV Pérolas, Pedras Preciosas e Metais Preciosos e suas Obras , ,0 14,4 Total , ,0-8,1 Nota: A descrição do conteúdo das seções NCM encontra-se no RACEB (Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior da Bahia; publicação trimestral da FIEB/SDI), disponível na internet no seguinte endereço: 15

16 Tabela 11 Principais Empresas Importadoras da Bahia Empresa Jan-Fev 2010 (a) Jan-Fev 2011 (b) Var. (%) US$ fob (%) US$ fob (%) (% acum.) (b/a) Paranapanema S/A , ,6 23,6 14,7 Ford Motor Company Brasil Ltda , ,7 35,3 15,1 Petróleo Brasileiro S/A Petrobras , ,9 43,2-7,8 Braskem S/A , ,5 46,7-85,6 Cargill Agrícola S/A , ,3 48,9-44,8 Continental do Brasil Produtos Automotivos Ltda , ,3 51,2 85,7 Deten Quimica S/A , ,0 53,3 40,7 Oleoquimica Ind. e Com. de Produtos Qu , ,8 55,0 98,0 M Dias Branco S/A Ind. e Com. de Alim , ,8 56,8 8,6 Kordsa Brasil S/A , ,7 58,5 180,3 Oxiteno Nordeste S A , ,6 60,1 132,7 Semp Toshiba Informática Ltda , ,4 61,5-34,0 Handytech Informática e Eletrônica Ltda , ,3 62,8 44,4 Monsanto Nordeste Industria e Comercio de Produ , ,2 64,0 46,6 Roullier Brasil Ltda , ,2 65,2 (*) MK Eletrodomésticos Ltda , ,2 66,4 42,6 Proquigel Quimica S/A , ,0 67,4 93,5 Graftech Brasil Participações Ltda ,0 68,4 N/A Cromex S/A , ,9 69,3 4,3 Nestle Brasil Ltda ,9 70,1 N/A Gequimica S/A Indústria e Comércio , ,8 70,9 (*) Delfi Cacau Brasil Ltda , ,7 71,6-40,1 Dax Oil Refino S/A ,7 72,2 N/A Bridgestone do Brasil Industria e Comercio Ltda , ,6 72,9 113,3 Unigel Plásticos S/A , ,6 73,5 115,8 Unicoba Indústria e Comércio Ltda , ,6 74,1 475,4 Renco Equipamentos S/A , ,6 74,7 59,3 Chadler Industrial da Bahia S/A ,6 75,3 N/A Mirabela Mineracao do Brasil Ltda , ,5 75,8-64,4 Itabuna Têxtil S/A , ,5 76,3 740,7 Copenor Companhia Petroquímica do Nordeste , ,5 76,8 569,5 Isogama Indústria Quimica Ltda ,5 77,3 N/A Arembepe Energia S/A ,5 77,7 N/A Cbi Indústria e Comércio Ltda , ,5 78,2 11,1 Gerdau Aços Longos S/A , ,5 78,7 291,2 Moinho Canuelas Ltda , ,4 79,1 1,1 Qbex Computadores Ltda , ,4 79,5 131,2 Pirelli Pneus S/A , ,4 79,9-30,7 Millennium Inorganic Chemicals do Brasil S/A , ,4 80,3 682,1 Dass Nordeste Calçados e Artigos Esportivos Ltd , ,4 80,7 116,1 Demais empresas , ,3 100,0-15,5 Total , ,0 - -8,1 (*) Praticamente N/A (Não Aplicável) 16

17 Tabela 12 Importações da Bahia por Origem Origem Jan-Fev 2010 (a) Jan-Fev 2011 (b) Var. (%) União Européia , ,4 16,3 Holanda , ,7 492,7 Alemanha , ,3-1,9 Itália , ,4-5,6 Bélgica , ,4 65,9 Espanha , ,4 13,0 Portugal , ,4 355,3 Outros , ,7-4,1 Mercosul , ,4 3,1 Argentina , ,0-6,3 Outros , ,4 394,7 Estados Unidos , ,7-22,2 China , ,0 19,8 Chile , ,5 6,1 Rússia , ,1 824,3 Japão , ,2 6,2 Índia , ,2 339,7 Outros , ,5-34,8 Total , ,0-8,1 17

18 Tabela 13 Comércio Exterior do Brasil Em US$ milhões fob Var. (%) Jan-Fev 2010 (a) Jan-Fev 2011 (b) (b/a) 1. Exportações , ,8 35,9 2. Importações , ,9 30,2 3. Balança Comercial (1-2) 209, ,0 672,2 4. Corrente de Comércio (1+2) , ,7 33,1 N/A = não aplicável Gráfico 5 - Brasil: evolucão da corrente de comércio em 12 meses (em US$ bilhões) ,8 383,6 384,6 385, ,2 355,3 363, ,9 298,8 306,9 317,6 325,1 333,8 265 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10 set/10 out/10 nov/10 dez/10 jan/11 fev/11 Gráfico 6 - Brasil: evolução do saldo da balança comercial em 12 meses (em US$ bilhões) , , ,844 21,651 19,322 20,267 20,910 21, ,766 17,140 16,908 17,433 17, fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10 set/10 out/10 nov/10 dez/10 jan/11 fev/11 18

19 Gráfico 7 Brasil: evolução mensal das exportações e importações (em US$ bilhões) 22,0 20,9 20,0 18,0 16,0 14,0 12,0 12,2 15,1 15,7 15,2 13,9 17,7 14,3 18,4 18,8 17,1 19,2 17,7 17,7 17,7 16,8 17,4 16,3 16,5 14,8 15,6 15,2 14,8 16,7 15,5 10,0 11,8 fev/11 jan/11 dez/10 nov/10 out/10 set/10 ago/10 jul/10 jun/10 mai/10 abr/10 mar/10 fev/10 Exportação Importação NCM Tabela 14 Exportações do Brasil por Seção NCM S e ç õ e s Jan-Fev 2010 (a) Jan-Fev 2011 (b) Var. (%) V Produtos Minerais , ,5 72,9 IV Produtos das Indústrias Alimentares, Bebidas e Fumo , ,7 10,2 XV Metais Comuns e suas Obras , ,4 46,5 XVI Máquinas e Aparelhos , ,1 35,3 II Produtos do Reino Vegetal , ,6 61,3 I Animais Vivos e Produtos do Reino Animal , ,6 18,6 XVII Material de Transporte , ,5 6,9 VI Produtos das Indústrias Químicas ou das Indústrias Conexas , ,3 14,7 X Celulose e Papel e suas Obras , ,5 17,5 VII Plástico e suas Obras; Borracha e suas Obras , ,9 23,5 XIV Pérolas, Pedras Preciosas e Metais Preciosos e suas Obras , ,4 42,9 III Gorduras, Óleos e Ceras Animais e Vegetais , ,0 200,5 VIII Peles, Couros e Peleteria , ,0 28,4 IX Madeira e suas Obras , ,9 13,1 XI Matérias Têxteis e suas Obras , ,9 2,3 XII Calçados, Chapéus e Artefatos de Uso Semelhante , ,9-13,5 Obras de Pedra, Gesso, Cimento, Amianto, Mica e Produtos XIII Cerâmicos , ,7 7,3 XX Mercadorias e Produtos Diversos , ,5 8,3 Instrumentos e Aparelhos de Óptica, Fotografia, Instrumentos XVIII Musicais, suas Partes e Acessórios , ,4 21,0 XIX Armas e Munições , ,1-38,2 XXI Objetos de Arte, de Coleção e Antiguidades , ,0 786,0 Outros , ,2 20,6 Total , ,0 35,9 Nota: A descrição do conteúdo das seções NCM encontra-se no RACEB (Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior da Bahia; publicação trimestral da FIEB/SDI), disponível na internet no seguinte endereço: 19

20 Gráfico 8 - Exportações do Brasil por Seção NCM - Janeiro a Fevereiro 2011 Demais Seções NCM 21,7% Produtos Minerais 29,5% Material de Transporte 6,5% Animais Vivos e Produtos do Reino Animal 6,6% Produtos do Reino Vegetal 7,6% Máquinas e Aparelhos 8,1% Produtos das Indústrias Alimentares, Bebidas e Fumo 10,7% Metais Comuns e suas Obras 9,4% Tabela 15 Exportações do Brasil por Fator Agregado Em US$ milhões (fob) Var. (%) Jan-Fev 2010 (a) (%) Jan-Fev 2011 (b) (%) (b/a) Básicos , ,0 58,3 Industrializados , ,9 22,4 (i) Semimanufaturados , ,4 31,2 (ii) Manufaturados , ,4 19,5 Operações Especiais 572 2, ,2 20,6 Total , ,0 35,9 20

21 Tabela 16 Exportações do Brasil por Setores de Contas Nacionais Em US$ milhões (fob) Var. (%) Jan-Fev 2010 (a) (%) Jan-Fev 2011 (b) (%) (b/a) Bens de Capital , ,0 24,6 Bens Intermediários , ,7 49,8 Bens de Consumo , ,5 9,9 (i) Duráveis 842 3, ,3-13,2 (ii) Não-duráveis , ,3 15,2 Combustíveis e Lubrificantes , ,6 25,8 Demais Operações 572 2, ,2 20,6 Total , ,0 35,9 Tabela 17 Exportações do Brasil por Destino Destino Jan-Fev 2010 (a) Jan-Fev 2011 (b) Var. (%) União Européia , ,0 29,3 Alemanha , ,9 22,6 Holanda , ,2 11,8 Itália , ,2 44,5 França , ,9 37,3 Reino Unido , ,7 32,0 Espanha , ,9 60,4 Outros , ,2 37,8 Mercosul , ,7 40,6 Argentina , ,4 41,1 Outros , ,2 38,3 China , ,4 69,9 Estados Unidos , ,5 24,3 Japão , ,1 63,8 Chile , ,6 85,7 Índia , ,6-18,6 Rússia , ,2 34,1 Outros , ,9 31,6 Total , ,0 35,9 (*) Praticamente Não Aplicável 21

22 Tabela 18 Importações do Brasil por Setores de Contas Nacionais Em US$ milhões (fob) Var. (%) Jan-Fev 2010 (a) (%) Jan-Fev 2011 (b) (%) (b/a) Bens de Capital , ,3 30,0 Bens Intermediários , ,6 29,0 Bens de Consumo , ,3 42,5 (i) Duráveis , ,9 55,2 (ii) Não-duráveis , ,3 33,4 Combustíveis e Lubrificantes , ,9 22,9 Total , ,0 30,2 NCM Tabela 19 Importações do Brasil por Seção NCM S e ç õ e s Jan-Fev 2010 (a) Jan-Fev 2011 (b) Var. (%) XVI Máquinas e Aparelhos , ,6 29,8 V Produtos Minerais , ,7 24,0 VI Produtos das Indústrias Químicas ou das Indústrias Conexas , ,4 28,4 XVII Material de Transporte , ,8 44,7 XV Metais Comuns e suas Obras , ,2 26,8 VII Plástico e suas Obras; Borracha e suas Obras , ,1 31,1 Instrumentos e Aparelhos de Óptica, Fotografia, XVIII Instrumentos Musicais, suas Partes e Acessórios , ,4 14,4 XI Matérias Têxteis e suas Obras , ,3 49,4 II Produtos do Reino Vegetal , ,5 9,7 I Animais Vivos e Produtos do Reino Animal , ,3 60,2 X Celulose e Papel e suas Obras , ,2 32,5 IV Produtos das Indústrias Alimentares, Bebidas e Fumo , ,1 17,0 Obras de Pedra, Gesso, Cimento, Amianto, Mica e XIII Produtos Cerâmicos , ,9 66,1 XX Mercadorias e Produtos Diversos , ,9 59,3 III Gorduras, Óleos e Ceras Animais e Vegetais , ,5 38,1 Pérolas, Pedras Preciosas e Metais Preciosos e suas XIV Obras , ,4 52,3 XII Calçados, Chapéus e Artefatos de Uso Semelhante , ,3 46,0 VIII Peles, Couros e Peleteria , ,3 56,5 IX Madeira e suas Obras , ,1 55,1 XIX Armas e Munições , ,0-90,7 XXI Objetos de Arte, de Coleção e Antiguidades , ,0 44,3 Total , ,0 30,2 Nota: A descrição do conteúdo das seções NCM encontra-se no RACEB (Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior da Bahia; publicação trimestral da FIEB/SDI), disponível na internet no seguinte endereço: 22

23 Tabela 20 Importações do Brasil por Origem Origem Jan-Fev 2010 (a) Jan-Fev 2011 (b) Var. (%) União Européia , ,3 22,6 Alemanha , ,5 21,2 Holanda , ,7 17,1 Itália , ,7 25,2 França , ,5 9,2 Reino Unido , ,6 41,0 Espanha , ,5 19,4 Outros , ,8 28,1 Mercosul , ,3 25,7 Argentina , ,1 26,4 Outros , ,3 21,2 China , ,6 47,1 Estados Unidos , ,1 37,0 Japão , ,9 31,5 Chile , ,4 15,8 Índia , ,0 37,5 Rússia , ,2 58,3 Outros , ,2 26,0 Total , ,0 30,2 23

24 Comércio Exterior: Bahia e Brasil (Sinopse) é uma publicação mensal da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), produzida pela Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI). Nota Para uma análise setorial detalhada, favor consultar o Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior da Bahia (RACEB), publicação trimestral da FIEB, cujas últimas edições encontram-se disponíveis no seguinte endereço: Superintendente : João Marcelo Alves (Economista, Mestre em Administração pela UFBA/ISEG-UTL, Especialista em Finanças Corporativas pela New York University) Equipe Técnica : Marcus Emerson Verhine (Mestre em Economia e Finanças pela Universidade da Califórnia) Carlos Danilo Peres Almeida (Mestre em Economia pela UFBA) Ricardo Menezes Kawabe (Mestre em Administração Pública pela UFBA) Mauricio West Pedrão (Mestre em Análise Regional pela UNIFACS) Daniella Barreto Cunha (Gerente do CIN) (Mestre em Marketing Internacional pela Universidade de Ciências Aplicadas de Reutlingen Alemanha) Giselda Federico (Especialista em Gestão de Empresas pelo CENID) Ana Lucia Brito Vasconcelos (Suporte e Assistência Técnica) Estagiários : André Ferraz de Oliveira Vanessa Gonçalves Azevedo Críticas e sugestões serão bem recebidas. Endereço Internet: sdi@fieb.org.br Reprodução permitida, desde que citada a fonte. 24

SUMÁRIO. Período: Janeiro a Março de 2011. Tabela 1 Comércio Exterior da Bahia 4. Gráfico 1 Bahia: evolução da corrente de comércio em 12 meses 4

SUMÁRIO. Período: Janeiro a Março de 2011. Tabela 1 Comércio Exterior da Bahia 4. Gráfico 1 Bahia: evolução da corrente de comércio em 12 meses 4 Comércio Exterior: Bahia e Brasil ((Siinopse 5//2011)) Data de fechamento: 29.4.2011 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DA BAHIA SDI - Superintendência de Desenvolvimento Industrial CIN - Centro Internacional

Leia mais

(Bacharel em Ciências Estatísticas - ESEB) Maria Cristina de Jesus Braga. (MBA em Gestão de Projetos - SENAI/CIMATEC)

(Bacharel em Ciências Estatísticas - ESEB) Maria Cristina de Jesus Braga. (MBA em Gestão de Projetos - SENAI/CIMATEC) OUTUBRO SETEMBRO 2012 2013 Comércio Exterior: Bahia e Brasil (Sinopse) é uma publicação mensal da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), produzida pela Superintendência de Desenvolvimento

Leia mais

Superintendência de Desenvolvimento Industrial Gerência de Estudos Técnicos

Superintendência de Desenvolvimento Industrial Gerência de Estudos Técnicos Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior da Bahia (RACEB - 02//2015) JJullho dee 2015 - Fechamento 1º Semestre de 2015 Data de fechamento: 23.07.2015 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DA BAHIA

Leia mais

Superintendência de Desenvolvimento Industrial Gerência de Estudos Técnicos

Superintendência de Desenvolvimento Industrial Gerência de Estudos Técnicos Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior da Bahia (RACEB - 01//2015) Feeveerreeiirro dee 2015 - Fechamento de 2014 - Data de fechamento: 11.02.2015 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DA BAHIA Superintendência

Leia mais

Setores - Produtos Importado

Setores - Produtos Importado Dados Setor Soma de 1996 Soma de 2007 Sementes 782,500.00 92,212,831.00 Cereais 34,227,662.00 9,718,570.00 Carnes - 9,364,400.00 Resíduos Metálicos 279,675.00 4,695,119.00 Leveduras 3,500.00 4,508,636.00

Leia mais

Caderno de Estatísticas Setoriais

Caderno de Estatísticas Setoriais Caderno de Estatísticas Setoriais Produção de lavouras permanentes no Dezembro/2013 Central de Informações Econômicas, Sociais e Tecnológicas Escritório Técnico de Estudos Econômicos do - ETENE ESCRITÓRIO

Leia mais

Diretoria de Pesquisas COIND. Índice de Preços ao Produtor

Diretoria de Pesquisas COIND. Índice de Preços ao Produtor Diretoria de Pesquisas COIND Índice de Preços ao Produtor Índice de Preços ao Produtor Indústrias de Transformação Resultados Agosto 2012 Principais Indicadores Indústrias de Transformação JUN JUL AGO

Leia mais

Estruturar informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria mineira no Estado de Minas Gerais e em suas Regionais.

Estruturar informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria mineira no Estado de Minas Gerais e em suas Regionais. Maio/2014 OBJETIVO Estruturar informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria mineira no Estado de Minas Gerais e em suas Regionais. Permitir ainda, uma análise comparativa da evolução

Leia mais

Diretoria de Pesquisas COIND. Índice de Preços ao Produtor

Diretoria de Pesquisas COIND. Índice de Preços ao Produtor Diretoria de Pesquisas COIND Índice de Preços ao Produtor Índice de Preços ao Produtor Indústrias de Transformação Resultados Outubro 2012 Principais Indicadores Indústrias de Transformação AGO SET OUT

Leia mais

I - Resultado mensal: 60,82%, acum. ano: 66,55% acum. 12 meses: 68,50%

I - Resultado mensal: 60,82%, acum. ano: 66,55% acum. 12 meses: 68,50% dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13-870 -953-919 -937-1.015-601 -623-714 -780-780 -860-266 Novembro de edição n. 28 I - Resultado mensal: 60,82%, acum. ano:

Leia mais

VÉÇáâÄtwÉ wx Ät exñøuä vt TÜzxÇà Çt xç ftäätwéü Ut{ t D

VÉÇáâÄtwÉ wx Ät exñøuä vt TÜzxÇà Çt xç ftäätwéü Ut{ t D VÉÇáâÄtwÉ wx Ät exñøuä vt TÜzxÇà Çt xç ftäätwéü Ut{ t D COMERCIO BILATERAL BAHIA X ARGENTINA 1996/2007 PERÍODOS EXPORTACIONES IMPORTACIONES SALDOS CORR. DE COM. 1996 268.480 203.861 64.619 472.341 1997

Leia mais

COMÉRCIO EXTERIOR JANEIRO DE 2013. Bens de consumo puxam alta das exportações, mas déficit comercial aumenta

COMÉRCIO EXTERIOR JANEIRO DE 2013. Bens de consumo puxam alta das exportações, mas déficit comercial aumenta Bens de consumo puxam alta das exportações, mas déficit comercial aumenta O saldo da balança comercial brasileira de janeiro de 2013 apresentou aumento do déficit de 208,9% em relação a janeiro de 2012,

Leia mais

- Corr. de comércio: US$ 38,9 bi, 2º maior valor para meses de abril, (1º abr-13: US$ 42,3 bi);

- Corr. de comércio: US$ 38,9 bi, 2º maior valor para meses de abril, (1º abr-13: US$ 42,3 bi); Abril / 2014 Resultados de Abril de 2014 - Exportação: US$ 19,7 bi em valor e média de US$ 986,2 milhões, 5,2% acima da média de abr-13 (US$ 937,8 milhões); 2ª maior média de exportação para abril (1º

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl

Leia mais

CONCENTRAÇÃO DA PAUTA COMERCIAL DO BRASIL COM AS ECONOMIAS DA CHINA E DO JAPÃO 1

CONCENTRAÇÃO DA PAUTA COMERCIAL DO BRASIL COM AS ECONOMIAS DA CHINA E DO JAPÃO 1 CONCENTRAÇÃO DA PAUTA COMERCIAL DO BRASIL COM AS ECONOMIAS DA CHINA E DO JAPÃO 1 Silvio Miyazaki 2 1 - INTRODUÇÃO 1 2 A busca de mercados externos alternativos aos tradicionais - Estados Unidos, Europa

Leia mais

BRASIL 16.783.231 13.806.365 21,56 SANTA CATARINA 585.066 578.707 1,10 Fonte: MDIC

BRASIL 16.783.231 13.806.365 21,56 SANTA CATARINA 585.066 578.707 1,10 Fonte: MDIC BALANÇA COMERCIAL DE SC BALANÇA COMERCIAL EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES CATARINENSES 1 EXPORTAÇÕES CATARINENSES - DEZEMBRO/2015 As exportações catarinenses cresceram 1,10 no mês de dezembro de 2015 em relação

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15

Leia mais

DESEMPENHO DA INDÚSTRIA CATARINENSE

DESEMPENHO DA INDÚSTRIA CATARINENSE DESEMPENHO DA INDÚSTRIA CATARINENSE SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2013 INDICADOR SANTA CATARINA BR % % acumulado 2013/2012 % acumulado 2012/2011 acumulado 2013/2012 Produção Ind. (jan-ago)

Leia mais

DADOS GERAIS COMÉRCIO BRASIL-CHINA. Lia Valls Pereira

DADOS GERAIS COMÉRCIO BRASIL-CHINA. Lia Valls Pereira DADOS GERAIS COMÉRCIO BRASIL-CHINA Lia Valls Pereira Tabela 1 Saldos da Balança Comercial da China 2005 Regiões Saldo em US$ milhões Países Desenvolvidos 158.605,00 Países em Desenvolvimento -2.571,00

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2014. Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2014. Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2014 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JANEIRO Exportações Apesar do bom crescimento de Produtos Alimentícios e Máquinas e Equipamentos,

Leia mais

NORDESTE: DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR EM 2009

NORDESTE: DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR EM 2009 O nosso negócio é o desenvolvimento ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE-ETENE INFORME SETORIAL INDÚSTRIA E SERVIÇOS NORDESTE: DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR EM 2009 Ano IV No 2 O nosso

Leia mais

Dados gerais referentes às empresas do setor industrial, por grupo de atividades - 2005

Dados gerais referentes às empresas do setor industrial, por grupo de atividades - 2005 Total... 147 358 6 443 364 1 255 903 923 1 233 256 750 157 359 927 105 804 733 1 192 717 909 681 401 937 511 315 972 C Indústrias extrativas... 3 019 126 018 38 315 470 32 463 760 4 145 236 2 657 977 35

Leia mais

PAÍSES BAIXOS Comércio Exterior

PAÍSES BAIXOS Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC PAÍSES BAIXOS Comércio Exterior Outubro de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

PERFIL E BALANÇA COMERCIAL BARBADOS

PERFIL E BALANÇA COMERCIAL BARBADOS GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO DEPARTAMENTO DE ARTICULAÇÃO INTERNACIONAL PERFIL E BALANÇA COMERCIAL BARBADOS Última atualização: 19/07/2011

Leia mais

SAB 06/03/2003 a 12/03/2003

SAB 06/03/2003 a 12/03/2003 Consolidação das Importações Autorizadas pela ANP por Importador, Produto e Ponto de Entrada no Período de SAB 06/03/2003 a 12/03/2003 IMPORTADOR 3M DO BRASIL LTDA OUTS. PREPARS. LUBRIF./ANTIADER./ANTIFER

Leia mais

São Paulo, 16 de julho de 2013.

São Paulo, 16 de julho de 2013. São Paulo, 16 de julho de 2013. Junho 2013 Balança comercial tem resultado inesperado em junho: o resultado da balança comercial brasileira surpreendeu as expectativas para o mês de junho. O superávit

Leia mais

Balança Comercial 2003

Balança Comercial 2003 Balança Comercial 2003 26 de janeiro de 2004 O saldo da balança comercial atingiu US$24,8 bilhões em 2003, o melhor resultado anual já alcançado no comércio exterior brasileiro. As exportações somaram

Leia mais

M A C R O C H I N A Ano 2 Nº 8 15 de maio de 2007

M A C R O C H I N A Ano 2 Nº 8 15 de maio de 2007 M A C R O C H I N A Ano 2 Nº 8 1 de maio de 27 Síntese gráfica trimestral do comércio bilateral e do desempenho macroeconômico chinês Primeiro trimestre de 27 No primeiro trimestre de 27, a economia chinesa

Leia mais

Boletim de Comércio Exterior da Bahia Abril 2013

Boletim de Comércio Exterior da Bahia Abril 2013 ISSN 2179-8745 Boletim de Comércio Exterior da Bahia Abril 2013 Sumário SUMÁRIO Governo do Estado da Bahia Jaques Wagner Secretaria do Planejamento José Sergio Gabrielli Superintendência de Estudos Econômicos

Leia mais

O indicador de sentimento económico melhorou em Novembro, quer na União Europeia (+2.0 pontos), quer na Área Euro (+1.4 pontos).

O indicador de sentimento económico melhorou em Novembro, quer na União Europeia (+2.0 pontos), quer na Área Euro (+1.4 pontos). Nov-02 Nov-03 Nov-04 Nov-05 Nov-06 Nov-07 Nov-08 Nov-09 Nov-10 Nov-12 Análise de Conjuntura Dezembro 2012 Indicador de Sentimento Económico O indicador de sentimento económico melhorou em Novembro, quer

Leia mais

BRASIL Comércio Exterior

BRASIL Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC BRASIL Comércio Exterior Novembro de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

Anexo 1 - Estrutura detalhada da CNAE 2.0 (seções B, C e D): códigos e denominações

Anexo 1 - Estrutura detalhada da CNAE 2.0 (seções B, C e D): códigos e denominações (continua) B INDÚSTRIAS EXTRATIVAS 05 EXTRAÇÃO DE CARVÃO MINERAL 05.0 Extração de carvão mineral 05.00-3 Extração de carvão mineral 06 EXTRAÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL 06.0 Extração de petróleo e gás

Leia mais

DADOS GERAIS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES SÓCIO-ECONÔMICOS E COMERCIAIS EGITO

DADOS GERAIS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES SÓCIO-ECONÔMICOS E COMERCIAIS EGITO DADOS GERAIS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES Indice: - Dados Gerais Básicos e Indicadores Sócio-Econômicos - Balanço de Pagamentos - Comércio Exterior - Composição do Comércio Exterior - Direção do Comércio

Leia mais

DEPARTAMENTO DE MEIO AMBIENTE - DMA/FIESP FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO FIESP

DEPARTAMENTO DE MEIO AMBIENTE - DMA/FIESP FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO FIESP FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO FIESP Inventário GEE- São Paulo MAIO - 2014 Sumário - Base Legal Inventário - Sugestão para elaboração de inventário 2/40 Base Legal Lei 13.798 de 09 de

Leia mais

EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 5

EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 5 SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal fevereiro 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio internacional...

Leia mais

TABELA DE CONTRIBUIÇÃO DO SEGURADO EMPREGADO, DOMÉSTICO E AVULSO

TABELA DE CONTRIBUIÇÃO DO SEGURADO EMPREGADO, DOMÉSTICO E AVULSO TABELA DE CONTRIBUIÇÃO DO SEGURADO EMPREGADO, DOMÉSTICO E AVULSO A PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE 2010 Salário-de-contribuição (R$) INSS até 1.040,22 8,00% de 1.040,23 até 1.733,70 9,00% de 1.733,71 até 3.467,40

Leia mais

Em 2014, IED registra queda de 2,3%

Em 2014, IED registra queda de 2,3% São Paulo, 04 de fevereiro de 2015. Dezembro de 2014 Em 2014, IED registra queda de 2,3% O total de investimentos estrangeiros diretos (IED) que ingressou no Brasil em 2014 foi de US$ 62,5 bilhões, uma

Leia mais

Valor das Importações e das Exportações, nos Açores, por ano

Valor das Importações e das Exportações, nos Açores, por ano Q.10.01 - Resultados Globais, por ano Unidade: 1 000 Euros 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Importações (CIF) 34 490 773 37 505 656 43 257 180 44 093 881 42 466 265 41 753 699 45

Leia mais

ARGENTINA Comércio Exterior

ARGENTINA Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC ARGENTINA Comércio Exterior Agosto de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

Análise de Conjuntura

Análise de Conjuntura Análise de Conjuntura Novembro 2006 Associação Industrial Portuguesa Confederação Empresarial Indicador de Sentimento Económico O indicador de sentimento económico de Outubro de 2006 apresenta uma melhoria

Leia mais

África do Sul - Síntese País

África do Sul - Síntese País Informação Geral sobre a África do Sul Área (km 2 ): 1 219 090 Vice-Presidente: Cyril Ramaphosa População (milhões hab.): 53 (2013) Risco de crédito: 4 (1 = risco menor; 7 = risco maior) Capital: Pretória

Leia mais

França - Síntese País

França - Síntese País Informação Geral sobre França Área (km 2 ): 543 965 Primeiro-Ministro: Manuel Valls População (milhões hab.): 66,3 (estimativa janeiro ) - Insee Risco de crédito: (*) Capital: Paris Risco do país: A (AAA=risco

Leia mais

Unidade de Medida A0010

Unidade de Medida A0010 Código de Identificação de Resíduos Tipo de Resíduo Descrição Unidade de Medida A0010 RESIDUO DE RESTAURANTE (RESTOS mġ DE ALIMENTOS) A0020 RESIDUO GERADO FORA PROCESSO mġ INDUSTRIAL (EMBALAGENS, ESCRI)

Leia mais

Análise da Balança Comercial

Análise da Balança Comercial Análise da Balança Comercial Produtos Transformados de Plástico Acumulado e Mensal Editado em: Março/2015 www.abiplast.org.br Notas Explicativas 1. Introdução A ABIPLAST tem divulgado dados estatísticos

Leia mais

Quadro 27 Características dos Materiais

Quadro 27 Características dos Materiais Ácido fosfórico Granulado 1,00 25 13 C Açúcar Granulado 0,65 30 17 C Açúcar em rama Granulado 0,88-1,04 37-45 20-25 E Açúcar refinado Granulado 0.8-0,88 37-45 20-25 E Alúmen Moído 0,72-0,80 35 E Alúmen

Leia mais

M A C R O C H I N A Ano 2 Nº 7 7 de fevereiro de 2007

M A C R O C H I N A Ano 2 Nº 7 7 de fevereiro de 2007 M A C R O C H I N A Ano Nº 7 7 de fevereiro de 7 Síntese gráfica trimestral do comércio bilateral e do desempenho macroeconômico chinês - Consolidado de. Em, a China registrou o maior crescimento anual

Leia mais

PORTUGAL Comércio Exterior

PORTUGAL Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC PORTUGAL Comércio Exterior Abril de 2015 Principais Indicadores

Leia mais

M A C R O C H I N A Ano 2 Nº 4 11 de maio de 2006

M A C R O C H I N A Ano 2 Nº 4 11 de maio de 2006 M A C R O C H I N A Ano Nº 11 de maio de 6 Síntese gráfica trimestral do comércio bilateral e do desempenho macroeconômico chinês - Primeiro trimestre de 6. Para surpresa de muitos analistas, o Banco Central

Leia mais

Alemanha - Síntese País

Alemanha - Síntese País Informação Geral sobre a Alemanha Área (km 2 ): 356 970 km 2 Chanceler Federal: Angela Merkel População (milhões hab.): 81 (estimativa 2014) Risco de crédito (*): Capital: Berlim Risco do país: A (AAA

Leia mais

MAPA ESTRATÉGICO DO COMÉRCIO EXTERIOR CATARINENSE FLORIANÓPOLIS, 11/12/2014

MAPA ESTRATÉGICO DO COMÉRCIO EXTERIOR CATARINENSE FLORIANÓPOLIS, 11/12/2014 MAPA ESTRATÉGICO DO COMÉRCIO EXTERIOR CATARINENSE FLORIANÓPOLIS, 11/12/2014 MAPA ESTRATÉGICO DO COMÉRCIO EXTERIOR CATARINENSE FLORIANÓPOLIS, 11/12/2014 Focos estratégicos Diversificação e agregação de

Leia mais

EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 4

EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 4 SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal janeiro 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...

Leia mais

Em Janeiro de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou +0.9 pontos na UE e +0.5 pontos na Área Euro 1.

Em Janeiro de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou +0.9 pontos na UE e +0.5 pontos na Área Euro 1. Jan-04 Jan-05 Jan-06 Jan-07 Jan-08 Jan-09 Jan-10 Jan-11 Jan-12 Análise de Conjuntura Fevereiro 2014 Indicador de Sentimento Económico Em Janeiro de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou +0.9

Leia mais

Portugal Leaping forward

Portugal Leaping forward Portugal Leaping forward Dr. Pedro Reis Presidente da AICEP Lisboa, 16 de Março 2012 Enquadramento internacional Fonte: EIU (Fev 2012) Nota: PIB a preços de mercado Variação (%) Enquadramento internacional

Leia mais

Número do lote 61 - Edital JST Substituição 08/2013 Contribuinte Nº Justificativa Período Fiscal Inscrição Estadual Razão Social 0877/2013 mar/10

Número do lote 61 - Edital JST Substituição 08/2013 Contribuinte Nº Justificativa Período Fiscal Inscrição Estadual Razão Social 0877/2013 mar/10 Número do lote 61 - Edital JST Substituição 08/2013 Contribuinte Nº Justificativa Período Fiscal Inscrição Estadual Razão Social 0877/2013 mar/10 0389061-98 ESPACO & FORMA MOVEIS E DIVISORIAS 0878/2013

Leia mais

China X Nordeste: Uma Qualificação das Transações Comerciais Bilaterais Recentes

China X Nordeste: Uma Qualificação das Transações Comerciais Bilaterais Recentes China X Nordeste: Uma Qualificação das Transações Comerciais Bilaterais Recentes Maria Cristina Pereira de Melo Doutora epós-doutora em Economiapela Universidade de Paris XIII Professora do Departamento

Leia mais

Síntese gráfica trimestral do comércio bilateral e do desempenho macroeconômico chinês Primeiro semestre de 2007 11,9 11,1 11,1.

Síntese gráfica trimestral do comércio bilateral e do desempenho macroeconômico chinês Primeiro semestre de 2007 11,9 11,1 11,1. M A C R O C H I N A Ano 2 Nº 9 15 de agosto de 27 Síntese gráfica trimestral do comércio bilateral e do desempenho macroeconômico chinês Primeiro semestre de 27 O crescimento do PIB chinês no primeiro

Leia mais

BANGLADESH Comércio Exterior

BANGLADESH Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC BANGLADESH Comércio Exterior Fevereiro de 2015 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

Volume de IED acumulado no ano é de US$ 32,7 bi

Volume de IED acumulado no ano é de US$ 32,7 bi São Paulo, 31 de agosto de 2015 JULHO DE 2015 Volume de IED acumulado no ano é de US$ 32,7 bi Entre janeiro e julho de 2015, os fluxos de investimento estrangeiro direto (IED) no Brasil totalizaram US$

Leia mais

Raio-X dos Investimentos

Raio-X dos Investimentos Destaques dos Investimentos Brasileiros no Exterior: Investimento líquido brasileiro no exterior foi negativo: No mês de abril de 2010 os investidores brasileiros internalizaram US$ 365 milhões. Entretanto,

Leia mais

Comércio Exterior Cearense Fevereiro de 2012

Comércio Exterior Cearense Fevereiro de 2012 Enfoque Econômico é uma publicação do IPECE que tem por objetivo fornecer informações de forma imediata sobre políticas econômicas, estudos e pesquisas de interesse da população cearense. Por esse instrumento

Leia mais

Portugal As exportações no primeiro trimestre de 2016

Portugal As exportações no primeiro trimestre de 2016 Portugal As exportações no primeiro trimestre de 2016 Na análise dos dados do comércio internacional importa ter presentes dois factores: o primeiro, que estes estão sujeitos a revisões consideráveis ao

Leia mais

CAZAQUISTÃO Comércio Exterior

CAZAQUISTÃO Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC CAZAQUISTÃO Comércio Exterior Agosto de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

REINO UNIDO Comércio Exterior

REINO UNIDO Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC REINO UNIDO Comércio Exterior Setembro de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

Inovações organizacionais e de marketing

Inovações organizacionais e de marketing e de marketing Pesquisa de Inovação 2011 Tabela 1.1.22 -, total e as que não implementaram produto ou processo e sem projetos, com indicação das inovações e gás - Brasil - período 2009-2011 (continua)

Leia mais

Comércio Externo de Bens (10 9 USD) 8,0 15,0 2009a 2010a 2011a 2012a 2013a 2014b 6,0 10,0

Comércio Externo de Bens (10 9 USD) 8,0 15,0 2009a 2010a 2011a 2012a 2013a 2014b 6,0 10,0 Informação Geral sobre a Palestina População (milhões hab.): 4,5 (estimativa 2014) Unidade monetária: Shequel de Israel (ILS) e Língua oficial: Árabe Dinar Jordano (JOD) Chefe de Estado: Mahmoud Abbas

Leia mais

COREIA DO NORTE Comércio Exterior

COREIA DO NORTE Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC COREIA DO NORTE Comércio Exterior Dezembro de 2014 Índice. Dados

Leia mais

Maio 2014 São Paulo, 27 de junho de 2014 EM MAIO, BALANÇA COMERCIAL REGISTROU MAIOR SALDO POSITIVO DO ANO

Maio 2014 São Paulo, 27 de junho de 2014 EM MAIO, BALANÇA COMERCIAL REGISTROU MAIOR SALDO POSITIVO DO ANO Maio 2014 São Paulo, 27 de junho de 2014 EM MAIO, BALANÇA COMERCIAL REGISTROU MAIOR SALDO POSITIVO DO ANO A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 712 milhões em maio, no segundo mês consecutivo

Leia mais

Destino das exportações catarinenses nos anos de 2002, 2008 e 2014.

Destino das exportações catarinenses nos anos de 2002, 2008 e 2014. Destino das exportações catarinenses nos anos de, e. Tabela 1: Destino das exportações catarinenses em. Estados Unidos da América 945.843.959 29,96 Rússia 269.277.610 8,53 Alemanha 197.074.511 6,24 Reino

Leia mais

Gráfico 01 - Evolução do comércio exterior da Dinamarca - 2008-2010. 2008 2009 2010 Anos

Gráfico 01 - Evolução do comércio exterior da Dinamarca - 2008-2010. 2008 2009 2010 Anos Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC Secretaria de Comércio Exterior SECEX Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior DEPLA Coordenação Geral de

Leia mais

COREIA DO SUL Comércio Exterior

COREIA DO SUL Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC COREIA DO SUL Comércio Exterior Dezembro de 2014 Índice. Dados

Leia mais

- 300. Saldo BC Importações Importações s/gás Exportações

- 300. Saldo BC Importações Importações s/gás Exportações Carta de Conjuntura nº2 Dezembro de 2015 Setor Externo As cotações do dólar recuaram em relação aos últimos meses, chegando a taxa média em novembro a ficar em R$ 3,77, cerca de 2,77% abaixo da taxa média

Leia mais

SURINAME Comércio Exterior

SURINAME Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC SURINAME Comércio Exterior Novembro de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

Políticas Públicas. Lélio de Lima Prado

Políticas Públicas. Lélio de Lima Prado Políticas Públicas Lélio de Lima Prado Política Cambial dez/03 abr/04 ago/04 dez/04 abr/05 ago/05 Evolução das Reservas internacionais (Em US$ bilhões) dez/05 abr/06 ago/06 dez/06 abr/07 ago/07 dez/07

Leia mais

RÚSSIA Comércio Exterior

RÚSSIA Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC RÚSSIA Comércio Exterior Dezembro de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

FICHA DE DISCIPLINA CH TOTAL TEÓRICA: OBJETIVOS

FICHA DE DISCIPLINA CH TOTAL TEÓRICA: OBJETIVOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Processos Químicos Industriais CÓDIGO: EQQ99 UNIDADE ACADÊMICA: Faculdade

Leia mais

DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PNEUS E BORRACHA MAIO DE 2016

DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PNEUS E BORRACHA MAIO DE 2016 DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PNEUS E BORRACHA MAIO DE 2016 1 PRODUTOS 2 Borracha Natural Consumo Interno 300 mil toneladas/ano 64% Importação 262 mil toneladas/ano 36% Produção

Leia mais

Primeiro trimestre registra US$ 12,1 bi em IED*

Primeiro trimestre registra US$ 12,1 bi em IED* São Paulo, 29 de abril de 2015 Março de 2015 Primeiro trimestre registra US$ 12,1 bi em IED* No primeiro trimestre de 2015, os fluxos de investimento estrangeiro direto (IED) no Brasil registraram um total

Leia mais

SCP 28/11/2002 a 04/12/2002

SCP 28/11/2002 a 04/12/2002 Consolidação das Importações Autorizadas pela ANP por Importador, Produto e Ponto de Entrada no Período de SCP 28/11/2002 a 04/12/2002 IMPORTADOR ADAMVER INDUSTRIA COMERCIO E REPRESENTACOES LTDA OUTS.

Leia mais

RADAR COMERCIAL Análise do Mercado de Luxemburgo. 1 Panorama do País

RADAR COMERCIAL Análise do Mercado de Luxemburgo. 1 Panorama do País Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC Secretaria de Comércio Exterior SECEX Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior DEPLA Coordenação Geral de

Leia mais

DADOS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICO-COMERCIAIS R E P Ú B L I C A P O P U L A R D A C H I N A

DADOS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICO-COMERCIAIS R E P Ú B L I C A P O P U L A R D A C H I N A MRE - Ministério das Relações Exteriores DPR - Departamento de Promoção Comercial DIC - Divisão de Informação Comercial DADOS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES R E P Ú B L I C A P O P U L A R D A C H I

Leia mais

Austrália - Síntese País

Austrália - Síntese País Informação Geral sobre a Austrália Área (km 2 ): 7 682 400 Primeiro-Ministro: Tony Abbott População (milhões hab.): 23,6 (estimativa 2014) Risco de crédito: (*) Capital: Camberra Risco do país: BBB (AAA

Leia mais

PORTUGAL: RELACIONAMENTO ECONÓMICO COM A ALEMANHA

PORTUGAL: RELACIONAMENTO ECONÓMICO COM A ALEMANHA Expedições 4.646.753 4.957.528 4.954.299 4.099.667 4.771.584 1,4 16,4 Chegadas 8.054.468 8.367.508 8.594.931 6.813.091 7.886.527 0,4 15,8 Saldo -3.407.716-3.409.980-3.640.632-2.713.423-3.114.943 -- --

Leia mais

Espanha - Síntese País e Relacionamento Bilateral

Espanha - Síntese País e Relacionamento Bilateral Informação Geral sobre Espanha Área (km 2 ): 504 880 Primeiro-Ministro: Mariano Rajoy População (milhões hab.): 47,1 (estimativa ) Risco de crédito: (*) Capital: Madrid Risco do país: BBB (AAA = risco

Leia mais

Notas sobre a divulgação do CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) JUNHO/2010

Notas sobre a divulgação do CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) JUNHO/2010 Notas sobre a divulgação do CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) JUNHO/2010 Dados divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego para junho de 2010 confirmam a recuperação do emprego

Leia mais

Acumulado de IED até setembro é de US$ 41,8 bi

Acumulado de IED até setembro é de US$ 41,8 bi São Paulo, 04 de novembro de 2015 SETEMBRO DE 2015 Acumulado de IED até setembro é de US$ 41,8 bi Ao final do terceiro trimestre de 2015, os fluxos de investimento estrangeiro direto (IED) no Brasil totalizaram

Leia mais

Impacto do IMF e do sistema atual sobre os preços

Impacto do IMF e do sistema atual sobre os preços Arroz em casca 15,72 30,25 Milho em grão 15,21 32,16 Trigo em grão e outros cereais 15,70 32,66 Cana-de-açúcar 15,47 32,68 Soja em grão 15,83 33,01 Outros produtos e serviços da lavoura 14,10 31,31 Mandioca

Leia mais

Unidade de Gestão Estratégica. Perfil Socioeconômico. Regional Centro

Unidade de Gestão Estratégica. Perfil Socioeconômico. Regional Centro Unidade de Gestão Estratégica Perfil Socioeconômico Regional Centro Sebrae em Conselho Deliberativo Pedro Alves de Oliveira Presidente Diretoria Executiva Igor Montenegro Diretor Superintendente Wanderson

Leia mais

IMPA P C A T C O T O D O CUST S O T O BRA

IMPA P C A T C O T O D O CUST S O T O BRA IMPACTO DO CUSTO BRASIL E DO CÂMBIO NA INDÚSTRIA BRASILEIRA (2004/2010) Janeiro/2011 IMPACTO DO CUSTO BRASIL E DO CÂMBIO E NA INDÚSTRIA BRASILEIRA (2004/2010) O CUSTO BRASIL E O CÂMBIO Custo Brasil Indústria

Leia mais

Introdução a Agronegócios

Introdução a Agronegócios Introdução a Agronegócios Professor: Me. Claudio Kapp Junior juniorkapp@hotmail.com Professor: Me. Claudio Kapp Junior Email: juniorkapp@hotmail.com Pilares do Agronegócio Sustentabilidade Segurança Alimentar

Leia mais

Indicadores Conjunturais

Indicadores Conjunturais Ano 29 número 12 Fevereiro 2015 Indicadores Conjunturais SISTEMA FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO PARANÁ - DEPARTAMENTO ECONÔMICO Resultados de Dezembro de 2014 Vendas Industriais página 04 O resultado

Leia mais

Bélgica - Síntese País

Bélgica - Síntese País Informação Geral sobre a Bélgica Área (km 2 ): 30 528 Primeiro-Ministro: Charles Michel População (milhões hab.): 11,1 (estimativa 2014) Risco de crédito: (*) Capital: Bruxelas Risco do país: A2 (AAA =

Leia mais

Comércio exterior. Dados gerais e do capítulo 30 da NCM relacionados ao comércio exterior do Brasil e do Estado de São Paulo.

Comércio exterior. Dados gerais e do capítulo 30 da NCM relacionados ao comércio exterior do Brasil e do Estado de São Paulo. Comércio exterior Dados gerais e do capítulo 30 da NCM relacionados ao comércio exterior do Brasil e do Estado de São Paulo. Janeiro 2015 Sindusfarma Gerência de Regulação de Mercados Índice Brasil...

Leia mais

A EMERGÊNCIA DA CHINA. Desafios e Oportunidades para o Brasil Dr. Roberto Teixeira da Costa

A EMERGÊNCIA DA CHINA. Desafios e Oportunidades para o Brasil Dr. Roberto Teixeira da Costa A EMERGÊNCIA DA CHINA Desafios e Oportunidades para o Brasil Dr. Roberto Teixeira da Costa Crescimento médio anual do PIB per capita - 1990-2002 10 8,8 5 0 Fonte: PNUD 1,3 Brasil China dinamismo econômico

Leia mais

Em maio de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou quer na União Europeia (+0.2 pontos) quer na Área Euro (+0.7 pontos).

Em maio de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou quer na União Europeia (+0.2 pontos) quer na Área Euro (+0.7 pontos). Mai-04 Mai-05 Mai-06 Mai-07 Mai-08 Mai-09 Mai-10 Mai-11 Mai-12 Análise de Conjuntura Junho 2014 Indicador de Sentimento Económico Em maio de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou quer na União

Leia mais

Empresas mineradoras no Brasil

Empresas mineradoras no Brasil Em 211, a Produção Mineral Brasileira (PMB) deverá atingir um novo recorde ao totalizar US$ 5 bilhões (valor estimado), o que configurará um aumento de 28% se comparado ao valor registrado em 21: US$ 39

Leia mais

Comentários. Em agosto/2015, os preços da Indústria Geral (IG) variaram, em. média, 0,97% quando comparados a julho/2015, número superior ao

Comentários. Em agosto/2015, os preços da Indústria Geral (IG) variaram, em. média, 0,97% quando comparados a julho/2015, número superior ao Comentários Em agosto/2015, os preços da Indústria Geral (IG) variaram, em média, 0,97% quando comparados a julho/2015, número superior ao observado na comparação entre julho/2015 e junho/15(0,72%) Tabela

Leia mais

Em Abril de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou 0.9 pontos na União Europeia e diminuiu, 0.5 pontos, na Área Euro.

Em Abril de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou 0.9 pontos na União Europeia e diminuiu, 0.5 pontos, na Área Euro. Abr-04 Abr-05 Abr-06 Abr-07 Abr-08 Abr-09 Abr-10 Abr-11 Abr-12 Análise de Conjuntura Maio 2014 Indicador de Sentimento Económico Em Abril de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou 0.9 pontos

Leia mais