Superintendência de Desenvolvimento Industrial Gerência de Estudos Técnicos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Superintendência de Desenvolvimento Industrial Gerência de Estudos Técnicos"

Transcrição

1 Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior da Bahia (RACEB - 01//2015) Feeveerreeiirro dee Fechamento de Data de fechamento: FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DA BAHIA Superintendência de Desenvolvimento Industrial Gerência de Estudos Técnicos

2 DESTAQUES Comércio Exterior do Brasil As exportações brasileiras caíram 7% em 2014; As importações brasileiras apresentaram queda de 4,5% no mesmo período; O resultado do comércio exterior brasileiro, em 2014, merece especial atenção por contabilizar o primeiro saldo negativo da balança comercial desde 2000 e também porque as exportações apresentaram queda pelo 3º ano consecutivo, e de maneira expressiva (-7%). O cenário de queda das exportações brasileiras reacende a necessidade de mudanças no atual modelo de comércio exterior brasileiro, que deve convergir para um padrão de crescimento baseado em 2 pilares: abertura comercial (implementação de acordos bilaterais) e câmbio competitivo. Comércio Exterior da Bahia As exportações baianas totalizaram US$ 9,3 bilhões, com queda de 7,7%; As importações baianas alcançaram US$ 9,3 bilhões, com alta de 4,6%; A acentuada queda das exportações baianas resultou principalmente da não exportação de plataformas de exploração de petróleo e das menores vendas externas de catodos de cobre, automóveis, óleo combustível, para-xileno e celulose. O aumento das importações baianas, por sua vez, pode ser creditado principalmente às compras inéditas de GNL e do aumento das importações de nafta, motores eletrogeradores, cacau inteiro e grafita artificial. 2

3 1. Desempenho do Comércio Exterior Brasileiro (Janeiro a Dezembro de 2014) O comércio exterior brasileiro teve desempenho negativo em As principais causas, pelo lado das exportações, foram: (a) lenta recuperação da economia mundial; (b) crise na Argentina; (c) câmbio apreciado e (d) queda dos preços das principais commodities exportadas. Do lado das importações, o baixo crescimento do mercado doméstico foi o principal responsável pelo resultado no período. Em consequência, a corrente de comércio brasileira apresentou queda de 5,7% e o saldo da balança comercial ficou negativo em cerca de US$ 4 bilhões. A tabela abaixo resume o desempenho do comércio exterior brasileiro em Comércio Exterior do Brasil Em US$ milhões fob Jan - Dez 2013 (a) Jan - Dez 2014 (b) Var.(%) (b/a) 1. Exportações , ,9-7,0 2. Importações , ,1-4,5 3. Balança Comercial (1-2) 2.286, ,2 N/A 4. Corrente de Comércio (1+2) , ,9-5,7 Fonte: SECEX ; elaboração FIEB/ SDI N/A (Não Aplicável) O resultado do comércio exterior brasileiro em 2014 merece especial importância por contabilizar o primeiro saldo negativo da balança comercial desde 2000 e também porque as exportações apresentaram queda pelo 3º ano consecutivo, e de maneira expressiva (-7%). O ano de 2014 foi difícil para a economia brasileira, houve uma notória deterioração dos indicadores econômicos, com elevação da taxa de juros, baixo crescimento do PIB, déficit fiscal primário, elevação da dívida pública, piora do déficit das transações 3

4 correntes, dentre outros. Aliado a esse conjunto de fatores, o setor externo também não respondeu favoravelmente. No passado recente, o setor exportador brasileiro se beneficiou de uma ampla conjuntura internacional favorável, evidenciada na elevação dos preços das principais commodities exportadas. No entanto, a inserção no mercado internacional se deu de forma passiva, com maior participação nos elos primários das cadeias globais de produção. Por não ter se reestruturado de forma competitiva, as exportações de manufaturados foram mais sensíveis à crise atual, apresentando queda de 13,7% em 2014 (maior percentual de queda entre as classificações por Fator Agregado ). Neste momento, cabe repensar o modelo atual do comércio exterior brasileiro. Voltando às lições do passado, o País conseguiu atingir um novo patamar de crescimento a partir da depreciação da taxa de câmbio em 1999 e através da forte resposta das exportações a partir de A manutenção de elevados saldos na balança comercial, superávit em conta corrente, acúmulo de reservas estrangeiras e queda do risco-país reduziram a vulnerabilidade externa da economia brasileira. Este padrão de crescimento foi baseado em 2 pilares: abertura comercial e câmbio competitivo. Para o caso da abertura comercial, é preciso atualmente repensar os acordos globais, buscando aumentar a competitividade com a abertura comercial e maior inserção de conteúdo tecnológico. Parece consenso de que o País precisa priorizar a assinatura de acordos bilaterais, em contraposição a acordos multilaterais complexos e que não se realizam no curto prazo. A questão cambial, no entanto, ainda é um paradigma da economia brasileira. Mesmo com as recentes desvalorizações, o câmbio real permanece no patamar da década de 90, quando se utilizou o câmbio como uma âncora de contenção do processo inflacionário. Para piorar, mais uma vez o País entrou na armadilha dos juros reais elevados, que trará consequências diretas sobre o câmbio. Certamente esse ano de 2015 será de ajustes duros. Espera-se que o Governo tome as medidas corretas para arrumar a casa, fazendo com que os juros caíam novamente, a inflação fique controlada e, sobretudo, o câmbio possa flutuar para um padrão condizente com as limitações da economia brasileira. 4

5 O gráfico a seguir apresenta a evolução do saldo da balança comercial brasileira, onde se vê com clareza a deterioração dos indicadores a partir de Projeções: Para 2015, as projeções do FMI (World Economic Outlook, outubro/2014) indicam recuperação lenta do crescimento do PIB mundial (+3,9%). Esse processo deverá continuar em 2016, quando o PIB mundial deverá crescer 4%. Em termos do comércio internacional de bens e serviços, o FMI projeta alta de 5% e 5,5% em 2015 e 2016, respectivamente. Quanto ao comércio exterior brasileiro em 2015, as projeções do Banco Central (Relatório de Mercado Focus, 31/01/2014) indicam exportações da ordem de US$ 229,5 bilhões (+2%) e importações de US$ 224 bilhões (-2,2%). Em consequência, o saldo da balança comercial deverá ser positivo de US$ 5,5 bilhões. 5

6 2. Desempenho do Comércio Exterior Baiano (Janeiro a Dezembro de 2014) A acentuada queda das exportações baianas resultou principalmente da não exportação de plataformas de perfuração/exploração de petróleo e das menores vendas externas de catodos de cobre, automóveis, óleo combustível, para-xileno e celulose. O aumento das importações baianas, por sua vez, pode ser creditado principalmente às compras inéditas de gás natural liquefeito (GNL), nafta, motores eletrogeradores e suas partes, cacau inteiro e grafita artificial. Comércio Exterior da Bahia Em US$ milhões fob Jan - Dez 2013 (a) Jan - Dez 2014 (b) Var.(%) (b/a) 1. Exportações , ,7-7,7 2. Importações 8.888, ,3 4,6 3. Balança Comercial (1-2) 1.203,0 14,5-98,8 4. Corrente de Comércio (1+2) , ,0-2,0 Fonte: SECEX ; elaboração FIEB/ SDI A participação das exportações baianas alcançou 4,1% do valor total das exportações brasileiras, participação idêntica das importações baianas no total importado pelo Brasil em A Bahia foi responsável por 58,5% do valor total exportado pela Região Nordeste e por 32,4% das importações da Região em

7 Exportações Baianas A redução de US$ 782 milhões das vendas externas baianas em 2014 em comparação a com 2013 resultou principalmente da não exportação de plataformas de exploração de petróleo (-US$ 380,5 milhões), e das menores vendas externas de catodos de cobre automóveis, óleo combustível, para-xileno e celulose. Outros produtos que apresentaram relevantes reduções das exportações foram: cacau em pó, milho, ouro em barras, protetores para pneus, papel kraft, pneus novos, dentre outros. Em sentido contrário, apresentaram crescimento expressivo as exportações de algodão, bagaço de soja, propeno, acrilonitrila, manteiga de cacau, polietileno, tolueno, ésteres de metila do ácido metacrílico, dentre outros. A análise das exportações baianas indica o predomínio de negócios capital-intensivos, a exemplo de refino, petroquímica, automóveis, celulose e papel, e metalurgia básica, produtores de importantes bens tradable. O gráfico a seguir mostra que as cinco principais seções NCM foram responsáveis por 69,2% do valor total das exportações baianas em

8 Destaques Seções: Celulose e Papel e suas Obras (-5,4%): redução das vendas de celulose de madeira não conífera e de papel kraft, contrabalançada parcialmente pelo aumento das vendas de celulose solúvel. Produtos das Indústrias Químicas (+10,6%): crescimento dos embarques de diversos produtos, com destaque para: propeno, acrilonitrila, tolueno, ésteres de metila do ácido metacrílico, mistura de isômeros de xileno. Em sentido contrário, foram registradas menores vendas externas de para-xileno, dietalolamida, benzeno, buta-1,3-dieno, dentre outros. Produtos Minerais (-7%): queda das exportações de óleo combustível (que representam 83,5% da seção). As vendas externas de óleo combustível foram destinadas às Antilhas Holandesas (58,5%), Cingapura, Holanda, Estados Unidos, Uruguai, Argentina e Paraguai. 8

9 Produtos do Reino Vegetal (+6,1): maiores embarques de soja, café, cravo-da-índia, pimenta seca e limões. Indústrias Alimentares, Bebidas e Fumo (+17,9%): maiores vendas de bagaços de soja, manteiga de cacau, fumo, suco de frutas, dentre outros, contrabalançada parcialmente pela redução das vendas de externas de cacau em pó, suco de laranja e outros. As exportações baianas também são concentradas em poucos países. O gráfico a seguir mostra que os cinco principais países de destino foram responsáveis por 55,8% do valor total das exportações baianas em Destaques Países de Destino: China (-6,2%): soja, celulose (pasta e solúvel), catodos de cobre refinado e algodão foram responsáveis por 89,6% do total exportado da Bahia para o mercado chinês. A redução das exportações de catodos de cobre foi a principal causa da retração desse mercado em

10 Estados Unidos (-2,3%): pneus, benzeno, tolueno, celulose e soja foram os principais produtos exportados para esse mercado (42,2% do total). As reduções das exportações de celulose, para-xileno, catodos de cobre e pneus foram as que causaram maior impacto negativo no desempenho para esse mercado. Argentina (-36,6%): automóveis, fios de cobre, manteiga de cacau, agentes orgânicos de superfície e metiloxirano e cacau em pó foram os principais produtos exportados para este mercado (70,9%). A redução das exportações foi causada pela queda acentuada das vendas externas de automóveis e de óleo combustível. Holanda (-44%): os principais produtos exportados para este mercado foram óleo combustível, celulose, éteres acíclicos, soja (bagaços e grãos), tubos de plástico e mangas (84,1%). O resultado negativo é explicado pela ausência de exportação de plataformas de perfuração. Antilhas Holandesas (-5,6%): óleo combustível é praticamente a totalidade exportada para este mercado. Importações Baianas Os produtos nafta petroquímica, automóveis, sulfetos de minério de cobre, gás natural liquefeito (GNL) e motores eletrogeradores foram responsáveis por 57,4% das importações baianas em O aumento de US$ 406,6 milhões das importações baianas, na comparação entre 2014 e 2013, pode ser creditado principalmente às compras inéditas de gás natural liquefeito (GNL) e às maiores compras de nafta, automóveis, motores eletrogeradores, cacau inteiro, grafita e cobre não refinado. Também merecem destaques as importações de máquinas para moldar/aglomerar minerais sólidos, caixas de transmissão, ferry-boats, óleos de palmiste, dentre outros. 10

11 Destaques Produtos Importados: Nafta (+20,3%): as importações somaram US$ 1,9 bilhão em 2014, oriundas da Argélia, Estados Unidos, Marrocos, Venezuela, México, Antilhas Holandesas e Argentina. Automóveis de passageiros (-1%): as importações totalizaram US$ 1,647 bilhão (contra US$ 1,664 bilhão do período anterior), procedentes principalmente da Argentina e México (94,4%). Outros importantes países fornecedores foram Canadá e China. Sulfetos de minério de cobre (-7,7%): provenientes principalmente do Chile (80,1%). Outros países fornecedores foram Peru, Canadá e Portugal. GNL (+US$ 613,6 milhões): importações inéditas do novo terminal de regaseificação da Petrobras, inaugurado no final de janeiro de As importações foram provenientes da Nigéria, Noruega, Guiné Equatorial, Catar, Espanha e outros. Motores eletrogeradores (+119,4%): China, Espanha, França foram os principais mercados de origem desses produtos destinados à indústria eólica. 11

12 Destaques Países de Origem: Argentina (-8%): principalmente importação de automóveis (90,4%). Outros produtos relevantes: nafta petroquímica, fios de alta tenacidade, unidade de ar condicionado. Argélia (+35,6%): basicamente nafta petroquímica. Chile (-17%): sulfetos de minério de cobre e catodos de cobre refinado respondem por 87,2% do total importado pela Bahia do Chile. Estados Unidos (+5,3%): nafta petroquímica, trigo, GNL, fósforo branco, diidrogenoortofosfato de amônio, dentre outros. China (+2,6%): diversos produtos, com destaque para partes de motores eletrogeradores, automóveis, motores de corrente alternada, fritadoras eletrotérmicas, etc. 12

13 O Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior da Bahia (RACEB) é uma publicação trimestral da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), produzido pela Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI). Presidente: Antônio Ricardo Alvarez Alban Diretor Executivo: Vladson Bahia Menezes Superintendente: Equipe Técnica: Marcus Emerson Verhine (Mestre em Economia e Finanças pela Universidade da Califórnia) Ricardo Menezes Kawabe (Mestre em Administração Pública pela UFBA) Carlos Danilo Peres Almeida (Mestre em Economia pela UFBA) Críticas e sugestões serão bem recebidas. Endereço Internet: sdi@fieb.org.br Reprodução permitida, desde que citada a fonte. 13

Superintendência de Desenvolvimento Industrial Gerência de Estudos Técnicos

Superintendência de Desenvolvimento Industrial Gerência de Estudos Técnicos Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior da Bahia (RACEB - 02//2015) JJullho dee 2015 - Fechamento 1º Semestre de 2015 Data de fechamento: 23.07.2015 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DA BAHIA

Leia mais

(RACEB - 02/2019) Janeiro a Março de Data de fechamento:

(RACEB - 02/2019) Janeiro a Março de Data de fechamento: (RACEB - 02/2019) Janeiro a Março de 2019 Data de fechamento: 23.04.2019 Superintendência de Desenvolvimento Industrial - SDI Gerência de Estudos Técnicos - GET DESTAQUES Comércio Exterior do Brasil No

Leia mais

Superintendência de Desenvolvimento Industrial - SDI Gerência de Estudos Técnicos - GET

Superintendência de Desenvolvimento Industrial - SDI Gerência de Estudos Técnicos - GET Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior da Bahia (RACEB - 02//2017) Agosstto dee 2017 - Fechamento 1º Semestre de 2017 Data de fechamento: 17.08.2017 Superintendência de Desenvolvimento Industrial

Leia mais

Superintendência de Desenvolvimento Industrial - SDI Gerência de Estudos Técnicos - GET

Superintendência de Desenvolvimento Industrial - SDI Gerência de Estudos Técnicos - GET Data de fechamento: 29.11.2018 Superintendência de Desenvolvimento Industrial - SDI Gerência de Estudos Técnicos - GET DESTAQUES Comércio Exterior do Brasil As exportações brasileiras cresceram 8,5% no

Leia mais

(RACEB - 01/2019) Janeiro a Dezembro de Data de fechamento:

(RACEB - 01/2019) Janeiro a Dezembro de Data de fechamento: Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior da Bahia (RACEB - 01/2019) Janeiro a Dezembro de 2018 Data de fechamento: 20.02.2019 Superintendência de Desenvolvimento Industrial - SDI Gerência de Estudos

Leia mais

NORDESTE: DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR EM 2009

NORDESTE: DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR EM 2009 O nosso negócio é o desenvolvimento ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE-ETENE INFORME SETORIAL INDÚSTRIA E SERVIÇOS NORDESTE: DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR EM 2009 Ano IV No 2 O nosso

Leia mais

BRASIL Comércio Exterior

BRASIL Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC BRASIL Comércio Exterior Novembro de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

ARGENTINA Comércio Exterior

ARGENTINA Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC ARGENTINA Comércio Exterior Agosto de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados

Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Fevereiro de 2015 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Fevereiro de 2015...

Leia mais

ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES Janeiro a Dezembro / 2007

ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES Janeiro a Dezembro / 2007 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES / 2007 1- Balança Comercial Mato Grosso continua tendo superávit na Balança Comercial registrando em 2007 um expressivo saldo de US$ 4,38 bilhões valor que representa

Leia mais

Balança Comercial 2003

Balança Comercial 2003 Balança Comercial 2003 26 de janeiro de 2004 O saldo da balança comercial atingiu US$24,8 bilhões em 2003, o melhor resultado anual já alcançado no comércio exterior brasileiro. As exportações somaram

Leia mais

PAÍSES BAIXOS Comércio Exterior

PAÍSES BAIXOS Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC PAÍSES BAIXOS Comércio Exterior Outubro de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR DA BAHIA NOVEMBRO AGOSTO

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR DA BAHIA NOVEMBRO AGOSTO RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR DA BAHIA NOVEMBRO AGOSTO 2013 2012 Relatório de de Acompanhamento do do Comércio Exterior RACEB - AGOSTO/2013 - NOVEMBRO/2012 Destaques 1) As exportações

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2014. Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2014. Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2014 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JANEIRO Exportações Apesar do bom crescimento de Produtos Alimentícios e Máquinas e Equipamentos,

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2013

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2013 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2013 As exportações em março apresentaram aumento de +27,85% em relação a fevereiro. O valor exportado superou novamente a marca de US$ 1 bilhão, atingindo

Leia mais

Paraná Cooperativo EDIÇÃO ESPECIAL EXPORTAÇÕES Informe Diário nº 2.092 Sexta-feira, 08 de maio de 2009 Assessoria de Imprensa da Ocepar/Sescoop-PR

Paraná Cooperativo EDIÇÃO ESPECIAL EXPORTAÇÕES Informe Diário nº 2.092 Sexta-feira, 08 de maio de 2009 Assessoria de Imprensa da Ocepar/Sescoop-PR Paraná Cooperativo EDIÇÃO ESPECIAL EXPORTAÇÕES Informe Diário nº 2.092 Sexta-feira, 08 de maio de 2009 Assessoria de Imprensa da Ocepar/Sescoop-PR EXPORTAÇÕES DAS COOPERATIVAS NO AGRONEGÓCIO EM 1. RESULTADO

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Novembro 2012

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Novembro 2012 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Novembro 2012 As exportações em novembro apresentaram diminuição de 27,64% em relação a outubro. Continuam a superar a marca de US$ 1 bilhão, agora pela vigésima-segunda

Leia mais

HAITI Comércio Exterior

HAITI Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC HAITI Comércio Exterior Outubro de 2015 Tabela 1 Principais Indicadores

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL II RELATÓRIO ANALÍTICO

TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL II RELATÓRIO ANALÍTICO II RELATÓRIO ANALÍTICO 15 1 CONTEXTO ECONÔMICO A quantidade e a qualidade dos serviços públicos prestados por um governo aos seus cidadãos são fortemente influenciadas pelo contexto econômico local, mas

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Maio 2012

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Maio 2012 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Maio 2012 As exportações em maio apresentaram aumento de +39,13% em relação a abril, continuando a superar a marca de US$ 1 bilhão, agora pela décima-sexta vez

Leia mais

Setor Externo: Triste Ajuste

Setor Externo: Triste Ajuste 8 análise de conjuntura Setor Externo: Triste Ajuste Vera Martins da Silva (*) A recessão da economia brasileira se manifesta de forma contundente nos resultados de suas relações com o resto do mundo.

Leia mais

PORTUGAL Comércio Exterior

PORTUGAL Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC PORTUGAL Comércio Exterior Abril de 2015 Principais Indicadores

Leia mais

Aspectos recentes do Comércio Exterior Brasileiro

Aspectos recentes do Comércio Exterior Brasileiro Aspectos recentes do Comércio Exterior Brasileiro Análise Economia e Comércio / Integração Regional Jéssica Naime 09 de setembro de 2005 Aspectos recentes do Comércio Exterior Brasileiro Análise Economia

Leia mais

Monitor do Déficit Tecnológico. Análise Conjuntural das Relações de Troca de Bens e Serviços Intensivos em Tecnologia no Comércio Exterior Brasileiro

Monitor do Déficit Tecnológico. Análise Conjuntural das Relações de Troca de Bens e Serviços Intensivos em Tecnologia no Comércio Exterior Brasileiro Monitor do Déficit Tecnológico Análise Conjuntural das Relações de Troca de Bens e Serviços Intensivos em Tecnologia no Comércio Exterior Brasileiro de 2012 Monitor do Déficit Tecnológico de 2012 1. Apresentação

Leia mais

Boletim de Comércio Exterior da Bahia Abril 2013

Boletim de Comércio Exterior da Bahia Abril 2013 ISSN 2179-8745 Boletim de Comércio Exterior da Bahia Abril 2013 Sumário SUMÁRIO Governo do Estado da Bahia Jaques Wagner Secretaria do Planejamento José Sergio Gabrielli Superintendência de Estudos Econômicos

Leia mais

Comércio Exterior Cearense Fevereiro de 2012

Comércio Exterior Cearense Fevereiro de 2012 Enfoque Econômico é uma publicação do IPECE que tem por objetivo fornecer informações de forma imediata sobre políticas econômicas, estudos e pesquisas de interesse da população cearense. Por esse instrumento

Leia mais

- 300. Saldo BC Importações Importações s/gás Exportações

- 300. Saldo BC Importações Importações s/gás Exportações Carta de Conjuntura nº2 Dezembro de 2015 Setor Externo As cotações do dólar recuaram em relação aos últimos meses, chegando a taxa média em novembro a ficar em R$ 3,77, cerca de 2,77% abaixo da taxa média

Leia mais

BANGLADESH Comércio Exterior

BANGLADESH Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC BANGLADESH Comércio Exterior Fevereiro de 2015 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

Exportações no período acumulado de janeiro até abril de 2015. Total das exportações do Rio Grande do Sul. 2015 com abril de 2014.

Exportações no período acumulado de janeiro até abril de 2015. Total das exportações do Rio Grande do Sul. 2015 com abril de 2014. Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio internacional do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de abril de 2015. Total das exportações do Rio Grande do

Leia mais

Políticas Públicas. Lélio de Lima Prado

Políticas Públicas. Lélio de Lima Prado Políticas Públicas Lélio de Lima Prado Política Cambial dez/03 abr/04 ago/04 dez/04 abr/05 ago/05 Evolução das Reservas internacionais (Em US$ bilhões) dez/05 abr/06 ago/06 dez/06 abr/07 ago/07 dez/07

Leia mais

Bahamas Comércio Exterior

Bahamas Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC Bahamas Comércio Exterior Novembro de 215 Tabela 1 Principais Indicadores

Leia mais

Exportações no período acumulado de janeiro até março de 2015. Total das exportações do Rio Grande do Sul.

Exportações no período acumulado de janeiro até março de 2015. Total das exportações do Rio Grande do Sul. Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio internacional do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de março de 2015. Total das exportações do Rio Grande do

Leia mais

REINO UNIDO Comércio Exterior

REINO UNIDO Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC REINO UNIDO Comércio Exterior Setembro de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

VANUATU Comércio Exterior

VANUATU Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC VANUATU Comércio Exterior Abril de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2009

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2009 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2009 A crise financeira internacional continua afetando negativamente o comércio exterior paranaense: apesar das exportações terem aumentado 43,44% em março,

Leia mais

7.000 6.500 6.000 5.500 5.000 4.500 4.000 3.500 3.000 2.500 2.000 1.500 1.000 500 - -500-1.000 fev./2010. ago./2011. fev./2012. nov.

7.000 6.500 6.000 5.500 5.000 4.500 4.000 3.500 3.000 2.500 2.000 1.500 1.000 500 - -500-1.000 fev./2010. ago./2011. fev./2012. nov. 4 SETOR EXTERNO As contas externas tiveram mais um ano de relativa tranquilidade em 2012. O déficit em conta corrente ficou em 2,4% do Produto Interno Bruto (PIB), mostrando pequeno aumento em relação

Leia mais

CAZAQUISTÃO Comércio Exterior

CAZAQUISTÃO Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC CAZAQUISTÃO Comércio Exterior Agosto de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

Comércio Exterior Cearense Fevereiro de 2014

Comércio Exterior Cearense Fevereiro de 2014 Enfoque Econômico é uma publicação do IPECE que tem por objetivo fornecer informações de forma imediata sobre políticas econômicas, estudos e pesquisas de interesse da população cearense. Por esse instrumento

Leia mais

RÚSSIA Comércio Exterior

RÚSSIA Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC RÚSSIA Comércio Exterior Dezembro de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

AGROINDÚSTRIA. O BNDES e a Agroindústria em 1998 BNDES. ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 1 Gerência Setorial 1 INTRODUÇÃO 1.

AGROINDÚSTRIA. O BNDES e a Agroindústria em 1998 BNDES. ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 1 Gerência Setorial 1 INTRODUÇÃO 1. AGROINDÚSTRIA BNDES FINAME BNDESPAR ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 1 Gerência Setorial 1 O BNDES e a Agroindústria em 1998 INTRODUÇÃO Este informe apresenta os principais dados sobre os desembolsos do BNDES

Leia mais

Angola Breve Caracterização. Julho 2007

Angola Breve Caracterização. Julho 2007 Breve Caracterização Julho 2007 I. Actividade e Preços. Após o final da guerra civil em 2002, e num contexto de relativa estabilidade política, tornou-se numa das economias de mais elevado crescimento

Leia mais

Investimento em infraestrutura: efeitos multiplicadores sobre o crescimento do PIB

Investimento em infraestrutura: efeitos multiplicadores sobre o crescimento do PIB Investimento em infraestrutura: efeitos multiplicadores sobre o crescimento do PIB Brasília (DF), 06 de outubro de 2015 1 Diretoria Estratégia da Marca Gerência de Assessoramento Econômico Economia Internacional

Leia mais

DADOS GERAIS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES SÓCIO-ECONÔMICOS E COMERCIAIS EGITO

DADOS GERAIS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES SÓCIO-ECONÔMICOS E COMERCIAIS EGITO DADOS GERAIS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES Indice: - Dados Gerais Básicos e Indicadores Sócio-Econômicos - Balanço de Pagamentos - Comércio Exterior - Composição do Comércio Exterior - Direção do Comércio

Leia mais

Relação Econômica Bilateral Japão e Brasil

Relação Econômica Bilateral Japão e Brasil Relação Econômica Bilateral e Ⅰ.Comércio Exterior e Os principais parceiros de intercâmbio comercial brasileiro são os, a e a. A presença do não é significativa comparando a esses países. As exportações

Leia mais

UNASUL Comércio Exterior Intercâmbio comercial com o Brasil

UNASUL Comércio Exterior Intercâmbio comercial com o Brasil Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC UNASUL Comércio Exterior Intercâmbio comercial com o Brasil Agosto

Leia mais

DESEMPENHO DA INDÚSTRIA CATARINENSE

DESEMPENHO DA INDÚSTRIA CATARINENSE DESEMPENHO DA INDÚSTRIA CATARINENSE SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2013 INDICADOR SANTA CATARINA BR % % acumulado 2013/2012 % acumulado 2012/2011 acumulado 2013/2012 Produção Ind. (jan-ago)

Leia mais

Índice de Preços ao Produtor (IPP) de setembro fica em 1,23%

Índice de Preços ao Produtor (IPP) de setembro fica em 1,23% Índice de Preços ao Produtor Fonte IBGE Base: Setembro de 2011 Por Ricardo Bergamini Índice de Preços ao Produtor (IPP) de setembro fica em 1,23% Em setembro de 2011, o Índice de Preços ao Produtor (IPP)

Leia mais

Boletim de Comércio Exterior da Bahia Janeiro 2014

Boletim de Comércio Exterior da Bahia Janeiro 2014 ISSN 2179-8745 Boletim de Comércio Exterior da Bahia Janeiro 2014 Sumário SUMÁRIO Governo do Estado da Bahia Jaques Wagner Secretaria do Planejamento José Sergio Gabrielli Superintendência de Estudos Econômicos

Leia mais

COREIA DO SUL Comércio Exterior

COREIA DO SUL Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC COREIA DO SUL Comércio Exterior Dezembro de 2014 Índice. Dados

Leia mais

Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados

Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Abril de 2015 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Março de 2015... 5 3.

Leia mais

ANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS

ANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS - 2007 (Anexo específico de que trata o art. 4º, 4º, da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000)

Leia mais

COREIA DO NORTE Comércio Exterior

COREIA DO NORTE Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC COREIA DO NORTE Comércio Exterior Dezembro de 2014 Índice. Dados

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Junho 2010

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Junho 2010 Depenho do Comércio Exterior Paranaense Junho 2010 As exportações em junho apresentaram redução de 8,57% sobre maio após expansão por quatro meses consecutivos. Desta forma, supera a marca de US$ 1 bilhão

Leia mais

BULGÁRIA DADOS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICO-COMERCIAIS

BULGÁRIA DADOS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICO-COMERCIAIS Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC DADOS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICO-COMERCIAIS BULGÁRIA

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Junho/2012

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Junho/2012 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Junho/2012 I - Resultados do mês Em junho de 2012 as exportações

Leia mais

UNIÃO EUROPEIA Comércio Exterior Intercâmbio comercial com o Brasil

UNIÃO EUROPEIA Comércio Exterior Intercâmbio comercial com o Brasil Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC UNIÃO EUROPEIA Comércio Exterior Intercâmbio comercial com o Brasil

Leia mais

Exportação de Serviços

Exportação de Serviços Exportação de Serviços 1. Ementa O objetivo deste trabalho é dar uma maior visibilidade do setor a partir da apresentação de algumas informações sobre o comércio exterior de serviços brasileiro. 2. Introdução

Leia mais

SURINAME Comércio Exterior

SURINAME Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC SURINAME Comércio Exterior Novembro de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

Associação Latino-Americana de Integração Comércio Exterior

Associação Latino-Americana de Integração Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC Associação Latino-Americana de Integração Comércio Exterior Outubro

Leia mais

Produção Industrial Cearense Cresce 2,5% em Fevereiro como o 4º Melhor Desempenho do País

Produção Industrial Cearense Cresce 2,5% em Fevereiro como o 4º Melhor Desempenho do País Enfoque Econômico é uma publicação do IPECE que tem por objetivo fornecer informações de forma imediata sobre políticas econômicas, estudos e pesquisas de interesse da população cearense. Por esse instrumento

Leia mais

Participação da agropecuária nas exportações totais (IPEA)

Participação da agropecuária nas exportações totais (IPEA) Alicia Ruiz Olalde Participação da agropecuária nas exportações totais (IPEA) Exportações Agronegócio (CEPEA) Em 2012, a receita das exportações do agronegócio brasileiro alcançou US$ 97 bilhões. Em 2014,

Leia mais

Cenário Econômico Brasil em uma nova ordem mundial. Guilherme Mercês Sistema FIRJAN

Cenário Econômico Brasil em uma nova ordem mundial. Guilherme Mercês Sistema FIRJAN Cenário Econômico Brasil em uma nova ordem mundial Guilherme Mercês Sistema FIRJAN Cenário Internacional Cenário mundial ainda cercado de incertezas (1) EUA: Recuperação lenta; juros à frente (2) Europa:

Leia mais

Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Outubro de 2015

Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Outubro de 2015 Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Outubro de 2015 Dezembro/2015 BRASIL A produtividade física do trabalho da Indústria de Transformação cresceu 0,3% em outubro de 2015,

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR DA BAHIA

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR DA BAHIA RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR DA BAHIA NOVEMBRO MAIO 2013 2012 Relatório de de Acompanhamento do do Comércio Exterior RACEB - MAIO/2013 - NOVEMBRO/2012 Destaques 1) As exportações brasileiras

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR DA BAHIA MAIO 2012

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR DA BAHIA MAIO 2012 RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR DA BAHIA MAIO 2012 O Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior da Bahia (RACEB) é uma publicação trimestral da Federação das Indústrias do Estado

Leia mais

A EMERGÊNCIA DA CHINA. Desafios e Oportunidades para o Brasil Dr. Roberto Teixeira da Costa

A EMERGÊNCIA DA CHINA. Desafios e Oportunidades para o Brasil Dr. Roberto Teixeira da Costa A EMERGÊNCIA DA CHINA Desafios e Oportunidades para o Brasil Dr. Roberto Teixeira da Costa Crescimento médio anual do PIB per capita - 1990-2002 10 8,8 5 0 Fonte: PNUD 1,3 Brasil China dinamismo econômico

Leia mais

A visão de longo prazo contempla: Produção Exportações líquidas Estoques. Área plantada Produtividade Consumo doméstico (total e per capita)

A visão de longo prazo contempla: Produção Exportações líquidas Estoques. Área plantada Produtividade Consumo doméstico (total e per capita) Fornecer aos agentes envolvidos no agronegócio, notadamente as indústrias de insumos agropecuários e de alimentos, além dos produtores, Governo e academia, informações estratégicas sobre a dinâmica futura

Leia mais

Os investimentos no Brasil estão perdendo valor?

Os investimentos no Brasil estão perdendo valor? 1. Introdução Os investimentos no Brasil estão perdendo valor? Simone Maciel Cuiabano 1 Ao final de janeiro, o blog Beyond Brics, ligado ao jornal Financial Times, ventilou uma notícia sobre a perda de

Leia mais

I - Resultado mensal: 60,82%, acum. ano: 66,55% acum. 12 meses: 68,50%

I - Resultado mensal: 60,82%, acum. ano: 66,55% acum. 12 meses: 68,50% dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13-870 -953-919 -937-1.015-601 -623-714 -780-780 -860-266 Novembro de edição n. 28 I - Resultado mensal: 60,82%, acum. ano:

Leia mais

O Futuro da Indústria Química CARLOS FADIGAS

O Futuro da Indústria Química CARLOS FADIGAS O Futuro da Indústria Química CARLOS FADIGAS A indústria química é relevante para o Brasil... Faturamento da Indústria Química Brasileira (US$ bilhões) +6% a.a. 166 160 162 124 129 101 2008 2009 2010 2011

Leia mais

Comércio Exterior BOLETIM. Ribeirão Preto/SP Prof. Dr. Luciano Nakabashi Marcos Hitoshi Endo e Marina Cassiano Ribeiro

Comércio Exterior BOLETIM. Ribeirão Preto/SP Prof. Dr. Luciano Nakabashi Marcos Hitoshi Endo e Marina Cassiano Ribeiro Em fevereiro de 215, o Brasil apresentou um déficit na balança comercial de, aproximadamente, US$ 2,8 bilhões. No acumulado dos últimos 12 meses, o montante é um déficit de US$ 3,8 bilhões (Figura 1),

Leia mais

NOTA SOBRE O COMÉRCIO EXTERIOR NA AMÉRICA DO SUL

NOTA SOBRE O COMÉRCIO EXTERIOR NA AMÉRICA DO SUL fevereiro 2010 NOTA SOBRE O COMÉRCIO EXTERIOR NA AMÉRICA DO SUL Paulo Roberto Delgado * Gracia Maria Viecelli Besen* Na presente década, verificou-se forte expansão do comércio externo nos países da América

Leia mais

FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - FIESP

FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - FIESP FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - FIESP CONSELHO SUPERIOR DE COMÉRCIO EXTERIOR DA FIESP - COSCEX PALESTRA AS DIFICULDADES DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO NA ARGENTINA, VENEZUELA, EUA E

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR DA BAHIA NOVEMBRO 2012

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR DA BAHIA NOVEMBRO 2012 RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR DA BAHIA NOVEMBRO 2012 Destaques 1) As exportações brasileiras caíram 4,9%; 2) As importações brasileiras apresentaram queda de 1,2%; 3) A maior queda das

Leia mais

Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais

Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais ANÁLISE MENSAL DO MERCADO DE BIODIESEL: EDIÇÃO Nº 1 - MARÇO DE 213 A, documento elaborado pela Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais ABIOVE, possui o intuito de levar ao mercado informações

Leia mais

RISCOS E OPORTUNIDADES PARA A INDÚSTRIA DE BENS DE CONSUMO. Junho de 2012

RISCOS E OPORTUNIDADES PARA A INDÚSTRIA DE BENS DE CONSUMO. Junho de 2012 RISCOS E OPORTUNIDADES PARA A INDÚSTRIA DE BENS DE CONSUMO Junho de 2012 Riscos e oportunidades para a indústria de bens de consumo A evolução dos últimos anos, do: Saldo da balança comercial da indústria

Leia mais

101/15 30/06/2015. Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados

101/15 30/06/2015. Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados 101/15 30/06/2015 Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Junho de 2015 Sumário 1. Perspectivas do CenárioEconômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Março

Leia mais

Indústria de Transformação Cearense em 2013: Algumas Evidências para os Resultados Acumulados até o Terceiro Trimestre

Indústria de Transformação Cearense em 2013: Algumas Evidências para os Resultados Acumulados até o Terceiro Trimestre Enfoque Econômico é uma publicação do IPECE que tem por objetivo fornecer informações de forma imediata sobre políticas econômicas, estudos e pesquisas de interesse da população cearense. Por esse instrumento

Leia mais

Estruturar informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria mineira no Estado de Minas Gerais e em suas Regionais.

Estruturar informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria mineira no Estado de Minas Gerais e em suas Regionais. Maio/2014 OBJETIVO Estruturar informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria mineira no Estado de Minas Gerais e em suas Regionais. Permitir ainda, uma análise comparativa da evolução

Leia mais

Sede Nacional Sede N a N ci c o i nal l - SP

Sede Nacional Sede N a N ci c o i nal l - SP Brasil: Potência ou Colônia? Uma reflexão necessária... Sede Nacional Sede Nacional -SP Fundação: 1937- origem em um sindicato têxtil; Possui 1.500 empresas associadas e representa 4,5 mil empresas; O

Leia mais

Produção de Commodities e Desenvolvimento Econômico O Esforço Empresarial Brasileiro Instituto de Economia UNICAMP 29 de março de 2010

Produção de Commodities e Desenvolvimento Econômico O Esforço Empresarial Brasileiro Instituto de Economia UNICAMP 29 de março de 2010 Produção de Commodities e Desenvolvimento Econômico O Esforço Empresarial Brasileiro Instituto de Economia UNICAMP 29 de março de 2010 A produção de commodities e a transformação econômica do Brasil João

Leia mais

BELIZE Comércio Exterior

BELIZE Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC BELIZE Comércio Exterior Setembro de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

PANORAMA DO SETOR EVOLUÇÃO

PANORAMA DO SETOR EVOLUÇÃO EVOLUÇÃO A Indústria Brasileira de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos apresentou um crescimento médio deflacionado composto de 10% nos últimos 16 anos, tendo passado de um faturamento "ExFactory",

Leia mais

A Indústria de Alimentação

A Indústria de Alimentação A Indústria de Alimentação 61 A indústria brasileira de alimentação está inserida na cadeia do agronegócio e representa parte significativa do PIB. O texto aponta as características do setor, seu desempenho

Leia mais

ESPANHA DADOS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICO-COMERCIAIS

ESPANHA DADOS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICO-COMERCIAIS Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC DADOS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICO-COMERCIAIS ESPANHA

Leia mais

ABDIB Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de base

ABDIB Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de base ABDIB Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de base Cenário Econômico Internacional & Brasil Prof. Dr. Antonio Corrêa de Lacerda antonio.lacerda@siemens.com São Paulo, 14 de março de 2007

Leia mais

PAINEL 9,6% dez/07. out/07. ago/07 1.340 1.320 1.300 1.280 1.260 1.240 1.220 1.200. nov/06. fev/07. ago/06

PAINEL 9,6% dez/07. out/07. ago/07 1.340 1.320 1.300 1.280 1.260 1.240 1.220 1.200. nov/06. fev/07. ago/06 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ASSESSORIA ECONÔMICA PAINEL PRINCIPAIS INDICADORES DA ECONOMIA BRASILEIRA Número 35 15 a 30 de setembro de 2009 EMPREGO De acordo com a Pesquisa

Leia mais

CHILE Comércio Exterior

CHILE Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC CHILE Comércio Exterior Abril de 2014 Índice. Dados Básicos. Principais

Leia mais

Boletim de Comércio Exterior da Bahia Março 2015

Boletim de Comércio Exterior da Bahia Março 2015 ISSN 2179-8745 Boletim de Comércio Exterior da Bahia Março 2015 Sumário SUMÁRIO Governo do Estado da Bahia Rui Costa Secretaria do Planejamento João Leão Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais

Leia mais

Mudança do cenário internacional e reflexos para o setor externo brasileiro

Mudança do cenário internacional e reflexos para o setor externo brasileiro Mudança do cenário internacional e reflexos para o setor externo brasileiro Irailton Silva Santana Júnior 1 Vinícius de Araújo Mendes 1 Introdução O presente relatório concentra a análise da economia brasileira

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR DA BAHIA NOVEMBRO FEVEREIRO

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR DA BAHIA NOVEMBRO FEVEREIRO RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR DA BAHIA NOVEMBRO FEVEREIRO 2013 2012 Relatório de de Acompanhamento do do Comércio Exterior RACEB - FEVEREIRO/2013 Destaques 1) As exportações brasileiras

Leia mais

O Cenário Econômico Brasileiro e as Oportunidades de Investimentos

O Cenário Econômico Brasileiro e as Oportunidades de Investimentos O Cenário Econômico Brasileiro e as Oportunidades de Investimentos Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos Apex-Brasil Alessandro Teixeira Presidente Novo Ciclo do Crescimento Econômico

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR DA BAHIA NOVEMBRO

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR DA BAHIA NOVEMBRO RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR DA BAHIA NOVEMBRO 2012 2013 Relatório de de Acompanhamento do do Comércio Exterior RACEB - NOVEMBRO/2013 Destaques 1) As exportações brasileiras caíram

Leia mais

Fortaleza, junho de 2015

Fortaleza, junho de 2015 Fortaleza, junho de 2015 All About Energy 2015 Política de Energia e Mudança Climática Luiz Pinguelli Rosa Diretor da COPPE UFRJ * Secretário do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas Membro da Academia

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Agosto/2015

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Agosto/2015 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Agosto/2015 I Resultados do mês (comparativo Agosto/2015 Agosto/2014)

Leia mais

BRASIL 16.783.231 13.806.365 21,56 SANTA CATARINA 585.066 578.707 1,10 Fonte: MDIC

BRASIL 16.783.231 13.806.365 21,56 SANTA CATARINA 585.066 578.707 1,10 Fonte: MDIC BALANÇA COMERCIAL DE SC BALANÇA COMERCIAL EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES CATARINENSES 1 EXPORTAÇÕES CATARINENSES - DEZEMBRO/2015 As exportações catarinenses cresceram 1,10 no mês de dezembro de 2015 em relação

Leia mais

O COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO NO PERÍODO DE 1985-2009: BÊNÇÃO OU MALDIÇÃO DAS COMMODITIES? Stela Luiza de Mattos Ansanelli (Unesp)

O COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO NO PERÍODO DE 1985-2009: BÊNÇÃO OU MALDIÇÃO DAS COMMODITIES? Stela Luiza de Mattos Ansanelli (Unesp) O COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO NO PERÍODO DE 1985-2009: BÊNÇÃO OU MALDIÇÃO DAS COMMODITIES? Stela Luiza de Mattos Ansanelli (Unesp) Objetivo Qual padrão de especialização comercial brasileiro? Ainda fortemente

Leia mais

Brasil: Potência ou Colônia? Uma reflexão necessária...

Brasil: Potência ou Colônia? Uma reflexão necessária... Brasil: Potência ou Colônia? Uma reflexão necessária... Sede Nacional Sede Nacional - SP Fundação: 1937 - origem em um sindicato têxtil; Possui 1.500 empresas associadas e representa 4,5 mil empresas;

Leia mais