JP MORGAN INVESTMENT FUNDS SICAV - Condições Particulares do Distribuidor

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "JP MORGAN INVESTMENT FUNDS SICAV - Condições Particulares do Distribuidor"

Transcrição

1 CONDIÇÕES PARTICULARES DO DISTRIBUIDOR referente à comercialização em Portugal, pelo Deutsche Bank AG - Sucursal em Portugal de acções da JP MORGAN INVESTMENT FUNDS SICAV (a) Data de autorização do Organismo de Investimento Colectivo no Estado-Membro de Origem e data de início da comercialização em Portugal: A JP MORGAN INVESTMENT FUNDS SICAV encontra-se legalmente habilitada a ser comercializada em Portugal, nos termos do disposto na Lei 16/2015, de 24 de Fevereiro, e do disposto no Regulamento da CMVM n.º 2/2015, de 17 de Julho. (b) Identificação e sede da entidade comercializadora em Portugal e dos locais de comercialização, no caso de comercialização presencial: A comercialização da JP MORGAN INVESTMENT FUNDS SICAV em Portugal será efectuada pelo Deutsche Bank AG - Sucursal em Portugal. O Deutsche Bank AG, Registado em Frankfurt am Main, Alemanha - HRB 30000, através da Sucursal em Portugal com sede em Lisboa, na Rua Castilho, n.º 20, está registado na conservatória do registo comercial de Lisboa com o número único de matrícula e de pessoa colectiva O Deutsche Bank AG é um banco licenciado na Alemanha e regulado e supervisionado pela Autoridade Federal Alemã de Supervisão Financeira ("Bundesanstalt für Finanzdienstleistungsaufsicht ou "BaFin ). No exercício da sua actividade em Portugal está ainda sujeito à supervisão comportamental do Banco de Portugal (sito na R. Francisco Ribeiro, 2, , Lisboa) onde se encontra registado sob o n.º 43 e à supervisão comportamental da Comissão de Mercado dos Valores Mobiliários (Rua Laura Alves, nº. 4, Apartado 14258, Lisboa). No âmbito da sua actividade de intermediação financeira encontra-se registado sob o n.º 349 junto da Comissão de Mercado dos Valores Mobiliários. A comercialização presencial é feita nos balcões onde o Deutsche Bank AG - Sucursal em Portugal desenvolve normalmente a sua actividade bem como através dos agentes vinculados "Promotores Deutsche Bank", conforme definido no ponto (l) infra. (c) Identificação das modalidades de comercialização à distância em Portugal: No que concerne às modalidades de comercialização à distância da JP MORGAN INVESTMENT FUNDS SICAV em Portugal, irão ser utilizados os seguintes canais de distribuição: (a) Serviço DB-Line Telefónico - Trata-se de um serviço de banca telefónica através do qual o investidor, que deverá ser titular de uma conta de depósito à ordem aberta junto do DB Portugal e ter subscrito as Condições Gerais de Adesão e Utilização do Serviço DB-Line, estabelece uma comunicação telefónica com o operador do Call Center do Grupo DB Portugal. Uma vez estabelecido o contacto telefónico, o investidor deverá ultrapassar três níveis de segurança por forma a realizar uma operação de subscrição, resgate ou troca de Acções. Em primeiro lugar, o operador solicita ao investidor um elemento de identificação, número do Bilhete de Identidade ou do Passaporte, seguido do pedido de um código pessoal de identificação (PIN) facultado ao investidor no decorrer do processo de abertura de conta no DB Portugal. Por fim, o operador solicita um código aleatoriamente calculado pelo dispositivo eletrónico de autenticação (Token). Caso se trate de uma primeira subscrição, antes desta operação, o operador certificar-se-á de que o cliente tomou conhecimento do prospecto simplificado do sub-fundo em questão. A concretização de todas as operações realizadas através deste serviço, bem como os montantes envolvidos, serão objecto de confirmação posterior através de correspondência para o efeito, enviada pelo DB Portugal ao investidor. As Condições Gerais de Adesão e Utilização do Serviço DB-Line, bem como todas as demais informações complementares relativas este serviço, estão à disposição do participante na documentação que integra o pacote de abertura de conta, nos balcões do DB Portugal acima identificados e no site (b) Serviço DB-Line Internet - Este serviço é disponibilizado por meio da Internet, em que o investidor acede através do seu computador ao site do Deutsche Bank AG - Sucursal em Portugal ( Para o efeito, deverá ser titular de uma conta de depósito à ordem aberta junto do Deutsche Bank AG - Sucursal em Portugal e ter subscrito as Condições Gerais de Adesão e Utilização do Serviço DB-Line Uma vez no site do Deutsche Bank AG - Sucursal em Portugal, o investidor deverá efectuar o login de acesso ao serviço DB Online, banca por internet. É então solicitado ao investidor que introduza o seu número de Bilhete de Identidade, a referência do Cartão DB-Line e o código de acesso secreto que previamente lhe tenha sido atribuído pelo Deutsche Bank AG - Sucursal em Portugal. Após confirmação pelo sistema dos dados acima referidos, o investidor procede à abertura de um contrato para o fundo em questão, sendo para tal necessária a indicação de um código aleatoriamente calculado pelo dispositivo eletrónico de autenticação (Token). Após a abertura do contrato, o cliente visualiza os documentos referentes ao fundo em questão, designadamente o prospecto e o Key Investor Information Document (KIID). Após ter tomado conhecimento dos referidos documentos, poderá o investidor proceder à subscrição e resgate das unidades de participação. A concretização de todas as operações realizadas através deste serviço, bem como os montantes envolvidos, serão objecto de confirmação posterior através de correspondência para o efeito enviada pelo Deutsche Bank AG - Sucursal em Portugal ao investidor. As "Condições Gerais de Adesão e Utilização do Serviço DB-Line", bem como todas as demais informações complementares relativas este serviço, estão à disposição do participante na documentação que integra o

2 pacote de abertura de conta, nos balcões do Deutsche Bank AG - Sucursal em Portugal acima identificados e no site (d) Comissões de subscrição e de resgate, bem como outras eventuais despesas ou comissões: Informações sobre outras eventuais despesas ou comissões, não relacionadas com a comercialização, constam do prospecto simplificado e do prospecto completo da JP MORGAN INVESTMENT FUNDS SICAV SICAV. (e) Datas relevantes para efeitos da determinação do valor e da liquidação financeira da subscrição e do resgate: A. Recebimento dos pedidos de subscrição, de resgate ou de troca das Acções pelo DB Portugal Considera-se que um pedido de subscrição, de resgate ou de troca é recebido pelo DB Portugal: a) no próprio dia, se efectuado até às 12:00 (doze) horas de Lisboa; e b) no dia útil seguinte, se (i) efectuado a partir das (doze) horas de Lisboa ou (ii) em dia não útil; B. Liquidação financeira das operações de subscrição, de resgate ou de troca das Acções A liquidação financeira das operações de subscrição será efectuada por débito na conta à ordem do investidor no prazo máximo de 3 dias úteis após determinação do valor da operação. A liquidação financeira das operações de resgate será efectuada por crédito na conta do investidor no prazo máximo de 3 dias úteis após determinação do valor da operação. C. Momento de determinação do valor de subscrição, de resgate ou de troca das Acções A subscrição, o resgate e a troca de Acções são efectuados a preço desconhecido. A determinação do valor patrimonial líquido das Acções será o do dia útil seguinte àquele em que, nos termos supra referidos no ponto A, o pedido tenha sido recebido pelo DB Portugal. (f) Descrição clara dos mecanismos e das modalidades relativos ao pagamento do valor da subscrição, dos rendimentos e do resgate, no caso de comercialização à distância: O DB Portugal irá comercializar as Acções à distância através dos seguintes serviços: (i) Serviço DB-Line Telefónico (ii) Serviço DB-Line Internet Caso o investidor já tenha procedido à abertura de uma conta junto do DB Portugal e já tenha recebido o cartão de identificação pessoal e o código de adesão (PIN), estará apto a realizar operações de subscrição, de resgate ou de troca de Acções. No caso do Serviço DB-Line Telefónico, os procedimentos operacionais relativos à subscrição, ao resgate e à troca das Acções, são os seguintes: - uma vez que o investidor tenha sido devidamente identificado e autorizado, o operador do Call Center perguntará que tipo de operação aquele deseja efectuar; - logo que o tipo de Acções a movimentar esteja identificado, o operador do Call Center irá perguntar se o investidor tem o prospecto simplificado; - se a resposta for afirmativa o operador do Call Center iniciará o processo de subscrição, de resgate ou de troca das Acções; - a liquidação das operações efectua-se conforme descrito supra no ponto B da alínea (e). No que diz respeito ao serviço DB-Line Internet, os procedimentos operacionais relativos à subscrição, resgate e distribuição de rendimentos relativos à JP MORGAN INVESTMENT FUNDS, são os seguintes: - O cliente deverá aceder ao site do DB-Line ( - Para iniciar qualquer tipo de operação, o cliente deverá identificar-se com o número do seu Bilhete de Identidade, o número de referência do seu Cartão DB-Line e com o seu código PIN. - Um vez identificado e autorizado, o cliente escolhe o tipo de operação que deseja efectuar. - No caso de desejar subscrever unidades de participação da JP MORGAN INVESTMENT FUNDS, e se for a primeira vez, o sistema obrigará o cliente a tomar conhecimento do prospecto e do Key Investor Information Document (KIID) da JP MORGAN INVESTMENT FUNDS. - O cliente deverá identificar que tipo de operação que deseja efectuar e deverá indicar o número de unidades de participação que deseja subscrever ou resgatar. - Para validar a operação, o sistema irá solicitar ao cliente a introdução de um código de identificação proveniente do seu dispositivo eletrónico de autenticação (Token). - Se a operação for autorizada, e no caso de uma subscrição, o sistema irá verificar se a conta corrente do cliente está devidamente provisionada para executar a operação. - A liquidação financeira e a liquidação das unidades de participação será em trade date mais três dias úteis. (g) Identificação completa da entidade que assegura em Portugal os pagamentos aos participantes, os resgates das participações e a difusão das informações que o organismo O Deutsche Bank AG, Registado em Frankfurt am Main, Alemanha - HRB 30000, através da Sucursal em Portugal com sede em Lisboa, na Rua Castilho, n.º 20, está registado na conservatória do registo comercial de Lisboa com o número único de matrícula e de pessoa colectiva O Deutsche Bank AG é um banco licenciado na Alemanha e regulado e supervisionado pela Autoridade Federal Alemã de Supervisão

3 de investimento colectivo deva prestar: Financeira ("Bundesanstalt für Finanzdienstleistungsaufsicht ou "BaFin ). No exercício da sua actividade em Portugal está ainda sujeito à supervisão comportamental do Banco de Portugal (sito na R. Francisco Ribeiro, 2, , Lisboa) onde se encontra registado sob o n.º 43 e à supervisão comportamental da Comissão de Mercado dos Valores Mobiliários (sita na Rua Laura Alves, nº. 4, Apartado 14258, Lisboa). No âmbito da sua actividade de intermediação financeira encontra-se registado sob o n.º 349 junto da Comissão de Mercado dos Valores Mobiliários. (h) Periodicidade e modalidades da publicação em Portugal do valor das unidades de participação: O valor das Acções da JP MORGAN INVESTMENT FUNDS SICAV é publicado diariamente no Boletim de Cotações da Euronext Lisbon Sociedade Gestora de Mercados Regulamentados, S.A.. O valor patrimonial líquido das Acções também estará disponível nos canais de distribuição do DB Portugal. (i) Regime fiscal aplicável em Portugal: De acordo com as alterações recentemente introduzidas pela Lei n.º 82-E/2014, de 31 de Dezembro ( Reforma do IRS ), com entrada em vigor no dia 1 de Janeiro de 2015, o regime fiscal associado aos rendimentos obtidos por titulares de unidades de participação de Fundos de Investimento estrangeiros encontra-se dependente de se tratarem de (i) rendimentos distribuídos pelos fundos de investimento ou (ii) rendimentos decorrentes do resgate ou liquidação desses fundos, nos seguintes termos: (i) Rendimentos distribuídos pelos fundos de investimento: Os rendimentos distribuídos pelos fundos de investimento, obtidos por sujeitos passivos de IRS que sejam titulares de unidades de participação de Fundos de Investimento Mobiliário estrangeiros, fora do âmbito de uma actividade comercial, industrial ou agrícola, residentes em território português, encontram-se sujeitos a tributação, por retenção na fonte, à taxa liberatória de 28%, na medida em que se encontrem a ser pagos por agente pagador, residente em território português, que aja por conta da entidade devedora ou do titular dos rendimentos, ou no âmbito de uma relação jurídica de mandato, estabelecida com a entidade devedora ou com o titular dos rendimentos, podendo o titular dos rendimentos optar pelo respectivo englobamento na sua matéria colectável. Tratando-se de rendimentos devidos por entidades não residentes e sem estabelecimento estável em território português, domiciliadas em território constante da lista dos países, territórios e regiões com regimes de tributação privilegiada claramente mais favoráveis (cfr. Lista publicada pela Portaria n.º 292/2011, de 8 de Novembro), os rendimentos encontram-se sujeitos a tributação em Portugal, por retenção na fonte, à taxa de 35%. Caso tais rendimentos não tenham sido objecto de retenção na fonte em Portugal, por não terem sido pagos ou colocados à disposição do titular dos rendimentos por agente pagador, residente em território português, são tributados autonomamente, à taxa especial de 28%, podendo o titular dos rendimentos optar pelo respectivo englobamento na sua matéria colectável. Os rendimentos distribuídos pelos fundos de investimento, obtidos por sujeitos passivos de IRC residentes em território português, ou que sejam imputáveis a estabelecimento estável de entidade não residente situado neste território, não se encontram sujeitos a retenção na fonte, devendo os mesmos ser incluídos no resultado tributável e sujeitos a tributação, em sede de IRC, no período a que respeitem. Os titulares de rendimentos de fonte estrangeira, sujeitos passivos de IRS e de IRC residentes em território português, poderão ter direito a um crédito de imposto por dupla tributação internacional, nos termos previstos no Código do IRS e do IRC. (ii) Rendimentos decorrentes do resgate ou liquidação dos fundos de investimento: De acordo com o regime fiscal em vigor desde 1 de Janeiro de 2015, os rendimentos obtidos a partir desta data, decorrentes do resgate ou liquidação dos fundos de investimento, passam a qualificar-se, em sede de imposto sobre o rendimento, como mais-valias ou menos- valias (de acordo com o regime fiscal anterior, em vigor até 31 de Dezembro de 2014, estes rendimentos eram enquadrados e sujeitos a tributação enquanto rendimentos de capitais Categoria E do IRS), concorrendo para o saldo anual entre as mais-valias e as menos-valias, o qual, se positivo, se encontra sujeito a tributação à taxa especial de 28%, sem prejuízo do seu englobamento por opção dos titulares, sujeitos passivos de IRS, residentes em território português. Caso o saldo anual entre as mais-valias e as menos-valias seja positivo, e a opção pelo englobamento seja exercida, a taxa de tributação efectiva depende do escalão de tributação a que o titular dos rendimentos se encontre sujeito. Caso o saldo anual entre as mais-valias e as menos-valias seja negativo, a opção pelo englobamento permite a dedução desse saldo aos saldos positivos que sejam apurados nos 5 anos seguintes com rendimentos da mesma natureza (de acordo com o regime fiscal anterior, em vigor até 31 de Dezembro de 2014, a possibilidade de dedução encontrava-se apenas disponível nos 2 anos seguintes). As mais-valias e menos-valias fiscais decorrentes do resgate ou liquidação dos fundos de investimento, obtidas por sujeitos passivos de IRC residentes em território português, ou que sejam imputáveis a estabelecimento estável de entidade não residente situado neste território, não se encontram sujeitos a retenção na fonte, devendo ser incluídas no resultado tributável e sujeitos a tributação, em sede de IRC, no período a que respeitem.

4 (j) Identificação e morada da entidade de supervisão em Portugal: A entidade de supervisão competente em Portugal é a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, sita na Rua Laura Alves, nº. 4, Apartado 14258, Lisboa. (l) Prospectores de Investimento A actividade de prospecção relativa à comercialização das Acções na JP MORGAN INVESTMENT FUNDS SICAV será exercida por prospectores devidamente registados junto do Banco de Portugal e da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, que actuam por conta do DB Portugal em estabelecimento próprio ( Promotores Deutsche Bank ). No exercício da respectiva actividade, nomeadamente de promoção da JP MORGAN INVESTMENT FUNDS SICAV, os Promotores Deutsche Bank não poderão celebrar quaisquer contratos em nome do DB Portugal, nem poderão receber dos investidores quaisquer importâncias ou qualquer tipo de remuneração. O DB Portugal é responsável pelos actos praticados pelos Promotores Deutsche Bank no exercício das suas funções e assegura o controlo e fiscalização das actividades desenvolvidas através da pessoa registada na Comissão do Mercado de Valores Mobiliários e identificada no respectivo site.

5 (m) Procedimento de obtenção do prospecto e dos relatórios anual e semestral: O prospecto completo e os relatórios anual e semestral, referentes à JP MORGAN INVESTMENT FUNDS SICAV, podem ser obtidos gratuitamente, mediante simples pedido, dirigido ao DB Portugal, em qualquer momento anterior ou posterior à celebração do contrato. (n) Contacto onde podem ser obtidos, se necessário, esclarecimentos adicionais: Quaisquer esclarecimentos adicionais poderão ser obtidos aos balcões do DB Portugal, entre as 08:30 e as 15:00, todos os dias úteis, junto do serviço de Call Center do DB Portugal, através do telefone , entre as 08:30 e as 20:00, todos os dias úteis ou ainda através do endereço de correio electrónico fale.connosco@db.com. LISTA DE SUB-FUNDOS E RESPECTIVAS CLASSES DE ACÇÕES E COMISSÕES DE SUBSCRIÇÃO Sub-Fundos ISIN Classe Moeda denom. Comissão de subscrição Europe Select Equity Fund LU D EUR 0% Europe Strategic Dividend Fund LU D EUR 0% Global 50 Equity Fund LU D USD 0% Global Financials Fund LU D USD 0% Highbridge Statistical Market Neutral Fund LU D EUR 0% Global Select Equity Fund LU D USD 0% US Equity Fund LU D USD 0% US Select Equity Fund LU D USD 0% Global Balanced Fund (EUR) LU D EUR 0% Global Capital Appreciation Fund LU D EUR 0% Global Capital Preservation Fund (EUR) LU D EUR 0% Global Capital Preservation Fund (USD) LU D USD 0% Global Convertibles Fund (USD) LU D USD 0% Global High Yield Bond Fund LU D EUR 0% US Bond Fund LU D USD 0% Highbridge Statistical Market Neutral Fund LU D USD 0% Global Income LU D EUR 2% JPM Global Income A (acc) - EUR LU A EUR 2% JPM Global Income A (acc) - USD (hedged) LU A USD 2% JPM Global Income A (div) - EUR LU A EUR 2% JPM Global Income A (div) - USD (hedged) LU A USD 2% JPM Global Income A (inc) - EUR LU A EUR 2% JPM Global Income A (monthly distr.) - USD (hedged) LU A USD 2% JPM Global Income A (monthly distr.) - EUR LU A EUR 2% JPM Global Macro Opportunities A LU A EUR 2% JPM Global Macro Opportunities A LU A USD 2% FEVEREIRO DE 2017

DB PLATINUM IV - Condições Particulares do Distribuidor

DB PLATINUM IV - Condições Particulares do Distribuidor CONDIÇÕES PARTICULARES DO DISTRIBUIDOR referente à comercialização em Portugal, pelo Deutsche Bank AG - Sucursal em Portugal de acções da DB PLATINUM IV (a) Data de autorização do Organismo de Investimento

Leia mais

(a) Data de autorização do Organismo de Investimento Colectivo no Estado-Membro de Origem e data de início da comercialização em Portugal:

(a) Data de autorização do Organismo de Investimento Colectivo no Estado-Membro de Origem e data de início da comercialização em Portugal: CONDIÇÕES PARTICULARES DO DISTRIBUIDOR referente à comercialização em Portugal, pelo Deutsche Bank AG - Sucursal em Portugal de acções da PIONEER FUNDS (a) Data de autorização do Organismo de Investimento

Leia mais

4 de Setembro 2012 Direito Fiscal

4 de Setembro 2012 Direito Fiscal Orçamento Rectificativo Lei n.º 20/2012, DE 14 DE MAIO No âmbito da iniciativa para o reforço da estabilidade financeira foi publicada, no passado dia 14 de Maio a Lei n.º 20/2012 (Lei 20/2012) que entrou

Leia mais

Condições Particulares de Distribuição Atrium Investimentos Sociedade Financeira de Corretagem, S.A.

Condições Particulares de Distribuição Atrium Investimentos Sociedade Financeira de Corretagem, S.A. Condições Particulares de Distribuição Atrium Investimentos Sociedade Financeira de Corretagem, S.A. I. Identificação do Distribuidor A Atrium Investimentos Sociedade Financeira de Corretagem, S.A. (doravante,

Leia mais

Condições Particulares do Distribuidor Banco de Investimento Global, S.A. - MARÇO 2014 -

Condições Particulares do Distribuidor Banco de Investimento Global, S.A. - MARÇO 2014 - Condições Particulares do Distribuidor Banco de Investimento Global, S.A. - MARÇO 2014 - Identificação do Distribuidor O Banco de Investimento Global (de ora em diante o Distribuidor ), com sede na Av.

Leia mais

PROSPECTO INFORMATIVO Depósito Indexado - Produto Financeiro Complexo

PROSPECTO INFORMATIVO Depósito Indexado - Produto Financeiro Complexo Designação Classificação Caracterização do Produto Garantia de Capital Caixa Eurovalor maio 2016_PFC Produto Financeiro Complexo Depósito Indexado Depósito indexado não mobilizável antecipadamente, pelo

Leia mais

As novas regras de tributação de rendimentos de capitais, mais-valias e de tributação do património

As novas regras de tributação de rendimentos de capitais, mais-valias e de tributação do património As novas regras de tributação de rendimentos de capitais, mais-valias e de tributação do património Foi hoje publicada a Lei n.º 55-A/2012, de 29 de Outubro, a qual vem agravar a tributação dos rendimentos

Leia mais

PROSPETO INFORMATIVO EUR BAC DUAL PORTUGAL 2013-2016 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

PROSPETO INFORMATIVO EUR BAC DUAL PORTUGAL 2013-2016 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO PROSPETO INFORMATIVO EUR BAC DUAL PORTUGAL 201-2016 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Designação Depósito Dual EUR BAC DUAL PORTUGAL 201-2016 Classificação Caracterização do produto Produto Financeiro Complexo

Leia mais

FREGUESIA DE QUIAIOS NIPC 510 833 535

FREGUESIA DE QUIAIOS NIPC 510 833 535 PROGRAMA DE HASTA PÚBLICA Para atribuição do direito de ocupação efetiva de natureza precária da loja n.º 4 no Mercado de Quiaios Artigo 1.º Identificação A loja objeto de hasta pública localiza-se no

Leia mais

Custos do Mercado. Regulamento n.º 1/2005, de 22 de Janeiro de 2007 B.O n.º 4 - I Série

Custos do Mercado. Regulamento n.º 1/2005, de 22 de Janeiro de 2007 B.O n.º 4 - I Série Custos do Mercado Regulamento n.º 1/2005, de 22 de Janeiro de 2007 B.O n.º 4 - I Série Regulamento n.º 2/2006, de 22 de Janeiro de 2007 B.O n.º 4 - I Série Rectificação do Regulamento n.º 2/2006, de 5

Leia mais

JPMorgan Fleming Investment Funds

JPMorgan Fleming Investment Funds relatório de contas semestral não auditado 30 junho 2003 JPMorgan Fleming Investment s Société d Investissement à Capital Variable, Luxemburgo JPMorgan Fleming Investment s Relatório de Contas Semestrais

Leia mais

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO MAPFRE Investimento Dinâmico Não Normalizado ISIN: ES0138022001 Instrumento de Captação de Aforro Estruturado Contrato de Seguro ligado a Fundo de Investimento Fundo Autónomo (Fundo de Fundos): FondMapfre

Leia mais

REGULAMENTO. Campanha Pré-Compra do Galaxy S7 edge S7. 1. Definições

REGULAMENTO. Campanha Pré-Compra do Galaxy S7 edge S7. 1. Definições REGULAMENTO Campanha Pré-Compra do Galaxy S7 edge S7 1. Definições 1.1. Campanha : Iniciativa da Promotora sob a denominação Pré-Compra do Galaxy S7 edge S7 que visa promover os Smartphones Samsung Galaxy

Leia mais

Anúncio de adjudicação de contrato

Anúncio de adjudicação de contrato 1/ 18 ENOTICES_icmartins 27/10/2011- ID:2011-149873 Formulário-tipo 3 - PT União Europeia Publicação no suplemento do Jornal Oficial da União Europeia 2, rue Mercier, L-2985 Luxembourg Fax (352) 29 29-42670

Leia mais

RENDIMENTOS DE CAPITAIS

RENDIMENTOS DE CAPITAIS MODELO EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE 2016 R. P. 1 CATEGORIA E 2 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA DECLARAÇÃO DE - IRS MODELO 3 Anexo E DE CAPITAIS 3 IDENTIFICAÇÃO DO(S) SUJEITO(S)

Leia mais

1. RESPONSÁVEL PELO TRATAMENTO

1. RESPONSÁVEL PELO TRATAMENTO Declaração ATENÇÃO Aconselha-se a leitura das notas anexas antes de iniciar o preenchimento A PREENCHER PELA C.N.P.D. Autorização Registo Entrada em / / Proc. Nº. / 1. RESPONSÁVEL PELO TRATAMENTO Pessoa

Leia mais

Formulário de contratação: CINEMA SCA SICAR A FILMS Sociedade de Investimento com Capital Risk (SICAR) ISIN :

Formulário de contratação: CINEMA SCA SICAR A FILMS Sociedade de Investimento com Capital Risk (SICAR) ISIN : Formulário de contratação: CINEMA SCA SICAR A FILMS Sociedade de Investimento com Capital Risk (SICAR) ISIN : Este formulário de contratação deve ser completado e o original devolvido: Finexis S.A., 25A,

Leia mais

LEI 8.849, DE 28 DE JANEIRO DE 1994

LEI 8.849, DE 28 DE JANEIRO DE 1994 LEI 8.849, DE 28 DE JANEIRO DE 1994 Altera a legislação do Imposto sobre a Renda e proventos de qualquer natureza, e dá outras providências. Faço saber que o presidente da República adotou a Medida Provisória

Leia mais

CONTRATO DE LICENÇA DO UTILIZADOR PARA PRODUTOS DE SOFTWARE DA STONERIDGE ELECTRONICS LTD

CONTRATO DE LICENÇA DO UTILIZADOR PARA PRODUTOS DE SOFTWARE DA STONERIDGE ELECTRONICS LTD CONTRATO DE LICENÇA DO UTILIZADOR PARA PRODUTOS DE SOFTWARE DA STONERIDGE ELECTRONICS LTD AO OBTER UM CÓDIGO DE ACTIVAÇÃO E AO INTRODUZIR O MESMO PARA ACTIVAR A LICENÇA DO PROGRAMA DE SOFTWARE E AO INSTALAR

Leia mais

Relatório de contas semestral nao auditado. JPMorgan Investment Funds Société d Investissement à Capital Variable, Luxembourg

Relatório de contas semestral nao auditado. JPMorgan Investment Funds Société d Investissement à Capital Variable, Luxembourg Relatório de contas semestral nao auditado JPMorgan Investment Funds Société d Investissement à Capital Variable, Luxembourg 30 de Junho de 2011 JPMorgan Investment Funds Relatório de Contas Semestrais

Leia mais

PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO DOCUMENTO INFORMATIVO EUR BES PSI20 2012-2015 NOTES

PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO DOCUMENTO INFORMATIVO EUR BES PSI20 2012-2015 NOTES PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO DOCUMENTO INFORMATIVO EUR BES PSI20 2012-2015 NOTES Advertências ao investidor: Impossibilidade de solicitação de reembolso antecipado por parte do Investidor Risco de crédito

Leia mais

POLÍTICA DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE DO BANCO ESPIRITO SANTO NO ÂMBITO DAS ACTIVIDADES DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA

POLÍTICA DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE DO BANCO ESPIRITO SANTO NO ÂMBITO DAS ACTIVIDADES DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA POLÍTICA DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE DO BANCO ESPIRITO SANTO NO ÂMBITO DAS ACTIVIDADES DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 1. Introdução O Banco Espírito Santo, S.A. (o Banco) desenvolve diversas

Leia mais

EM QUE CONSISTE? QUAL A LEGISLAÇÃO APLICÁVEL?

EM QUE CONSISTE? QUAL A LEGISLAÇÃO APLICÁVEL? EM QUE CONSISTE? As entidades devedoras de pensões, com exceção das de alimentos, são obrigadas a reter o Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) no momento do seu pagamento ou colocação

Leia mais

Instruções para os trabalhadores a recibo verde da. Câmara Municipal de Lisboa

Instruções para os trabalhadores a recibo verde da. Câmara Municipal de Lisboa Instruções para os trabalhadores a recibo verde da Câmara Municipal de Lisboa Os trabalhadores a recibo verde que configuram verdadeiros contratos de trabalho deverão proceder da seguinte forma: 1- Elaborar

Leia mais

SUPERVISÃO Supervisão Comportamental

SUPERVISÃO Supervisão Comportamental ANEXO À INSTRUÇÃO N.º 12/2013 - (BO N.º 6, 17.06.2013) Temas SUPERVISÃO Supervisão Comportamental ANEXO II FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA EM MATÉRIA DE CRÉDITO AOS CONSUMIDORES, EM CASO DE CONTRATAÇÃO

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER YIELD VIP REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO 01.615.744/0001-83 Informações referentes a Maio de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER YIELD VIP REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO 01.615.744/0001-83 Informações referentes a Maio de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER YIELD VIP REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO 01.615.744/0001-83 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais

Leia mais

O IRC no Orçamento do Estado para 2012. Audit Tax Advisory Consulting

O IRC no Orçamento do Estado para 2012. Audit Tax Advisory Consulting Audit Tax Advisory Consulting Opção por período de tributação distinto do ano civil Período mínimo de vigência da opção: 5 anos Período mínimo poderá ser < 5 anos, se o s.p. passar a integrar grupo obrigado

Leia mais

Principais medidas decorrentes do Decreto-Lei 197/2012, de 24 de Agosto:

Principais medidas decorrentes do Decreto-Lei 197/2012, de 24 de Agosto: Principais medidas decorrentes do Decreto-Lei 197/2012, de 24 de Agosto: Artigo 29.º do CIVA 1 -Para além da obrigação do pagamento do imposto, os sujeitos passivos referidos na alínea a) do n.º 1 do artigo

Leia mais

D-Francoforte no Meno: Aluguer de salas de reuniões e conferências 2013/S 059-096665. Anúncio de concurso. Serviços

D-Francoforte no Meno: Aluguer de salas de reuniões e conferências 2013/S 059-096665. Anúncio de concurso. Serviços 1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:96665-2013:text:pt:html D-Francoforte no Meno: Aluguer de salas de reuniões e conferências 2013/S 059-096665 Anúncio

Leia mais

Bankinter, S.A., Sucursal em Portugal Preçário de Títulos, Fundos e Seguros de Investimento

Bankinter, S.A., Sucursal em Portugal Preçário de Títulos, Fundos e Seguros de Investimento Bankinter, S.A., Sucursal em Portugal Preçário de Títulos, Fundos e Seguros de Investimento Data de Entrada em Vigor: 06/maio/2016 Avisos: "Na contratação de serviços de investimento em valores mobiliários,

Leia mais

IRC opção pelo regime simplificado

IRC opção pelo regime simplificado IRC opção pelo regime simplificado Está em curso durante o presente mês de fevereiro o prazo concedido aos sujeitos passivos de IRC para procederem à opção pelo regime simplificado de determinação da matéria

Leia mais

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Um investimento responsável exige que conheça as suas implicações e que esteja disposto a aceitá-las. TODOS OS INVESTIMENTOS TÊM RISCO

Leia mais

ÁGUAS DO CENTRO ALENTEJO, S.A. PROGRAMA DE PROCEDIMENTO

ÁGUAS DO CENTRO ALENTEJO, S.A. PROGRAMA DE PROCEDIMENTO ÁGUAS DO CENTRO ALENTEJO, S.A. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E DESOBSTRUÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DA AdCA PROGRAMA DE PROCEDIMENTO Página 1 de 11 ÁGUAS DO CENTRO ALENTEJO, S.A. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE

Leia mais

Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC)

Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC) FLASH NEWS FISCAL N.º 2 (IRC) PROPOSTA ORÇAMENTO DE ESTADO 2012 Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC) Taxas de IRC É eliminada a taxa de 12,5% aplicável aos primeiros 12.500,00 de matéria

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016.

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016. SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016. Estabelece procedimentos relacionados com a instrução de processos de autorização para funcionamento, alterações

Leia mais

Portaria n.º 1098/2008

Portaria n.º 1098/2008 Portaria n.º 1098/2008 (Com as alterações introduzidas pela Portaria n.º 1254/2009 e pela Portaria n.º 479/2010) SUMÁRIO Aprova as taxas relativas a actos e serviços prestados no âmbito da propriedade

Leia mais

ESTATUTO DO PROVEDOR DO CLIENTE

ESTATUTO DO PROVEDOR DO CLIENTE ESTATUTO DO PROVEDOR DO CLIENTE Princípios Gerais Artigo 1º Funções O Provedor do Cliente é um órgão independente da APAVT, que tem por função principal a defesa e promoção dos direitos e interesses legítimos

Leia mais

Relatório de contas semestral nao auditado. JPMorgan Investment Funds Société d Investissement à Capital Variable, Luxembourg

Relatório de contas semestral nao auditado. JPMorgan Investment Funds Société d Investissement à Capital Variable, Luxembourg Relatório de contas semestral nao auditado JPMorgan Investment Funds Société d Investissement à Capital Variable, Luxembourg 30 de Junho de 2015 JPMorgan Investment Funds Relatório de contas semestral

Leia mais

1. CONTAS DE DEPÓSITO (PARTICULARES) (ÍNDICE)

1. CONTAS DE DEPÓSITO (PARTICULARES) (ÍNDICE) 1.1. Depósitos à ordem 1. Comissão de gestão/manutenção de conta Conta NB 100% (clientes particulares residentes e não residentes, maiores de 18 anos). Conta NB 100% 55+ (clientes particulares residentes

Leia mais

SUPERVISÃO Supervisão Comportamental

SUPERVISÃO Supervisão Comportamental ANEXO À INSTRUÇÃO N.º 12/2013 - (BO N.º 6, 17.06.2013) Temas SUPERVISÃO Supervisão Comportamental ANEXO I FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA EM MATÉRIA DE CRÉDITO AOS CONSUMIDORES GERAL INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL

Leia mais

BPI αlpha O FEI que investe em Produtos Estruturados.

BPI αlpha O FEI que investe em Produtos Estruturados. O FEI que investe em Produtos Estruturados. UMA NOVA FORMA DE INVESTIR O BPI Alpha é o primeiro Fundo Especial de Investimento (FEI) do BPI e tem como objectivo principal dar aos clientes o acesso a uma

Leia mais

Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA)

Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) 3.3 Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) 1/22 IVA na Receita Fiscal O IVA representa 38% do total da Receita Fiscal Aumento de 13 880M para 14 355 M ou seja 3,4% Evolução esperada para a actividade

Leia mais

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA À OPERAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA INFORMÁTICO

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA À OPERAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA INFORMÁTICO PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA À OPERAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA INFORMÁTICO DEPARTAMENTO TECNICO OUTSOURCING Rua da Eira, nº18 Letra I e J Algés de Cima 1495-050 Algés Portugal Tel.:

Leia mais

S.R. DOS ASSUNTOS SOCIAIS. Aviso n.º 196/2005 de 1 de Março de 2005

S.R. DOS ASSUNTOS SOCIAIS. Aviso n.º 196/2005 de 1 de Março de 2005 S.R. DOS ASSUNTOS SOCIAIS Aviso n.º 196/2005 de 1 de Março de 2005 Serviços [x] O concurso está abrangido pelo Acordo sobre Contratos Públicos (ACP)? SCÇÃO I: NTIDAD ADJUDICANT I.1) DSIGNAÇÃO NDRÇO OFICIAIS

Leia mais

MODELO DE DECLARAÇÃO DE RECEITAS E DESPESAS

MODELO DE DECLARAÇÃO DE RECEITAS E DESPESAS APÊNDICE 2 MODELO DE DECLARAÇÃO DE RECEITAS E DESPESAS (nota de primeira página) Projecto n :... Título do projecto:...... Nome completo do Beneficiário:... Morada:...... Formulário financeiro apresentado

Leia mais

IVA As recentes alterações legislativas

IVA As recentes alterações legislativas As recentes alterações legislativas Dezembro de 2012 2 IVA Serão as recentes alterações legislativas assim tão relevantes? 3 IVA Decreto-Lei n.º 197/2012 Decreto-Lei n.º 198/2012 Alterações em matéria

Leia mais

Os riscos do DUETO, produto financeiro complexo, dependem dos riscos individuais associados a cada um dos produtos que o compõem.

Os riscos do DUETO, produto financeiro complexo, dependem dos riscos individuais associados a cada um dos produtos que o compõem. Advertências ao Investidor Os riscos do, produto financeiro complexo, dependem dos riscos individuais associados a cada um dos produtos que o compõem. Risco de perda total ou parcial do capital investido

Leia mais

E-Financeira (IN RFB 1.571, de 02.07.15) 24.09.2015

E-Financeira (IN RFB 1.571, de 02.07.15) 24.09.2015 E-Financeira (IN RFB 1.571, de 02.07.15) 24.09.2015 e-financeira IN nº 1.571, de 02 de julho de 2015, dispõe sobre a prestação de informações relativas às operações financeiras de interesse da RFB pela

Leia mais

DIREITO FISCAL 4.º ANO EXAME DE 17 DE JANEIRO DE 2012. Regente: Prof. Doutora Ana Paula Dourado

DIREITO FISCAL 4.º ANO EXAME DE 17 DE JANEIRO DE 2012. Regente: Prof. Doutora Ana Paula Dourado DIREITO FISCAL 4.º ANO EXAME DE 17 DE JANEIRO DE 2012 Regente: Prof. Doutora Ana Paula Dourado Colaboradores: Prof.ª Doutora Paula Rosado Pereira, Mestres Gustavo Courinha e João Pateira Ferreira I. Considere

Leia mais

Bélgica-Bruxelas: Programa de informação e empresarial da UE em Hong Kong e Macau 2014/S 032-050737. Anúncio de concurso. Serviços

Bélgica-Bruxelas: Programa de informação e empresarial da UE em Hong Kong e Macau 2014/S 032-050737. Anúncio de concurso. Serviços 1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:50737-2014:text:pt:html Bélgica-Bruxelas: Programa de informação e empresarial da UE em Hong Kong e Macau 2014/S 032-050737

Leia mais

Ou seja, na data de maturidade, o valor garantido por unidade de participação será aquele que resulta da aplicação da seguinte fórmula:

Ou seja, na data de maturidade, o valor garantido por unidade de participação será aquele que resulta da aplicação da seguinte fórmula: 1.Tipo e Duração 2.Entidade Gestora 3.Consultores de Fundo de Capital Garantido Aberto, constituído em Portugal. A sua constituição foi autorizada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, em 12/

Leia mais

PROPOSTA DE FORNECIMENTO DE SERVIÇOS APOIO REMOTO À EXECUÇÃO DA CONTABILIDADE POC-EDUCAÇÃO

PROPOSTA DE FORNECIMENTO DE SERVIÇOS APOIO REMOTO À EXECUÇÃO DA CONTABILIDADE POC-EDUCAÇÃO PROPOSTA DE FORNECIMENTO DE SERVIÇOS (DESIGNAÇÃO DA ESCOLA) dia de mês de ano SNN SERVIÇOS DE GESTÃO APLICADA, LDA ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS... 3 METODOLOGIA E CRONOGRAMA... 5 Metodologia...

Leia mais

SATAPOCAL - FICHA DE APOIO TÉCNICO Nº 2/2008/RC (Revisão de FAT 7/2003/RC)

SATAPOCAL - FICHA DE APOIO TÉCNICO Nº 2/2008/RC (Revisão de FAT 7/2003/RC) 1. QUESTÃO E SUA RESOLUÇÃO 1.1. QUESTÃO COLOCADA Que registos contabilísticos deve efectuar um município, relativamente à contracção de empréstimos de e ao seu pagamento junto das instituições de crédito?

Leia mais

Um projecto com resultados

Um projecto com resultados Um projecto com resultados 11/08/2008 CITIUS Desmaterialização de Processos Judiciais Perguntas & Respostas 1. O CITIUS é um projecto de sucesso? Em matéria de serviços judiciais e tribunais as medidas

Leia mais

REGULAMENTO DO AUTOCARRO E CARRINHA

REGULAMENTO DO AUTOCARRO E CARRINHA REGULAMENTO DO AUTOCARRO E CARRINHA REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO AUTOCARRO E CARRINHA DE NOVE LUGARES Preâmbulo Tendo em conta a nova realidade politica administrativa existente no território da União

Leia mais

Regime fiscal das fundações. Guilherme W. d Oliveira Martins FDL

Regime fiscal das fundações. Guilherme W. d Oliveira Martins FDL Regime fiscal das fundações Guilherme W. d Oliveira Martins FDL DUP e benefícios fiscais O regime fiscal das Fundações/IPSS depende da atribuição da declaração de utilidade pública a essas pessoas coletivas.

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC RENDA FIXA SIMPLES 22.918.245/0001-35 Informações referentes a Maio de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC RENDA FIXA SIMPLES 22.918.245/0001-35 Informações referentes a Maio de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC RENDA FIXA SIMPLES 22.918.245/0001-35 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o SANTANDER

Leia mais

Regime dos bens em circulação

Regime dos bens em circulação Nº 9 FLASH INFORMATIVO FISCAL JUNHO 2013 Regime dos bens em circulação (Decreto-Lei n.º 147/2003, de 11 de Julho) Continuação Documentos de Transporte As guias de remessa ou documentos equivalentes devem

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE RELACIONAMENTO REDE SCB REDE DOS SERVIÇOS DE CRÉDITO DO BRASIL LTDA. PROGRAMA "De Olho no Ponto"

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE RELACIONAMENTO REDE SCB REDE DOS SERVIÇOS DE CRÉDITO DO BRASIL LTDA. PROGRAMA De Olho no Ponto REGULAMENTO DO PROGRAMA DE RELACIONAMENTO REDE SCB REDE DOS SERVIÇOS DE CRÉDITO DO BRASIL LTDA. PROGRAMA "De Olho no Ponto" 1º. Registro nº. 1.372.079, de 21 de setembro de 2012 5º Oficial de Registro

Leia mais

União Europeia Publicação no suplemento do Jornal Oficial da União Europeia. Anúncio de adjudicação de contrato (Directiva 2004/18/CE)

União Europeia Publicação no suplemento do Jornal Oficial da União Europeia. Anúncio de adjudicação de contrato (Directiva 2004/18/CE) União Europeia Publicação no suplento do Jornal Oficial da União Europeia 2, rue Mercier, 2985 Luxbourg, Luxburgo Fax: +352 29 29 42 670 Correio electrónico: ojs@publications.europa.eu Informação e formulários

Leia mais

CONTRATO DE COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA UNIDADES DE MICROPRODUÇÃO

CONTRATO DE COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA UNIDADES DE MICROPRODUÇÃO CONTRATO DE COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA UNIDADES DE MICROPRODUÇÃO Entre, residente em com o número de contribuinte, adiante designado(a) abreviadamente por Produtor; e EDP Serviço Universal, S.A., com sede

Leia mais

2.2 - São condições para nomeação:

2.2 - São condições para nomeação: A Prefeitura Municipal de Matão Estado de São Paulo, usando de suas atribuições legais nos termos do artigo 37, inciso IX, da Constituição Federal, sob a organização da empresa Instituto Excelência Ltda

Leia mais

Questões frequentes relativas à Instrução da CMVM n.º 1/2010 Deveres de Informação dos Emitentes:

Questões frequentes relativas à Instrução da CMVM n.º 1/2010 Deveres de Informação dos Emitentes: Questões frequentes relativas à Instrução da CMVM n.º 1/2010 Deveres de Informação dos Emitentes: A. GENERALIDADES 1. Como se poderá verificar que a informação enviada, via extranet, foi recebida pela

Leia mais

PAGAMENTO DE IMPOSTOS - 2011

PAGAMENTO DE IMPOSTOS - 2011 PAGAMENTO DE IMPOSTOS - 2011 JANEIRO / 2011 tesourarias de finanças ou dos CTT ou ainda (para importâncias não superiores a 99 999,99), através do multibanco, correspondente ao imposto apurado na declaração

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 25, DE 15 DE ABRIL DE 2003

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 25, DE 15 DE ABRIL DE 2003 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 25, DE 15 DE ABRIL DE 2003 As importações de vegetais, seus produtos, derivados e partes, subprodutos,

Leia mais

Programa Gulbenkian de Língua e Cultura Portuguesas REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A CONGRESSOS NOS DOMÍNIOS DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS

Programa Gulbenkian de Língua e Cultura Portuguesas REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A CONGRESSOS NOS DOMÍNIOS DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A CONGRESSOS NOS DOMÍNIOS DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS 2014 Enquadramento A Fundação Calouste Gulbenkian (Fundação), através de concurso, vai conceder apoio à organização

Leia mais

Produto Financeiro Complexo

Produto Financeiro Complexo Zurich Companhia de Seguros Vida, S.A. PROSPECTO SIMPLIFICADO (atualizado a 8 de fevereiro de 2013) Empresa de Seguros Entidades Comercializadoras Autoridades de supervisão Reclamações DB MULTIFUNDOS,

Leia mais

ARGANIL INVESTE MAIS REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL. Nota Justificativa

ARGANIL INVESTE MAIS REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL. Nota Justificativa ARGANIL INVESTE MAIS REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL Nota Justificativa Considerando que a competitividade da economia concelhia está na primeira linha das preocupações

Leia mais

MUNICIPIO DE MESÃO FRIO

MUNICIPIO DE MESÃO FRIO MUNICIPIO DE MESÃO FRIO REGULAMENTO MUNICIPAL DO PROGRAMA SOCIAL DE APOIO À HABITAÇÃO DO MUNICIPIO DE MESÃO FRIO A, em conformidade com as atribuições e competências consignadas aos Municípios, nomeadamente

Leia mais

GUIA PRÁTICO MEDIDAS ESPECÍFICAS E TRANSITÓRIAS DE APOIO E ESTÍMULO AO EMPREGO

GUIA PRÁTICO MEDIDAS ESPECÍFICAS E TRANSITÓRIAS DE APOIO E ESTÍMULO AO EMPREGO GUIA PRÁTICO MEDIDAS ESPECÍFICAS E TRANSITÓRIAS DE APOIO E ESTÍMULO AO EMPREGO ISENÇÃO DO PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÕES APOIO À REDUÇÃO DA PRECARIEDADE NO EMPREGO DOS JOVENS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL,

Leia mais

Condições de Filiação 2016 (Anexo ao Regulamento Administrativo)

Condições de Filiação 2016 (Anexo ao Regulamento Administrativo) Condições de Filiação 2016 (Anexo ao Regulamento Administrativo) DOS ESTATUTOS: Artigo 15º, Nº1 Adquirem a qualidade de Associados as Entidades referidas nos artigos 11º e 12º destes Estatutos, através

Leia mais

Circular Gabinete Jurídico-Fiscal

Circular Gabinete Jurídico-Fiscal Circular Gabinete Jurídico-Fiscal N/REFª: 08/2014 DATA: 17/01/2014 ASSUNTO: Calendário Fiscal Fevereiro 2014 Exmos. Senhores, Junto se envia o Calendário Fiscal relativo ao mês de Fevereiro de 2014. Com

Leia mais

CANDIDATURA A BOLSA DE MÉ RITO PARA ESTUDOS PÓ S-GRADUADOS DO ANO ACADÉ MICO DE

CANDIDATURA A BOLSA DE MÉ RITO PARA ESTUDOS PÓ S-GRADUADOS DO ANO ACADÉ MICO DE 2016/2017 學 年 研 究 生 獎 學 金 申 請 申 請 人 可 於 研 究 生 資 助 發 放 技 術 委 員 會 的 網 上 系 統 直 接 填 寫 申 請 表 後, 列 印 及 簽 署, 並 連 同 其 他 申 請 文 件 交 到 大 學 生 中 心 ( 地 址 : 澳 門 荷 蘭 園 大 馬 路 68-B 號 華 昌 大 廈 地 下 B 座 ) CANDIDATURA A BOLSA

Leia mais

Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas. Novo Mercado de. Renda Fixa

Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas. Novo Mercado de. Renda Fixa Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas Novo Mercado de Renda Fixa CAPÍTULO I PROPÓSITO E ABRANGÊNCIA Art. 1º - O objetivo deste Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para o Novo Mercado

Leia mais

CONVENÇÃO INTERNACIONAL PARA PROTEÇÃO AOS ARTISTAS INTÉRPRETES OU EXECUTANTES, AOS PRODUTORES DE FONOGRAMAS E AOS ORGANISMOS DE RADIODIFUSÃO

CONVENÇÃO INTERNACIONAL PARA PROTEÇÃO AOS ARTISTAS INTÉRPRETES OU EXECUTANTES, AOS PRODUTORES DE FONOGRAMAS E AOS ORGANISMOS DE RADIODIFUSÃO CONVENÇÃO INTERNACIONAL PARA PROTEÇÃO AOS ARTISTAS INTÉRPRETES OU EXECUTANTES, AOS PRODUTORES DE FONOGRAMAS E AOS ORGANISMOS DE RADIODIFUSÃO Os Estados contratantes, animados do desejo de proteger os direitos

Leia mais

Anexo 1 FUNDAÇÃO MACAU. Regulamento de Atribuição da. Bolsa para Estudos sobre Macau. Artigo 1.º. Objecto

Anexo 1 FUNDAÇÃO MACAU. Regulamento de Atribuição da. Bolsa para Estudos sobre Macau. Artigo 1.º. Objecto Anexo 1 FUNDAÇÃO MACAU Regulamento de Atribuição da Bolsa para Estudos sobre Macau Artigo 1.º Objecto O presente Regulamento define as regras de atribuição da Bolsa para Estudos sobre Macau, adiante designada

Leia mais

Decreto-Lei n.º 154/2003 de 15 de Julho

Decreto-Lei n.º 154/2003 de 15 de Julho Decreto-Lei n.º 154/2003 de 15 de Julho O Tratado de Amizade, Cooperação e Consulta entre a República Portuguesa e a República Federativa do Brasil, assinado em Porto Seguro em 22 de Abril de 2000, aprovado,

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Recomendação Técnica n.º 5

Manual do Revisor Oficial de Contas. Recomendação Técnica n.º 5 Recomendação Técnica n.º 5 Revisão de Demonstrações Financeiras Intercalares Janeiro de 1988 Índice Julho de 1993 (1ª Revisão) Parágrafos Introdução 1-3 Justificação 4-5 Objectivos 6-8 Recomendações 9-17

Leia mais

Ato Isolado - Tudo o que precisa de saber!

Ato Isolado - Tudo o que precisa de saber! Ato Isolado - Tudo o que precisa de saber! Conceito de Ato Isolado Enquadramento Fiscal (IRS e IVA) Obrigações Fiscais e Legais Emissão Fatura-Recibo (Portal das Finanças) Pedro Moura Webinar - Ato Isolado

Leia mais

e Legislação Complementar

e Legislação Complementar CÓDIGO DO IRC 2012 e Legislação Complementar CÓDIGO DO IRC APROVADO PELO DECRETO-LEI N.º 442-B/88, DE 30 DE NOVEMBRO (INCLUI ALTERAÇÕES DA PROPOSTA DO ORÇAMENTO RETIFICATIVO) LEGISLAÇÃO COMPLEMENTAR PAGAMENTOS

Leia mais

Orientações. relativas. ao tratamento de reclamações por. empresas de seguros

Orientações. relativas. ao tratamento de reclamações por. empresas de seguros EIOPA-BoS-12/069 PT Orientações relativas ao tratamento de reclamações por empresas de seguros 1/8 1. Orientações Introdução 1. Nos termos do artigo 16.º do Regulamento da EIOPA 1 (Autoridade Europeia

Leia mais

Unidade: Centro de Educação a Distância MANUAL DE PROCEDIMENTOS Nº: Manual de Instruçao - Autorizar Liberação de ValoresAutorizar Liberação de Valores

Unidade: Centro de Educação a Distância MANUAL DE PROCEDIMENTOS Nº: Manual de Instruçao - Autorizar Liberação de ValoresAutorizar Liberação de Valores 1/15 ESTA FOLHA ÍNDICE INDICA EM QUE REVISÃO ESTÁ CADA FOLHA NA EMISSÃO CITADA FL/R. 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 FL/R. 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 01 26 02 27 03 28 04 29 05 30 06 31 07 32 08 33

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 810

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 810 Directriz de Revisão/Auditoria 810 CERTIFICAÇÃO DE CRÉDITOS INCOBRÁVEIS E DE DEDUÇÃO DE IVA Nos termos do n.ºs 9 e 10 do art.º 71.º do Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado (CIVA) Introdução Julho

Leia mais

aplicação arquivo Condições Gerais de Utilização

aplicação arquivo Condições Gerais de Utilização aplicação arquivo Condições Gerais de Utilização Manual das condições gerais que regulam a utilização dos serviços disponibilizados pela aplicação Arquivo, plataforma de gestão de informação, do Municipio

Leia mais

HASTA PÚBLICA PROGRAMA DO CONCURSO

HASTA PÚBLICA PROGRAMA DO CONCURSO HASTA PÚBLICA CONCURSO POR HASTA PÚBLICA PARA ATRIBUIÇÃO DA CONCESSÃO DE 4 LOJAS COMERCIAIS E 6 ESPAÇOS DE VENDA EXISTENTES NO PISO INFERIOR DO MERCADO MUNICIPAL DE ESPINHO PROGRAMA DO CONCURSO ARTIGO

Leia mais

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:307078-2014:text:pt:html

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:307078-2014:text:pt:html 1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:307078-2014:text:pt:html Bélgica-Geel: Fornecimento, instalação e manutenção de um pórtico de deteção de explosivos e

Leia mais

COORDENADORIA DE RECURSOS HUMANOS CRH/SES G RUPO DE G ESTÃO DE P ESSOAS NÚCLEO DE SUPORTE À G ESTÃO DE PESSOAS

COORDENADORIA DE RECURSOS HUMANOS CRH/SES G RUPO DE G ESTÃO DE P ESSOAS NÚCLEO DE SUPORTE À G ESTÃO DE PESSOAS UNIDADE CENTRAL DE RECURSOS HUMANOS Edital de Abertura de Inscrições Nº 01/2009 CONCURSO DE PROMOÇÃO A Unidade Central de Recursos Humanos, no uso de sua competência atribuída pelo artigo 6º, do Decreto

Leia mais

Estatuto dos Beneficios Fiscais

Estatuto dos Beneficios Fiscais Dedução ao rendimento Majoração à criação emprego para Jovens e empregados de longa duração Artº19º 14 x retribuição minima mensal garantida Valor = 14 x 485 eur = 6.790 eur 150% Este beneficio passa a

Leia mais

INFORMAÇÃO FISCAL. IVA - Imposto sobre o valor acrescentado. Despesas em que o IVA é dedutível. Despesas em que o IVA não é dedutível

INFORMAÇÃO FISCAL. IVA - Imposto sobre o valor acrescentado. Despesas em que o IVA é dedutível. Despesas em que o IVA não é dedutível INFORMAÇÃO FISCAL IVA - Imposto sobre o valor acrescentado Características gerais do imposto: É um imposto geral sobre o consumo, já que incide sobre as transmissões de bens, prestações de serviços e importações.

Leia mais

3450-C0160-1 2013-05-20 PERÍODO DE TRIBUTAÇÃO. De 2012-01-01 a 2012-12-31 2012 ÁREA DA SEDE, DIREÇÃO EFETIVA OU ESTAB.

3450-C0160-1 2013-05-20 PERÍODO DE TRIBUTAÇÃO. De 2012-01-01 a 2012-12-31 2012 ÁREA DA SEDE, DIREÇÃO EFETIVA OU ESTAB. MODELO EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE 0 DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS IRC MODELO Identificação da Declaração Data de Receção Comprovativo de Entrega da Declaração Modelo Via Internet Elementos para validação

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO MANUAL DO ESTAGIÁRIO JULHO 2015 abatista@fatecbt.edu.br 03 a 14/08/2015 Matrícula de Estágio Supervisionado para os alunos que não constam no SIGA. 03 a 14/08/2015 Confirmação da

Leia mais

REGULAMENTO ELEITORAL. Artigo 1.º (Objecto)

REGULAMENTO ELEITORAL. Artigo 1.º (Objecto) REGULAMENTO ELEITORAL Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1.º (Objecto) 1. O regulamento eleitoral, adiante designado por regulamento, estabelece, ao abrigo do disposto no artigo 25.º dos estatutos, o

Leia mais

Condições e Termos Particulares de Comercialização de Fundos da ComStage utilizados pelo Distribuidor Commerzbank Aktiengesellschaft em Portugal

Condições e Termos Particulares de Comercialização de Fundos da ComStage utilizados pelo Distribuidor Commerzbank Aktiengesellschaft em Portugal Condições e Termos Particulares de Comercialização de Fundos da ComStage utilizados pelo Distribuidor Commerzbank Aktiengesellschaft em Portugal Setembro 2014 I. Colocação e Comercialização em Portugal

Leia mais

Alemanha-Francoforte no Meno: BCE - T141 Plataformas de elevação 2014/S 173-305766. Anúncio de concurso. Fornecimentos

Alemanha-Francoforte no Meno: BCE - T141 Plataformas de elevação 2014/S 173-305766. Anúncio de concurso. Fornecimentos 1/6 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:305766-2014:text:pt:html Alemanha-Francoforte no Meno: BCE - T141 Plataformas de elevação 2014/S 173-305766 Anúncio de

Leia mais