COMPONENTE AMBIENTAL EM PROJETOS RODOVIÁRIOS. - Conceitos Básicos de Gestão Ambiental

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1 - Conceitos Básicos de Gestão Ambiental - Empreendimentos Rodoviários - Impacto Ambiental - Legislação vigente - Licenciamento Ambiental - Estudos e Relatórios Ambientais - Componente Ambiental DNIT

2 Conceitos Básicos de Gestão Ambiental

3 Empreendimentos Rodoviários Implantação Restauração Melhoria Implantação Corresponde a um conjunto de serviços necessários para a implantação de uma rodovia nova, ligando pontos previamente determinados Restauração Serviços necessários para somente reabilitar obras já existentes sem causar uma ocupação de espaços virgens e, portanto, com impactos normalmente não significativos para o meio ambiente. Estes serviços incluem, por exemplo: restauração do pavimento; recuperação das obras de arte correntes e drenagem existente; contenção ou recuperação de maciços instáveis ; recuperação da sinalização vertical e horizontal; recuperação e proteção vegetal de taludes; recuperação e/ou colocação de defensas; etc.

4 Empreendimentos Rodoviários Implantação Restauração Melhoria Melhoria Corresponde a um conjunto de serviços necessários para a adequação de capacidade de uma rodovia, ou parte dela. Envolve trabalhos de duplicação, com aproveitamento de pista existente, construção de vias locais em travessias urbanas, retificação de traçado ou correção de greide, alargamento de pontes/viadutos, implantação de 3ªs faixas em segmentos com declive acentuado.

5 Impacto Ambiental: Definição: Para efeito da Resolução do CONAMA 001/86 considera-se impacto ambiental qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que, direta ou indiretamente, afetam: I - a saúde, a segurança e o bem-estar da população; II - as atividades sociais e econômicas; III - a biota; IV - as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente; V - a qualidade dos recursos ambientais.

6 Legislação Vigente: - Histórico: Criação da Fundação Brasileira para Conservação da Natureza (FBCN) preservação da fauna e flora; -Década de 60 - Criação do Estatuto da Terra e do Código Florestal conceitos de APPs Florestas como bens de interesse comum Publicação do Livro Silent Spring pela Americana Rachel Carson denunciando o uso indiscriminado de pesticidas e exigindo a proibição do uso do DDT; O MIT organizou um grupo multidisciplinar de especialistas e formou o Clube de Roma dando origem ao documento The limits to growth (os limites do crescimento) visando a discussão sobre as crises ambientais naquele momento e no futuro; Os EUA instituíram a National Enviromental Policy Act (NEPA), estabelecendo a avaliação de impacto ambiental e incluindo a participação da sociedade civil no processo de decisão. Esse modelo foi adotado em diversos paises: Alemanha(1971), Canadá(1973), França (1973) e Colombia (1974);

7 Histórico: -Década de 70 Criação da Secretaria Especial de Meio Ambiente (SEMA) e da Associação Brasileira de Recursos Hídricos (ABRH) Conferencia da ONU em Estocolmo com 113 países recomendação para os paises signatários: a inclusão das AIAs. Gerou a Declaração sobre o ambiente humano e a criação do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) ; - Anos 70 - No Brasil: exigência de AIAs nas obras financiadas pelo BID e BIRD - Primeiras obras submetidas a Estudos Ambientais: Hidrelétricas de Sobradinho (1972) e Tucuruí e Terminal Porto-ferroviário Ponta da Madeira São Luis/MA Divulgação pela ONU do documento Our Common Future definindo desenvolvimento sustentável como aquele que atende às necessidades sem comprometer a possibilidade das gerações futuras atenderem as suas; Rio 92 discussão sobre a situação ambiental do mundo 170 paises Carta da Terra, Convenção da Biodiversidade, Convenção das mudanças climáticas, convenção de desertificação Agenda 21 Criação do Ministério do Meio Ambiente;

8 Histórico: Conferencia da ONU Rio+5 em Nova York para avaliação da Agenda 21 Protocolo de Quioto redução da emissão dos gases do efeito estufa Protocolo de Montreal Redução de gases destruidores da camada de ozonio Rio+10 em Joannesburgo Revisão das metas daagenda Promulgação da Lei de Gestão das Florestas Públicas; Criação do Instituto Chico Mendes de conservação da Biodiversidade Rio+20 No Rio de Janeiro Economia Verde Erradicação da pobreza Documento final: O Futuro que queremos

9 Legislação vigente: Código das Águas 1934 Primeiro instrumento legal relacionado ao meio ambiente no Brasil Código de Minas Separava o direito de propriedade do direito de exploração Constituição Artigos 23 e 225 Lei Complementar nº 140 ( de ) Esta lei fixa normas, nos termos dos incisos III, VI e VII do caput e do parágrafo único do art. 23 da Constituição Federal Define as competências da União, Estados e Municípios com relação ás questões ambientais Lei nº 6938/81 Institui a Política Nacional de Meio Ambiente Prevê o licenciamento e o zoneamento Ambiental, o Cadastro técnico, e as penalidades disciplinares e compensatórias Estabeleceu a criação do SISNAMA e do CONAMA; Lei nº 6.803/80 Instituiu o EIA para para a localização de pólos petroquímicos, cloroquímicos, carboquímicos e instalações nucleares. Lei nº 9.985, de 2000, que instituiu o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza; Lei 9605 /98 -Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências.

10 Legislação vigente: Lei 9605 /98 -Lei dos crimes ambientais. Entre os diversos crimes ambientais, destacam-se: Matar animais "silvestres, nativos ou em rota migratória" (art.29) Entre esses animais encontram-se as espécies ameaçadas de extinção, tais como a ararinha-azul, omico-leão-dourado e o boto cor de rosa. O fato não é considerado crime, se o abate for para saciar a fome da pessoa ou da sua família; O comércio, o aprisionamento e o transporte destes mesmos animais também constitui crime (art.29, 1, III), sendo a pena em ambos os casos de 6 meses a 1 ano de prisão, além de multa; Passa a ser crime, além dos maus tratos, o abuso contra animais, assim como ferir ou mutilar um animal (art.17). Este artigo se refere não apenas aos animais silvestres, nativos e exóticos, mas também aos "animais domésticos ou domesticados" e sua pena é multa de 200 reais por animal, ou, se for uma espécie ameaçada de extinção, multa que varia entre 5 mil e 10 mil reais; As experiências dolorosas ou cruéis em animal vivo, ainda que seja para fins didáticos ou científicos (como cobaia por exemplo), são consideradas crimes "quando existirem recursos alternativos" (art.17, único) e o infrator incorre nas mesmas penas (multa) referentes aos maus tratos. A exportação não autorizada de "peles e couros de anfíbios e répteis em [estado] bruto" (art.13) sujeita o infrator à multa de 2 mil reais, mais um acréscimo de 200 a 5 mil reais por espécie apreendida, conforme o grau de raridade do animal; A caça às baleias, golfinhos e outros cetáceos é considerada crime ambiental (art.22) dentro do limite de 200 milhas do mar territorial brasileiro. O simples ato de "molestar de forma intencional" o cetáceo já se enquadra neste artigo, cuja pena é multa de reais; A prática de pichar, grafitar ou de qualquer forma sujar edificação ou monumento urbano, sujeita o infrator a até um ano de detenção; Fabricar, vender, transportar ou soltar balões, é punido com prisão e multa. Destruir, causar danos, lesionar ou maltratar plantas ornamentais é crime, punido por até um ano. Quem dificultar ou impedir o uso público das praias estará sujeito a até cinco anos de prisão.

11 Legislação vigente: Portaria Interministerial nº 423, de 26 outubro de 2011, - (MMA e MT) - Institui o Programa de Rodovias Federais Ambientalmente Sustentáveis para a regularização ambiental das rodovias federais. Portaria nº 420/2011 MMA - Dispõe sobre procedimentos a serem aplicados pelo IBAMA na regularização ambiental das rodovias federais pavimentadas que não possuem licença ambiental e no licenciamento ambiental das rodovias federais. Lei /2001 Criação da ANTT, do DNIT e da Coordenação Geral de Meio Ambiente (CGMAB); Lei /2010 Política Nacional dos Resíduos Sólidos logística reversa Lei /2012 Novo Código Florestal

12 Legislação vigente: De acordo com a Portaria Interministerial nº 419, e com a Portaria nº 420/2011 MMA Passivo ambiental rodoviário - conjunto de alterações ambientais adversas decorrentes de: a) construção, conservação, restauração ou melhoramentos na rodovia, capazes de atuar como fatores de degradação ambiental, na faixa de domínio ou fora desta, bem como de irregular uso e ocupação da faixa de domínio; b) exploração de áreas de "bota-foras", jazidas ou outras áreas de apoio; e c) manutenção de drenagem com o desenvolvimento de processos erosivos originados na faixa de domínio;

13 Legislação vigente: Resoluções do CONAMA: Nº 001/86 (011/86) Define impacto ambiental, identifica as atividades e Fixa a exigência de EIA-RIMA. Conteúdo do EIA/RIMA, Audiências públicas. A Audiência Pública é o único mecanismo de participação social previsto na legislação ambiental brasileira para o processo de AIA. De caráter não obrigatório, a Audiência deve ser realizada após o recebimento do EIA/RIMA pelo órgão de meio ambiente, quando julgar pertinente ou quando requerida por entidade civil, pelo Ministério Público ou por 50 (cinqüenta) ou mais cidadãos. Nº 006/87 Define a tipologia das licenças ambientais, fixa prazos e documentos necessários; Nº 237/97 Regulamenta aspectos do licenciamento ambiental estabelecidos na Política Nacional de Meio Ambiente e revisa procedimentos e critérios visando sua utilização como instrumento de gestão ambiental;

14 Legislação vigente: Resoluções CONAMA: Nº 349, DE 16 DE AGOSTO DE Dispõe sobre o licenciamento ambiental de empreendimentos ferroviários de pequeno potencial de impacto ambiental e a regularização dos empreendimentos em operação.

15 Licenciamento Ambiental - Tipos de Licença - Licença Prévia ( LP) - Concedida na fase preliminar do planejamento da atividade, contém requisitos básicos a serem atendidos nas fases de localização, instalação e operação, observados os planos municipais, estaduais ou federais de uso do solo. - Sua emissão ocorre após a aprovação do Estudo de Impacto Ambiental e seu respectivo Relatório de Impacto Ambiental; - O prazo de validade da Licença Prévia (LP) deverá ser, no mínimo, o estabelecido pelo cronograma de elaboração dos planos, programas e projetos relativos ao empreendimento ou atividade, não podendo ser superior a 5 (cinco) anos.

16 Licenciamento Ambiental - Tipos de Licença - Licença de Instalação (LI) - Concedida após a análise e aprovação do projeto executivo e de outros estudos (PCA, RCA, PRAD, etc), que especificam os dispositivos de controle ambiental, de acordo com o tipo, porte, características e nível de poluição da atividade e de recuperação de áreas degradadas. - Essa licença autoriza o início da implantação do empreendimento e é concedida com prazo de validade determinado; - O prazo de validade da Licença de Instalação (LI) deverá ser, no mínimo, o estabelecido pelo cronograma de instalação do empreendimento ou atividade, não podendo ser superior a 6 (seis) anos.

17 Licenciamento Ambiental - Tipos de Licença - Licença de Operação (LO) - - Concedida após a realização de vistoria e da confirmação do funcionamento dos sistemas de controle ambiental, especificados nas fases anteriores do licenciamento ambiental. - Essa licença autoriza o início da operação do empreendimento e é concedida com prazo de validade e condicionantes para a continuidade da operação; - O prazo de validade da Licença de Operação (LO) deverá considerar os planos de controle ambiental e será de, no mínimo, 4 (quatro) anos e, no máximo, 10 (dez) anos.

18 Estudos e Relatórios Ambientais - EIA/RIMAS - São exigidos para as atividades listadas nas Resoluções CONAMA 001/86, 011/86, 006/87, 009/90 e outras definidas na legislação de nível estadual e municipal. A Resolução CONAMA 001/86 fornece orientação básica para a elaboração do EIA/RIMA, estabelecendo definições, responsabilidades, critérios básicos e diretrizes gerais para uso e implementação da Avaliação de Impacto Ambiental como um dos instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente. - Conteúdos: - Diagnóstico Ambiental - Alternativas tecnológicas - Análise dos impactos ambientais - Definição das medidas mitigadoras - Definição dos programas de monitoramento dos impactos - positivos e negativos - Recomendação quanto a alternativa mais favorável

19 Estudos e Relatórios Ambientais -EIA/RIMA (Anexo III da Portaria nº 419) -Estudo de Impacto Ambiental (EIA) constitui-se em um documento de natureza técnico-científica que tem por finalidade a avaliação dos impactos ambientais capazes de serem gerados por atividades ou empreendimentos utilizadores de recursos ambientais, considerados efetiva ou potencialmente poluidores ou daqueles que, sob qualquer forma,possam causar degradação ambiental, de modo a permitir a verificação da sua viabilidade ambiental. O EIA deve determinar o grau de impacto da atividade ou do empreendimento, propor medidas mitigadoras e de controle ambiental, procurando garantir o uso sustentável dos recursos naturais e apontar o percentual a ser aplicado para fins de compensação ambiental, conforme Lei no 9985/2000.Deverão ser detalhadas as metodologias adotadas para escolha da alternativa mais favorável, delimitação das áreas de influência, diagnóstico dos fatores ambientais e avaliação dos impactos. - RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL RIMA - informações técnicas geradas no Estudo de Impacto Ambiental EIA apresentadas em linguagem apropriada ao entendimento do público, A linguagem utilizada neste documento deverá conter características e simbologias adequadas ao entendimento das comunidades interessadas, devendo ainda conter, como instrumento didático auxiliar, ilustrações tais como mapas, quadros, gráficos e demais técnicas de comunicação visual, expondo de modo simples e claro as conseqüências ambientais do projeto e suas alternativas, comparando as vantagens e desvantagens de cada uma delas.

20 Estudos e Relatórios Ambientais RAC -É exigido para a obtenção da LP de atividade de extração mineral da Classe II (Decreto-Lei 227/67), na hipótese de dispensa do EIA/RIMA, devendo ser elaborado de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo órgão ambiental competente (Resolução CONAMA 010/90). - PAC - É exigido para concessão de LI de atividade de extração mineral de todas as classes previstas no Decreto-Lei 227/67; deve conter os projetos executivos de minimização dos impactos ambientais avaliados através de EIA/RIMA na fase de Licenciamento Prévio-LP. - PRAD - Tem sido utilizado para a recomposição de áreas degradadas pelas atividades de mineração. É elaborado de acordo com as diretrizes fixadas pela NBR 13030, da ABNT, e por outras normas pertinentes. Não há diretrizes para outros tipos de atividades.

21 Componente Ambiental DNIT IS ELABORAÇÃO DO COMPONENTE AMBIENTAL DOS PROJETOS DE ENGENHARIA RODOVIÁRIA (Publicada nas Diretrizes Básicas para Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários Publicação IPR 726 de 2006) Define a componente ambiental dos projetos rodoviários do DNIT Prevê a elaboração de Estudos e Projetos ambientais: que identificam, detalham, quantificam e orçamentam às medidas preventivas e corretivas de proteção ambiental dos meios físico, biótico e antrópico afetados ou impactados pelas atividades rodoviárias, que serão geradas pelas obras de construção planejadas, incluindo-se a reabilitação ou recuperação do passivo ambiental Fases da Componente Ambiental - Fase Preliminar - Fase de Projeto Básico - Fase do Projeto Executivo

22 Componente Ambiental DNIT Fases da Componente Ambiental - Fase Preliminar - Diagnóstico Ambiental Preliminar da área de influencia direta - caracterizar a situação ambiental da área de influência do empreendimento nos aspectos físicos, bióticos, antrópicos, objetivando um conhecimento da região antes da implantação do empreendimento, servindo de referência para avaliação dos impactos ambientais advindos das obras e operação da rodovia, e dos passivos ambientais. - O Diagnóstico Preliminar Ambiental deverá ser desenvolvido ao nível de bibliografias e, fontes governamentais de dados ambientais, fotos satélites, mapas temáticos, zoneamento ecológico-econômico, etc, complementados por inspeções de campo para a perfeita caracterização ambiental da área de influência do projeto (física, biótica e antrópica).

23 Componente Ambiental DNIT Fases da Componente Ambiental - Fase de Projeto Básico Elaboração do Diagnóstico Definitivo Ambiental; Levantamentos de Passivos Ambientais; Identificação e Avaliação dos Impactos Ambientais; Estabelecimento do Prognóstico Ambiental; Medidas de Proteção Ambiental. Quantificação e orçamentação do Projeto Básico Ambiental. - Passivos Ambientais (DNIT) Problemas ambientais (erosões, assoreamentos, inundações, deslizamentos, ausência de mata ciliar, etc.); Problemas ambientais decorrentes de atividades de terceiros (lavouras, indústrias, loteamentos, etc.); e Antigas áreas de uso (acampamentos, instalações de britagem, usinas, botaforas, pedreiras, jazidas, etc.), que não serão utilizadas na execução das obras. Travessias Urbanas

24 Componente Ambiental DNIT Fases da Componente Ambiental - Fase de Projeto Básico - Impactos Ambientais (DNIT) Meio-físico: Aumento da Emissão de Ruídos, Poeiras e Gases. Início e/ou Aceleração de Processos Erosivos. Carreamento de Sólidos e Assoreamento da rede de Drenagem. Interferências com a Qualidade das Águas Superficiais e Subterrâneas. Interferências com Mananciais Hídricos. Alteração no Desenvolvimento das Atividades Minerárias. Deposição de Material de Descarte(bota-fora). Deposição de Resíduos da Construção Civil.

25 Componente Ambiental DNIT Fases da Componente Ambiental - Fase de Projeto Básico - Impactos Ambientais (DNIT) Meio Bíótico: Supressão da Vegetação Nativa. Ampliação da Fragmentação dos Ambientes Florestais. Aumento da Pressão sobre os Recursos Vegetais. Risco de Incêndios. Alteração nos Hábitos da Fauna. Aumento da Caça Predatória. Formação de Ambientes Propícios ao Desenvolvimento de Vetores. Alteração na Estrutura de Taxocenoses Aquáticas. Redução da Área de Produção Agropecuária.

26 Componente Ambiental DNIT Fases da Componente Ambiental - Fase de Projeto Básico - Impactos Ambientais (DNIT) Meio Antrópico: Alteração no Cotidiano da População. Alteração no Quadro Demográfico. Alteração no Nível Atual e na Tendência de Evolução da Taxa de Acidentes. Possibilidades de Acidentes com Cargas Perigosas. Aumento da Oferta de Postos de Trabalho. Aumento da Demanda por Bens e Serviços. Aumento da Renda Local e das Arrecadações Públicas. Redução do Consumo de Combustível. Aumento do Tráfego de Veículos e Máquinas. Melhoria dos Acessos Vicinais. Alteração nas Condições de Fragmentação das Áreas Urbanas. Interferência com Infra-estrutura Viária e de Transmissão. Alteração no Quadro de Saúde. Interferência com o Patrimônio Arqueológico, Artístico, Cultural e Espeleológico. Interferência com Populações Indígenas.

27 Componente Ambiental DNIT Fases da Componente Ambiental - Fase do Projeto Executivo Consiste no detalhamento das informações das condicionantes das licenças ambientais, das exigências dos órgãos ambientais e dos estudos ambientais elaborados para o empreendimento, em especial o EIA e o Plano Básico Ambiental (PBA)

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