O segundo teste nuclear na Coréia do Norte e a instabilidade política na Ásia Central
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- Sebastiana Van Der Vinne da Conceição
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1 Universidade do Vale do Itajaí Curso de Relações Internacionais LARI Laboratório de Análise de Relações Internacionais Região de Monitoramento: Ásia Central e Oceania LARI Fact Sheet Junho de 2009 O segundo teste nuclear na Coréia do Norte e a instabilidade política na Ásia Central 1. Objeto de análise: Coréia do Norte realiza seu segundo teste nuclear em quatro anos O presidente dos EUA, Barack Obama, disse nesta segunda-feira (25) que a comunidade internacional deve empreender ações contra a Coreia do Norte, no dia em que o regime norte-coreano anunciou seu segundo teste nuclear em quatro anos 2. Informações de referência 2.1 Palavras-chave Testes balísticos; - Programa Nuclear norte-coreano; - Negociações das seis partes; - Ajuda externa x programa nuclear. A corrida nuclear norte-coreana começou há mais de meio século. A vontade de Pyongyang de obter armas nucleares começou na Guerra da Coréia ( ), quando os Estado Unidos ameaçaram lançar uma bomba atômica contra o país comunista. A Coréia do Norte assinou um acordo com Moscou nos anos 50 que permitiu formar na União Soviética centenas de cientistas Por volta de 1960 iniciou a construção de um complexo de pesquisa nuclear em Yongbyon, ao norte da capital norte-coreana Em 1974 a China aceitou formar cientistas norte-coreanos. Cinco anos depois começavam as obras de um segundo reator, também em Yongbyon, com capacidade para construir armas nucleares.
2 1987 No fim da década de 1980, os norte-coreanos começaram a tratar combustível radioativo e chegaram a extrair uma dezena de quilos de plutônio, suficientes para construir duas bombas nucleares Estados Unidos e Coréia do Norte celebram o primeiro encontro oficial em Nova York para discutir o programa nuclear norte-coreano. Ambos se comprometem a não usar a força e a respeitar a soberania mútua Em novo encontro em Nova York é assinado um acordo em que Pyongyang se compromete a congelar seu programa nuclear em troca de construção, em 10 anos, de reatores de água ligeira (que usam urânio e plutônio de baixa potência) Em discurso histórico, o presidente dos EUA, George W. Bush, inclui a Coréia do Norte no chamado eixo do mal, junto com Irã e Iraque. Bush exige que esses países abandonem seus programas de armas de destruição em massa Após a invasão Americana ao Iraque, em março, a Coréia do Norte afirma que aumentará sua força de dissuasão nuclear caso os EUA não parem com sua política hostil. Pyongyang assegura que Saddam Hussein foi derrotado por não possuir armas nucleares Abdul Qader Khan, o cientista fundador do programa de armamento nuclear do Paquistão, admite ter entregado tecnologia nuclear secreta para a Coréia do Norte. Janeiro de 2005 A secretária de Estado Americana, Condoleezza Rice, qualifica a Coréia do Norte como reduto da tirania e ameaça usar a força contra o país. Um mês depois, Pyongyang anuncia oficialmente, pela primeira vez, que tem um arsenal nuclear. Maio de 2005 O director da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) da ONU, Mohamed ElBaradei, estimou que os norte-coreanos possuíam cerca de seis bombas. Junho de 2006 Os EUA advertem que o lançamento de um míssil de longo alcance por parte da Coréia do Norte seria visto como uma ameaça evidente contra a paz e a segurança internacionais. Um mês depois, a Coréia do Norte realiza testes com sete mísseis. 9 de outubro de 2006 A Coréia do Norte anuncia que realizou com sucesso um teste nuclear subterrâneo. 14 de outubro de 2006 O Conselho de Segurança da ONU aprovou por unanimidade uma resolução que impõe sanções à Coréia do Norte por realizar seu primeiro teste nuclear. A versão inclui o embargo de armas ao regime, a proibição da importação de artigos de luxo e o bloqueio de contas no exterior de autoridades do governo norte-coreano. O documento ainda determina que Pyongyang retome as conversas de seis lados duas Coréias, China, Rússia, EUA e Japão sobre seu programa atômico. Uma semana depois, o líder Kim Jong-il disse que seu país não realizará um segundo teste nuclear e demonstrou intenção de dialogar rumo a um possível acordo. 18 de dezembro de 2006 EUA, as duas Coréias, China, Rússia e Japão realizaram as primeiras reuniões bilaterais na capital chinesa. 2
3 11 de fevereiro de 2007 Os seis países se reúnem novamente em Pequim para elaborar um documento que abordará o fornecimento de ajuda energética e garantias de segurança a Pyongyang em troca do abandono de seu programa nuclear. 03 de outubro de 2007 A Coréia do Norte aceita uma agenda para as próximas etapas do fim de seu programa nuclear, com o compromisso de desmantelar as instalações de Yongbon antes de 31 de dezembro. Além disso, Pyongyang se comprometeu a divulgar a lista completa de suas instalações nucleares 05 de novembro de 2007 Coréia do Norte afirma que começará a desmantelar suas três principais instalações nucleares como parte do acordo de desnuclearização, mas não conclui o processo até o prazo de 31 de dezembro. 10 de maio de 2008 Representantes dos EUA viajaram a capital norte-coreana para discutir a declaração nuclear e receberam documentos do governo da Coréia do Norte sobre as atividades nucleares. 09 de junho de 2008 Japão e EUA pressionam a Coréia do Norte para que complete a declaração de seu potencial nuclear. 12 de junho de 2008 A Coréia do Norte pediu aos outros cinco membros do diálogo nuclear (Coréia do Sul, Japão, China, Rússia e Estados Unidos) para que acelerem a entrega da ajuda energética a seu país. O regime norte-coreano alega que já completou mais de 80% do processo de desmantelamento nuclear, e denuncia que em troca os países do diálogo nuclear só enviaram 40% da ajuda prometida. 26 de junho de O ministro de assuntos exteriores sul-coreano, Yu Myung-hwan, confirmou nesta quinta-feira (26) que a Coréia do Norte entregou uma declaração sobre seu estoque nuclear à China. Como resposta, o presidente dos EUA, George W. Bush, disse que pretende retirar o país do eixo do mal em 45 dias 11 de agosto de 2008 o Departamento de Estado Americano volta atrás e declara que a Coréia do Norte permanecerá na lista de países que apóiam o terrorismo até que aceite um mecanismo amplo de verificação de seu programa nuclear 26 de agosto de 2008 Norte-coreanos suspenderam o desmantelamento do programa nuclear, pois alegaram que os Estados Unidos não estariam cumprindo partes do acordo de desarmamento. Em resposta, os americanos disseram que a decisão é um passo atrás e que viola compromissos firmados. 19 de setembro de 2008 A Coréia do Norte confirma a reativação do reator nuclear de Yongbyon. 11 de outubro de 2008 Os Estados Unidos anunciam a retirada da Coréia do Norte da lista dos países acusados de apoiar o terrorismo. No dia seguinte, o governo de Kim Jong-II declara que retomou o desmantelamento de suas instalações nucleares. 05 de abril de 2009 Após adiar a operação por um dia, a Coréia do Norte lança um foguete de longo alcance que supostamente estaria levando um satélite de comunicações à órbita da Terra. Os países vizinhos e as potências ocidentais criticaram o lançamento e o Japão solicitou uma reunião do CSNU sobre o assunto 3
4 13 de abril de 2009 O CSNU condenou por unanimidade o lançamento do foguete pela Coréia do Norte. O CSNU argumentou que o ato foi uma desobediência a uma determinação das Nações e pediu que as já existentes sanções contra o regime norte-coreano sejam endurecidas. Após a notícia da condenação, a Coréia anunciou que vai abandonar as negociações entre seis países e reativar seu programa nuclear. 25 de maio de 2009 A Coréia do Norte confirmou a realização de seu segundo teste nuclear subterrâneo. O país também informou que a explosão foi ainda mais forte em poder e tecnologia que a operação realizada em O governo afirmou que o teste foi seguro, sem vazamento de material radioativo. Fontes diplomáticas sul-coreanas dizem que o país vizinho também disparou mísseis de curto alcance. 26 de Maio de 2009 Coréia do Norte lança dois mísseis de curto alcance. 28 de Maio de 2009 Coréia do Sul e Estados Unidos aumentam a escala de alerta em relação à Coréia do Norte para o nível 2, o segundo mais alto. Coréia do Sul aceita fazer parte da Proliferation Security Initiative (PSI), iniciativa iniciada pelo governo Bush em 2003 com vistas a impedir o transporte (principalmente marítimo) de mísseis e de tecnologia nuclear para países, como Irã e Coréia do Norte. Coréia do Norte expressa que é assinatura lhe é vista como uma declaração de guerra, enfatizando a influência norte-americana sobre o país vizinho. A Coréia do Norte se diz pronta para uma batalha e também ameaça realizar um ataque militar, caso haja qualquer ação do país vizinho contrária aos seus navios. 31 de Maio/2009 O Secretário de Defesa dos EUA, Robert Gates, ameaça aumentar a presença militar na Coréia do Sul, caso as negociações das seis partes falhem. Histórico Fundação Os coreanos descendem de tribos migratórias do centro e do norte da Ásia. O primeiro reino da Coréia foi fundado no ano 2333 a.c, após uma aliança de diferentes tribos da região. Dan-Gun, o fundador desse reino, é considerado o pai a civilização coreana. Ataques da China a península sofreu constantes ataques da China, país que a dominou até o início do século XX. Em 1910, o Japão anexou a península a seus domínios após vencer a Guerra contra a Rússia ( ). Na época, ambos os países lutavam para expandir seus interesses na Ásia. Japão Os japoneses impuseram à Coréia uma feroz dominação. O ensino do idioma coreano foi substituído pelo ensino do japonês e houve uma brutal repressão militar no país. Os Russos No final da Segunda Guerra Mundial, os norte-americanos e russos começaram a disputar territórios do derrotado Japão no Pacífico e na Ásia. A rendição do país, em agosto de 1945, levou à imediata divisão da península em duas áreas de ocupação. Com a desculpa de garantir a liberdade da Coréia, os EUA passaram a administrar a parte sul do país, enquanto os russos ocuparam a região mais ao norte, a partir do paralelo 38. 4
5 Independência Apesar de haver um consenso entre os países vencedores da 2a Guerra que a Coréia deveria ser um país independente, não houve acordo de como isso aconteceria. Sem uma solução imediata à vista, os americanos mandaram a questão da península coreana à recém-criada ONU. Divisão Em 1948 ficou decidida que a Coréia permaneceria dividida em duas nações (politicamente opostas). A tensão na região aumentava a cada dia. Ambos os lados se sentiam ameaçados pelo outro. A Guerra No dia 25 de junho de 1950, o exército da Coréia do Norte atacou as bases militares do sul, dando inicio à Guerra da Coréia. Em poucas semanas, o norte já havia dominado quase toda a península. ONU Os EUA exigiram que a ONU tomasse alguma providência em relação ao ataque e entraram na Guerra vestindo o uniforme a ONU. No final de 1950, tropas americanas e sul-coreanas conseguiram brecar o avança dos norte-coreanos na cidade de Pusan, no extreme sul da península. Os americanos Com ajuda Americana, os sul-coreanos avançaram até o norte e chegaram à fronteira com a China, motivo que levou o governo chinês a entrar na Guerra. Com a ajuda dos chineses, os nortecoreanos empurram as tropas americanas e sul coreanas de volta para o sul. No dia 6 de dezembro, eles recuperaram Pyongyang (hoje a capital da Coréia do Norte) e antes do fim do mês retomaram novamente Seul. Seul Após novos enfrentamentos, americanos e sul-coreanos voltaram a conquistar Seul. No dia 27 de julho de 1953 os ataques cessaram. Os mortos A Guerra provocou a morte de mais de 3 milhões de coreanos e deixou milhares de desabrigados. Cerca de 1 milhão de chineses e mais de 50 mil americanos, que entraram na Guerra, também morreram durante o conflito. Coréia do Sul A Coréia do Sul experimentou, a partir dos anos 60, um notável crescimento econômico, tornando-se, em pouco mais de 30 anos, um caso de sucesso entre os chamados países em desenvolvimento. Logo após a Guerra com os norte-coreanos, o PIB do país era comparável ao das nações mais pobre da África. Hoje, a Coréia do Sul tem um padrão de vida semelhante ao de alguns europeus. Coréia do Norte Na Coréia do Norte o governo comunista desenvolveu ao longo dos anos uma política militarista, com um polêmico programa nuclear que continua provocando atritos com a comunidade internacional. O isolamento do país acabou por determinar o empobrecimento da população. O governo, por outro lado, argumenta que não há analfabetos no país e que o sistema de saúde estatal atende toda a população. 3. Contextualização e repercussão 3.1. Locais - A possibilidade de realizar testes nucleares atesta o vigor do regime ditatorial e conquista o apoio popular para a manutenção de poder de Kim Jong-il que enfraquece pela saúde debilitada e procura organizar a transição do poder a seu filho. O lançamento de míssil intercontinental no mês passado e o recente teste nuclear podem ser indícios de indução de mensagens às massas de nacionalismo, fortalecimento do governo e patriotismo, elementos necessários para uma serena suposta transição de governo. 5
6 - A expectativa de aumento de tensão na península gera instabilidade na já abalada economia sul-coreana. Seul mobiliza suas forças para um possível agravamento da situação, mas também posiciona baterias antimísseis em terra e mar para eventualmente abater o objeto lançado pela Coréia do Norte. - Exercícios militares conjuntos entre Estados Unidos e Coréia do Sul, assim como a recente adesão desta ao PSI, seriam um modo de impor limites às demonstrações agressivas de Pyongyang Regionais - As históricas negociações de seis partes atestam seu fracasso. A Coréia do Norte tornou-se um Estado ofensivo e seu arsenal tem alcance de km. - O Japão vem posicionando seu sistema de defesa para derrubar o objeto lançado pela Coréia do Norte caso o mesmo pareça aproximar-se do território do país. A legislação que permite tal ato de defesas já foi aprovada, o que é outro fator de fortalecimento da recente política de "remilitarização" do país. Os Estados Unidos já destacaram unidades militares para o Mar do Japão. - China e Rússia já manifestaram preocupação com os acontecimentos na península. 6
7 3.4. Globais - Novas resoluções e sanções devem ser impostas pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas. Entre as possibilidades cogitadas de sanções figuram o bloqueio das importações de bens de luxo, o congelamento de contas bancárias no exterior, a proibição de viagens internacionais de autoridades nortecoreanas. - O caso na Coréia do Norte torna-se um grande desafio político para o presidente Obama que se mostrou apto a lidar com a situação dentro das organizações internacionais. Porém, mobilizou igualmente um contingente de 28 mil soldados para a Coréia do Sul, caso as negociações de 6 partes falhem definitivamente. 4. Cenários Realista - A Coréia do Norte interfere no equilíbrio de poder asiático na medida em que avança o seu programa nuclear. Sua capacidade ofensiva ameaça a segurança nacional de Rússia, China, Japão e Coréia do Sul. Porém, Pyongyang não promove uma política imperialista, uma vez que sua capacidade ofensiva não subverte de facto o equilíbrio de poder na região. Pyongyang demonstra adotar uma política de barganha, isto é, uma política de prestígio e demonstração do poder como meio de impressionar a comunidade internacional para negociar o seu interesse nacional, já que o país sofre com embargos econômicos. - O colapso do regime norte coreano criaria grande fluxo migratório para a China. A política de prestígio funciona para manter a unidade nacional ao inspirar o nacionalismo e aponta evidências do enfraquecimento do regime ditatorial de Kim Jong-il. A Coréia do Norte passa por uma profunda crise alimentícia. As demonstrações militares significam um instrumento de manutenção da ordem doméstica na medida em que mantém um espírito de nacionalismo, o que evitaria uma revolução justamente no momento em que Kim Jong-il planeja transferir o seu poder ao filho. - A tensão atesta a ineficácia do regime de não proliferação de armas de destruição em massa (TNP). Pessimista - Guerra na Ásia. 7
8 5. Referências Conheça o arsenal de mísseis norte-coreano País tem mais de mil projéteis, sendo 800 deles balísticos, e exporta tecnologia para diversas nações Reuters Tamanho do texto? WASHINGTON - A Coreia do Norte tem mais de mil mísseis, sendo 800 deles balísticos, e vende projéteis e tecnologia ultramar para diversos países, entre eles o Irã, que é um dos seus grandes compradores. Entre o arsenal, há 600 mísseis de curto alcance e 200 Rodong. Pyongyang iniciou seu programa de mísseis em cooperação com a ex-união Soviética no começo da década de A Coreia do Norte acabou obtendo mísseis soviéticos Scud-B. Há consenso de que eles vieram do Egito, entre 1976 e Em meados da década de 1970, Pequim e Pyongyang cooperaram no desenvolvimento de um míssil balístico com 600 quilômetros de alcance. CURTO ALCANCE (SCUD) A Coreia do Norte possui uma grande variedade de mísseis de curto alcance. O KN-02 é o mais preciso, porém o de menor distância percorrida mas suficiente para atingir alvos cruciais da Coreia do Sul, como bases militares na fronteira. Eles podem percorrer de 100 a 200 quilômetros. Os mísseis tipo Scud incluem o Hwasong-5, com alcance de cerca de 300 quilômetros, e o Hwasong-6, com alcance de cerca de 500 quilômetros. Acredita-se que o Scud-D atinja alvos numa distância de até 700 quilômetros. Todos eles foram testados e podem atingir qualquer área na Coreia do Sul. MÍSSIL NODONG O Nodong, testado pela primeira vez em 1993 e colocado em operação em 1998, atinge alvos entre mil e 1,4 mil quilômetros de distância. Ele seria capaz de alcançar grande parte do território do Japão, mas sem precisão, o que em caso de guerra poderia provocar um grande número de vítimas civis. LONGO ALCANCE: MÍSSEIS TAEPODONG O Taepodong-1 é um míssil com dois estágios, incluindo partes do Nodong e do Scud, e pode alcançar uma distância de até km. A Coreia do Norte testou o projétil em 1998, atingindo o norte do Japão. Na ocasião, Pyongyang afirmou ter colocado um satélite em órbita. A base americana em Okinawa, no Japão, está no alcance do armamento, porém o míssil precisa ser lançado de uma posição fixa e tem um grande tempo de preparação, o que significa que potenciais lançamentos podem ser detectados. Já o Taepodong-2 é um míssil de dois ou três estágios com alcance de cerca de 6,7 mil quilômetros, o suficiente para atingir o Alasca. Suas ogivas podem carregar de 650 quilos a uma tonelada de material explosivo em sua configuração de curto alcance. Um estudo aponta que, reduzindo sua carga explosiva, o míssil pode viajar até 10 mil quilômetros. Com esse alcance, ele teoricamente pode atingir a costa oeste dos Estados Unidos. Relatos de pesquisadores dizem que o Taepodong-2 tem cerca de 35 metros de comprimento e 2,2 metros de diâmetro. 8
9 Ainda há uma terceira versão, o Taepodong-X. Trata-se de um míssil de combustível sólido, com alcance estimado de a 4 mil quilômetros, capaz supostamente de atingir bases dos EUA no Japão e em Guam, mas nunca foi testado. A Coreia do Norte não tem um míssil operacional que possa atingir o território continental dos Estados Unidos, segundo muitos especialistas. PROPÓSITO A Coreia do Norte diz que o lançamento do Taepodong-2, esperado para 4 ou 8 de abril, será destinado a colocar um satélite no espaço como parte de seu programa espacial pacífico. Os EUA e a Coreia do Sul acreditam que trata-se de um teste para o míssil, como parte dos programas de armas nucleares, químicas e biológicas norte-coreano. Os mísseis são também uma fonte de receitas para o país empobrecido, e relatórios indicam que o Irã mostrou interesse em comprar o Taepodong-2. PROBLEMAS TÉCNICOS O Taepodong-2 teve falhas no design, o que causou defeitos estruturais durante os voos e diminuiu seu alcance. O míssil nunca voou com sucesso. Um teste realizado em 2006 falhou quando o projétil apresentou um barulho e se destruiu após voar por 40 segundos. Acredita-se que isso ocorreu devido a um problema estrutural de propulsão ou no tanque de combustível. Seria difícil localizar e destruir os KN-02, Hwasong, Rodong e Taepodong-X da Coreia do Norte, devido a sua mobilidade, quantidade e tempo relativamente curto de preparação, segundo especialistas. Mas os Taepodong-1 e 2 são feitos para serem lançados de locais fixos, que são conhecidos pelas forças norteamericanas e sul-coreanas e estão vulneráveis a ataques. As preparações para um eventual lançamento também podem ser monitoradas por satélites espiões. Meteorologista em Seul, capital da Coréia do Sul, mostra o abalo sísmico provocado nesta segunda-feira (25) pelo teste nuclear norte-coreano. (Foto: AFP) 9
10 27/05/ h35 Tensão com Coréia do Norte expõe dubiedade de tratado nuclear CLAUDIA da sucursal da Folha de S. Paulo no Rio O Tratado de Não Proliferação Nuclear fez 40 anos em Celebrou-se o fato de um número ainda reduzido de países possuírem armas atômicas, apesar da fragilidade do acordo, que privilegia o direito à dissuasão das cinco potências do Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas) e não lhes impõe obrigações mensuráveis em termos de desarmamento. Especialista em não proliferação, o físico britânico Norman Dombey contou na data do aniversário 56 países com reatores civis, mas só três com armas além dos cinco do Conselho de Segurança --Índia, Paquistão e Israel. Nos anos 80 e 90, vários países abriram mão de planos de arsenais atômicos, entre eles o Brasil. Consideraram que a vantagem militar não compensaria os custos políticos. Agora, o alarme em torno do novo teste norte-coreano, da resistência do Irã a abrir mão do enriquecimento de urânio e da instabilidade do Paquistão põe em questão de novo a dubiedade do tratado -em essência, é política a decisão sobre quais países podem dominar o ciclo nuclear completo. Formalmente, os três casos são diferentes. O Paquistão nunca assinou o TNP. A Coréia do Norte afastouse em 2003 para explodir sua bomba e aparentemente ainda quer trocá-la por ajuda econômica e garantias de segurança. O Irã segue no tratado, apesar de punido sob a acusação de não comunicar no tempo devido à movimentação de urânio. Mas a Índia, que nunca aderiu ao TNP e investiu em capacidade nuclear desde os anos 60, teve seu status de potência atômica legitimado por acordo assinado em 2006, pelo qual abrirá suas instalações civis à inspeção internacional, mas não as militares. O Paquistão, que desenvolveu sua bomba em reação à indiana, foi acusado de vender segredos nucleares a países como à Líbia e não obteve a mesma deferência dada à rival. O Irã adquiriu tecnologia nuclear ainda nos anos 70, com ajuda britânica, mas só começou programa militar nos 80, reagindo ao do vizinho Iraque. Nas atuais negociações, Teerã manobra para alcançar o status de países que têm projetos pacíficos mas desfrutam da opção de convertê-los rapidamente para fins militares, como Japão e Alemanha. Os EUA recentemente indicaram que podem fazer acordo pelo qual o Irã manteria o enriquecimento de urânio, sem fabricar armas. Faria parte da barganha à imposição a Israel de algum tipo de declaração de suas instalações e a renovação, pela Casa Branca, do compromisso de ratificar o Tratado de Proibição de Testes Nucleares, processo abandonado no governo Bush. 10
11 Ações da Coréia do Norte visam fortalecer imagem de sucessor, diz especialista da Folha Online As ações que a Coréia do Norte tem realizado nos últimos com teste nuclear e disparo de mísseis visam também fortalecer a imagem do ditador Kim Jong-il --no poder desde frente aos militares do país, diz Marcos Alan Ferreira, professor do curso de relações internacionais da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing). Segundo o professor, acredita-se que Kim Jong-il esteja com a saúde frágil e o desejo dele é que o filho mais novo, Kim Jong-um, assuma a responsabilidade de manter a dinastia familiar. "Essa demonstração militar serviria para que se gerasse uma boa imagem frente aos militares do país, único grupo que poderia tirar o poder do filho dele nos próximos meses, caso ocorra uma dificuldade de ele [Kim Jong-il] se manter no comando", declara. 30/05/ h51 Caças enviados pelos EUA para reforçar presença no Pacífico chegam ao Japão Após o segundo teste atômico realizado esta semana pela Coréia do Norte, os Estados Unidos decidiram reforçar sua presença no Pacífico com o envio de 12 caças F-22 Raptors ao Japão. Os aviões militares, que decolaram do Estado da Virgínia, chegaram neste neste sábado (30) à base aérea de Kadena, localizada na província japonesa de Okinawa. De acordo com fontes do Departamento de Defesa, os aviões fazem parte dos dois esquadrões que a Força Aérea americana montou nos últimos quatro meses com objetivo de reforçar a segurança no Pacífico Ocidental. O envio dos aviões acontece no mesmo dia em que o secretário de Defesa americano, Robert Gates, afirmou que Estados Unidos responderão "rapidamente" se as ambições nucleares da Coreia do Norte ameaçarem o país ou seus aliados na Ásia. A declaração foi feita em Cingapura, durante uma conferência sobre segurança. "Não ficaremos parados enquanto a Coreia do Norte desenvolve capacidade para semear a destruição", disse Gates. "A política dos Estados Unidos não mudou. Nosso objetivo é a desnuclearização completa e inquestionável da península coreana, e nós não vamos aceitar que a Coreia do Norte seja um Estado nuclearizado", afirmou. No mesmo dia, Gates, ao lado de autoridades da Coréia do Sul e do Japão, firmou uma via multilateral para conter a ameaça das ambições nucleares da Coréia do Norte. "Se a Coréia do Norte pensa que desta vez vai ser recompensada por seus erros, está completamente enganada", afirmou o secretário de Defesa sul-coreano Lee Sang-hee. 11
12 A advertência de Gates e o acordo entre os três países aconteceu após um jornal sul-coreano informar que a Coréia do Norte prepara-se para levar um míssil balístico intercontinental de uma fábrica perto de Pyongyang para uma base de lançamento na costa leste do país. O jornal citou uma fonte anônima em Washington. Mais cedo, o governo do ditador Kim Jong-il já havia lançado um foguete de curto alcance, no sexto lançamento feito só nesta semana. A fábrica ao norte da capital norte-coreana é a mesma onde foi fabricado o foguete de longo alcance Taepodong-2, que a Coréia do Norte lançou em 5 de abril, em descumprimento a uma resolução do Conselho de Segurança (CS) das Nações Unidas. 12
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