Fundação Educacional Montes Claros FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS MANUAL DO ACADÊMICO ENGENHARIA ELÉTRICA 2015
|
|
- Denílson Santos Ximenes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MANUAL DO ACADÊMICO ENGENHARIA ELÉTRICA
2 FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MONTES CLAROS FEMC CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Presidente do Conselho de Administração Ariovaldo de Melo Filho Vice-Presidente Marcus Murilo Maciel Secretário José Hermes Malveira Costa Conselheiros Gileno Ronaldo Silva; José Carlos N. Gontijo; Luciano Vilela; Adauto Marques Batista; Elbas Pegorari DIRETORIA EXECUTIVA Diretora Superintendente Ângela Maria de Carvalho Veloso Diretor Administrativo Financeiro Jackson Prates Oliveira CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO Coordenador de Compras e Patrimônio Jair Barbosa Silva Coordenadora da Tesouraria Jaqueline Ribeiro Coordenadora da Contabilidade Sarah Giselle Barbosa Aguiar Coordenadora de Tecnologia da Informação Jaqueline Antunes Rocha Coordenadora da Biblioteca Elciax Cristina de Sousa Coordenadora de Serviços Gerais Telma Santos Barreto Coordenador de Portaria Jerônimo Emiliano da Silva Neto 2
3 FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA - FACIT CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO Coordenadora Acadêmica Gisele Figueiredo Braz Coordenador Administrativo Haroldo de Moraes Lopes Pedagogas Maria Tereza Avelino Silva Daniela Pereira de Melo Secretario Acadêmico Hamilton dos Santos Rodrigues Coordenadores dos Cursos de Engenharia Engenharia de Computação Prof. Dr. Maurílio José Inácio Engenharia de Controle e Automação Prof. Dr. Renato Dourado Maia Engenharia Mecânica Prof. Esp. Murilo Pereira Lopes Engenharia de Produção Profª. Ms. Gisele Figueiredo Braz Engenharia Química Prof. Ms. Paulo Fernando Rodrigues Matrangolo Engenharia de Telecomunicações Prof. Esp. Alexandre Dantas Engenharia Elétrica Prof. Ms. Leonardo Santos Amaral Coordenador de Pesquisa Prof. Dr. Eduardo Simões Silva Coordenadora adjunta de pesquisa Profª. Drª. Gilzeane Santana Coordenadora de Extensão e Auto Avaliação Janne Ribeiro Timóteo 3
4 SEJAM BEM-VINDOS! Vocês fazem parte de uma minoria de jovens que pensam no futuro, e por isso, escolheram uma profissão altamente valorizada em países que atingiram um alto nível de produção de tecnologia de ponta. Em breve, o Brasil estará inserido entre eles, e vocês, engenheiros Químicos, de Computação, de Controle e Automação, de Telecomunicações, Mecânicos, Eletricistas e de Produção, estarão juntos daqueles que impulsionarão esse processo. Continuem pensando grande, nossa estrutura pedagógica está preparada para realizar grandes sonhos. Direção, professores e funcionários da FACIT. 4
5 SUMÁRIO Histórico... 6 Faculdade de Ciência e Tecnologia de Motes Claros... 8 Identificação do Curso... 8 Caracteristicas do Curso... 8 Perfil Profissional do Egresso... 9 Estrutura Curricular Ementas Atividades Complementares Orgãos de Apoio Procedimentos Acadêmicos Direitos e Deveres do Acadêmico
6 HISTÓRICO Conhecendo a Fundação Educacional Montes Claros A Fundação Educacional Montes Claros - FEMC - foi criada em 1976 pela Associação Comercial e Industrial de Montes Claros, como instituição de direito privado, sem fins lucrativos, para atender às necessidades de expansão industrial de Montes Claros, e ser uma das propulsoras do desenvolvimento econômico, social e político da região através da preparação profissional adequada e de qualidade dos jovens e adultos do Norte de Minas, Vale do Jequitinhonha e Vale do São Francisco. Em abril de 1976, a FEMC instalou o Centro Educacional Montes Claros Escola Técnica que hoje funciona com os cursos Técnicos de Eletrônica, Eletrotécnica, Química, Informática, Informática para Internet, Automação Industrial, Mecânica e Segurança no Trabalho, além de cursos destinados à qualificação, requalificação e reprofissionalização de trabalhadores, independente de escolarização prévia, em convênio com empresas e órgãos públicos ou, ainda, financiados pelos próprios alunos. Em 1990, após auditoria realizada na FEMC pelo Dr. CÂNDIDO ALBERTO GOMES, solicitada pela Divisão de Políticas de Treinamento da Organização Internacional do Trabalho, a OIT certificou e passou a divulgar em todo o mundo a qualidade do trabalho em educação profissionalizante, que se realizava na instituição, e o modo sui generis de financiamento da educação de carentes, por parte das empresas. O seu modelo de ensino foi recomendado para os países membros da Organização através de publicação editada em Genebra, a revista Perspectives, da UNESCO, em sete línguas. O Dr. CÂNDIDO retornou a Montes Claros em outubro de 2005, para atualizar o seu trabalho, por solicitação do Centro Internacional para Educação e Treinamento Técnico e Vocacional UNEVOC da UNESCO, e publicou artigo sobre a FEMC na Revista Ensaio. No ano de 2000 a FEMC celebrou convênio com o Ministério de Educação, para implementação do Programa de Expansão da Educação Profissional PROEP no Centro Educacional Montes Claros (atualmente Centro de Educação Tecnológica de Montes Claros), nos termos do Contrato de Empréstimo firmado entre a União Federal e o Banco Interamericano de Desenvolvimento BID no valor de R$ ,51 para aplicação na construção, reforma e aquisição de equipamentos de laboratórios, aquisição de material didático e na capacitação dos recursos humanos da Escola. Em 2002 o MEC/PROEP considerou a Escola modelo e solicitou o seu projeto pedagógico, para encaminhá-lo a ONU, como referência nacional em Educação para o Trabalho. A Fundação Educacional Montes Claros, mantém ainda o Colégio Delta, através do qual desenvolve o ensino fundamental e o médio, proposto a partir da constatação do grande número de alunos da Escola Técnica, que, pela excelência de seu projeto pedagógico, ingressava nas universidades. O ensino médio atua também em concomitância com a educação profissionalizante, sendo um potencial fornecedor de alunos para os cursos superiores. 6
7 Em 2002 foi instituída a Faculdade de Ciência e Tecnologia FACIT, com a finalidade de contribuir para a melhoria e a transformação da sociedade, atender às aspirações e aos interesses de sua comunidade e promover o ensino, a extensão e a pesquisa com eficácia e qualidade. O Plano Pedagógico da instituição Pedagogia da Escola Cidadã para o saber ser, saber fazer, saber conviver, saber conhecer e saber empreender, mantém, há 12 (doze) anos, o Projeto Juventude Cidadã, através do qual os alunos da instituição prestam serviços a comunidades carentes. Em janeiro de 2012, a FEMC foi Certificada pelo Ministério da Educação como Entidade Beneficente de Assistência Social. A FEMC, administrada por um Conselho presidido por Ariovaldo de Melo Filho, preparou para o mercado de trabalho, para o vestibular e para a vida, mais de 50 mil alunos. Sua atuação é regional e já beneficiou, com cursos de qualificação, 53 municípios do Vale do Jequitinhonha, Vale do São Francisco e do Norte de Minas. A Fundação Educacional Montes Claros FEMC abriga em suas instalações a BIOMM, empresa de pesquisas nas áreas de tecnologia do DNA recombinante, Bioquímica e Microbiologia Industrial. Através de convênio de cooperação tecnológica a FEMC e a BIOMM mantém parceria no sentido de desenvolver atividades de ensino, pesquisa e projetos. A Fundação Educacional Montes Claros FEMC tem estabelecido diversas parcerias com o setor produtivo e outras instituições, como a UFMG, a UFLA, a UFSC, a SEDVAN, a FAPEMIG, que contribuem para o enriquecimento dos serviços desenvolvidos em suas unidades de ensino. Esta é a Fundação Educacional Montes Claros, orgulho de nossa gente patrimônio de um povo. Missão: Contribuir para o desenvolvimento integral do ser humano e da sociedade. Negócio: Oferecer soluções inovadoras em educação, pesquisa e prestação de serviços na região de influência, em sintonia com o mundo, para pessoas, organizações e sociedade de forma auto-sustentável. Visão: Ser centro de excelência e referência em educação, pesquisa e prestação de serviços em sintonia com organizações e a sociedade. A FEMC tem como objetivo a promoção e o amparo à educação, à ciência, à tecnologia e à cultura, buscando o aproveitamento, a transformação e o aprimoramento dos recursos da região, com vistas ao seu pleno desenvolvimento sócio-econômico. 7
8 FACIT Atualmente, a FACIT possui os cursos de Engenharia da Computação, Engenharia de Controle e Automação, Engenharia de Produção, Engenharia de Telecomunicações, Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica e Engenharia Química tem como finalidade contribuir para a melhoria e a transformação da sociedade, atender as aspirações a aos interesses de sua comunidade e promover o ensino e a pesquisa com eficácia e qualidade. Oferece ainda o Curso de Pós Graduação em Gestão de Manutenção. O ensino ministrado pela equipe da FACIT, composta de profissionais altamente qualificados e comprometidos com a filosofia da Fundação Educacional Montes Claros, visa ao desenvolvimento das competências, habilidades e capacidades do homem cidadão do século XXI. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Entidade Mantenedora: Fundação Educacional Montes Claros INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS Autorizado pela PORTARIA N 362 DE 02 DE JULHO DE ENDEREÇO: Campus I Praça da Tecnologia, 77 Bairro São João Cep Telefone: (38) Campus II Av. Dep. Esteves Rodrigues, 1637 Centro Cep Telefone: (38) Cidade: Montes Claros MG Site: femc@femc.edu.br Curso Superior: Engenharia Elétrica Regime Escolar: Semestral Regime de Matrícula: Por disciplina Turno de funcionamento: Noturno Coordenador do curso: Profº. Ms. Leonardo Santos Amaral CARACTERÍSTICAS DO CURSO O curso de Engenharia Elétrica da FACIT tem como objetivo formar engenheiros com sólida formação científica e tecnológica, aliada à capacidade de absorver e desenvolver novas tecnologias, detentores das condições necessárias para a educação continuada e para a atuação em pesquisa, nos setores de geração, transmissão, distribuição e utilização da energia elétrica e no setor industrial. Pretende-se que, com esta formação, os engenheiros desenvolvam competências e habilidades para uma atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas ligados às atividades de projeto, operação e gerenciamento de sistemas elétricos, considerando seus aspectos políticos, 8
9 econômicos, sociais, culturais, ambientais e de segurança, com visão ética e humanística em atendimento às demandas da sociedade. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO O perfil profissional do egresso do Curso de Engenharia Elétrica compreenderá uma sólida formação técnica, científica e profissional geral que o capacite a estudar, projetar e especificar materiais, componentes, dispositivos e equipamentos elétricos, eletromagnéticos, eletromecânicos, de potência, de instrumentação, de aquisição de dados e de máquinas elétricas; planejar, projetar, instalar, operar e manter instalações elétricas, sistemas de medição e de instrumentação, de acionamentos de máquinas, de iluminação, de proteção contra descargas atmosféricas e de Aterramento; elaborar projetos e estudos, de conservação e de eficientização de energia e utilização de fontes alternativas e renováveis, que assegurem desempenho, confiabilidade e manutenibilidade tendo como metas a lucratividade, a eficácia, a eficiência, a adaptabilidade, a flexibilidade, a qualidade e o contínuo aperfeiçoamento de produtos e serviços; coordenar e supervisionar equipes de trabalho, realizar estudos de viabilidade técnico-econômica, executar e fiscalizar obras e serviços técnicos; e efetuar vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e pareceres, com atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas e considerando a legislação e os aspectos de segurança, humanos, políticos, sociais, econômicos, ambientais e culturais, com visão ético-humanista e empreendedora em atendimento às demandas da sociedade. O Engenheiro Eletricista a ser formado terá sua educação direcionada principalmente para a atuação nas organizações produtivas, mas a abrangência do currículo o capacita a prosseguir em atividades de pesquisa, promovendo o desenvolvimento científico e tecnológico em sua área. Além disto estará apto e será incentivado a buscar permanentemente a especialização e atualização profissional nas diversas sub-áreas específicas de trabalho dentro da Engenharia Elétrica. O curso de Engenharia Elétrica pretende preparar pessoas críticas, ativas e cada vez mais conscientes dos seus papéis sociais e da sua contribuição no avanço científico e tecnológico do país. Portanto, o seu currículo possibilitará aos seus alunos a aquisição de competências e habilidades para: a) aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais aos problemas de Eng. Elétrica; b) projetar e conduzir experimentos em Eng. Elétrica e interpretar seus resultados; c) conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos na área de Eng. Elétrica; d) planejar e supervisionar projetos e serviços de Eng. Elétrica; e) identificar, formular e resolver problemas de Eng. de Elétrica; f) desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas em Eng. Elétrica; g) supervisionar a operação e a manutenção de sistemas elétricos; h) avaliar criticamente ordens de grandeza e significância de resultados numéricos; i) comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; j) atuar em equipes multidisciplinares; k) compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais; 9
10 l) avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental, considerando os aspectos de segurança, humanos, políticos, sociais, econômicos, ambientais e culturais. m) agir de forma empreendedora; n) buscar o auto-aprendizado e educação continuada; o) aplicar a legislação pertinente. Entre as áreas de aplicação das múltiplas competências e habilidades do Engenheiro Eletricista a ser formado destacam-se: concessionárias de energia nos setores de geração, transmissão ou distribuição; em empresas de automação e controle, atendendo ao mercado industrial e aos sistemas de automação predial; em projetos, manutenção e instalações industriais, comerciais e prediais, atendendo às necessidades de implantação, funcionamento, manutenção e operação dos sistemas; na definição do potencial energético de bacias hidrográficas, eficientização de sistemas energéticos, conservação de energia, fontes alternativas e renováveis de energia; com simulação, análise e emulação de sistemas por computador; na fabricação e na aplicação de máquinas e equipamentos elétricos, e empresas prestadoras de serviços; institutos e centros de pesquisa, órgãos governamentais, escritórios de consultoria e outros. 10
11 ESTRUTURA CURRICULAR Fundação Educacional Montes Claros Primeiro Período Código Disciplina CH FIS1001 Física Geral I 80 MAT1001 Cálculo Diferencial e Integral I 80 COM1010 Introdução à Computação 40 MAT1002 Álgebra Linear e Geometria Analítica 80 ENG1005 Leitura e Produção de Textos 40 EEL1000 Introdução à Engenharia Elétrica 40 FIS1011 Física Experimental I 40 FC1001 Formação Complementar 1 24 Subtotal 424 Segundo Período Código Disciplina CH ENG1001 Desenho Técnico 40 MAT2001 Cálculo Diferencial e Integral II 80 FIS2001 Física Geral II 80 FIS2011 Física Experimental II 40 COM1001 Algoritmos e Programação de Computadores 80 ENG2005 Filosofia da Ciência e da Tecnologia 40 ENG2001 Introdução à Metodologia Científica 40 FC2001 Formação Complementar 2 24 Subtotal 424 Terceiro Período Código Disciplina CH QUI2003 Química Geral 40 QUI2013 Química Experimental 40 MAT3001 Cálculo Diferencial e Integral III 80 FIS3001 Física Geral III 80 FIS3011 Física Experimental III 40 COM2001 Algoritmos e Estruturas de Dados 80 ENG4004 Mecânica e Resistência dos Materiais 40 FC3001 Formação Complementar 3 24 Subtotal 424 Quarto Período Código Disciplina CH MAT4001 Cálculo Diferencial e Integral IV 80 FIS4001 Física Geral IV 40 MAT4002 Equações Diferenciais 80 COM3002 Análise e Programação Orientadas a Objetos 80 ENG4001 Fenômenos de Transporte 40 ENG4002 Circuitos Elétricos 80 FC4001 Formação Complementar 4 24 Subtotal 424 Quinto Período Código Disciplina CH ENG5010 Laboratório de Circuitos Elétricos 40 ENG5002 Eletrônica 80 ENG5003 Sinais e Sistemas 80 ENG 5004 Probabilidade e Estatística 80 ENG5001 Sistemas Digitais 80 MAT5002 Cálculo Numérico 40 11
12 FC5001 Formação Complementar Subtotal 424 Sexto Período Código Disciplina CH MAT6001 Controle de Sistemas I 80 ENG6010 Laboratório de Sistemas Digitais 40 ENG6011 Laboratório de Eletrônica 40 EEL6001 Eletromagnetismo 80 ENG6001 Medidas Elétricas 40 EEL6002 Conversão de Energia 80 EEL6003 Medidas Elétricas 40 FC6001 Formação Complementar 6 24 Subtotal 424 Sétimo Período Código Disciplina CH EEL7010 Laboratório de Conversão de Energia 40 ENG7001 Eletrotécnica I 60 EEL7002 Máquinas Elétricas I 80 EEL7003 Geração de Energia 40 EEL7004 Eletrônica de Potência 80 EEL7005 Equipamentos Elétricos Industriais 60 EEL7006 Aterramentos 40 FC7001 Formação Complementar 7 24 Subtotal 424 Oitavo Período Código Disciplina CH EEL8001 Instalações Elétricas 80 EEL8002 Eletrotécnica II 60 EEL8003 Máquinas Elétricas II 80 EEL8004 Distribuição de Energia 60 EEL8010 Laboratório de Máquinas Elétricas I 40 EEL8005 Transmissão de Energia 80 FC8001 Formação Complementar 8 24 Subtotal 424 Nono Período Código Disciplina CH COM9001 Redes de Computadores 80 EEL9001 Subestações 40 EEL9002 Proteção de Sistemas Elétricos 40 EEL9003 Sistemas Elétricos de Potência 80 EEL9010 Laboratório de Distribuição de Energia 40 EEL9011 Laboratório de Máquinas Elétricas II 40 ENG9001 Projeto de Graduação I 40 EEL9012 Laboratório de Instalações Elétricas 40 FC9001 Formação Complementar 9 24 Subtotal 424 Décimo Período Código Disciplina CH ENG0001 Projeto de Graduação II 40 EEL0002 Engenharia de Segurança 40 ENG0002 Direito e Legislação 40 ENG0003 Administração e Empreendedorismo 40 12
13 OPT0001 Optativa 40 ENG0004 Engenharia e Meio Ambiente 40 EEL0001 Tópicos Especiais em Engenharia Elétrica 80 FC0001 Formação Complementar Subtotal 344 Atividades Curriculares Obrigatórias - Oitavo ao Décimo Período Código Nome C.H. ENG001 Estágio Supervisionado 240h/a Código Disciplina Optativas C. H. Cr. ENG6003 Análise Técnico-Econômica 40 2 EPD2001 Ergonomia 40 2 OPT0004 LIBRAS 40 2 Carga horária total final = 4400 h/a = 3666h 40min EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS DO 1º PERÍODO PRIMEIRO PERÍODO FÍSICA GERAL I CARGA HORÁRIA: 80 Ementa: Cinemática e dinâmica da partícula. Sistemas de partículas. Leis de Newton. Leis da Conservação da energia e dos momentos linear e angular. Cinemática e dinâmica da rotação. Bibliografia Básica: 1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física 1: mecânica. Tradução de Flávio Menezes de Aguiar. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, c2006. v SERWAY, R. A. Física 1: para cientistas e engenheiros com física moderna. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, v TIPLER, P. A. Física: para cientistas e engenheiros. Tradução de Horacio Macedo. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c2000. v. 1. Bibliografia Complementar: YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física I Mecânica. São Paulo, Pearson, p.( Disponível em meio eletrônico: femc.bvirtual.com.br) HIBBELER, R. C.; Estática - Mecânica para Engenharia. São Paulo, Pearson Prantice Hall, (Disponível em meio eletrônico: femc.bvirtual.com.br) HIBBELER, R. C.; Dinâmica - Mecânica para Engenharia. São Paulo, Pearson Prantice Hall, (Disponível em meio eletrônico: femc.bvirtual.com.br) DURAN, J. E. R. Biofísica, Conceitos e Aplicações. São Paulo Pearson Prantice Hall, (Disponível em meio eletrônico: femc.bvirtual.com.br) LEITE, Rogério Cezar de Cerqueira. Física do Estado Sólido. São Paulo: Edgard Blücher Ltda.. c p. CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I CARGA HORÁRIA: 80 Ementa: Razões Trigonométricas; Identidades Trigonométricas; Fundamentos de Geometria: áreas e volumes; Conjuntos numéricos: definições, simbologia, relações e intervalos; Fundamentos de álgebra elementar: frações, potências, radicais, produtos notáveis, fatoração, polinômios; Funções: definições, tipos, paridade e monotonia, representação, gráfico, funções polinomiais de primeiro e segundo graus, inequações produto e quociente, funções da forma y = xn, funções racionais, funções definidas por várias sentenças, 13
14 translações, dilatações e contrações gráficas, funções compostas, função inversa; Funções Transcendentes: função exponencial, função logarítmica, funções trigonométricas e trigonométricas inversas. Limites: ideia intuitiva, cálculo dos limites, limites no infinito e continuidade. Bibliografia Básica: 1. ÁVILA, G. Cálculo 1: funções de uma variável. Rio de janeiro: Livros Técnicos e Científicos SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, v THOMAS, G. B. Cálculo 1. Tradução de Paulo Boschcov. 10. ed. São Paulo: Addison Wesley, v. 1. Bibliografia Complementar: 1. EDWARDS, C. H. PENNEY, D. E. Cálculo Com Geometria Analítica. Tradução de Alfredo Alves de Farias. 4. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, c1997. v LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 2. ed. Belo Horizonte: Harbra, c1986. v ROMANO, R. Cálculo Diferencial e Integral: funções de uma variável. 2. ed. São Paulo: Atlas, v STEWART, J. Cálculo. Tradução de Antônio Carlos Moretti. 5. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, v SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, v. 1. INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO CARGA HORÁRIA: 40 Ementa: Histórico. Tecnologias e aplicações de computadores. Introdução aos sistemas de computação. Noções de lógica. Formulação de algoritmos e sua representação. Bibliografia Básica: 1. FARRER, H. et al. Algoritmos Estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c p. 2. HOLLOWAY, J. P. Introdução à Programação para Engenharia: resolvendo problemas com algoritmos. Tradução: Cunha, Sueli. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, p. 3. ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos: com implementações em Pascal e C. 5. ed. São Paulo: Pioneira, p. Bibliografia Complementar: 1. MENEZES, N, N, C. Introdução à Programação com Python. São Paulo: Novatec Editora, ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de. Fundamentos da Programação de Computadores: Algoritmos, Pascal, C/C++ e Java. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, p. 3. CORMEN, T. H. et al. Introduction to Algorithms. 2ND. ed. Cambridge: The MIT Press, c p. 4. GUIMARÃES, A. de M; LAGES, N. A. de C. Introdução à Ciência da Computação. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, p. 5. HOROWITZ, E. SAHNI, S. Fundamentals of Computer Algorithms. Potomac: Computer Science Press, c p. ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA CARGA HORÁRIA: 80 Ementa: Retas e planos. Matrizes. Sistemas lineares e determinantes. O espaço vetorial Rn. Cônicas. Coordenadas polares, cilíndricas e esféricas. Autovalores e autovetores de matrizes. Diagonalização de Matrizes simétricas. Aplicações. Bibliografia Básica: 14
15 ANTON, H; BUSBY, R. C. Álgebra Linear Contemporânea. Tradução de Claus Ivo Doering. Porto Alegre: Bookman, BOLDRINI, J. L. et al. Álgebra Linear. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1986 NATHAN, M. S. Vetores e Matrizes. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, Bibliografia Complementar: STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. São Paulo: Makron Books, EDWARDS, C.H. e PENNEY, David E. Cálculo com Geometria Analítica. Rio de Janeiro: Prentice- Hall do Brasil, V.1. LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. 2. ed. Belo Horizonte: Harbra, V.1. CALLIOLI, C. A.; DOMINGUES, H. H.; COSTA, R. C.F. Álgebra Linear e Aplicações. 4. ed. São Paulo: Atual, SIMMONS, G.F. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, V. 1. LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS CARGA HORÁRIA: 40 Ementa: Leitura e produção de textos. Defeitos de argumentação. Estrutura de parágrafo. Coesão e coerência textuais. Denotação e Conotação. Novo acordo ortográfico, Normas da língua culta portuguesa: ortografia, pontuação, conjunção, preposição, concordância verbal e nominal. Bibliografia Básica: CÂMARA JÚNIOR, J. Mattoso. Manual de expressão oral e escrita. Petrópolis: Vozes, GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, Bibliografia Complementar: FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, ROCHA LIMA, Carlos Henrique. Gramática normativa da língua portuguesa (edição revista segundo o novo Acordo Ortográfico) São Pulo: Record, SILVA, Maurício. O NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO DA LÍNGUA PORTUGUESA: O que muda o que não muda. 2º Edição. São Paulo: Contexto, 2011, 90p. BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, HARDMANN, S. H. G. e SANTAROSA, S. D. Práticas de escrita para o letramento no ensino superior. Curitiba: IBPEX, INTRODUÇÃO À ENGENHARIA ELÉTRICA CARGA HORÁRIA: 40 Ementa: Eventos e Palestras sobre a Engenharia Elétrica: funções do engenheiro no contexto tecnológico, social e o meio ambiente. O mercado de trabalho. O curso: currículo e infra-estrutura de pessoal e física. Metodologias de estudo. Bibliografia Básica: 1. Bibliografia geral da Instituição, do curso e da área profissionalizante FÍSICA EXPERIMENTAL I CARGA HORÁRIA: 40 Ementa: Segurança e uso dos instrumentos do laboratório. Medidas e teoria dos erros. Gráficos. Experimentos de mecânica clássica. Bibliografia Básica: 1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física 1: mecânica. Tradução de Flávio Menezes de Aguiar. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, c2006. v SERWAY, R. A. Física 1: para cientistas e engenheiros com física moderna. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, v
16 3. TIPLER, P. A. Física: para cientistas e engenheiros. Tradução de Horacio Macedo. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c2000. v. 1. Bibliografia Complementar: YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física I Mecânica. São Paulo, Pearson, p. (Disponível em meio eletrônico: femc.bvirtual.com.br) HIBBELER, R. C.; Estática - Mecânica para Engenharia. São Paulo, Pearson Prantice Hall, (Disponível em meio eletrônico: femc.bvirtual.com.br) HIBBELER, R. C.; Dinâmica - Mecânica para Engenharia. São Paulo, Pearson Prantice Hall, (Disponível em meio eletrônico: femc.bvirtual.com.br) DURAN, J. E. R. Biofísica, Conceitos e Aplicações. São Paulo Pearson Prantice Hall, (Disponível em meio eletrônico: femc.bvirtual.com.br) LEITE, Rogério Cezar de Cerqueira. Física do Estado Sólido. São Paulo: Edgard Blücher Ltda.. c p. FORMAÇÃO COMPLEMENTAR I CARGA HORÁRIA: 24 Ementa: Atividades de ensino, pesquisa e extensão, complementares à grade curricular, que reconhecidamente contribuem para o desenvolvimento de conhecimentos e competências relevantes para a formação do aluno. Bibliografia Básica: Variável, de acordo com a atividade realizada. ATIVIDADES COMPLEMENTARES A Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros oferece aos seus acadêmicos a oportunidade de complementarem a sua formação através de uma série de atividades que lhes possibilitam a aquisição das competências demandadas para sua atuação, com qualidade, na sociedade, como engenheiros. Essas atividades, denominadas Atividades Complementares interagem com as demais atividades de formação, tornando-se essenciais para que o acadêmico aprenda a construir o próprio conhecimento, saiba tomar decisões e responder por elas, desenvolva ética profissional, comportamento empreendedor, entre outras competências e habilidades estabelecidas no Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia da FACIT. A carga horária das Atividades Complementares é computada para a integralização do curso de engenharia, compondo a grade curricular. As Atividades Complementares desenvolvidas na FACIT viabilizam a flexibilização curricular, pois são concebidas para que o acadêmico construa seu próprio portfólio de atividades, direcionando-as de acordo com a formação que deseja para si. É criada assim, uma cultura de participação dos estudantes em sua própria formação. INCUBADORA DE EMPRESAS - INCET A INCET - conjunção de pré-incubadora e incubadora - foi criada com a finalidade de conceder os aportes físicos e intelectuais necessários para capacitar empreendedores e estruturar empresas de pequeno porte de Montes Claros e região, possibilitando as empresas tornarem-se desenvolvidas e sólidas. Tem como principal objetivo 16
17 disponibilizar para os incubados capacitação através de consultorias, cursos, treinamentos, oportunizando lhes completa aprendizagem administrativa e a prática de projetos que podem gerar empreendimentos. Para o alcance desses objetivos a incubadora conta com importantes parcerias, como a Rede Mineira de Inovação - RMI -, a Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores - ANPROTEC - e o Sistema Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - SEBRAE - e com um corpo técnico especializado e comprometido com o desenvolvimento de novas empresas. É característica importante da INCET o fato de ser uma incubadora de empresas mista, ou seja, incuba empresas tradicionais e de base tecnológica, notadamente das áreas da tecnologia da informação (TI), eletrônica, mecânica, telecomunicações, computação, produção, elétrica, civil, automação e química. A INCET tem como prioridade a incubação de empresas nascentes e tem a possibilidade de abrigar tantos projetos fomentados entre alunos e professores da FEMC, bem como de outras instituições de ensino de Montes Claros. Empreendimentos como 4Way Web Solutions e a Neware são exemplos de empresas graduadas, que completaram seu período de incubação. São programas e parcerias de suma importância para o ensino e disseminação do empreendedorismo na região, desenvolvidos com o apoio da INCET: I. Programa de Incentivo a Inovação: trata-se de uma parceria da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Minas Gerais - SECTES -, SEBRAE/MG e Instituições públicas e particulares do Norte de Minas com o objetivo de desenvolver projetos de pesquisa, que se encontrem, preferencialmente, em estágio avançado de desenvolvimento. Tais pesquisas buscam verificar a viabilidade dos projetos para que futuramente sejam geradas novas empresas na região. A FACIT participou do programa com 05 projetos (03 pré-incubados); todos caracterizados por sua tecnologia inovadora. II. III. Competições SEBRAE: A FACIT incentiva os acadêmicos a participarem das atividades promovidas pelo SEBRAE destacando-se o Desafio Universitário Empreendedor, Jogos Universitários Empreendedor, e os auxiliam durante toda a competição. CERNE: O Cerne é um modelo de gestão criado pela Anprotec, em parceria com o SEBRAE, que visa promover a melhoria dos resultados das incubadoras. O modelo possui quatro níveis de maturidade: o primeiro nível possui foco no empreendimento e a meta de gerar empresas inovadoras. O segundo concentrase na própria incubadora, na sua gestão como organização. O terceiro enfoca as redes de relacionamento e o quarto a melhoria contínua da estrutura implantada. SEMINÁRIO DA INTERDISCIPLINARIDADE DO CÁLCULO SINCAL De acordo com o Projeto Pedagógico dos cursos de Engenharia da FACIT, o ensino é desenvolvido numa abordagem inovadora, cuja prática estimula um aprendizado mais 17
18 dinâmico. Nesse processo, o professor é mediador, facilitador, problematizador e exerce o papel de educador que transfere ao acadêmico a responsabilidade de construir o seu conhecimento. O acadêmico busca desenvolver e aproveitar ao máximo as suas potencialidades e a aprendizagem que vai sendo construída por meio de relações em grupo, num processo dialético, recíproco, mútuo e multilateral. O SINCAL, evento realizado anualmente, desde 2002, tem por objetivo desmistificar e reduzir a resistência, as dificuldades e deficiências na aprendizagem do Cálculo, das Equações Diferenciais e da Física é propulsor dessa nova prática pedagógica. O SINCAL aborda tópicos atualizados, une o embasamento teórico e o prático, oportunizando aos acadêmicos a apresentação dos resultados de pesquisas bibliográficas realizadas ao longo do período letivo, através de painéis e maquetes. Os trabalhos apresentados compõem os Anais do evento que são impressos e distribuídos na comunidade. Os melhores trabalhos recebem medalha de honra ao mérito e premiação. SEMANA DA ENGENHARIA A Semana da Engenharia, realizada desde 2002, é um evento de caráter científico e tecnológico, que abrange as Engenharias da FACIT. Comprometido com a pesquisa inovadora e o desenvolvimento da tecnologia, o evento a cada edição cresce em qualidade e quantidade de projetos e pesquisadores envolvidos, sendo ambiente propício para o nascimento de projetos com potencialidade para inserção no Programa de Iniciação Científica - PIC/FACIT e na Incubadora de Empresas de Base Tecnológica - INCET. A Semana da Engenharia tem como finalidade incentivar a pesquisa, o empreendedorismo e a prática dos conhecimentos adquiridos em sala, gerando novos conhecimentos e tecnologias para a solução de problemas de Engenharia. Os acadêmicos da FACIT demonstram, nos projetos apresentados, a aplicação dos conhecimentos adquiridos nos cursos e o aprofundamento dos conteúdos, através da pesquisa. Os projetos apresentados compõem os Anais do evento que são impressos e distribuídos na comunidade. Os melhores projetos recebem medalha de honra ao mérito e premiação. A programação da Semana da Engenharia é contemplada com as seguintes atividades: palestras; oficinas; cursos ministrados por convidados especialistas, mestres e doutores abrangendo temas direcionados para cada Engenharia da FACIT; mesas redondas com participação especial de egressos, gestores, pesquisadores e demais convidados; visitas técnicas às empresas e indústrias locais e regionais; exposição e apresentação dos trabalhos práticos científicos e tecnológicos desenvolvidos pelos acadêmicos dos cursos de Engenharia da FACIT e orientados pelo corpo docente e pelos alunos egressos; mostra de projetos de pesquisa de egressos e docentes da FACIT; exposição dos projetos do Programa de Iniciação Científica FACIT/FAPEMIG; participação de empresas locais e regionais, órgãos públicos e instituições de ensino através de exposição em stands para a divulgação de seus produtos e serviços; apresentações artísticas, com a participação de acadêmicos, professores, colaboradores da FACIT, músicos do Conservatório Estadual de Música Lorenzo Fernandez e demais convidados, promovidas pelo Projeto Múltiplos da FACIT. O evento é aberto ao público para a visitação e participação nessas atividades. 18
19 A FACIT já teve como parceiros do evento a Associação Regional de Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos do Norte de Minas - AREA, o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Minas Gerais - CREA, o Conselho Regional de Química - CRQ, o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Minas Gerais Júnior - CREA-MG Júnior, o Sindicato de Engenheiros no Estado de Minas Gerais Jovem SENGE Jovem, a Companhia Energética de Minas Gerais - CEMIG, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPQ, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais - FAPEMIG, a Caixa de Assistência dos Profissionais do CREA, a Universidade Federal de Lavras UFLA, a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SECTES/MG e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - SEBRAE. ENGENHARIA...QUAL É A SUA? O evento Engenharia... Qual é a sua? foi construído de forma participativa, reunindo a visão intelectual e multidisciplinar dos Coordenadores de Curso, dos profissionais que integram o corpo docente e a representação discente. O Engenharia...Qual é a sua? tem como objetivo possibilitar aos acadêmicos um sólido conhecimento dos fundamentos dos cursos de Engenharia da FACIT que possa contribuir para a formação acadêmica. Para isso, o evento contempla uma série de atividades, como palestras, oficinais, minicursos, visitas técnicas e mesa redonda, com a participação de profissionais da área de engenharia, professores e egressos da FACIT, que visa atender aos objetivos propostos em cada curso da FACIT: Engenharia de Computação - a formação de recursos humanos para promover o desenvolvimento tecnológico da computação - sistemas e subsistemas de hardware e software; Engenharia de Controle e Automação - atender especificamente ao nicho de mercado da automação de unidades industriais de fabricação, na fronteira com as diversas engenharias de processo; Engenharia de Telecomunicações a formação de profissionais com um conjunto de habilidades e competências que os permitam analisar, conceber, implementar e adaptar produtos ou sistemas de comunicação independentes ou aplicados a outros processos e mecanismos de tratamento da informação; Engenharia Química - atender ao mercado de unidades industriais de fabricação, formando profissionais que promovam o desenvolvimento científico e tecnológico na região e possibilitando, através da pesquisa o desenvolvimento e a socialização de novas tecnologias na área de química, entre os setores produtivos; Engenharia de Produção - a formação de um engenheiro crítico, capaz de intermediar com consistência e propriedade a prática técnica e a prática social, orientando suas opções econômicas e técnicas pela melhoria dos resultados das organizações onde atua e pelas implicações sociais e consequências dessas opções para os indivíduos; Engenharia Mecânica -a formação de engenheiros com conhecimentos e competências para atuar na gestão e no desenvolvimento de projetos de sistemas mecânicos envolvendo elementos de máquinas, seleção de materiais, processos de fabricação, controle e manutenção, e coordenação de equipes de trabalho e Engenharia Elétrica a sólida formação científica e tecnológica aliada à capacidade de absorver e desenvolver novas tecnologias, detentores das condições necessárias para a educação continuada e para a atuação em pesquisa, nos setores de geração, transmissão, distribuição e utilização da energia elétrica e no setor industrial. 19
20 VIAGENS TÉCNICO-CULTURAIS Planejadas pelos coordenadores de curso, têm como objetivo proporcionar aos acadêmicos a oportunidade de participarem de feiras e congressos, conhecerem empresas, instituições de pesquisa, universidades, incubadoras de empresas, museus, parques temáticos e outras organizações ligadas à sua área de atuação e que são destaque em todo o país. PALESTRAS Planejadas pelos coordenadores de curso, têm o objetivo de proporcionar a interação entre os acadêmicos, professores e profissionais de reconhecida competência em sua área de atuação, e a reflexão sobre temas relevantes para a formação. Considera-se a participação do acadêmico, na forma passiva ou ativa, ou seja, na condição de participante ou palestrante / instrutor/ apresentador. LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP É um projeto em parceria com o Departamento de Engenharia de Produção da UFMG, e conta com uma estrutura integrada de pesquisadores, que visa à promoção de soluções em projeto de produto através de serviços de extensão e pesquisa, aplicando ferramentas de caráter técnico e metodológico. São objetivos gerais do projeto LIDEP a identificação de itens críticos ao processo produtivo das empresas, de maneira a caracterizar os itens que influenciam diretamente na decisão quando no desenvolvimento de um novo produto; Consolidar uma metodologia adequada ao desenvolvimento de produtos a partir das condições observadas nas empresas e coerente com a realidade regional e Sistematizar um método adequado para o desenvolvimento de produtos e criar condições para sua transferência às empresas e/ou incentivar a geração de novos empreendimentos. MONITORIA A monitoria na FACIT objetiva desenvolver no acadêmico o interesse pelos trabalhos acadêmicos, além de intensificar e assegurar a cooperação entre o corpo docente e discente, nas atividades da FACIT, relativas ao ensino, à pesquisa e à extensão. Os monitores exercem suas atividades, sem vínculo empregatício com a FACIT, em regime de até 30 (trinta) horas semanais de monitoria remunerada ou voluntária. A monitoria é exercida por um ano, ao final do qual o acadêmico apresenta relatório, obtendo certificado. O acesso à monitoria é efetivado através de processo seletivo, cujos critérios são estabelecidos pelo Colegiado. O valor da bolsa é divulgado semestralmente. Entre outras tarefas, o monitor orienta acadêmicos em trabalhos de laboratório, de campo e pesquisas bibliográficas. MOSTRA DE PROJETOS 20
21 A Mostra de Projetos é um evento que tem por objetivo incentivar o desenvolvimento científico-tecnológico-cultural dos acadêmicos dos cursos de Engenharia da FACIT. A Mostra oportuniza aos acadêmicos demonstrarem a aplicação dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso através do desenvolvimento de projetos inovadores, desenvolvidos especificamente na área de engenharia ou projetos que também integram outras áreas de conhecimento. Poderão ser apresentados durante o evento os projetos de Iniciação Científica, projetos do Laboratório Integrador de Design e Engenharia de Produto LIDEP, Projeto Juventude Cidadã, Projeto Múltiplos, Projetos em parceria com empresas e Projetos em desenvolvimento na INCET. O evento cria a possibilidade de identificação de projetos com potencial para incubação na Incubadora de Base Tecnológica da FACIT, incentivando o empreendedorismo, além de identificar o perfil profissional dos acadêmicos para encaminhamento a estágios e empregos. A Mostra de Projetos integra acadêmicos, docentes, convidados especiais e público em geral, facilitando o intercâmbio de conhecimentos entre profissionais e acadêmicos e estimulando vocações para as áreas científicas e tecnológicas. INICIAÇÃO CIENTÍFICA A FACIT vem se formatando como um espaço do saber, da liberdade acadêmica e da produção científica, onde o conviver com a pesquisa na fronteira do conhecimento traz considerável contribuição para o desenvolvimento do raciocínio independente, criativo, crítico e inovador. As atividades de pesquisa na FACIT são realizadas também através do Programa de Iniciação Científica e, tendo em vista o estágio atual da instituição, as políticas de Pesquisa ainda se encontram em desenvolvimento. Contando com docentes interessados em pesquisa, a FACIT busca junto às agências de financiamento, concessão de Bolsas de Iniciação Científica, para os acadêmicos dos cursos. Desde 2007, a faculdade conta com o apoio da FAPEMIG, através de uma cota de bolsas de iniciação científica. Atualmente o CNPq também mantém na FACIT bolsas de iniciação científica no projeto Treinamento para Competições de Programação. Dentre os parceiros da FACIT em projetos de pesquisa destacam-se instituições como a BIOMM - empresa de pesquisas nas áreas de tecnologia do DNA recombinante, Bioquímica e Microbiologia Industrial, que tem suas instalações no prédio do Campus I da FACIT -, a Companhia Energética de Minas Gerais (CEMIG), a Universidade Federal de Lavras (UFLA), a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (SECTES/MG), o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), no Programa de Incentivo à Inovação (PII). Participam desses projetos acadêmicos bolsistas e voluntários e os seus resultados são apresentados anualmente no Seminário de Iniciação Científica da FACIT e em eventos científicos externos importantes, como o Congresso Nacional de Iniciação Científica (CONIC), o Congresso Internacional de Iniciação Científica (COINT), Simpósio Internacional de Iniciação Científica da USP (SIICUSP), Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica (COBEQ IC), Fórum de Ensino, Pesquisa, Extensão e Gestão da Unimontes (FEPEG), Congresso Latino-Americano de Software 21
22 Livre (LATINOWARE), Feira de Ciências e Inovações Tecnológicas (FEICINTEC), dentre outros, e recebem incentivos financeiros e a disponibilização de carga horária. Na FACIT, os acadêmicos também criam projetos, participam de programas sociais e publicam o resultado de suas produções intelectuais em periódicos nacionais. Destacase a participação maciça da comunidade acadêmica da iniciação científica em publicações na Revista Pesquisa & Extensão que se trata de um periódico anual da FACIT e tem como objetivo a divulgação acadêmico-científica das produções da comunidade acadêmica, no contexto das Engenharias e em áreas que contribuam para o seu desenvolvimento, resultantes de atividades de ensino, pesquisa e extensão. A revista, além de contribuir para o estímulo à produção acadêmica, divulgando os trabalhos científicos desenvolvidos pelos pesquisadores, professores e acadêmicos, favorece a formação de uma cultura de colaboração mútua e compromisso com o desenvolvimento intelectual. PROJETO SOCIAL O Projeto Social é executado pelos acadêmicos que, ao perceberem a necessidade de investir no seu próprio desenvolvimento pessoal, educacional, social, aplicam as competências e habilidades adquiridas na FACIT, na promoção do crescimento de comunidades carentes. São realizados o Trote Solidário, a Gincana Solidária, o Dia da Responsabilidade Social, Atividades Comemorativas Dia da Criança e Natal Solidário. a) Trote Solidário/Gincana FACIT Solidária A FACIT, com o apoio do Diretório Acadêmico D.A, realiza, no início de cada ano letivo, a Gincana FACIT Solidária para recepcionar os seus calouros. São realizadas atividades que incluem arrecadação de donativos e apoio na divulgação de campanhas, como a de doação de sangue, de combate a dengue e de conscientização ambiental, promovendo a integração entre acadêmicos calouros e veteranos. As ações de solidariedade objetivam eliminar o trote violento e vexatório. A comunidade acadêmica é sensibilizada, conscientizada e envolvida nas atividades de cidadania e solidariedade que promovem melhoria da qualidade de vida de todos. Diversas instituições beneficentes foram agraciadas, dentre elas estão à Casa de Apoio Dr. Pedro Santos, o Orfanato Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, a Casa Santa Ana, o Projeto Juventude Cidadã, Orfanato Jesus de Nazaré, o Projeto Presente e o Hemocentro, que recebeu várias doações de sangue através da campanha feita pelos acadêmicos. b) Dia da Responsabilidade Social O Dia da Responsabilidade Social é um evento nacional promovido pela Associação Brasileira de Mantenedoras do Ensino Superior - ABMES, desde 2005, que reúne instituições de ensino superior de todo o Brasil, para organizar mostra de ações resultantes de projetos de ensino, pesquisa e extensão. As instituições de ensino superior 22
23 participantes do Dia da Responsabilidade Social recebem o Selo Instituição Socialmente Responsável. A FACIT já realizou diversas atividades de responsabilidade social, através da participação de acadêmicos do curso de Engenharia Química no Projeto Universitário Cidadão e dos acadêmicos e dos professores dos cursos de engenharia e de funcionários da FACIT no passeio ciclístico realizado em 2011, com o objetivo de ampliar a campanha de doação de sangue realizada na FACIT, sensibilizando a comunidade externa sobre a importância da doação de sangue. Em 2012, representantes da ASCAJOM - Associação dos Catadores de Resíduos Sólidos e Líquidos Recicláveis dos Amigos dos Jovens e do Meio Ambiente -, proferiram palestra sobre Coleta e Reciclagem de Óleos e Gorduras para os acadêmicos da FACIT e as crianças e adolescentes assistidos pelo Projeto Juventude Cidadã. Visando sensibilizar a comunidade interna para promover ações contínuas de cidadania, os acadêmicos e professores dos cursos de engenharia e os funcionários da FACIT realizaram atividades educativas de integração tais como gincana, jogos, dinâmicas, arrecadação de livros literários e material escolar para serem doados aos assistidos pelo Projeto Juventude Cidadã. No ano de 2013 foi realizada uma manhã de ação afirmativa da importância da conscientização ambiental, com palestra ao ar livre sobre Meio Ambiente proferida pela profa. Dra. Gilzeane e o plantio de uma árvore em comemoração ao Dia da Árvore pelos acadêmicos da FACIT e as crianças e adolescentes do Projeto Juventude Cidadã. Já em 2014, os acadêmicos da FACIT realizaram atividades de integração com as crianças e os adolescentes do Projeto Juventude Cidadã, contempladas com músicas, jogos, dinâmicas, esportes entre outras. E as crianças foram presenteadas com sacolinhas surpresa, lanche e brinquedos. Professores, acadêmicos e convidados ministraram oficinas: Rede Social, Manutenção em Equipamentos Elétricos Residenciais - (Chuveiro e Ferro Elétrico), Produção de Produtos de Limpeza, Montagem de Antenas para a Recepção de TV e palestras Orçamento Familiar e Prevenção Contra o Câncer de Mama para os familiares das crianças e dos adolescentes do Projeto Juventude Cidadã. A palestra Prevenção do Câncer de Mama foi proferida pelo Thiago Simões, profissional da área da Saúde, do Hospital Dilson Godinho. PROJETO MÚLTIPLOS Com o objetivo de incentivar a produção artística da comunidade acadêmica da FACIT, proporcionando aos seus diferentes componentes uma modalidade criativa transversal às bases curriculares dos cursos das ciências exatas no âmbito da FACIT, foi concebido o Projeto Múltiplos - Encontro das Artes. Nesse contexto, o projeto Múltiplos pretende configurar-se como uma real abertura para a exposição dos talentos artísticos latentes ou manifestos entre os discentes, docentes e colaboradores institucionais, seja individualmente ou em grupos, e assim contribuir para uma maior humanização das relações no seio da comunidade, a elevação da autoestima de seus indivíduos, e, consequentemente, da instituição como um todo, resultando na ampliação do chamado patrimônio cultural imaterial institucional. 23
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão. Objetivo Geral
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Missão O Curso de Engenharia Elétrica da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar engenheiros com sólidos e atualizados conhecimentos científicos
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA MISSÃO DO CURSO O Curso de Engenharia Elétrica tem por missão a graduação de Engenheiros Eletricistas com sólida formação técnica que
Leia maisDiretrizes curriculares nacionais e os projetos pedagógicos dos cursos de graduação
Diretrizes curriculares nacionais e os projetos pedagógicos dos cursos de graduação Curso de Atualização Pedagógica Julho de 2010 Mediador: Adelardo Adelino Dantas de Medeiros (DCA/UFRN) Diretrizes Curriculares
Leia maisIntrodução à Engenharia de Controle e Automação
Introdução à Engenharia de Controle e Automação O CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO DA FACIT Renato Dourado Maia Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros Fundação Educacional Montes
Leia maisREGULAMENTO DA SEMANA DA ENGENHARIA
REGULAMENTO DA SEMANA DA ENGENHARIA A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando que o projeto dos cursos de engenharia
Leia maisCURSO DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS CURSO DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Identificação do Curso Nome do Curso: Sistemas de Informação Titulação: Bacharelado Modalidade de ensino: Presencial
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão
Curso: Engenharia Civil SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Missão O Curso de Engenharia Civil da UNESA tem por missão formar Engenheiros Civis com sólida formação básica e profissional, alinhada com as diretrizes
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ENGENHARIA CIVIL MISSÃO DO CURSO O Curso de Engenharia Civil do CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTACIO RADIAL DE SÃO PAULO tem por missão graduar Engenheiros Civis
Leia maisATIVIDADES COMPLEMENTARES
ATIVIDADES COMPLEMENTARES A partir das Diretrizes Curriculares, as Atividades Complementares constituem-se, também, em um dos componentes dos Cursos Superiores. As Diretrizes Curriculares objetivam servir
Leia maisBacharelado em Serviço Social
Informações gerais: Bacharelado em Serviço Social Duração do curso: 04 anos (08 semestres) Horário: Vespertino e Noturno Número de vagas: 300 vagas anuais Coordenador do Curso: Profª Ms. Eniziê Paiva Weyne
Leia maisMissão. Objetivos Específicos
CURSO: Engenharia Ambiental e Sanitária Missão O Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar profissionais com sólida formação técnico científica nas áreas
Leia maisRESOLVE: Art. 1 o Aprovar o Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica, modalidade Bacharelado, do Centro de Tecnologia, no Campus I.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 23/2008 Aprova o Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica, do Centro
Leia maisREGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP
REGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando
Leia maisATIVIDADES COMPLEMENTARES
S COMPLEMENTARES A partir das Diretrizes Curriculares, as Atividades Complementares constituem-se, também, em um dos componentes dos Cursos Superiores. As Diretrizes Curriculares objetivam servir de referência
Leia maisINSTITUTO METROPOLITANO DE ENSINO SUPERIOR NÚCLEO DE ASSESSORAMENTO EM EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
ATIVIDADES COMPLEMENTARES A partir das Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação do Ministério da Educação, as Atividades Complementares passaram a figurar como importante componente dos Cursos Superiores
Leia mais- ATIVIDADES COMPLEMENTARES PROCEDIMENTOS PARA O ACOMPANHAMENTO, CONTROLE E REGISTRO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSOS DE ENGENHARIA DA FACIT
- ATIVIDADES COMPLEMENTARES PROCEDIMENTOS PARA O ACOMPANHAMENTO, CONTROLE E REGISTRO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSOS DE ENGENHARIA DA FACIT GRADE 2009 1/14 ATIVIDADES COMPLEMENTARES - CONCEPÇÕES O
Leia maisENGENHARIA DA PRODUÇÃO 2.0
ENGENHARIA DA PRODUÇÃO 2.0 SOBRE O CURSO Mercados dinâmicos demandam profissionais com formação completa e abrangente, aptos a liderarem equipes multidisciplinares em empresas de todos os setores econômicos
Leia maisREGULAMENTO DO SEMINÁRIO DE INTERDISCIPLINARIDADE DO CÁLCULO -SINCAL
REGULAMENTO DO SEMINÁRIO DE INTERDISCIPLINARIDADE DO CÁLCULO -SINCAL A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando que
Leia maisENGENHARIA DE PRODUÇÃO 2.0
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 2.0 SOBRE O CURSO O mercado de trabalho precisa de profissionais completos, com habilidades de gestão e que liderem equipes multidisciplinares em empresas de todos os setores econômicos
Leia maisDIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR APROVADO PELA RESOLUÇÃO
Leia maisPortaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014.
Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep),
Leia maisCurso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subseqüente ao Ensino Médio, na modalidade a distância, para:
Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subseqüente ao Ensino Médio, na modalidade a distância, para: Técnico em Informática na Formação de Instrutores Carga Horária: 1000 horas Estágio Curricular:
Leia maisMANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA
MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando que o projeto dos cursos
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: SISTEMAS DA INFORMAÇÃO MISSÃO DO CURSO Os avanços da ciência, a melhoria dos processos produtivos e a abertura de mercado, são exemplos de fatores que contribuíram
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÃO DAS LIGAS ACADÊMICAS CURSO DE MEDICINA UNIFENAS BH? ATIVIDADES COMPLEMENTARES
MANUAL DE ORIENTAÇÃO DAS LIGAS ACADÊMICAS CURSO DE MEDICINA UNIFENAS BH ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1- O QUE É UMA LIGA ACADÊMICA? As Ligas Acadêmicas são entidades sem fins lucrativos. As Ligas Acadêmicas
Leia maisREGULAMENTO GERAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
REGULAMENTO GERAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA 2014 São Luís de Montes Belos Goiás Faculdade Montes Belos Curso de Engenharia Agronômica São Luis de Montes Belos - Goiás
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO. Curso: Bacharelado em Administração de Empresas
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO Curso: Bacharelado em Administração de Empresas São Paulo 2014 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Objetivos... 3 3. Política de Nivelamento... 3 4. Diretrizes do Nivelamento...
Leia maiscrítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do
Dimensão 2 As políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de
Leia maisCurso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial 4.1-Histórico:
Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial 4.1-Histórico: O Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial da Faculdade Sul Fluminense FASF, tendo como Entidade Mantenedora o Instituto
Leia maisGESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EMENTAS
GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EMENTAS CULTURA RELIGIOSA O fenômeno religioso, sua importância e implicações na formação do ser humano, da cultura e da sociedade. As principais religiões universais: história
Leia maisDIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização
DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização 2.1 - GRADUAÇÃO 2.1.1. Descrição do Ensino de Graduação na UESC Cursos: 26 cursos regulares
Leia maisFACULDADE ESTÁCIO MONTESSORI DE IBIÚNA ESTÁCIO FMI SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ADMINISTRAÇÃO - BACHARELADO MISSÃO DO CURSO Formar profissionais de elevado nível de consciência crítica, competência técnica empreendedora, engajamento
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
1 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Este regulamento, elaborado pela Coordenação do Curso de Ciências Econômicas da Universidade Metodista de São Paulo, tem por objetivo regulamentar o desenvolvimento
Leia maisFACULDADE ESTÁCIO DE SANTO ANDRÉ SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: CST em Gestão em Recursos Humanos MISSÃO DO CURSO A missão do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da ESTÁCIO EUROPAN consiste em formar
Leia maisRESOLUÇÃO CONSEPE 47/99
RESOLUÇÃO CONSEPE 47/99 ALTERA O PLANO CURRICULAR E O REGIME DO CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL MODALIDADE MECÂNICA, COM ÊNFASE EM AUTOMOBILÍSTICA, DO CÂMPUS DE ITATIBA. O Presidente do Conselho de Ensino,
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados
Leia maisEDITAL FACIT/SEBRAE/ENDEAVOR N.º 001/2012 PROCESSO SELETIVO DE ACADÊMICOS PARA O CURSO DE EXTENSÃO EM EMPREENDEDORISMO: PROGRAMA BOTA PRA FAZER
EDITAL FACIT/SEBRAE/ENDEAVOR N.º 001/2012 PROCESSO SELETIVO DE ACADÊMICOS PARA O CURSO DE EXTENSÃO EM EMPREENDEDORISMO: PROGRAMA BOTA PRA FAZER A Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT,
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Gestão Ambiental campus Angra Missão O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental da Universidade Estácio de Sá tem por missão a formação de Gestores Ambientais
Leia maisCurso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Viçosa, Minas Gerais 2014 1 INTRODUÇÃO As atividades complementares, inseridas no projeto pedagógico, têm por finalidade proporcionar
Leia maisO MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
Portaria nº 808, de 8 de junho de 00. Aprova o instrumento de avaliação para reconhecimento de Cursos Pedagogia, no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES. O MINISTRO DE
Leia mais1 Atividades de planejamento
Belém Pará 2012 1 Atividades de planejamento Durante o mês de janeiro, foi priorizadas atividades de planejamento para as atividades do NIE para o trabalho do ano de 2012. Este planejamento ocorreu no
Leia maisProjeto Pedagógico do Bacharelado em Ciência da Computação. Comissão de Curso e NDE do BCC
Projeto Pedagógico do Bacharelado em Ciência da Computação Comissão de Curso e NDE do BCC Fevereiro de 2015 Situação Legal do Curso Criação: Resolução CONSU no. 43, de 04/07/2007. Autorização: Portaria
Leia maisCURSOS TÉCNICOS 1º SEMESTRE/2013
CURSOS TÉCNICOS 1º SEMESTRE/2013 NOVEMBRO/2012 1) CURSOS OFERTADOS: Automação Industrial Eletrônica Eletrotécnica* Informática Informática para Internet* Mecânica* Química* Segurança do Trabalho* * Cursos
Leia maisRegulamento das Atividades Complementares da Faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte
Regulamento das Atividades Complementares da Faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte 2010 Apresentação As Atividades de Extensão são ações desenvolvidas sob forma de programas, projetos, cursos,
Leia maisMATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE JORNALISMO
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR O curso de Jornalismo da Unipampa está estruturado em oito semestres e tem carga horária total de 3.060 horas, sessenta horas a mais que o aconselhado pelas novas Diretrizes Curriculares.
Leia maisProjetos de Captação de Recursos do Ministério Público do Trabalho
Plano de Gestão 2015-2017 Projetos de Captação de Recursos do Ministério Público do Trabalho Superintendência de Planejamento e Gestão Outubro/2015 Introdução Os recursos oriundos de multas ou indenizações
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS MISSÃO DO CURSO A concepção do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas está alinhada a essas novas demandas
Leia maisO Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores possui flexibilidade para atender dois tipos de certificações intermediárias, que são:
1) Formas de participação do Corpo Discente: O Colegiado do Curso é um órgão consultivo, deliberativo e normativo, onde é possível a participação do corpo discente nas decisões que competem a exposição
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CAMPUS DE SOBRAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CAMPUS DE SOBRAL INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR (Currículo 2006.2) Agosto de 2010 Hodiernamente não mais se concebe que a formação do futuro profissional
Leia maisCURSO: GESTÃO AMBIENTAL
CURSO: GESTÃO AMBIENTAL OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem por objetivo formar profissionais capazes de propor, planejar, gerenciar e executar ações
Leia maisApoio ao Desenvolvimento da Educação Especial
Programa 0049 DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL Objetivo Ampliar e melhorar a oferta de atendimento aos portadores de necessidades educativas especiais. Público Alvo Alunos com necessidades educativas
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO. Carga Horária Total exigida no curso: 200 horas
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Carga Horária Total exigida no curso: 200 LONDRINA/PR 2014 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS DO CURSO
Leia maisNORMAS PARA PROGRAMAS DE CONCESSÃO DE BOLSAS DE FORMAÇÃO, DE PESQUISA E TECNOLÓGICA - FAPEG-I
RESOLUÇÃO N. 001/2007 ANEXO NORMAS PARA PROGRAMAS DE CONCESSÃO DE BOLSAS DE FORMAÇÃO, DE PESQUISA E TECNOLÓGICA - FAPEG-I 1. Conceituação As normas relativas à concessão de Bolsas de Formação, de Pesquisa
Leia maisESCRITÓRIO MODELO DA FACULDADE DO GUARUJÁ.
ESCRITÓRIO MODELO DA FACULDADE DO GUARUJÁ. Prof. Marat Guedes Barreiros Agosto/2013 Introdução É notória nos dias de hoje a dificuldade dos alunos egressos das Faculdades em obter emprego nas empresas
Leia maisCURSO: Matemática. Missão
CURSO: Matemática Missão O Curso de Licenciatura em Matemática tem por missão a formação de docentes com um novo perfil fundamentado na conexão de dois eixos, pedagógico e matemático, permeado pelos recursos
Leia maisFACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DOM BOSCO CURSO DE PEDAGOGIA ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS - NORMAS -
Direção da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Dom Bosco / AEDB Prof. Ms. Antonio Carlos Simon Esteves Coordenação do Curso de Pedagogia Profa. Ms. Sueli Sardinha Guedes 2 MISSÃO DA FFCLDB/AEDB Promover
Leia maisDimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso
AUTO-AVALIAÇAO INSTITUCIONAL DO CURSO DE PEDAGOGIA FACED-UFAM / Professores Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso Objetivos do Curso 01 - Tenho conhecimento do Projeto Pedagógico do Curso.
Leia maisMINI STÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINI STRO P ORTARIA Nº 808, DE 18 DE JUNHO DE 2010
MINI STÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINI STRO P ORTARIA Nº 808, DE 18 DE JUNHO DE 2010 Aprova o instrumento de avaliação para reconhecimento de Cursos Pedagogia, no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO CURSO: TURISMO ( bacharelado) Missão Formar profissionais humanistas, críticos, reflexivos, capacitados para planejar, empreender e gerir empresas turísticas, adaptando-se ao
Leia maisÁrea das Engenharias
Engenharia de Alimentos Área das Engenharias Unidade: Escola Agronomia e Engenharia Alimentos - (EAEA) www.agro.ufg.br Duração: 10 semestres O Engenheiro de Alimentos é, atualmente, um dos profissionais
Leia maisDiretrizes curriculares nacionais e os projetos pedagógicos dos cursos de graduação
Diretrizes curriculares nacionais e os projetos pedagógicos dos cursos de graduação Curso de Atualização Pedagógica Julho de 2010 Mediador: Adelardo Adelino Dantas de Medeiros (DCA/UFRN) Diretrizes Curriculares
Leia maisDiretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE
IV. CÂMARA TEMÁTICA DA EDUCACÃO, CULTURA E DESPORTOS Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE Meta 1 Toda criança e jovem de 4 a 17 anos na escola; Meta 2 Até 2010, 80% e,
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação?
PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? O mercado do trabalho está cada vez mais exigente. Hoje em dia, um certificado de pós-graduação é imprescindível para garantia
Leia maisCRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO COLEGIADO CES
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Conselho Nacional de Educação / Câmara de Educação Superior ASSUNTO: Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia RELATOR(A):
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO UNIVERSIDADE DE CUIABÁ - UNIC 1 CURSO: BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Dados de Identificação da Universidade de Cuiabá - UNIC Dirigente da Mantenedora Presidente: Ed. Rodrigo
Leia maisNORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO
NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO PROVÍNCIA LA SALLE BRASIL - CHILE APRESENTAÇÃO O Setor de Educação Superior da Província
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados
Leia maisFACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO DE ASSIS FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DE ASSIS ESCOLA DE EDUCAÇÃO DE ASSIS FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA DE ASSIS
FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO DE ASSIS FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DE ASSIS ESCOLA DE EDUCAÇÃO DE ASSIS FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA DE ASSIS PROJETO NIVELAMENTO Assis-SP 2014 1 INTRODUÇÃO Unidade na
Leia maisUniversidade. Estácio de Sá. Informática e Telecomunicações
Universidade Estácio de Sá Informática e Telecomunicações A Estácio Hoje reconhecida como a maior instituição particular de ensino superior do país, a Universidade Estácio de Sá iniciou suas atividades
Leia maisGestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor
Gestão 2013-2017 Plano de Trabalho Colaboração, Renovação e Integração Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Goiânia, maio de 2013 Introdução Este documento tem por finalidade apresentar o Plano de Trabalho
Leia maisCURSO DE GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS. RECONHECIDO conforme PORTARIA nº 295, de 25 de Junho de 2008.
CURSO DE GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS RECONHECIDO conforme PORTARIA nº 295, de 25 de Junho de 2008. Título: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Turno: Noturno
Leia maisFORMULÁRIO DAS AÇÕES DE EXTENSÃO
FORMULÁRIO DAS AÇÕES DE EXTENSÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DA ORIGEM 1.1. TÍTULO DO PROJETO: Programa História e Memória Regional 1.2. CURSO: Interdisciplinar 1.3. IDENTIFICAÇÃO DO(A) PROFESSOR(A) /PROPONENTE 1.3.1.
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 05/12 CAEPE
RESOLUÇÃO Nº 05/12 CAEPE REVOGA A PORTARIA N.º 26/10 E DISPÕE SOBRE AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE GRADUAÇÃO DOS CURSOS SUPERIORES DA FACULDADE DE TECNOLOGIA TECBRASIL FTECBRASIL O de Conselho de Administração,
Leia maisGRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS.
GRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING CARACTERIZAÇÃO DO CURSO DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS. DIPLOMA CONFERIDO: TECNÓLOGO DE
Leia maisEdital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica
Edital 1/2014 Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica A (PoloSul.org) torna pública a presente chamada e convida os interessados para apresentar propostas de incubação
Leia maisBacharelado em Humanidades
UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE CURSO Bacharelado em Humanidades 1. Perfil do Egresso Em consonância
Leia maisUNI VERSI DADE DE PERNAMBUCO PEDRO DE ALCÂNTARA NETO
UNI VERSI DADE DE PERNAMBUCO PEDRO DE ALCÂNTARA NETO OBJETIVOS OBJETIVO GERAL Os cursos de Pós-Graduação Lato Sensu em Engenharia Naval e Offshore na UPE desenvolvem a capacidade para planejar, desenvolver
Leia maisSALA DE REUNIÕES DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS, em Manaus, 19 de março de 2013. JOSÉ ALDEMIR DE OLIVEIRA Presidente
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N.º 18/2013 - CONSUNIV Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Controle e Automação, bacharelado, oferecido em Manaus e
Leia maisPLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019
PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 Candidato Gilmar Ribeiro de Mello SLOGAN: AÇÃO COLETIVA Página 1 INTRODUÇÃO Considerando as discussões realizadas com a comunidade interna
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB)
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) CAPÍTULO I - DO NEPEC E SEUS OBJETIVOS Artigo 1º - O presente Regulamento disciplina as atribuições,
Leia maisGestão e Formação Pedagógica em: Administração, Inspeção, Orientação e Supervisão Objetivo do curso:
Com carga horária de 720 horas o curso Gestão e Formação Pedagógica em: Administração, Inspeção, Orientação e Supervisão é desenvolvido em sistema modular, com 01 encontro por bimestre (total de encontros
Leia maisü Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação
Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação Nome e titulação do Coordenador: Coordenador: Prof. Wender A. Silva - Mestrado em Engenharia Elétrica (Ênfase em Processamento da Informação). Universidade
Leia maisFundação Educacional Montes Claros FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS MANUAL DO ACADÊMICO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO 2014
MANUAL DO ACADÊMICO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO 2014 1 FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MONTES CLAROS FEMC CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Presidente do Conselho de Administração Ariovaldo de Melo Filho Vice-Presidente
Leia maisNormas das Atividades Complementares do Curso de Ciência da Computação
Normas das Atividades Complementares do Curso de Ciência da Computação 1. Apresentação As atividades complementares são consideradas parte integrante do Currículo do Curso de Bacharelado em Ciência da
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO BELAS ARTES DE SÃO PAULO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
CENTRO UNIVERSITÁRIO BELAS ARTES DE SÃO PAULO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO CACCAU Centro de Atividades Complementares do Curso de Arquitetura e Urbanismo REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Nas
Leia maisPRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO VOLTADO AO ENSINO DE FÍSICA E A INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS LABORATÓRIO DE ENSINO DE FÍSICA PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO VOLTADO AO ENSINO DE FÍSICA E A INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA Projeto Bolsa Institucional LICENCIATURAS NOTURNAS
Leia maisWEB-RÁDIO MÓDULO 2: RÁDIO
WEB-RÁDIO MÓDULO 2: RÁDIO NOME DO PROJETO Web Rádio: Escola César Cals- Disseminando novas tecnologias via web ENDREÇO ELETRÔNICO www.eccalsofqx.seduc.ce.gov.br PERÍODO DE EXECUÇÃO Março a Dezembro de
Leia maisAprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC de GESTÃO E LIDERANÇA EM INSTITUIÇÕES PÚBLICAS DE ENSINO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CÂMPUS LAGES Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO
Leia maisCurso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subseqüente ao Ensino Médio, na modalidade a distância, para:
INSTITUIÇÃO: IFRS CAMPUS BENTO GONÇALVES CNPJ: 94728821000192 ENDEREÇO: Avenida Osvaldo Aranha, 540. Bairro Juventude. CEP: 95700-000 TELEFONE: (0xx54) 34553200 FAX: (0xx54) 34553246 Curso de Educação
Leia maisEIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS EIXO III - CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO
Leia maisANEXO 2. NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
1 ANEXO 2. NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1. A partir das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Serviço Social o planejamento acadêmico do deve assegurar, em termos
Leia maisPágina 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo
Leia maisCST EM DESIGN DE INTERIORES
CST EM DESIGN DE INTERIORES Nome IES: UNIVERSIDADE DE CUIABÁ - UNIC 1 CURSO: CST EM DESIGN DE INTERIORES Dados de identificação da Universidade de Cuiabá - UNIC Dirigente da Mantenedora Presidente: Ed.
Leia maisSugestões e críticas podem ser encaminhadas para o email: nape@ufv.br CONSIDERAÇÕES INICIAIS:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA ORIENTAÇÕES GERAIS PARA SUBMISSÃO DE PROJETOS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Neste ano o processo seletivo será realizado por meio de um sistema
Leia maisGUIA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA
GUIA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA 2013 ATIVIDADES COMPLEMENTARES O que são? São práticas acadêmicas de múltiplos formatos, obrigatórias, que podem ser realizadas dentro ou fora
Leia maisAPRESENTAÇÃO DO PROJETO e-jovem
APRESENTAÇÃO DO PROJETO e-jovem O Projeto e-jovem é uma iniciativa do Governo do Estado do Ceará, por meio da Secretaria da Educação SEDUC, cuja proposta visa oferecer formação em Tecnologia da Informação
Leia maisPrograma Institucional de Bolsas e Auxílios para Ações de Extensão. PIBAEX
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul Programa Institucional de Bolsas e Auxílios para Ações de Extensão. PIBAEX MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional
Leia mais