b. des + selar -> de[s]elar d. rapas + s -> rapazes
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1 Seung-Hwa LEE (UFMG-CNPq) ABSTRAC': This paper discusses antigemination phenomena in Brazilian Portuguese Phonology. argue that the Obligatory Contour Principle is active and triggers the epenthesis rule and the cluster simplification rule to satisfy Structure Preservation in this language. KEY WORD: antigemination, OCP, syllabification, lexical phonology Este trabalho tem como objetivo explicar os fen omen os de anti-geminacao na fonologia lexical do portugues do Brasil (doravante, PB), a luz do modelo da Teoria de Geometria dos Tracos (Clements & Hume, 1993) e da Teoria da Fonologia Lexical (Kiparsky, 1985; nkelas, 1993; Lee, 1995). De acordo com 0 Princfpio de Preservacao de Estrutura (SP, Lee:1995) nao M consoante geminada na representacao subjacente do PB, mas dos processos lexicais podem resultar as consoantes geminadas no nivel intermediario, como mostra (1): (1) a. in + negavel c. hoteis + zinhos -> inegavel -> hoteizinhos b. des + selar -> de[s]elar d. rapas + s -> rapazes Em (la-c), as consoantes geminadas sofrem a simplificacao; em (ld), ocorre a e ntese na formacao de plural, uma vez que a presenca de consoante geminada viola 0 SP. Mas isso nao ocorre nos seguintes exemplos: A diferenca entre os exemplos de (1) e (2) consiste no seguinte: os exemplos de (1) sao resultados de processos lexicais, enquanto os exemplos de (2) sao simplesmente frases sintaticas, ou seja, os processos p6s-lexicais que ocorrem nesse contexto nao se sujeitarn ao SP e a SCC (CondiCao de Ciclo Estrito). Em suma, este trabalho mostra que
2 os fenomenos de epentese e simplificacao de segmentos sag da mesma natureza - os processos de anti-geminacao sag tratados pela violacao do Prindpio de Contorno Obrigat6rio(OCP), na medida em que a simp1ificacao e a epentese sag engatilhadas devido ao SP. A formulacao do OCP pode see assim expressa: (3) Principio de Contomo Obrigat6rio Os segmentos identicos adjacentes SaGproibidos na planillia auto-segmental. Segundo 0 OCP, os dois segmentos identicos adjacentes ou consecutivos tern a estrutura de (4a), nao a estrutura de (4b). (4) a. X X V c b. X X 3 De acordo com Yip (1988), se a violacao do OCP ocorre durante as derivacoes, algumas regras ou operacoes devem intervir para corrigir essa violacao. Adotando essa ideia de Yip, 0 presente trabalho mostrara que a simplificacao de consoante geminada e epentese ocorrem devido a violacao do OCP, satisfazendo 0 SP. H4 regra de supressao de nasal no nlvel a (Lee, 1992, 1995). Por conveniencia, essa regra sera repetida aqui, como (5), tendo sua atuaeao exemplificada em (6): (5) A Regra de Supressao da Nasal (DomCnio: Nfvel a) [+nasal] --> f2j--l [+soa] (6) in+leglvel --> ilegfvel in+moral --> imoral in+[r]egular --> i[r]egular Essa regra pode ser reanalisada pelo efeito de OCP da seguinte maneira: i) a nasal nao-especificada se assimila a consoante que fica do lado direito no ambiente derivado; ii) essa assimilacao cria as consoantes geminadas; ill) as cosoantes geminadas sofrem a regra de simplificacao, para se satisfazer 0 SP, como mostra (7): (7) a. b. in+legal in+moral in+[r]egular c. => il + legal => im+moral => ir + [R]egular => ilegal => imoral => i[r]egular
3 A representa~ao de (8) mostra a abordagem auto-segmental das regras de assimila~ao e de simplifica~ao: (8) a. X [X b. X X c. X (2l 'f-teqt\s 1 \1 R RL+soa } => R => R \ [+nas] Cavidade Oral Em (8a), a regra de assimi1a~aoatua - a raiz da soante espraia para a nasal naoespecifcada no ambiente derivado; em (Bb), essa assimila~ao tem como resultado a consoante geminada devido ao OCP; em (Bc), essa consoante geminada sofre a simplifica~ao, atraves do apagamento de uma unidade temporal (slot), devido ao SP. Os exemplos de (9) abaixo mostram que a sequencia de S + sl ocorre no processo derivacional e a sequencia de S + z na for~ao produtiva: (9) a. de[s] + selar -> de[s]elar b. HoteilS + zinho/s -> hoteizinhos Como se observou na se~ao anterior, essas seqilencias de (9) tambem sofrem a simplifica~ao, mas antes de examinar esses dados, faz-se necessario discutir 0 segmento S no PB. 0 tra~o de vozeamento de S na posi~ao Coda da sfiaba e sempre previslvel - 0 S assimila 0 tra~o de vozeamento que precede ou realiza-se como [-sonoro] ao ficar no final da palavra, como mostra (10): (10) a. de[z]onra, rapa[z]es b. rapa[s], de[s]pesa Retomando a simplifica~ao das seqiiencias de S sl e S z, encontradas nos processos derivacionais e na pluraliza~ao da forma~ao produtiva (-zinho), essas seqiiencias nao sao consoantes geminadas, uma vez que 0 vozeamento de S nao esta especificado na represen~ao subjacente. Mas observe-se que essas seqiiencias compartilham todos os tr~os, exceto 0 tr~o [sonoro], que pertence ao no laringal. Os segmentos identicos do PBpodem ser restritos como representados em (11), a luz da teoria de Geometria dos Tra~os (cf. Clements & Hume, 1993):
4 (11) X R x R ~ ~ Larfngeo cavidade oral Laringeo Essa representa~ao significa que, quando os segmentos identicos e adjacentes compartilham 0 n6 cavidade oral, devido ao OCP, essa sequencia e proibida pelo SP. Se isso e verdade, 0 OCP e 0 SP sao ativos durante as opera~oeslexicais - no nivel ex e no nivel p. Como se observou nos exemplos (2), em pals] [s]6lida encontram-se os segmentos identicos adjacentes. Nesse exemplo, 0 OCP atua como 0 principio geral, como foi observado acima, mas essa sequenciae permitida no PB, na medida em que os processos p6s-lexicais nio se sujeitam ao SP. A palavra dessejar. por exemplo, apresenta as seguintes deriv~oes, como em (12): (12) a. [-sonoro] XX X XXXXX de S+sel ar V Cavldade Oral XXX'\.~ Jl) des [-sonoro] XXXXX selar Em (12a), a sequencia S sl compartilha os tra~os pelo OCP, embora 0 tra~o [sonoro] seja nao-especifcado para S, de modo que sofre a simplificayao, devido ao SP, como em (12b). No entanto, ha problemas com a f~ao de plural, como atestam os exemplos de (13): o exemplo (13) mostra que, na forma~ao de plural do nao-verbo que termina em /S, ocorre a epentese - nao ocorre a simplifica~ao. Em outras palavras, na form~ao do plural do nao-verbo, 0 OCP eo SP nao bloqueiam a sequencia de /S + S, embora a forma~ao de plural seja urn processo do nivel p. Alem disso, se 0 fenomenode epentese ocorre nos segmentos identicos do nivel p junto A forma~ao de plural, este processo deveria ocorrer no nivel ex tambem, devido A Hip6tese de Domfnio Forte (HDF, cf. Kiparsky, 1985), de modo que deveriam ser encontradas as seguintes deriva~oes: (14) a. des + selar b. in + legal Nivel ex des + selar in legal it legal des e selar it e legal 584 Prefixa~ao Assimilayao Epentese
5 NfvelO) dez e selar RapaS S RpaSeS Pluralizacao Epentese As deriva~oes acima mostram que, quando a epentese ocorre nos nfveis ex e ~ nos segmentos identicos devido a HOP, sao encontrados resultados indesejaveis, conforme ilustram as derivacoes de (14a, b). Uma alternativa para se resolver 0 problema e introduzir a silabificacao no efeito do OCP. Observem-se as seguintes estruturas sillibicas: (15) a. (J (J (J b. 11\ /\ 11\ XXX XXXXX des+selar / (J /\ XX / / i N (J (J /\ \ XX XXX / / e ga c. (J (J /\ \ XX XXX X Rap as S Em (15a, b), S e N ocupam a posicao Coda da silaba, enquanto, em (l5c), S e nao-silabificado, uma vez que a posicao Coda ja esta ocupada. Portanto, se 0 OCP se aplicasse nos segmentos silabificados ou seja, nos segmentos visfveis fonologicamente - 0 S nao-silabificado nao se sujeitaria ao OCP (uma vez que a sequencia S + S nao se encontra no ambiente do OCP) e engatilha a regra de epentese, como mostra (16): (16) a. (J (J b. (J (J 0 c. (J (J (J /\ \ /\ \! 1\ /\ \ XX XXX X XX XX X X X XX XX XX X => /111111=> RapaSS RapaSeS RapaSeS epentese ressilabificacao A mesma observacao pode ser feita quanta a palavra desestruturacao, que e formada no nivel a, como representado ern (17):
6 (17) C1 <1 C1 C1 C1 1/\ 1\1\ 1\ 11\ XXX XXXX XXXX XXX des+strutura~ao No radical derivacional stmtura~ao, 0 segmento sl nao esta silabificado no nivel a, uma vez que a sequencia 1st! nao e permitida no Onset da silaba. Assim sendo, ocorre a epentese, derivando a forma des estrutura~ao/, ja que 0 OCP nao se aplica na sequencia S + sl. Essa alternativa de analise se sustenta diante de outros exemplos que exigem a epentese pela silabifica~ao, como exemplificado em (18): (18) a. tee[i]nico b. ad[i]vogado c. VARG[i] Os exemplos de (18) mostrarn que as consoantes oclusivas como k, d, g nao podem ocupar a posi~ao Coda da silaba e as sequencias kn, dvl tambem nao constituem Onset de silaba no PB, como em (18a, b). Assume-se, portanto, que a epentese ocorre no nivel ro. Essa regra de epentese pode ocorrer nos nfveis a e p devido A HDF, uma vez que a regra satisfaz os princfpios da Fonologia Lexical, como a SCC e 0 SP. Portanto, em (17), a epentese ocorre no nivel a; em (16), a epentese ocorre no nivel p. Nos ambientes nao-derivados, como em (18), a epentese ocorre no nivel ro, E evidente que a silabifica~ao e 0 seu domfnio no PB carecem de uma discussao mais aprofundada, o que podera constituir objeto de futuros estudos. Em resumo, 0 OCP e ativo na fonologia do PB. No entanto, 0 efeito do OCP nas opera~oes lexicais e bloqueado pelo SP - as solu~oes para essa viola~ao do OCP sao a simplifica~ao pela regra de. apagamento e a epentese, dependendo da silabifica~ao de cada item - ao passo que 0 OCP e ativo no componente p6s-lexical, que nao se sujeita aosp. RESUMO: Este trabalho tem como objetivo explicar os /enomenos de anti-gemina~lio do Portugues. Durante as opera~{jeslexicais, as consoantes geminadas - que violam 0 Principio de Preserva~lio de Estrutura (SP) - slio geradas no n(vel intermedidrio pelo Principio de Contomo Obrigatorio (OCP). Essa viola~lio do OCP e resolvida pela regra de apagamento ou pela regra de epentese, dependendo da silabifica~lio de cada item. PALAVRA-CHA YES: anti-gemina~ao, OCP, si1abific~ao, fonologia lexical 586
7 NKELAS. 5.(1993). Deriving Cyclicity. in HARGUS, S. & E. M KASSE (eds.) The Studies in Lexical Phonology. Academic Press. San Diego. LEE, S.-H. (1992). Fonotogia.Lexical do PortuguSs. Carde17J()sde Estudos Lingulstic0813, Campinas: Unicamp -tel. LEE, S.-H. (1995). Moifologia e Fonologia Lexical do Portugu2s do Brasil. Tese de Doutorado Unicamp-lE.. Campinas.
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